• Nenhum resultado encontrado

Mosquitos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Mosquitos"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

470

OFICINA SANITARIA PANAMERICANA [Mwo

MOSQUITOS*

AnojelZneos do Brasil.-Dentre as especies de anofelíneos encontradas no Brasil as que possuem maior interêsse sao, sem duvida, aquelas pertencentes ao sub- genero Nyssorhynchus, não s6 por se tratar das mais comuns como principalmente pelo fato de nelas estarem incluidas as espécies provadamente transmissoras de malaria. Este subgênero corresponde ao antigo genero ou suhgênero Cellia, nome pelo qual foram longamente conhecidas as referidas espécies. Mas quando Thobald em 1902 fundou esse genero nao quiz evidentemente fazer referéncia ás espécies americanas e sim a outras do velho mundo. Na mesma época Blan- chard propoz o nome do Nyssorhynchus para as primeirns e assim, deverá este ser definitivamente adotado. Desde 1903 Root tem feito revisões na classificapáo dos anofelineos brasileiros e, seguindo as idéias de Haward, Dyar e Knab, admite varios subgêneros, enquadrando-as, porém, em dois gêneros apenas: -4nopheZes e Chagasia, Costa Lima, entretanto, prefere urna outra orientacao, de acôrdo com Cbristophers, considerando como validos para o Brasil, os gêneros Nysso- rhynchus, Anopheles, Chagasia e Stethomyin. 0 N. albitarsis, e sem duvida, a especie mais perigosa e a mais importante quanto d difusáo da malaria no Brasil. De todos os Nyssorhynchus brasileiros, o albitarsis 6 o único que possue, cm todas as zonas estudadas, hábitos decididamente domiciliarios e urna especial predile@0 pelo sangue humano. Nas observacões na Baixada fluminense, pude-se verificar com rigor este fato, se bem que a especie tarsimaculatus também îosse ali encontra- da dentro das habitacões, embora cm número muito menor. No Estado de Minas

Gerais, porem, quer na região norte, quer no sul, s6mente a primeira espécie foi vista e capturada no interior dos domicilios. Idênticas observacoes foram feitas por Chagas, Godoy, Cezar Pinto, Boyd e outros. As infecóes naturais deste insecto teem sido varificadas repetidas vezes, em maior ou menor porcentagem. Como resultado dos estudos do A. nos Estados do Rio e de Minas Gerais, os indices parasitarios obtidos, respectivamente em um e outro: foram 8.1 e 3.4. 0 Nyssorhynchus (Nyssorhynchus) darlingi, 6 nova espécie, fundada por Root, 1926, que verificou a sua presenta primeiramente no Estado do Rio. A distri- buicão desta espécie 6 certamente vasta no Brasil. Foi, porém, sempre confundida com albitarsis e como está incluida na denominacao de Cellia argyritarsis. 0

seu papel transmissor 6 muito provável. Foi capturada no interior das habitacoes da Baixada em regular quantidade de mistura com albitarsis. Encontrou-se também freqüentemente no Norte de e zona Su1 de Minas Gerais do mesmo Estado. 0 Nyssorhynchus (Nyssorhynchus) tarsimaculatus devera ser considerada como a esp6cie padrño do grupo B. Fundada por Goeldi, no Para, 1905, ficou definitivamente distincta de albimanus, ou melhor, a esta se substituiu nas 0 identificapóes errôneas; o seu papel na transmissão do impaludismo t,em sido observado por diferentes autores. Entretanto esse papel 6 sensìvelmente inferior ao do N. albitarsis que é o anofeltneo verdadeiramente perigoso em todas as regiões do Brasil. 0 Nyssorhynchus (Nyssorhynchus) bachmanni, é nova espécie, fundada pela malograda Doutora Juana Petrscchi, na Argentina, em marco de

1925. A sua distribui@o geográfica parece vasta, pois alEm da Argentina, foi encontrada no Paraguay, na Venezuela, no Brasil e certamente o sera ainda em outros paises desde que os observadores a procurem. Dyar julga-a um perigoso vector da malaria; Chagas, Godoy e Cezar Pinto supóem ser ela a transmissora especial da forma quarta. Assignalou o A. a sua presenqa no Su1 de Minas Gcrais, mas nunca no interior das habitacóes, razão pela qual nao lhe da papel epidemio- lógico importante naquela regiáo. As primeiras observacóes sôbre Nyssorhynchus

* Otras crónicas sobre Mosquitos han aparecido en los siguientes mímeros del BOLETÍN: fbro. 1934, p. 154; 1932: nbre., p. 1195, yeno., p. 34; mayo 1931, p. 618; 1930: sbrc., p, 1120, y cno., p. 69; 1928. obre., p. 1241, y jul., P. 834.

t

(2)

(Nz~ssorhynchus) rondoni foram feitas pelo Dr. Cezar Pinto, 1922, em Matto Grosso. De accôrdo com os estudos de Davis e Shannon, na Argentina, o rondoni possue habitos domiciliários, sendo entretanto muito menos numeroso no interior das habitacóes do que o A. pseudopunctipenis. Nflo e conhecido o gráu da sua infectividade natural, tendo, porem, Davis conseguido infectal-o experimentalmente. Ent,re osanofelíneos do Brasil urna espécie africana que circun- tâncias infelizes fizeram transportar e localizada actualmente na zona do litoral do Rio Grande do Norte onde já produziu sérios estragos, amenaca difundir-se pelos demais Estados. Trata-se do Anopheles (Myzomyia) costalis, Loew-Theob., 1901 ou An. gambiae, Giles, 1902, o mais perigoso transmissor da malaria no continente africano. Conta assim o Brasil mais urna espécie de anofelíneo, hospede estrangeiro, como se jS nao lhe bastassem os de casa. Infelizmente é dos mais perigosos e, perpetuando-se no meio local, poderá causar profundos males se a boa sorte n8o nos trouxer sua proteccáo urna vez que as nossas provi- dências seráo sempre insuficientes ou tardias. A transferência do A. cosfalis de urna regiáo para outra representa um caso virgem e nunca imaginado pelos entomologistas. (Souza Pinto, Genserico de: A Foì. Méd., 193, jun. 15, 1934; 206, jun. 25, 1934.).

Amazonas.-En un estudio de los anófeles de la hoya amazónica (frontera peruano-brasileña) realizado en 1931, Shannon encontró 14 especies, o sea la mitad de las conocidas en el Brasil, sin que ninguna fuera nueva. Lo más sor- prendente fué la ausencia del A. argyritarsis, una de las especies más comunes y diseminadas de Sudamérica. La forma típica del A. albitursis sólo se encontrd en la periferia de la cuenca, aunque la variedad brasiliensis existía en una limitada zona de Manaos. Sólo una especie, el A. darlingi, fné encontrada en número apreciable en el interior de las casas, y ése es sin duda el vector malárico más importante del Amazonas. Este estudio comprobó que el A. pseudopunctipennis no existe en el valle, aunque se encuentra, junto con el argyritarsis, en los =Indes peruanos orientales. (Shannon, R. C.: Zev. Sun. Mil., 163, eno.-jun. 1934.)

(3)

472

OFICINA SANITARIA PANAMERICANA [Mayo

México, mientras que ~610 se conocia antes un ejemplar de Texas. Es interesante la mezcla en México de los mosquitos de carácter neotropical, neártico y hasta holártico; por ejemplo, el Munsonia indubituns Dyar & Shannon, especie brasileña, fu6 encontrado en Veracruz; el Aedes stigmuticus Edwards, del Paraguay, en Oaxaca; mientras que el Aedes vexans Meigen y Ae. dorsalis Meigen, ambos de distribución holártiea, fueron encontrados en Ciudad Juárez; y las especies esta- dounidenses Aedes thelcter, Ae. tormentar y Culex territuns, en Los Machis (Sina- loa), Campeche, y Puebla, respectivamente. T,os mosquitos que parecen atacar más al hombre en MAxico, tanto durante el día como la noche, son representantes del género Psorophorn. En la altiplanicie, los más molestos son los Culex fatigans, cuya pululación en 1885 ocasionó una alarma general. En las selvas del sur del pafs, durante las inundaciones, aparece m5s a menudo el Anopheles vestitipennis que, por suerte, no es un vector eficaz del paludismo. El total de los culfcidos mexicanos identificados llega hasta la fecha a 104 especies, y con las 10 encon- tradas en Honduras Británica y en Petén, Guatemala, suben a 114, lo cual, para Martini, quizas represente dos tercios o la mitad del total de las especies mexi- canas. Basandose en el rico material recibido de los servicios antilarvarios del Departamento de Salubridad Pública, Dampf estudia ahora cl problema de las razas malaríferas, y su supuesta zoofilia y antropofilia. (Dampf, A.: IZev. Mex. Biol., 1, eno. 1935.)

Muza&%-Según los estudios realizados por GastClum en Mazatlán, despu6s de llevar a cabo obras antilarvarias en 1932, el Índice aédico varió de 0.17 a 0.45 por ciento cn 1932, a 0.07 y 0.04 por ciento en los dos primeros trimestres de 1934. Despubs de la aplicación de verde de París en los criaderos de anófeles, el fndicc de Estos ha bajado de un máximo de 6.78 por ciento cn el segundo trimestre de 1932, a 1.37 por ciento en el mismo período de 1934. En los terrenos del ferro- \; carril, los criaderos de Aedes, después de una campaña cooperativa, quedaron reducidos a 0, y los de anófeles a 1.57 por ciento. (GastBlum, B. J.: “DOS años seis meses de higiene en Sinaloa”, 69, 1934.)

Yucatán.-La naturaleza general de la fauna de mosquitos en el Yucatán es marcadamente mexicana y centroamericana, sin relación aparente con la anti- llana, comprendiendo especies de los siguientes géneros: Anopheles, Subethoides, Wyeomyia, Psorophora, Iluemugogus, Aedes, Culex, &i’egarhinus y Uranotuenia. Aparte del Subethoides y el Huemugogus, todos esos géneros existen en Cuba, donde se encuentran además Munsoniu y Deinocerites, y la falta de los dos géneros anotados quia& se debiera a una pesquisa incompleta. En Yucatan también se encontraron 19 especies de culicidas, dos de ellas cosmopolitas, 15 muy difusas por todo el continente americano, y dos conocidas hasta ahora únicamente en

MExico. De las 15 especies difundidas, sólo tres existen también en Cuba; pero, en cambio, no SC ha encontrado todavfa en Yucatán ninguna de las 15 o más epecies antillanas ya encontradas en Cuba. En Yucatán, por supuesto, hay

(4)

del ganado, pero no en el agua acumulada en las rosetas de las bromeliáceas. El saneamiento de la zona en total resulta imposible económicamente, por el costo. Entre otros insectos estudiados figuraron varias libélulas y chinches acuáticas que cazan y devoran las larvas de mosquitos, pero no en número suficiente para acabar con ellas. También se encontraron varios simúlidos, aparentemente nuevos, tábanos, y varios insectos dañinos para la agricultura. (Wille, J.: Ref. Méd., 645, obre. 1, 1934.)

Venezuela.-Benarroch declara que de las 14 6 16 especies anofelinas halladas hasta hoy en Venezuela, son muy raras y de distribución limitada el A. bellator y A. cruzi en el delta del Orinoco, y el A. vestilipennis; el A. eiseni, poco frecuente, ha sido hallado únicamente en la región montañosa cerca de Maracay y La Guaira. Es dudosa la existencia del mediopunctatus y del punctipennis. Ninguna de esas especies desempeña mayor papel en la transmisión del paludismo. En cambio, son ubicuos el neomaculipalpus (apicimacula) argyrilarsis y tarsimaculatus. El A. pseudopunctipennis y albimanus tienen predilección por la costa; mientras que el albitarsis y el darlingi son especies esencialmente llaneras. El strodei y el punctimacula, relativamente raros, se hallan en particular en la costa; y el bach- manni se halla comúnmente en la costa baja, en los llanos y en la hoya del lago de Valencia. La región donde se han encontrado más especies, es la del lago de Valencia, pero esa también es la mas investigada. De los anófeles enumerados, dos son vectores seguros, el darlingi y el albimanus, y dos sospechosos, el bach- manni y el pseudopunctipennis. (Benarroch, E. 1.: “Distribución geogrilfica de los zancudos venezolanos del género Anopheles “; “Estudios relativos al palu- v dismo en Venezuela”, 1934.)

Alimentación de mosquitos venezolanos.-Las precipitinorreacciones verificadas por Hill para determinar el origen de la sangre encontrada en el estómago de ciertos anófeles venezolanos, demuestran que el albimanus se alimenta en gran escala en el hombre, y es probablemente la especie más peligrosa encontrada actual- mente en la región del lago Valencia. El A. bachmanni también quedó confirmado como posible vector palúdico. El tarsimaculatus también prefiere la sangre animal, habiéndose encontrado sangre humana sólo en 2 por ciento de los estudia- dos, de modo que parece menos peligroso que el bachmanni. El pseudopuncti- pennis, que también prefiere la sangre animal, a pesar de ser un importante vector en la Argentina, ~610 reveló sangre humana en uno de 40 ejemplares comprobados, de modo que probablemente no es un vector palúdico en la región estudiada. Las dos especies del grupo Arribalzagia: neomuculipalpus y puncti- macula, que jamas han sido asociadas con el paludismo, chupan sangre humana ocasionalmente. (Hill, R. B.: A m. Jour, Trop. Med., 425, sbre. 1934.)

Vector descuidado en las Filipinas.-Whitmore en 1904 ya apuntó que el único anofelino descubierto infectado en las corrientes de agua de las Filipinas había sido el Myzomgia funesta que, aparentemente, es el actual Anopheles junestus- minimus. Crosby, por aquella época, imputó el mantenimiento del paludismo a los mosquitos que criaban en las corrientes de agua. Por entonces no se prestó atención a esa observaci&, que fué repetida en 1914 por Walker y Barber, incul- pando al A. mangyanus y también en parte al A. minimus. Dichos autores declararon que en las obras antipalúdicas debería concederse principal atención a los criaderos de las corrientes de agua. Sin embargo, continuó reinando la idea clásica de que el paludismo provenía de los pantanos, hasta que Tiedeman y Mieldazis de la Fundación Rockefeller, en el período 1924 a 1929, establecieron definitivamente el hecho de que los arroyuelos de las montañas constituyen el principal peligro palúdico. (R ussell, 1’. F.: Am. Jour. Trop. &fed., 339, jul. 1934.)

(5)

474

OFICINA SANITARIA PANAMERICANA [Mayo

Meigen, var. atroparvus van Thiel, var. messeae Falleroni, var. labranchiae Falleroni, y var. melanoon Hackett. Adcmds, hay una especie muy afin, o quizds otra variedad en el Viejo Mundo, a saber el A. elutus Edwards. La variedad messeae y probablemente la melanoon son susreptibles de desviación por el ganado estabulado, pero pueden transmitir el paludismo al hombre en condiciones apropiadas, aunque no revisten mayor importancia malarífera. Con la atro- parus sucede algo semejante, pero debido a su hibernación parcial puede conver- tirse cn un importante vector autumnal o invernal en ciertas zonas del litoral del norte de Europa. La var. Zabranchiaa y el A. elutus se asocian siempre con un paludismo intenso, compartiendo muchas características fisiológicas, y tratando siempre de penetrar en los dormitorios, aunque haya sangre animal en abundancia. Este trabajo contiene descripciones minuciosas de las distintas variedades. (Chris- tophers, R., y otros: Quart. Bull. Health Org., 654, dbre. 1934.)

Vuelo de los anófeles.-Según los experimentos de Russell y Santiago en las Filipinas, el Anopheles junestus-minimus puede volar por lo menos 1 km, y el A. tessellatus por lo menos 1.8 km. (Russell, P. F., y Santiago, D.: Am. Jour. Trop. Med., 139, mzo. 1934.)

Russell y Santiago soltaron 2,100 mosquitos teñidos, de los cuales se encon- traron ocho entre 10,946 capturados posteriormente en las cercanías. El A. minimus var. jhirostris fué encontrado hasta a 0.5 km de distancia, el A. man- gy«nus a 0.9, el A. jilipinae a 1 km, y el A. tessellatus a 1.8 km; dc lo cual cabe deducir que el grupo del A. Junestus-minimus puede volar por lo menos 1 km. Durante esc primer expcrimcnto, verificado en agosto de 1933, no había vientos de mas de 20 km, y la velocidad media no pasaba de 4 km por hora. Otro experi- mento fué llevado a cabo en enero y febrero dc 1934 en la época de los monzones, cuando el viento cs mucho mas fuerte. Del estudio cabe deducir que el A. minimus var. JZavirosiris y A. subpictus var. indefinitus, pueden volar con cl viento por lo menos hasta 2 km, inclinándose a viajar con este, mas bien que contra él. Comparando los dos experiment,os, cabe deducir que los monzones pueden ejercer un efecto pronunciado, extendiendo el vuelo de los nnófeles malaríferos en las Filipinas. (Russell, P. F., y Santiago, D.: Am. Jour. Trop. Med., 407, sbre. 1934.) En la discusión de un trabajo de Curry, Clark declaró que todo parece indicar que el A. albitarsis, A. strodei y A. bachmanni no son importantes vectores palúdi- cos. El A. a1bimanu.s sí parece capaz de ajustarse a los cambios de la región, y parece probable que Curry y Komp comprueben en sus observaciones durante algunas estaciones seras, que ese mosquito realiza vuelos de 20 a 25 km en ciertas condiciones. King agreg6 que wmo Curry declara que los vuelos de los mosquitos se estiendcn a todas partes de la Zona del Canal, y la ciudad de Panamá parece distar por lo menos 33 km de la parte principal del Lago Gatún, esto indicarfa un vuelo de bastante mas de 20 km. Aun aceptando ese mfnimo, eso sin duda constituye un nuevo récord para un anofelino. Kligler y Mer en Palestina habían comunicado vuelos de 14 km del criadero mas cercano del A. elutus, y en California

han observado el maculipennis a una distancia de mas de 6 km. El mismo King observó en Nueva Orleans en 1915 un gran número de A. crucians poco después de un fuerte temporal, sintiéndose seguro de que procedían por lo.menos de una distancia de unos 9 km del centro de la poblaci6n, y probablemente hasta de mucho más alla. Cada vez se van acumulando mas datos de que no todas las especies de anófeles se limitan a vuelos cortos. (Clark, H. C., y King, W. V.: South. Med. Jour., 650, jul. 1934.)

(6)

facteurs doivent intervenir que seuls peuvent mettre en évidence l’étude biologique des Ano phèles et leur élevage $ partir de l’oeuf; par ces moyens on a pu différencier des races d’An. maculipennis plus ou moins réfractaires à l’infection. Il est logique de penser que, par des recherches semblables, on arrivera à, determiner des races chez plusieurs espèces exotiques et $ expliquer par là les variations de réceptivité à l’hématozoaire du paludisme suivant l’origine des souches étudiées. L’infection naturelle au paludisme de 1’An. hyrcanus var. sinensis est à, peu près nulle à certains endroits, par exemple aux Indes; elle est au contraire fort impor- tante aux Indes nBerlandaises, à Formose, $ Ceylan, en Chine, en Cochinchine. Un An. sinensis a 6th trouvé porteur de sporozoites dans les glandes salivaires pour la Premiere fois au Tonkin. (Gaschen, H.: Bull. Soc. Méd.-Chir. Indochine, juin, juil. 1934; apud. Prog. Mbd., 239, 9 fév. 1935.)

Larvicida.-A fin de realizar la destrucción económica y efectiva de las larvas anofelinas, Bustamante recomienda que se haga un estudio biológico de los

vectores palúdicos en cada lugar. Aparte de los procedimientos que pueda indicar este estudio, los peces larvicidas y el verde de Paris resultarán los medios más económicos y eficaces de ataque. En la vegetación espesa, como sucede por ejemplo en Xochimilco, ~610 el verde de París puede servir, porque penetra a 15 m de la orilla con corrientes normales de aire, despositándose en el limo. Otra ventaja del verde de París es que no mata a los peces, como hace el petróleo. En México, los peces escogidos deben poder resistir bruscos movimientos, y seleccionar en los meses de sequía refugios con suficiente alimento, debiendo adaptarse a la localidad. Las gambusias empleadas en Tampico, las mojarras en Campeche, el dormitatus y las sardinas pertenecen al grupo. Muchos lugares, aun llenos de bosques, no son malaríferos por no existir vectores, pero pueden servir de criaderos si se cortan los árboles. Los holandeses vieron una vez desaparecer el paludismo en un lugar al cortar la vegetación, pero en otra ocasión el resultado fu6 completa- mente distinto, pues el corte fomentó la cría de anófeles. La observación ha sido confirmada recientemente en Guatemala, donde al cortar las selvas vírgenes para la siembra de plátanos en el sudoeste de la República, surgió una brrible epidemia de paludismo. (Bustamante, M. E.: Pasteur, ll, jul. 1934.)

Verde de Paria--En los estudios de De Benedetti, la pulverización del verde de París diluído en la tierra común de los campos (al 1 por ciento), tratada con un procedimiento especial que la convierte en insumergible, resultó ser el larvicida mas económico y seguro. La única ventaja que poseen el petróleo y productos semejantes es su capacidad para destruir las larvas de los culicidas aparte de las anofelinas, lo cual tiene su importancia, aunque no en la mayor parte de los pafses. (De Benedetti, A.: Riv. Mular., 365, Fasc. 3, 1934.)

En las experiencias del autor en una región palúdica de Mil&, el verde de París, mezclado al 2 por ciento con tierra preparada, se encontraba todavfa en la super- ficie de las aguas estancadas y mostraba actividad contra las larvas anofelinas, por lo menos hasta los 24 y 25 días de haber sido esparcido. En condiciones favorables y en la estación seca, bastaría con repetir el tratamiento cada 30 días. Claro está, que la situación varía según las condiciones meteorológicas, lluvia, vientos, etc. Puede investigarse el arsénico con la reacción de Gutzeit para deter- minar cuándo se necesita un nuevo tratamiento antilarvario. (De Benedetti, A.: Riv. Mular., 211, Fase. 2, 1934.)

(7)

476

OFICINA SANITARIA PANAMERICANA Dfwo

sentar 50 pór ciento, y el aparato funciona con un máximo de economfa de tiempo y trabajo. (De Benedetti, A.: Riv. Malar., 897, sbre.-obre. 1933.)

Insecticidas.-De sus experimentos, Baber, del Cuerpo Médico Militar del Africa del Sur, deduce que no debe justipreciarse la facultad insecticida de una sustancia por el número de insectos aparentemente muertos al cabo de tres horas o .menos, pues muchos pueden resucitar después. Una sencilla solución saturada de naftalina en aceite de parafina, resultó moderadamente eficaz y barata. Los mosquitos se mostraron infinitamente más susceptibles a las pulverizaciones que las moscas, pereciendo más de los primeros aun cuando se empleaba la trigésima parte de la cantidad utilizada contra las últimas. Los mosquitos se mostraron en particular susceptibles a los insecticidas preparados de extracto liquido de pelitre. Este extracto también se presta para combinación con otras sustancias, acrecentando su propiedad destructora cuando se le agrega aceite de citronela. Una fórmula que’contenfa extracto liquido preparado de pelitre, 1/64 por ciento; aceite de citronela, 5 por ciento; petróleo, 15 por ciento; y aceite de parafina, q. s. ad 100 por ciento, resultó muy eficaz y económica contra moscas y mosquitos, y superior a las demás comprobadas. (Baber, E.; Jour. Roy. Army Med. Cps., jun. 1934.)

Flora acuática.-En el lago Gatún, del Canal de Panamá, se ha formado una flora de chara que provee criaderos para un gran número de anófeles. El A. albimunus es el más doméstico y antropófilo, y crfa más prolfficamente en los sectores cubiertos de chara al aire libre. (Esta chara no parece ser la foetidu, recomendada una vez por Caballero como larvicida, y probada después por otros con resultados discrepantes.-RED.) El A. ulbitarsis no es antropófilo y prefiere la utricularia al aire libre como criadero. Las zonas saneadas del Canal son visitadas anualmente, antes de comenzar la estación lluviosa, por anófeles que han volado hasta 20 km o más de zonas distantes del lago, y durante esa época obsér- vase un marcado ascenso del coeficiente palúdico. Tanto la estación de vuelo como la cúspide palúdica. son comparativamente breves. Dado el tamaño del lago de Gatún y el número y extensión de los criaderos, no se ha encontrado todavía ningún método econ6mico de lucha. La formación de un nuevo lago de almace- namiento en el valle superior del Chagres, quizás merme en parte la vegetación del lago y, por consiguiente, la producción de anófeles. La presencia de agricultores en la Zona del Canal agrava la situación, por aportar terreno infectable a los anófeles, y se recomienda una despoblación mayor de la zona agrícola. Todavfa no se ha resuelto allf completamente el problema palúdico, y es necesario continuar el enrejado de las casas. (Curry, D. P.: South. Med. Jour., 644, jul. 1934.)

Enterolobium timbouva.-Na profilaxia culicídica sao geralmente usados larvici- das de origem mineral, bastante estudados e conhecidos em todo o mundo, porém de custo algum tanto elevado. Esta 6 a razão pela qual Peckolt e Prado procuraram no Enterolobium timbouva, árvore reconhecidamente tóxica para animais de sangue frio, um larvicida de origem vegetal, sempre de custo muito baixo, sinão quasi nulo. Pertencente à familia das leguminosas, medra no Rio de Janeiro e Estados sulinos do Brasil, em zonas campezinhas, de terreno sub-

xerofftico. Conhecido vulgarmente por cambá-namby ou orelha de negro,

(8)

aquosos de E. timbouva, sob os seguintes títulos: 10 per cerito, 5 por cento e 1 por cerito. Com excepcão das ninfas de ambos os géneros’de Culicídios, as larvas morreram dentro de poucas horas. Sua atividade tóxica é mais lenta do que a dos principais larvicidas químicos, tais como o aceto-arsenito de cobre ou verde- Paris e o petróleo. 0 poder piscicida dêsse vegetal, confirmou-se plenamente: peixinhos, tanto adultos como filhotes, de espécies varias, morreram ràpidamente, de maneira que numa campanha profiláctica terá indica@0 na extincão dos focos temporarios, constituidos pelas depressóes de terreno, tinas, pocos, caixas de água, valas e boeiros, onde náo existam peixinhos. Para as coleccões de aguas per- manentes, tais como as lagoas, acudes, bracos mortos de rios, seu uso será contra- indicado. (Peckolt, W., e Prado, A.: An. Paul. Med. & Cir., 261, sbro. 1934.)

Peces larvicidas en Venezuela.-En su enumeración de animales de Carabobo que devoran los mosquitos o sus larvas, Guerra Méndez menciona los siguientes peces: sardinas (Rivulus micropus), Poecilia vivipara, Girardinus guppii, Porcilia richthys teniurus, y todos los ciprinodóntidos. Delgado Palacios ha identificado en los rfos, fuentes y pozos de Caracas la Poecilia vivipara y el Girardinus, afir- mando que son muy voraces. (Guerra Méndez, R.: Gac. ilféd. Curacas, 2X4,

sbre. 30, 1934.)

Granuloma cervical en el Chaco.-Boggino y González Torres (Rev. San. Mil., 8, nbre. 1934) describen algunos casos de granuloma cervical observados en prisioneros bolivianos. El proceso, que parecía extraño a la patología paraguaya propia, caracterizábase por una adenopatía inflamatoria, de comienzo insidioso, de curso crónico y tendencia fistulizante, afectando los ganglios linfáticos del cuello, y produciendo induraciones hipertróficas en las partes blandas de la vecindad. El estado general, aparentemente, no se modifica.

El problema de la nutrición.-El más grave de los problemas que gravita sobre la población del país en general y de la agrícola en especial, es el problema relacionado con la nutrición. Graves trastornos raciales trae consigo la no solución del problema de la nutrición en Chile. Nada significan para la grandeza nacional los hermosos valles de nuestro territorio, las valiosas minas de nuestra cordillera, la riqueza pesquera de nuestro extenso litoral, el salitre y yodo que guardan nuestras provincias del norte, ni la fuente inagotable de riquezas de nuestras caídas de aguas, ni las maderas de nuestros bosques milenarios, si no contamos con una población de hombres sanos y robustos al servicio de las fecundas actividades del trabajo.--SELIM CARRASCO T., “El Problema de la Nutrición,” 1934.

Referências

Documentos relacionados

Los objetivos de este estudio fueron: estimar la facturación generada por los procedimientos.. de enfermería en una unidad de terapia intensiva y calcular el porcentaje de

El estudio de los discursos educativos implícitos y explícitos en los medios de comunicación escrita de tendencia radical de izquierda, durante los primeros años del siglo

Esta última es una característica innata, hereditaria, transmitida como otros caracteres corpora- les (por ejemplo, el color de los ojos en el hombre). Por lo

Los hospitales son bien generales o especiales, y los más grandes cuentan con medios más 0 menos extensos de enseñanza en medicina y en enfermería.. El hospital

exigências do art. Na fiscalidade moderna não há mais lugar para a tributação específica, mormente em países como o nosso, sujeitos a crises inflacionárias

En resultados similares a los de nuestro estudio, los tiempos más cortos de movilización y la retirada de los gases en el grupo que recibió la combinación de los fármacos, son el

Tendo como pano de fundo a trajectória histórica e a situação actual da sociedade portuguesa, no contexto mundial, e a recente evolução das políticas agrícolas e de