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UM OLHAR CONSTRUTIVISTA DO PROCESSO DE BUSCA E USO DE INFORMAÇÃO. A AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO.

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Academic year: 2021

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GT 1 : Estudos Históricos e Epistemológicos da Informação

UM ‘OLHAR’ CONSTRUTIVISTA DO PROCESSO DE BUSCA E USO DE INFORMAÇÃO. A AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO.

Palavras-chave: Competência em Informação, Construtivismo, Ensino Superior, Piaget, Information Literacy

RESUMO

Este trabalho apresenta as relações entre o tema “Competência em Informação”, basicamente no aspecto que tange o processo cognitivo de busca e uso de informação para a realização de pesquisas acadêmicas, e as teorias construtivistas do desenvolvimento cognitivo, principalmente aquelas formuladas pelo suíço Jean Piaget.

Na perspectiva do construtivismo, aprender significa estabelecer relações entre o ser e o mundo, onde toda nova experiência está integrada dentro de um contexto pessoal, individual. Neste sentido, podemos estabelecer uma relação entre a abordagem construtivista de construção do conhecimento e a de busca e uso da informação, em que os estudantes devem refletir sobre este processo, integrando, a cada etapa, elementos anteriormente apreendidos, a fim de multiplicar os confrontos que colocarão em questão as representações iniciais para a formação de novo conhecimento.

ABSTRACT

This study presents the relations between the “Information Literacy” - basically in the aspect of the

cognitive information seeking process for the accomplishment of academic research - and the constructivist

theories of the cognitive development, mainly those formulated by the Swiss Jean Piaget. In the perspective of

the constructivism, learn means to establish relations between the being and the world, where all the new

experience is integrated inside of a personal and individual context. In this sense, we can establish a relation

between the constructivist approach of knowledge construction and the information seeking process and use,

where the students should think in this process, integrating to each step, elements previously apprehended, in

order to multiply the confrontations that will place in question the initial representations for the formation of new

knowledge.

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1 INTRODUÇÃO

Atualmente, em vários países, existe uma área de estudos e de programas educacionais que trata especificamente das questões relacionadas à capacitação do indivíduo para a resolução de problemas de informação, nos âmbitos escolar, profissional ou social. Esta área é denominada Competência em Informação (Information Literacy / Maîtrise de l’ Information).

A Competência em Informação trata das habilidades fundamentais para que a pessoa obtenha sucesso na Sociedade da Informação, permitindo-lhe realizar uma aprendizagem de maneira autônoma em diversos aspectos da vida. Estas habilidades não são apenas úteis em atividades acadêmicas e escolares, mas aplicáveis a todas as situações de resolução de um problema ligado à necessidade de informação.

No ensino superior, a Competência em Informação também engloba a aquisição de métodos de trabalho intelectual e de estudo. Ela pode ser trabalhada, junto aos alunos, de diversas maneiras: “oferecida como disciplina acadêmica, integrada ao currículo de uma outra disciplina, desenvolvida através de tutoriais online, de instrução programada, apresentada em workshops, etc.” (SPITZER; EISENBERG, LOWE, 1998, p.182).

Os estudos em Competência em Informação, no âmbito da Ciência da Informação, abordam, dentre outras, questões ligadas à busca e uso da informação enquanto processo de interiorização de conhecimentos, habilidades e valores ligados à informação e ao aprendizado.

As pesquisas nesta área também tratam dos aspectos comportamentais que envolvem a busca de informação, a administração pessoal da informação, entre outros.

Basear-se em teorias sempre foi uma ‘exigência’, na Ciência, para a realização de pesquisas sérias e respeitadas. A utilização de teorias, com certeza , ajuda a delimitar, organizar e comunicar a complexidade do mundo. Significa muito mais do que a verificação de um estatuto falso ou verdadeiro sobre um fenômeno natural, social etc. (VAN MAANEN Apud LYNNE, PETTIGREW, 2001).

Teorias podem ser expressas ou representadas por meio de palavras ou graficamente.

Podem inspirar, guiar e transformar dados de observações em uma representação [resultado]

concreta. Ou seja, uma teoria invoca construções mentais, orienta nosso entendimento sobre o tema a ser tratado. No entanto, trabalhar com estruturas conceituais e pesquisas empíricas não é simples. De acordo com a Brooks (1980) e Hauser (1988), o uso de teorias de sua área de estudos, pelos estudantes, em seus trabalhos, é uma marca de maturidade acadêmica.

Em vista do exposto acima, neste trabalho pretendemos fazer algumas relações entre o tema “Competência em Informação”, basicamente no aspecto que tange o processo cognitivo de busca e uso de informação para a realização de pesquisas acadêmicas, com as teorias construtivistas do desenvolvimento cognitivo, principalmente aquelas formuladas pelo biólogo, psicólogo e filósofo suíço Jean Piaget.

2 PIAGET E O CONSTRUTIVISMO

Piaget caminhou por diversos campos de estudos científicos: a psicologia do desenvolvimento, a teoria cognitiva e a epistemologia genética. A essência de seu trabalho mostra que ao observarmos cuidadosamente a maneira que o conhecimento se desenvolve nas crianças, podemos entender melhor a natureza do conhecimento humano.

A opção pela abordagem construtivista de aprendizagem para explicar o trabalho de

busca e uso de informação deve-se ao fato desse último ir além da questão da aquisição de

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habilidades, também se preocupa com a organização e estruturação do pensamento, ajudando a construir uma teia de relações entre informações e idéias. Pois, no construtivismo, as pessoas elaboram sua própria compreensão por meio de suas experiências, e do que realmente sabem, para formar uma perspectiva pessoal de mundo. O processo de construção do conhecimento, em ambos, é um aprendizado ativo ao longo da vida.

2.1 Piaget e o desenvolvimento cognitivo

As pesquisas de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo tentam explicar como se desenvolve a inteligência nos seres humanos. Ele descreve o processo cognitivo como uma série de etapas, onde a capacidade de pensamento abstrato aumenta juntamente com a idade.

Para Piaget, o desenvolvimento do indivíduo inicia-se no período intra-uterino e vai até os 15 ou 16 anos. A construção da inteligência se dá em etapas sucessivas, com complexidades crescentes, encadeadas umas às outras: ‘construtivismo seqüencial’.

Segundo este autor, o comportamento dos seres vivos não é inato, nem resultado de condicionamentos, é construído numa interação entre o meio e o indivíduo. A inteligência do indivíduo é construída durante a adaptação a situações novas, portanto, está relacionada à complexidade desta interação.

A adaptação é a essência do funcionamento intelectual, assim como a essência do funcionamento biológico. É uma tendência básica inerente a todas as espécies. A outra tendência é a organização, habilidade de integrar as estruturas físicas e psicológicas em sistemas coerentes. Para Piaget, a adaptação acontece através da organização. Assim, o organismo distingue os estímulos e sensações a que é bombardeado e os organiza dentro de uma estrutura. Esse processo de adaptação é realizado sob duas operações: assimilação e acomodação.

2.2 Assimilação e Acomodação

A assimilação é o processo cognitivo pelo qual uma pessoa integra (classifica) um novo dado perceptivo, motor ou conceitual às estruturas cognitivas prévias, é

“...uma integração a estruturas prévias, que podem permanecer invariáveis ou são mais ou menos modificadas por esta própria integração, mas sem descontinuidade com o estado precedente, isto é, sem serem destruídas, mas simplesmente acomodando-se à nova situação.” (PIAGET; INHELDER, 2003, p.13)

Isto quer dizer que tentamos continuamente adaptar os novos estímulos aos esquemas que possuímos até aquele momento.

Em relação à operação cognitiva da acomodação, Piaget a define como “toda modificação dos esquemas de assimilação sob a influência de situações exteriores (meio) ao quais se aplicam.” (PIAGET; INHELDER, 2003, p.18)

A acomodação acontece quando a criança não consegue assimilar um novo estímulo,

quer dizer, não há uma estrutura cognitiva que entenda a informação em função das

particularidades desse novo estímulo. Diante desse impasse, restam as opções de se criar um

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novo esquema ou modificar um esquema existente. Ambas resultam em uma mudança na estrutura cognitiva. Ocorrida a acomodação, a criança pode tentar assimilar o estímulo de novo e, com a reelaboração da estrutura cognitiva, o estímulo é assimilado.

Pela teoria piagetiana, os seres humanos conhecem a realidade atuando sobre ela, por isso estabelecem intercâmbio com o meio através dos esquemas de ação e dos esquemas de representação. Os esquemas de ação podem ser compreendidos como os primeiros reflexos (sugar, pegar entre outros) que a criança tem; além de incluir tudo o que é generalizado numa determinada ação. Já os esquemas de representação só são possíveis quando a criança adquiriu a função semiótica, ou seja, a capacidade de distinguir o significante do significado. Aí ela passa a representar suas ações, situações e experiências através destes esquemas.

2.3 Os quatro estágios de desenvolvimento

A importância da definição dos períodos de desenvolvimento da inteligência deve-se ao fato de que, em cada período, o indivíduo obtém novos conhecimentos ou estratégias de sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade.

Em seu trabalho, Piaget identifica quatro estágios de evolução mental de uma criança.

Cada estágio é um período onde o pensamento e o comportamento infantil são caracterizados por uma forma específica de conhecimento e raciocínio. Estes estágios são: sensório-motor (nascimento ao 18º mês), pré-operatório (18º mês aos 8 anos), operatório concreto (8 aos 12 anos) e operatório formal (entre os 12 e 15 anos).

No estágio das operações formais, desenvolvido a partir dos 12 anos de idade, a criança inicia sua transição para o modo adulto de pensar, sendo capaz de refletir sobre idéias abstratas.

De acordo com Furth, o item essencial do círculo cognitivo de Piaget é sua estrutura interna.

“Este círculo assimila ou incorpora o fato real à estrutura, e, ao mesmo tempo, acomoda a estrutura às características particulares do fato real. É somente através do fechamento do círculo que o fato real é transformado em objeto do conhecimento, isto é, num fato conhecido, e a estrutura torna-se uma estrutura de cognição ativa.” (FURTH, 1974, p.96)

Podemos dizer, então, que a abstração é um dos componentes para o amadurecimento intelectual. Dentre os períodos de desenvolvimento identificados por Piaget, aqueles das fases

‘operatórias’ referem-se à capacidade do indivíduo de representar internamente uma ação e de efetuar operações mentais com o objetivo de procurar dados sobre o mundo.

Podemos relacionar esses períodos com operações do trabalho com a informação, mais especificamente com as etapas de seleção e escolha de informações para a resolução de problemas. Como vários aspectos da busca de informação exigem uma habilidade de abstração, observa-se a necessidade de determinar as tarefas de acordo com o estágio cognitivo alcançado por cada um.

3 PROCESSOS DE BUSCA E USO DE INFORMAÇÃO

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Dudziak (2001, p.30), em trabalho sobre Competência em Informação, enfatiza que a

“Information Literacy é um processo contínuo de internalização de fundamentos conceituais, atitudinais e de habilidades necessários à compreensão e interação permanente com o universo informacional e sua dinâmica, de modo a proporcionar um aprendizado ao longo da vida”.

Identificamos nesta visão de Competência em Informação uma aproximação com o conceito de esquema de Piaget, ou seja, uma estrutura cognitiva, ou padrão de comportamento ou pensamento, que emerge da integração de unidades mais simples e primitivas em um todo mais amplo, mais organizado e mais complexo.

Uma das pesquisadoras mais conhecidas no estudo do processo de busca de informação na perspectiva do usuário, a americana Carol C. Kuhlthau

1

(1977, p.711), afirma que viver na era da informação requer das pessoas mais do que a habilidade de localizar informação, ou seja, é necessário competência para buscar o significado e a compreensão da mesma. No caso de estudantes, esses devem identificar o que é importante para eles, construir significados e comunicar seus novos conhecimentos para outras pessoas.

Há mais de 20 anos, Kuhlthau vem estudando o comportamento de estudantes no processo de busca de informação, o que resultou na criação, por esta autora, de um modelo denominado Information Search Process Model (ISP). Os estágios do ISP descrevem as fases de questionamento como uma experiência em que os estudantes solicitam mais do que uma simples orientação em relação à localização e utilização das fontes de informação, eles necessitam gerar conhecimento, aprender com a informação que encontraram.

O resultado dos estudos de Kuhlthau sobre o comportamento dos estudantes durante este processo indica que Competência em Informação não é apenas uma questão de possuir habilidades, mas, sobretudo, uma maneira de aprender: “a busca de informação é um processo de construção que envolve a experiência de vida, os sentimentos, bem como os pensamentos e as atitudes de uma pessoa” (KUHLTHAU, 1991, p.362). Entretanto, segundo Kuhlthau, a pesquisa de informação não é um ato intuitivo. Para que os estudantes obtenham sucesso devem receber instrução e suporte durante o processo de pesquisa.

O modelo de Kuhlthau, Information Seeking Process – ISP (KUHLTHAU, 1991, p.369), de seis estágios do processo de busca de informação, foi desenvolvido descrevendo pensamentos, ações e sentimentos experimentados pelos estudantes em cada momento deste processo. A autora identifica os caminhos da construção do conhecimento a partir da busca de informação para elaboração de trabalho acadêmico.

Kuhlthau - Information Seeking Process (ISP)

1- Início: Reconhecer a necessidade de informação.

2- Seleção: Identificar o tópico geral.

3- Exploração: Investigar a informação dentro do tópico geral.

4- Formulação: Formular o foco de interesse.

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5- Coleta: Buscar a informação pertinente ao foco definido.

6- Apresentação: Finalização do processo e apresentação dos resultados.

De acordo com Kuhlthau, somente inserido neste processo de pesquisa é que o estudante constrói significados importantes para o aprendizado, adquirindo, desta maneira, uma competência em informação, envolvendo diferentes habilidades, dependendo da fase da pesquisa em que se encontra.

A informação não é absorvida da mesma forma em todas as etapas do processo de busca de informação. Para que seja o mais eficaz possível, a informação deve ser apresentada de maneira a corresponder ao nível de desenvolvimento cognitivo e afetivo do indivíduo. É preciso ser trabalhada em várias situações de uso/aprendizagem, de modo que o usuário possa estabelecer relações, comparar, diferenciar, experimentar, analisar, atribuir significado e sistematizar os conceitos envolvidos num processo contínuo de reconstrução do conhecimento (PIAGET, 1977).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos trabalhos de Piaget, as correntes construtivistas do aprendizado afirmam que compreender, aprender, significa estabelecer relações entre o ser e o mundo, em que toda nova experiência está integrada dentro de uma perspectiva pessoal, individual. Ou seja, aprender é dar sentido a novos fatos/informações utilizando referências de nosso conhecimento prévio.

Podemos estabelecer, então, uma relação entre a abordagem construtivista de

construção do conhecimento e os processos de busca e uso da informação, trabalhados pela

Competência em Informação, em que os estudantes devem refletir sobre o processo de busca e

uso da informação, integrando, a cada etapa, elementos anteriormente apreendidos, a fim de

multiplicar os confrontos que colocarão em questão as representações iniciais para a formação

de novo conhecimento. Ou seja, dentro de uma perspectiva metodológica, estaríamos

trabalhando com um aprendizado baseado na em situações de ‘resolução de problemas’, nas

quais o estudante estará constantemente se interrogando sobre suas próprias estratégias para

elucidação dos mesmos.

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5 REFERÊNCIAS

BROOKES, B.C. The foundations of information science. Part I: Philosophical aspects.

Journal of Information Science, 1980, 125–133.

DUDZIAK, Elisabeth Adriana. A Information literacy e o papel educacional das bibliotecas.

2001. 173f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação). Escola de Comunicação e Artes. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Orientador: Profª. Sueli Mara S. P.

Ferreira.

FREITAG, Bárbara. Sociedade e consciência: um estudo piagetiano na favela e na escola. São Paulo: Cortez, 1984.

FURTH, Hans G. Piaget e o Conhecimento. Rio de Janeiro: Forense. 1974.

HATSCHBACH, Maria Helena de Lima. Information Literacy: aspectos conceituais e iniciativas em ambiente digital para o estudante de nível superior. 2002. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - UFRJ/ECO-MCT/IBICT, Rio de Janeiro. Orientadora:

Gilda Olinto.

HAUSER, L. (1988). A conceptual analysis of information science. Library and Information Science Research, 10, 3–34.

KUHLTHAU, Carol C. Inside the search process: information seeking from the user's perspective. Journal of the American Society for Information Science, v. 42, n. 5, 1991.

KUHLTHAU, Carol C. Learning in Digital Libraries: An Information Search Process Approach, Library Trends, vol. 45, 17p, 1997.

PIAGET, J; INHELDER, B. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro: Difel, 2003.

PIAGET, J. A Tomada de Consciência. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1977.

SPITZER, Kathleen L.; EISENBERG, Michael B.; LOWE, Carrie A. Information Literacy:

essential skills for the information age. ERIC, Syracuse University, New York, 1998.

VAN MAANEN, J. (1998). Different strokes: Qualitative research in the Administrative Science Quarterly from 1956 to 1996. (Apud) LYNNE (E.F.) McKechnie; PETTIGREW Karen E. The Use of Theory in Information Science Research. Journal of The American Society for Information Science and Technology, 52(1):62–73, 2001.

1

Carol Kuhlthau é professora do Departamento de Ciência da Informação na Rutgers the StateUniversity of New

Jersey, em New Brunswick. Muito conhecida por suas pesquisas sobre as perspectivas dos usuários no processo

de busca de informação, escreveu vários papers, artigos e livros, incluindo Seeking Meaning: a Process

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Approach to Library and Information Services and Teaching the Library Research Process. Recebeu os prêmios American Library Association Jesse Shera Research Award; ACRL Miriam Dudley Bibliographic Instruction Award; the AASL Distinguished Service Award; Library and Information Technology Association Frederick G.

Kilgour Award for Research in Library and Information Technology.

Referências

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