• Nenhum resultado encontrado

vigilância electrónica INFORMAÇÃO FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS 2011 : vigilância electrónica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "vigilância electrónica INFORMAÇÃO FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS 2011 : vigilância electrónica"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

vigilância electrónica vigilância electrónica vigilância electrónica vigilância electrónica

INFORMAÇÃ INFORMAÇÃ INFORMAÇÃ

INFORMAÇÃO O O O

F FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS F F UNCIONÁRIOS JUDICIAIS UNCIONÁRIOS JUDICIAIS UNCIONÁRIOS JUDICIAIS

2011 ::::

vigilância electrónicavigilância electrónicavigilância electrónicavigilância electrónica

(2)

1 1 1 1 UM SERVIÇO DE REINSERÇÃO SOCIAL UM SERVIÇO DE REINSERÇÃO SOCIAL UM SERVIÇO DE REINSERÇÃO SOCIAL UM SERVIÇO DE REINSERÇÃO SOCIAL

Os serviços de reinserção social são definidos pelo binómio de acompanhamento e controlo. Estes dois pólos desenvolvem-se em simultâneo e são a base da actividade corrente. Os serviços de VE são parte dos serviços de reinserção social, partilhando a cultura e a estratégia da DGRS, actuando debaixo daqueles mesmos princípios.

A VE está orientada para a satisfação das exigências cautelares na fase anterior ao julgamento e para a reinserção social na fase de execução das penas.

2 2 2 2 REGIME JURÍDICO REGIME JURÍDICO REGIME JURÍDICO REGIME JURÍDICO

legislação aplicável legislação aplicável legislação aplicável legislação aplicável

medida de coacção de obrigação de permanência na medida de coacção de obrigação de permanência na medida de coacção de obrigação de permanência na medida de coacção de obrigação de permanência na habitação

habitação habitação

habitação: artº 201º; artº 203, nº 2 CPP penas de prisão e remanescentes até 2 anos penas de prisão e remanescentes até 2 anos penas de prisão e remanescentes até 2 anos penas de prisão e remanescentes até 2 anos:

artº 44º CP; artº 487º CPP adaptação à liberdade condicional adaptação à liberdade condicional adaptação à liberdade condicional

adaptação à liberdade condicional: artº 62º CP;

artºs 484º, 485º e 487º CPP violência doméstica violência doméstica violência doméstica

violência doméstica: artº 35º Lei nº 112/2009, 16Set modificação d

modificação d modificação d

modificação da execução da pena de prisãoa execução da pena de prisãoa execução da pena de prisão: artº 118º a execução da pena de prisão e 216º e seguintes da Lei nº 115%2009, 12Out lei que regula a utilização da VE

lei que regula a utilização da VE lei que regula a utilização da VE

lei que regula a utilização da VE: Lei nº 33/2010, 2Set

2 2

2 2.1 .1 .1 .1 aspectos comuns aspectos comuns aspectos comuns aspectos comuns

requisitos técnicos e consentimento requisitos técnicos e consentimento requisitos técnicos e consentimento requisitos técnicos e consentimento É necessário reunir os seguintes técnicos

energia eléctrica regularizada

consentimento do candidato à VE dado perante o juiz ou expresso no requerimento do próprio e a todo o tempo revogável

consentimento dos coabitantes recolhido pela DGRS e reencaminhado para o tribunal (excepto na ALC, ver 3.4.).

2 2

2 2.2 .2 .2 .2 me medida de coacção de OPH me me dida de coacção de OPH dida de coacção de OPH dida de coacção de OPH

A utilização da VE pode ser decidida a todo o tempo até ao trânsito em julgado e a decisão compete sempre ao juiz. A iniciativa pode ser:

do juiz, oficiosamente (excepto durante o inquérito), ouvido o Ministério Público.

do Ministério Público por promoção do arguido, por requerimento.

(3)

2 2 2

2.3 .3 .3 .3 pena de prisão e remanescentes até 2 anos em regime de pena de prisão e remanescentes até 2 anos em regime de pena de prisão e remanescentes até 2 anos em regime de pena de prisão e remanescentes até 2 anos em regime de permanência na habitação

permanência na habitação permanência na habitação permanência na habitação

A pena de prisão em regime de permanência na habitação está obrigatoriamente associada à VE, meio único de a controlar. O limite máximo da pena até 1 ano pode ser elevado até 2 quando à data da condenação haja circunstâncias de natureza pessoal e social (doença, gravidez, idade, ascendentes ou descendentes a cargo, características pessoais, situações particulares), que desaconselhem a privação da liberdade em estabelecimento prisional.

vocação vocação vocação

vocação A vocação desta pena é contrariar a tendência de reincidência para a criminalidade de baixo/médio risco mas persistente (furto formigueiro, pequeno tráfico, crimes contra as pessoas, crimes estradais, etc.). Apresenta vantagens relativamente a outras soluções penais (por exemplo, prisão por dias livres, entre outras) por proporcionar simultaneamente um controlo elevado e por incluir uma intervenção social orientada para a reabilitação

regime de progressividade regime de progressividade regime de progressividade

regime de progressividade Nos termos do artº 20º da Lei nº 33/2010 de 02Set, o tribunal pode determinar que a pena seja cumprida debaixo de um regime de progressividade segundo uma avaliação do mérito, do desempenho, da oportunidade e da mais valia das saídas da habitação. Este regime pode ficar contemplado na sentença ou ser introduzido mais tarde e visa permitir uma melhor modelação de comportamento.

2 2 2

2.4 .4 .4 .4 adaptação à liberdade condicional adaptação à liberdade condicional adaptação à liberdade condicional adaptação à liberdade condicional

A adaptação à liberdade condicional em tudo obedece a tramitação da concessão da liberdade condicional, antecipando apenas o calendário habitual até 1 ano.

É igualmente aplicável o regime de progressividade acima referido.

Após o período de adaptação à liberdade condicional executado pela Equipa de VE, o condenado passará a ser seguido por uma equipa de reinserção social.

2 2

2 2.5 .5 .5 .5 modificação da execução da pena de prisão modificação da execução da pena de prisão modificação da execução da pena de prisão modificação da execução da pena de prisão

Este regime aplica-se a reclusos portadores de doença grave, evolutiva ou irreversível ou de deficiência grave e permanente ou de idade avançada. É extensível, com as necessárias adaptações, ao momento da condenação. Os meios de controlo à distância podem ser uma adequada fiscalização do

cumprimento da decisão judicial.

2 2 2

2.6 .6 .6 .6 violência doméstica violência doméstica violência doméstica violência doméstica | proibição de contactos proibição de contactos proibição de contactos proibição de contactos

O combate à violência doméstica passa, nomeadamente, por proporcionar maior protecção às vítimas.

Para esse efeito, a lei prevê a proibição de contactos entre agressor e vítima, que pode ocorrer numa medida de coacção

numa injunção no âmbito da suspensão provisória do processo numa obrigação inerente à suspensão da execução da pena de prisão numa pena acessória.

Os meios de controlo à distância são um contributo para uma melhor fiscalização dessa proibição de contactos.

(4)

3 3 3 3 PROCEDIMENTOS POR PARTE DOS PROCEDIMENTOS POR PARTE DOS PROCEDIMENTOS POR PARTE DOS PROCEDIMENTOS POR PARTE DOS

TRIOBUNAIS TRIOBUNAIS TRIOBUNAIS TRIOBUNAIS

3

3 3

3.1 .1 .1 .1 1º passo 1º passo: 1º passo 1º passo : : : a informação prévia a informação prévia a informação prévia a informação prévia

a quem deve ser solicitada a informação prévia?

a quem deve ser solicitada a informação prévia?

a quem deve ser solicitada a informação prévia?

a quem deve ser solicitada a informação prévia? As solicitações de Informações prévias (obrigatórias nos termos da lei) devem ser dirigidas às Equipas de reinserção social da DGRS.

endere endere endere

endereçamento do pedidoçamento do pedidoçamento do pedidoçamento do pedido Sempre por via electrónica ou fax, os pedidos devem ser feitos, como habitualmente, às Equipas competentes em função do local de residência do arguido / condenado ou do estabelecimento prisional em que este se encontre preso (as que apoiam estabelecimentos prisionais).

peças processuais peças processuais peças processuais

peças processuais Os tribunais devem fazer acompanhar o pedido de peças processuais que permitam orientar a pesquisa para uma adequada elaboração da Informação prévia sobre a situação do arguido / condenado.

quem recolhe quem recolhe quem recolhe

quem recolhe as declarações de consentimento?as declarações de consentimento?as declarações de consentimento?as declarações de consentimento? A lei determina que a VE deve ser objecto de consentimento por parte do arguido / condenado e dos coabitantes com o arguido. A primeira é recolhida pelo juiz e a segunda pela DGRS que o anexa à informação prévia, num procedimento automático que não necessita de ser expressamente solicitado.

Exceptua-se o caso da adaptação à liberdade condicional em que o condenado deve juntar ao seu requerimento as declarações de consentimento dos coabitantes

3 3 3

3.2 .2 .2 .2 2º passo 2º passo: 2º passo 2º passo : remessa da de : : remessa da de remessa da decisão remessa da de cisão cisão cisão

Os tribunais devem remeter a decisão, seja de aplicação ou não de VE, sempre por fax para a Equipa de VE indicada no ofício da DGRS de remessa da Informação prévia ou no próprio relatório.

3 3 3

3.3 .3 .3 .3 procedimentos durante a execução procedimentos durante a execução procedimentos durante a execução procedimentos durante a execução

durante a execução , durante a execução , durante a execução ,

durante a execução , com que serviço deve ser trocado expediente?com que serviço deve ser trocado expediente?com que serviço deve ser trocado expediente?com que serviço deve ser trocado expediente? A troca de expediente tribunal – DGRS é feita exclusivamente com a Equipa de VE territorialmente competente (ver contactos). Todo o expediente tribunal - DGRS - tribunal deve ser processado por via electrónica ou fax.

a remessa da decisão de fim da medida de coacção de OPH a remessa da decisão de fim da medida de coacção de OPH a remessa da decisão de fim da medida de coacção de OPH

a remessa da decisão de fim da medida de coacção de OPH A remessa da decisão de fim da medida deve ser sempre remetida à Equipa de VE imediatamente após ter sido proferida.

Nos casos de condenação em pena de prisão efectiva que seja objecto de recurso, e caso não seja determinado que o arguido recolha ao estabelecimento prisional, a decisão deve referir se o arguido se mantém ou não sujeito à VE.

execução execução execução

execução A entidade competente para executar a VE é a DGRS que, para o efeito possui uma rede de Equipas de VE que cobre todo o território nacional. Durante a execução da VE, os tribunais relacionam- se com a Equipa de VE indicada no ofício da DGRS que remeteu a Informação prévia. Todo o

expediente processual é transmitido apenas por via electrónica ou fax.

reacção a reacção a reacção a

reacção a relatórios de relatórios de relatórios de relatórios de incidentesincidentesincidentesincidentes Os relatórios de anomalias, pela sua gravidade, devem ter uma reacção judicial urgente. Uma atempada reacção é uma garantia de segurança na execução das penas e medidas com VE.

(5)

4 4 4 4 A I A I A I A INTERVENÇÃO DOS SERVIÇOS D NTERVENÇÃO DOS SERVIÇOS D NTERVENÇÃO DOS SERVIÇOS DE NTERVENÇÃO DOS SERVIÇOS D E E E

VIGILÂNCIA ELECTRÓNCIA VIGILÂNCIA ELECTRÓNCIA VIGILÂNCIA ELECTRÓNCIA VIGILÂNCIA ELECTRÓNCIA

competência da DGRS e os seus recursos competência da DGRS e os seus recursos competência da DGRS e os seus recursos competência da DGRS e os seus recursos

A DGRS tem a competência de preparar e executar a VE através da:

rede de Equipas de reinserção social - para a elaboração da Informação prévia à decisão rede de Equipas de VE - para executar penas e medidas com VE.

4 4

4 4.1 .1 .1 .1 intervenção das intervenção das Equipas de reinserção social intervenção das intervenção das Equipas de reinserção social Equipas de reinserção social Equipas de reinserção social

Informação ou relatório prévio à decisão de VE

Informação ou relatório prévio à decisão de VE Informação ou relatório prévio à decisão de VE

Informação ou relatório prévio à decisão de VE São as Equipas da DGRS que respondem aos pedidos de Informação ou relatório prévio à decisão (ver anexo). A Informação ou relatório esclarece

sucintamente sobre as condições sociais e familiares do arguido ou condenado e da sua compatibilidade com as exigências da VE.

4.2 4.2

4.2 4.2 intervenção das intervenção das Equipas de VE intervenção das intervenção das Equipas de VE Equipas de VE Equipas de VE

funcionamento permanente dos serviços de VE

funcionamento permanente dos serviços de VE funcionamento permanente dos serviços de VE

funcionamento permanente dos serviços de VE O dispositivo de VE tem um funcionamento permanente, 24h por dia, 365 dias por ano, que cobre todo o território nacional e assegura todos os procedimentos inerentes à execução das medidas e penas com VE.

instalação dos equipamentos e início da execução instalação dos equipamentos e início da execução instalação dos equipamentos e início da execução

instalação dos equipamentos e início da execução O acto de instalação e activação dos equipamentos só pode ser feito com a presença do vigiado na habitação, durando cerca de 1 hora incluindo a prestação de esclarecimentos sobre o funcionamento do sistema e suas regras os direitos e deveres do vigiado.

Por regra, ocorre até ao termo do dia seguinte ao da recepção da decisão judicial de aplicação da VE.

Para as regiões autónomas poderão existir prazos mais dilatados, em função das especificidades locais. O início da execução da pena ou medida corresponde à activação dos equipamentos e é comunicada ao tribunal.

política de tolerância zero política de tolerância zero política de tolerância zero

política de tolerância zero A DGRS adopta uma política de tolerância zero

na elaboração da Informações prévias, com uma avaliação o mais rigorosa possível sobre quem tem ou não indicação para estar em VE

na execução da VE, em que se procura que todas as anomalias tenham uma reacção junto dos arguidos ou condenados, de modo adequado ao caso concreto, à sua situação pessoal, à fase processual e ao risco que o incumprimento potencialmente representa.

supervisã supervisã supervisã

supervisão intensiva o intensiva o intensiva o intensiva Durante a execução das medidas ou penas com VE, as Equipas de VE desenvolvem uma supervisão intensiva dos casos quer no âmbito do controlo quer na vertente da intervenção psicossocial.

reacção a alarmes reacção a alarmes reacção a alarmes

reacção a alarmes Sempre que constate ou seja alertado para qualquer ocorrência passível de ser considerada

incumprimento, as Equipas de VE reagem de imediato para apurar as suas causas e circunstâncias, bem como para verificar se a ocorrência configura incumprimento passível de ser imputada ao vigiado. Perante uma crise ou incumprimento, as Equipas de VE procuram sempre restabelecer a

comunicação com o vigiado com vista a repor a normalidade na execução da decisão judicial. As Equipas de VE podem informa o OPC competente para que o detenha e apresente ao juiz, caso a decisão judicial assim o indique ou considerem haver risco de actividade criminosa.

autorizações excepcionais de ausência da habitação autorizações excepcionais de ausência da habitação autorizações excepcionais de ausência da habitação

autorizações excepcionais de ausência da habitação O tribunal, ou as Equipas de VE de acordo com os termos da decisão judicial, autorizam saídas de natureza excepcional e ocasional, considerando as necessidades do vigiado e sempre sem prejuízo da segurança da comunidade e do controlo da execução da medida ou pena.

verificação das saídas verificação das saídas verificação das saídas

verificação das saídas As equipas de VE verificam previamente os pressupostos invocados para os pedidos de ausências avaliando a sua razoabilidade e oportunidade. Durante e após a sua

(6)

concretização, o cumprimento das suas finalidades e os horários praticados são assertivamente fiscalizadas. A estratégia de fiscalização não é do conhecimento do vigiado e pode incluir acções presenciais, com meios electrónicos ou não, telefonemas ou outros meios.

relatórios periódicos de execução relatórios periódicos de execução relatórios periódicos de execução relatórios periódicos de execução

As equipas de VE enviam ao tribunal relatórios periódicos na OPH: trimestralmente

nas penas: nos termos da lei ou da decisão judicial

relatórios de incidentes relatórios de incidentes relatórios de incidentes

relatórios de incidentes Sempre que se verifiquem anomalias graves que ponham em causa o cumprimento da VE ou que violem grosseiramente os termos em que foi decidida, é elaborado um relatório de incidentes. Pela sua gravidade, os tempos de reacção dos tribunais devem ser os mais curtos possíveis com vista a evitar o agravamento da situação.

termo da medida e desinstalação dos eq termo da medida e desinstalação dos eq termo da medida e desinstalação dos eq

termo da medida e desinstalação dos equipamentos uipamentos uipamentos No caso uipamentos da OPH, o termo da medida ou a prescindibilidade da VE deve ser enviada de imediato para a Equipa de VE que a executa. A desinstalação dos equipamentos de VE é efectuada até às 24h do dia em que é recebida a decisão, sendo o tribunal informado logo que a mesma tiver sido executada.

5 5 5 5 TECNOLOGIAS TECNOLOGIAS TECNOLOGIAS TECNOLOGIAS

o sistema de rádio frequência o sistema de rádio frequência o sistema de rádio frequência

o sistema de rádio frequência Esta tecnologia a vigilância de determinada pessoa em local previamente definido. É a mais vulgarizada na Europa, EUA, Canadá, Austrália e América Latina.

O vigiado é portador de um dispositivo de identificação pessoal, (DIP) vulgo pulseiraelectrónica, que transmite sinais em rádio frequência, a intervalos de tempo curtos. É o seu “bilhete de identidade electrónico”, enquanto sujeito à VE. Os sinais são captados pela unidade de monitorização local (UML) instalada na habitação, na qual é descarregado um ficheiro informático com os dados da decisão judicial referentes aos horários de modo a poder ser feita a aferição do comportamento do DIP. Por esta razão, ela é o “guarda electrónico privativo” de cada vigiado.

A captação do sinal do DIP pela UML confirma se o vigiado está ou não na habitação. As violações detectadas e outros dados apurados são transmitidos através de uma rede de telecomunicações para os meios computacionais centrais que os disponibilizam em escassos minutos às Equipas de VE da DGRS.

Em resumo, este sistema de VE permite permanentemente verificar se o vigiado:

sai ou entra na habitação e, portanto, se está ou não na habitação

danifica, tenta danificar ou retira a pulseira e a UML

desloca a UML ou a desliga da energia eléctrica ou da rede de telecomunicações

Todas as ocorrências que o sistema detecta e reporta de imediato, originam alguma reacção por parte das Equipas de VE. Em caso de anomalia ou incumprimento são tomadas rapidamente as medidas necessárias para tentar repor a normalidade na execução da decisão judicial.

o sistema de verificação de voz o sistema de verificação de voz o sistema de verificação de voz

o sistema de verificação de voz O sistema de verificação de voz é um meio complementar de

fiscalização e de controlo para determinadas finalidades. A verificação de voz é um sistema biométrico de verificação das características únicas de cada voz humana, à semelhança do que se passa com a impressão digital.

o sistema de rastreio por satélite o sistema de rastreio por satélite o sistema de rastreio por satélite

o sistema de rastreio por satélite O sistema de rastreio por satélite poderá vir em breve a ser usado como um meio tecnológico mais evoluído para fiscalizar a proibição de contactos entre agressor e

(7)

vítima de violência doméstica. Consiste na utilização de equipamentos por parte do agressor que permitem a sua geo-localização através da ligação às redes de comunicações móveis a uma rede de satélites. O objectivo é controlar o agressor estipulando-lhe zonas interditas cuja violação gera um alarme. Também a vítima pode ser portadora de uma pequena máquina que detecta a presença de sinais emitidos pelo equipamento do agressor.

segurança dos sistemas segurança dos sistemas segurança dos sistemas

segurança dos sistemas As questões de segurança são aspectos muito sensíveis. As tecnologias em uso possuem elevada sofisticação, sendo amplamente experimentadas, não havendo indicação de intrusão ou violação do sistema quando são seguidos os procedimentos indicados pelos fabricantes.

Destaca-se:

o sistema nacional de vigilância electrónica tem um funcionamento permanente

a integridade dos equipamentos e das transmissões são salvaguardadas por sucessivos mecanismos de segurança defensiva e reactiva

existem mecanismos de segurança, redundância e supervisão nacional das operações de VE

6 6 6 6 CONTACTOS CONTACTOS CONTACTOS CONTACTOS

Equipa de VE Equipa de VE Equipa de VE

Equipa de VE Coordenador/aCoordenador/aCoordenador/a Coordenador/a telefonetelefonetelefonetelefone faxfax faxfax 01 Lisboa Dr. Jorge Romão 218 435 546 218 435 549

02 Porto Dra. Susana Pinto 225 076 200 225 076 208 03 Coimbra Dr. Fernando Fernandes 239 797 616 239 797 623 04 Setúbal Dra. Conceição Mourato 265 545 240 265 545 249 05 Mirandela Dr. Salomão Abreu 278 200 490 278 200 499 06 Guarda Dra. Paula Madeira 271 200 192 271 200 193 07 Évora Dra. Iolanda Cabral 266 750 530 266 750 539 08 Loulé Dr. Carlos Silva 289 401 440 289 401 449 09 Funchal Dr. Samuel Freitas 291 230 275 291 223 861 10 P. Delgada Dr. Nuno Ferreira 296 282 996 296 629 660

em caso de dúvida, por favor contacte correio.vigilanciaelectronica@dgrs.mj.pt correio.vigilanciaelectronica@dgrs.mj.pt correio.vigilanciaelectronica@dgrs.mj.pt correio.vigilanciaelectronica@dgrs.mj.pt

218 418 920 218 418 920 218 418 920 218 418 920 ----

24h por dia24h por dia 24h por dia24h por dia

linha permanente de apoio e esclarecimento para operadores judiciários linha permanente de apoio e esclarecimento para operadores judiciárioslinha permanente de apoio e esclarecimento para operadores judiciários linha permanente de apoio e esclarecimento para operadores judiciários

Referências

Documentos relacionados

Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET) – Pedágio - Espécie tributária, com citação no livro As taxas no sistema tributário

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

  Directrizes para planeamento, gestão e monitorização   Perspectivas do público e autoridades das questões.

Ora, a concentração e processamento da informação recolhida e armaze- nada em bases de dados cada vez mais amplas corresponde, como vimos, a uma característica transversal quer

[r]

ƒ consentimento dos coabitantes recolhido pela DGRS que o reencaminha para o tribunal Informação ou relatório prévio As decisões judiciais são instruídas por uma Informação

ƒ consentimento dos coabitantes recolhido pela DGRS que o reencaminha para o tribunal Informação ou relatório prévio As decisões judiciais são instruídas por uma Informação

O tribunal, ou os serviços de reinserção social nos termos da decisão judicial, autorizam saídas de natureza excepcional e ocasional, considerando as necessidades do arguido