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CRENÇAS E ATITUDES LINGUÍSTICAS DE ESTUDANTES DE LETRAS

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CRENÇAS E ATITUDES LINGUÍSTICAS DE ESTUDANTES DE LETRAS

Daiane Eloisa dos Santos

Geovana Lourenço de Carvalho

Odiceia Ramos Tardelli ( G - UENP- CLCA/ CJ)

Vera Maria Ramos Pinto ( Orientadora - CLCA- UENP/CJ)

1 Introdução

Com base teórica nos fundamentos da Sociolinguística Variacionista e nos estudos teóricos e práticos de Aguilera ( 2008), neste artigo, apresentamos resultado de pesquisa que procurou investigar crenças e atitudes linguísticas de acadêmicos do curso de Letras/ Inglês da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus de Jacarezinho (PR), no que diz respeito à língua que falam e sobre o curso que frequentam.

O nosso corpus foi formado por alunos de um 1º ano, 1º Inglês A, dois 2ºs anos, 2º Inglês A e B e um 4º ano, 4º Inglês A, totalizando, aproximadamente 100 alunos. Eles responderam a um questionário com 17 questões, porém somente seis, das dezessete perguntas feitas e respondidas pelos alunos, serão apresentadas e analisadas nesse trabalho.

2 Fundamentação Teórica

Os estudos sociolingüísticos, desenvolvidos a respeito das crenças e atitudes linguísticas tiveram início na Espanha. Um dos teóricos foi Moreno Fernández que diz que a atitude linguística é maneira como a língua é referida e usada pelas pessoas na sociedade, ou seja, a atitude social de cada indivíduo a respeito da língua.

Aguilera (2008), uma estudiosa brasileira desse assunto, comenta que a atitude é uma manifestação dos indivíduos dentro do meio social, para mostrar suas “preferências e convenções” dentro desse meio.

“A variedade lingüística pode ser interpretada como uma traço definidor da identidade do grupo (etnia, povo) e, desse modo, qualquer atitude em relação aos grupos com determinada identidade pode, na realidade, ser uma reação às variedades usadas por esse grupo ou aos indivíduos usuários dessa variedade, uma vez que as normas e marcas culturais de um grupo se transmitem ou se sedimentam por meio da língua, atualizada na fala de cada indivíduo.”(p.317)

Os autores destacam que as atitudes linguísticas têm um papel muito importante na

sociedade, pois auxiliam os falantes ativos da língua em sua “consciência linguística” para as

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alterações de códigos e uso de línguas alternadas, além de ajudar os pesquisadores em suas investigações sobre o uso e aprendizado de uma ou mais línguas.

Blanco Canales (2004) dividiu o estudo das atitudes em duas linhas, a mentalista e a condutista. A primeira está relacionada às repostas que o indivíduo tem em mente e escolhe para as situações específicas que foi condicionado, já a segunda diz respeito a uma atitude (comportamento) em que a resposta é uma conduta frente a um estímulo que a pessoa recebe dentro da situação social.

A respeito das crenças Aguilera (2008), baseada em Lambert, afirma que

“ a atitude se constitui de três elementos que se situam no mesmo nível: o saber ou crença (componente cognoscitivo); a valoração (componente afetivo); e a conduta (componente conativo), o que significa dizer que a atitude lingüística de um individuo é o resultado da soma de suas crenças, conhecimentos, seus afetos e suas tendências a comportar-se de uma forma determinada diante de uma língua ou de uma situação sociolingüística.”(p.319)

As crenças, portanto, são os saberes adquiridos pelo indivíduo do meio externo, de instituições como a escola, família, sociedade e é um dos componentes que constituem a atitude. Segundo Gómez Molina (1998: 31), outro teórico citado por Aguilera (2008)

“O componente cognitivo é, provavelmente, o de maior peso específico; nele intervém os conhecimentos e pré - julgamentos dos falantes: consciência lingüística, crenças, estereótipos, expectativas sociais (prestigio, ascensão), grau de bilingüismo, características da personalidade, etc; este componente conforma, em grande medida, a consciência sociolingüística;...”

2.1 Aspectos Metodológicos

A pesquisa foi aplicada aos estudantes do curso de Letras da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) do campus de Jacarezinho – PR, obtida mediante aplicação de um questionário escrito com 17 questões, sendo seis de múltipla escolha e 11 dissertativas.

Abaixo, seguem as questões que compõem o questionário respondido pelos estudantes:

Pesquisa de Campo em Sociolingüística

1- Sexo ( ) masculino ( ) feminino 2- Idade ( ) 17 a 20

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( ) 21 a 25 ( ) 26 a 30 ( ) 31 a 35 ( ) 36 a 40 ( ) 41 a 50 ( ) 50 ou mais

3- Em que cidade você mora?

4- Você fez o ensino fundamental e médio:

( ) Escola Pública ( ) Escola Particular

( ) Escola Pública e Particular ( ) Supletivo (CES)

5- Fez curso pré-vestibular:

( ) Sim ( ) Não

6- Qual o ano do Curso de Letras você cursa e qual habilitação corresponde ao seu curso, Literatura, Inglês ou Espanhol?

7- Quanto à escolha do Curso você freqüenta:

( ) o Curso de Letras foi minha primeira escolha ( ) o Curso de Letras foi minha ultima escolha

( ) o Curso de Letras foi minha segunda escolha porque não passei no curso que desejava.

( ) o Curso de Letras foi minha primeira escolha, mas pretendo fazer outro curso ( ) n.d.a.

8- No caso de ter assinalado a ultima alternativa na questão anterior, responda por que você escolheu o Curso de Letras?

9- Após se formar, você pretende seguir carreira de professor?

10- Em qual área você pretende se especializar, caso queira exercer a profissão?

( ) Língua Portuguesa ( ) Lingüística ( ) Literatura ( ) Língua Inglesa ( ) Espanhol

11- Como chama a língua que você fala?

12- Tem gente aqui na sua sala que fala diferente de você? Em caso afirmativo, dê um exemplo do modo como falam essas pessoas que “falam diferente”.

13- Em outros lugares do Brasil, fala-se diferente daqui de Jacarezinho ou da cidade onde você mora?

14- Poderia dar um exemplo do modo como falam em outros lugares do Brasil?

15- Se, em sala de aula, um (a) colega seu (sua) dirigisse a você a seguinte pergunta:

_ Fulana... eu num intendi direito o que é pra fazê, ce pode me esprica: nóis não precisa ponha o nome nesse papel. É só pra nóis respondê i entregá pra professora?

Qual seria a sua resposta?

16- Você já deve ter percebido que a cobrança quanto aos aspectos da linguagem em relação aos estudantes do curso de Letras e aos professores de línguas é bastante evidente. A partir desta afirmativa, na sua opinião, o que é dominar a língua?

17- Em geral, você acredita que o curso de Letras da UENP, do campus de Jacarezinho, forma bons professores na área de língua estrangeira, lingüística, língua portuguesa e respectivas literaturas?

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Perfil dos entrevistados

Os entrevistados que responderam ao questionário são todos estudantes da UENP e frequentam o curso de Letras Inglês, e residem em cidades várias cidades como:

Jacarezinho, Siqueira Campos, Conselheiro Mairinck, Bandeirantes, Cambárá, Ribeirão Claro, Santo Antonio da Platina, Pinhalão, Joaquim Távora, Ipaússu, Ourinhos, Piraju, Santa Cruz do Rio Pardo, Fartura, Tejupá, Jaboti, Ibaiti, Ribeirão do Sul.

A maioria dos entrevistados são do sexo feminino, 84% são mulheres. Os estudantes possuem uma faixa etária de 17 a 25 anos (60%) e a maioria também estudou em escola pública (84%).

Análise das questões quanto às crenças e atitudes linguísticas.

Como já mencionado, escolhemos seis, das dezessete questões para esta análise. A primeira delas é à questão nº11: “Como chama a língua que você fala?”

Na questão 12: “Tem gente aqui na sua sala que fala diferente de você? Em caso afirmativo, dê um exemplo do modo como falam essas pessoas.”

Dos que afirmaram que havia pessoas que falavam diferente na sala, alguns reforçaram a resposta mencionando existir sotaques na fala, palavras diferentes, mas que

Como chama a língua que você fala?

77%

11%12% Lingua Portuguesa

Lingua Brasileira Não Responderam

Tem gente aqui na sua sala que fala diferente de você?

60%

40%

0%

SIM NÃO

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possuem o mesmo significado e reconheceram existir uma variante lingüística, que varia de região para região.

Exemplos de resposta: “Tem pessoas com sotaques diferentes e por serem de lugares diferentes utilizam palavras muitas vezes desconhecidas para mim”; “Eu por exemplo, falo um português com sotaques mineiros e baianos”; “Sim, algumas com o sotaque carregado do interior e de outras partes do Paraná.”

A respeito do falar diferente de Jacarezinho ou da cidade em que o entrevistado reside, na questão 13, os estudantes reconhecem que há pessoas que falam diferente em diferentes regiões do Brasil.

Na questão 14: “Poderia dar um exemplo do modo como falam em outros lugares do Brasil?” Tivemos respostas diversificadas, a maioria dos estudantes mencionou exemplos como: aqui se fala Tangerina, no RS ou em MG se fala Bergamota, aqui se fala mandioca, no NE se fala “macaxera”, aqui usa-se mais o pronome de tratamento “você” no RS se usa o

“tu”, aqui se usa a palavra menino/menina, no RS ou Curitiba se usa “guri” ou “guria”, aqui usamos a palavra “mamãe”, no NE se usa “mainha”, aqui falamos “leiti” em outras regiões se fala “leite”, como se escreve, ou seja, citam como diferenças os regionalismos.

Outros estudantes disseram que só muda o sotaque de região para região, outros citaram a pronúncia do “R” que é diferente em SP capital, no interior de SP, no Rio de Janeiro e na região Sul do país; algumas respostas chamaram a atenção para as expressões faladas, características do falar nordestino e do falar “caipira”, exemplo: “Oxi, ó chenti”, “Capôco nóis vai vortá” e ainda dois estudantes afirmaram ser a língua falada no NE a mais correta.

Na questão nº15: “Se, em sala de aula, um (a) colega seu (a) dirigisse a você a seguinte pergunta: “Fulana....eu num intendi direito o que é pra fazê, cê pode me exprica:

Em outros lugares do Brasil, fala-se diferente daqui de Jacarezinho ou da

cidade onde mora?

96%

4% 0%

SIM

NÃO

RESPONDERAM

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nóis não precisa ponhá o nome nesse papel, é só pra nóis respondê i entregá pra professora?

Qual seria sua resposta?”

Exemplos de respostas:“Eu explicaria o que se pede sem preconceitos”; “Eu particularmente não corrigiria esta pessoa, pois hoje eu sei que “ninguém fala errado”, todos possuem uma variante na língua.”; “Apesar de ficar incomodada, não corrigiria, pois agora sei que isso é preconceito, apenas responderia sua pergunta”; “...teria que utilizar uma linguagem que não parecesse “estrangeira” para ela. Não é necessário, é claro, utilizar-me das variações que ela me apresentou, mas falar de modo que esta possa compreender.”; “Você faz curso superior. Está dentro da sala de aula, poderia ao menos usar uma linguagem apropriada ao ambiente”; “Aprende a falar, depois me pergunta”.

Nos segundos e quarto anos, a maioria dos alunos respondeu apenas um “sim”(54%);

os demais, (46%), deixaram claro em suas diversas respostas que responderiam ao colega sem preconceito, pois, apesar de a variedade usada por ele não ser adequada ao ambiente, nem aos falantes que o frequentam, no caso a universidade, levariam o colega a perceber que

Resposta dos alunos do 1º ano de Letras quanto a questão 15

91%

9% 0%

Responderiam o colega sem corrigi-lo e sem preconceitos.

Corrigiria o colega e chamaria atenção quanto a essa variedade

Resposta dos 2ºs e 4º anos de Letras quanto a questão 15

54%

46%

0%

SIM

Responderiam o colega sem preconceito, mas procurariam corrigi-lo

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se faz necessário adequar sua linguagem devido às expectativas que espera a sociedade de um professor da língua ou de um estudante da língua.

Um aluno do quarto ano respondeu: “acharia que o colega está brincando, pois, nenhum estudante do 4º ano de Letras poderia falar dessa forma”.

Na questão nº16: Você já deve ter percebido que a cobrança quanto aos aspectos da linguagem em relação aos estudantes do curso de Letras e aos professores de línguas é bastante evidente. A partir desta afirmativa, na sua opinião, o que é dominar a língua?

Exemplos de respostas: “Respeitar as variantes, saber como falar em cada situação, usar a linguagem permitida, ou melhor aceita em cada situação.”; “É saber utilizá-la de forma adequada para cada ocasião”; “...dominar a língua é saber adequá-la ao momento, lugar e ao receptor.”; “É saber adequar sua linguagem ao meio onde estiver inserido”. Um fator interessante que se mostrou na resposta dos estudantes é que muitos se preocuparam em destacar a importância de se respeitar as outras variantes, ou seja, combater o preconceito lingüístico. “Para mim, todos são dominantes da língua, cada um com seu jeito”;“Acredito que a partir do momento que uma pessoa é capaz de se comunicar, ela domina a língua”; “É saber falar do seu jeito que você sabe não importar-se com nada porque em cada região se fala diferente”;“É procurar se pronunciar de maneira que todos compreendam. É dominar a comunicação”;“Simplesmente falar o idioma”.

Diante das respostas que analisamos, podemos concluir que muitos desses alunos acreditam que dominar a língua ou é saber falar corretamente ou é não precisamente falar corretamente, mas expressar-se bem, de maneira que ocorra uma comunicação.

2.3 Resultado da análise

O que é dominar a língua?

50%

35%

15%

Conhe ce r nor m as gr am aticais e falar cor r e tam e nte

Sabe r ade quar a linguage m conform e o lugar ou s ituaçao que o individuo e s tá ins e rido Todos falante s dom inam a língua, é ape nas com unicar - s e

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Alguns estudantes responderam Língua Brasileira, ou brasileiro na questão 11, mas a maioria afirmou ser Língua Portuguesa. Esta última resposta está arraigada às crenças dos estudantes, pois acreditam que o nome da língua é portuguesa, porque isso lhes foi dito durante sua formação e é reafirmado até hoje.

Em relação à primeira resposta, podemos afirmar que os estudantes estão atentos à variação linguística , pois muitos definiram qual vertente do português falam, que é o do Brasil, mostrando estarem atentos à enorme diferença que há no português de Portugal e no português do Brasil.

A maioria dos estudantes está cientes de existir pessoas que falam diferente em suas salas e também nas outras cidades e regiões do Brasil.

Por meio da questão 14, percebemos que os estudantes da UENP conhecem as variedades, a maioria aceita, alguns trazem consigo um certo preconceito linguístico, muitos afirmaram ser o falar nordestino o mais correto. Entretanto sabemos que não existe um falar mais correto e sim diferente.

Na questão 15, houve uma grande aceitação da maneira de falar do colega universitário, apenas uma minoria orientaria o colega a adequar sua linguagem ao ambiente em que está inserido e uma parcela de estudantes, menor ainda, nem acreditaria que o colega estaria falando sério e pensaria que aquele jeito de falar é ação de uma brincadeira.

Por meio da questão 16, muitos alunos acreditam que dominar a língua é saber falar corretamente e dominar normas gramaticais. Mas, afinal, o que seria falar corretamente para esses alunos? Seria falar conforme rege as normas gramaticais?

Banho (2007) nos alerta que essa assertiva de que para falar e escrever bem é preciso saber a gramática é apenas um mito “ Como a gramática, porém, passou a ser um instrumento de poder e controle, surgiu essa concepção de que os falantes e escritores da língua é que precisam da gramática, como se ela fosse uma espécie de fonte mística invisível da qual emana a língua “bonita”, “correta” e “pura”.”(p.64)

Sendo assim, dominar a língua está mais próximo da resposta dada por 35% dos estudantes de Letras da UENP/CJ “Saber adequar a linguagem conforme o lugar ou situação em que o individuo está inserido”.

Quanto ao curso que frequentam, 70% dos estudantes consideram que a UENP/CJ

forma bons profissionais na área de Letras, 10% responderam não saber dizer por enquanto

por frequentar recentemente o curso, 20% dos estudantes responderam depender mais do

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aluno que da universidade se tornar um bom professor e que a área de língua estrangeira deve melhorar bastante.

3 Conclusão

Os estudantes e profissionais da área de Letras devem estar atentos às variações linguísticas para que possam compreender os problemas do ensino com línguas, tornando este ensino-aprendizagem acessível a qualquer um, de maneira efetiva, sem discriminações e preconceitos. O modo com que esse profissional vai agir, acreditamos ser formado durante a graduação.

Por meio desta pesquisa, aplicada nas salas de aula dos cursos de Letra/ Inglês, noturno, da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus de jacarezinho, percebemos que os estudantes de Letras são conscientes das variedades linguísticas e acreditam que não existe uma língua uniforme, intacta, mas uma língua que é mutável, viva e heterogênea.

REFERÊNCIAS

AGUILERA, V.A. Crenças e atitudes linguísticas: quem fala a língua brasileira?.In:

Roncarati, Cláudia; Abraçado, Jussara. (Org.). Português brasileiro II: contato linguístico, heterogeneidade e história. 1ª ed. Niterói: Editora Federal Fluminense, 2008.

BANHO, M. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 49ªed. São Paulo: Edições Loyola, 2007.

______ . Nada na língua é por acaso. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BLANCO CANALES, A. Estudio sociolinguístico de Alcalá de Henares. Alcalá de Henares – Madrid: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Alcalá, 2004.

GÓMEZ MOLINA, J. R. Actitudes linguísticas en una comunidad bilíngue y multidialectal:

area metropolitana de Valencia. Anejo n.o XXVIII dela Revista Cuadernos de Filología.

Valencia, Universitat de Valencia, 1998.

LÓPEZ MORALES, H. Sociolinguística. Madrid, Gredos, 1989.

MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

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Para citar este artigo:

SANTOS, Daiane Eloisa dos; CARVALHO, Geovana Lourenço de; TARDELLI, Odiceia Ramos. Crenças e atitudes linguísticas de estudantes de Letras. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários. 2010. Anais...

UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná – Centro de Letras, Comunicação e Artes.

Jacarezinho, 2010. ISSN – 18089216. p. 187 – 196.

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