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ANEXO XIV - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Escola Municipal Campos do Cristal

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Academic year: 2021

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS

ANEXO XIV - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escola Municipal Campos do Cristal

OBRA: Construção de salas de aula, sanitários, passarela coberta e reformas

LOCAL: Assentamento Campos do Cristal – Vila Nova

AREA TOTAL A SER CONSTRUÍDA – 341,55m2

1.

DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1. As condições gerais a serem obedecidas na execução desta obra, estão contidas nos Cadernos de Encargos do Município de Porto Alegre, (CE-PMPA).Nele estão fixadas as obrigações e direitos da Prefeitura, sempre representada pela fiscalização e da firma vencedora da Licitação, adiante designada empreiteiro.

1.2. O Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre (CE-PMPA), e a presente Especificação Técnica, juntamente com a implantação, projetos arquitetônico e complementares, ficarão fazendo parte integrante do Edital e valendo como se nele fossem efetivamente transcritos.

1.3. Todos os materiais, equipamentos e mão de obra empregados nesta obra, seguirão as disposições contidas nesta especificação e no CE- PMPA.

1.4. Todo o material proveniente da montagem de tapumes, barracos, aparelhos sanitários etc., deverão ser desmanchados ao final da obra, visando o reaproveitamento e serem enviados pela firma vencedora ao local a ser definido pela prefeitura.

1.5. O empreiteiro deverá fornecer, quando da entrega da obra, uma placa de bronze de dimensões 25 x 40 cm, com detalhes fornecidos pela fiscalização.

1.6. Deverá ser instalada na obra uma placa nas dimensões de 2,00m x 4,00m, conforme modelo fornecido pela fiscalização do EPO-SMOV.

1.7. Poderão ser solicitadas, a critério da Fiscalização, amostras de alguns materiais com ensaio técnico. Estes ensaios já se encontram orçados nos preços fornecidos.

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2. SERVIÇOS PRELIMINARES

2.1 Os serviços preliminares a serem executados nesta obra estão definidos no CE- PMPA.

2.2 Deverá ser demolido o prédio de madeira existente no local onde deverá ser construído o bloco de 4 salas de aula. O material resultante da demolição do prédio, que poderá ser reaproveitado, a critério da fiscalização, deverá ser encaminhado pra o depósito da SMED.

2.3. Deverão ser colocados tapumes de madeira compensada de espessura 10mm, altura de 2,20m no entorno dos blocos a construir durante a execução da obra.

3.

MOVIMENTOS DE TERRA

3.1 Todo o movimento de terra necessário a implantação da obra, conforme projeto, seguirá as disposições do CE-PMPA, inclusive os reaterros de valas e aterros no interior de baldrames.

O terreno sofrerá cortes e aterros de forma a se obter os níveis indicados na implantação.

4.

FUNDAÇÕES

4.1 As fundações serão diretas, do tipo sapata isolada, em concreto armado, calculadas de modo a descarregar no solo uma carga máxima de 0,5Kg/cm2 a uma profundidade mínima de 60 cm da superfície e interligadas por vigas de fundação.

A empresa vencedora deverá calcular projeto de fundações que deverá ser acompanhado da ART do responsável técnico.

O projeto e a execução das fundações obedecerão as disposições do CE-PMPA.

5.

ESTRUTURA

Deverá ser elaborado projeto estrutural dos prédios e passarela a serem construídos. O projeto deverá ser acompanhado da ART do responsável técnico.

5.1. Estrutura em concreto armado

Serão executadas conforme projeto estrutural e disposições do CE-PMPA. A superfície dos pilares, lajes, vigas e parte da fundação serão em concreto à vista isentas de falhas e poros.

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As estruturas metálicas serão executadas conforme projeto estrutural e disposições do CE-PMPA. A modulação das estruturas obedecerá aos projetos e detalhes arquitetônicos.

6.

ALVENARIAS

Asalvenarias seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

6.1. Alvenarias de Tijolos

6.1.1. As alvenarias serão executadas em tijolos cerâmicos de 21 furos, de primeira qualidade, tipo à vista, da CERÂMICA STELA, CEPAZZI ALVES ou equivalente. Deverá ser apresentada amostra para aprovação prévia da fiscalização.

Deverão ter arestas vivas e perfeitas; dimensões e coloração uniformes.

6.1.2. Recomenda-se a Empreiteira o pedido em meio tijolo e tijoleta (desde que sejam idênticas ao tijolo) à olaria de onde procederam os tijolos. Estas meias peças facilitarão os acabamentos e o embutimento de tubulações, quando existirem, em paredes à vista.

6.1.3. O assentamento dos tijolos deverá ser feito com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Quando tratar-se de paredes externas deverá ser tomada a seguinte providência: - na ligação das alvenarias de tijolos, com elementos de concreto armado (lajes, vigas ou pilares) a argamassa que faz a ligação deverá ser removida até uma profundidade de 3 cm, substituído por uma camada de 2 cm de profundidade com massa flexível 3M, SIKAFLEX, JUNTABEL ou equivalente.

6.1.4. As paredes internas serão também com tijolos “à vista”, sendo que a definição do ambiente para o qual será disposta a melhor face do tijolo dependerá de prévia consulta à Fiscalização em comum acordo com o Autor do Projeto.

As juntas deverão ser o mais regular possível, com largura máxima de 1,2 cm e profundidade de 5 mm, em ambos os lados da parede.

As fiadas deverão ser rigorosamente iguais utilizando-se réguas de madeira nas extremidades das paredes para sua marcação, ficando, portanto, perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas.

6.1.5. As paredes de 23 cm serão executadas com duas paredes de 11 cm com o alinhamento e melhor face para os lados externos.

Neste caso, deverão ser feitas amarrações transversais com pontas de ferro, a cada quatro fiadas na vertical e a cada 50 cm na horizontal.

6.1.6. Os paramentos serão perfeitamente planos e verticais.

6.1.7. Os tijolos serão empregados depois de bem molhados, o mesmo se fazendo com a fiada precedente, antes de sobre ela se prosseguir o trabalho.

6.1.8. A amarração das paredes com as peças de concreto será feita por intermédio de pontas de ferro deixadas durante a concretagem, com espaçamento a cada 4 fiadas.

Também serão usadas esperas de ferro para perfeita fixação (solda) dos marcos de ferro das portas.

6.1.9. Todas as paredes indicadas no item 6.1.5 serão executadas em duas etapas, primeiro a interna que será pintada com hidroasfalto com no mínimo duas demãos aplicadas uma em sentido vertical e outra no sentido horizontal.

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7. COBERTURA

O projeto e a execução das coberturas, seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

7.1. A escola, será coberta com telha de cimento reforçado com fio sintético (CRFS), espessura 8 mm, tipo Ondulada, da BRASILIT ou equivalente.

7.1.1. Os acessórios serão os correspondentes ao tipo da Cobertura do item 7.1. e incluem as peças de ventilação.

Deverão ser previstas cumeeiras lanternin para ventilação da cobertura do bloco, sendo que as mesmas deverão ser intercaladas (colocadas telha sim, telha não).

7.1.2. As Normas para colocação da Cobertura serão aquelas determinadas pelos fabricantes.

7.1.3. A estrutura de cobertura será executada em madeira de cedrinho de primeira qualidade previamente tratada com cupinicida. As tesouras e demais madeiramentos para fixação das chapas obedecerão ao projeto arquitetônico. A estrutura deverá ser calculada

pela firma vencedora e submetida a análise da fiscalização.

Os elementos da tesoura que ficarem expostos, junto aos beirais, deverão ser pintados, conforme item 16.5, com tinta esmalte sintético, na cor branca.

7.2. Calhas, condutores, algerozes

7.2.1. As calhas e algerozes serão executadas em chapas de ferro galvanizado n. 26 obedecendo aos detalhes e o projeto hidrossanitário.

7.2.2. Os condutores serão executados em tubos de ferro fundido bitola diâmetro 3”.

7.2.3. Todos os encontros das telhas com as alvenarias levarão algerozes junto a cobertura e as paredes.

Nos oitões dos prédios, nas alvenarias externas, que se encontrarem salientes das vigas do prédio, deverão ser previstos algerozes no encontro do tijolo com a viga de concreto, para impedir a infiltração de água.

Os mesmos serão pintados conforme itens abaixo:

preparo da superfície: a superfície deverá ser limpa, removendo-se totalmente graxas, óleos, sujeiras e escamas e, a seguir, aplicado Redutor 670 da SHERWIN WILLIAMS ou equivalente.

base: deverá ser aplicada pintura de Super Galvite, da SHERWIN WILLIAMS

como fundo, ou equivalente.

pintura: será com tinta esmalte sintético da RENNER ou equivalente, na cor a ser definida, em pelo menos duas demãos.

8.

FORROS

A execução dos forros seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

8.1. Os forros serão constituídos de concreto armado à vista, sem qualquer revestimento e isento de qualquer defeito proveniente de formas mal ajuntadas. Os beirais do

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prédio dos sanitários também será de concreto armado à vista. Após a desforma da laje deverá ser chamada a fiscalização para vistoria e somente depois, com autorização da mesma, poderá ser executado qualquer espécie de reparos.

8.2. Nos beirais do prédio das salas de aula, deverá ser colocado forro em PVC da Medabil ou equivalente, modelo comercial, com 10cm de largura, na cor branca.

9. REVESTIMENTOS

A execução dos revestimentos seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

9.1. As paredes sem qualquer indicação de revestimento serão de tijolo à vista.

9.2. Revestimento com Azulejos

9.2.1. As alvenarias dos sanitários, cozinha, área de serviço e demais locais indicados em planta, levarão revestimento de azulejos.

Este revestimento será até a viga, ou conforme indicado.

O revestimento deverá ser nas alvenarias de tijolos, conforme plantas.

9.2.2. Os azulejos serão cuidadosamente escolhidos no canteiro da obra, quanto à qualidade, a calibragem e desempeno, sendo rejeitadas as peças que demonstrarem defeitos de superfície, bitolas ou empenos.

9.2.3. Os azulejos serão brancos, lisos, rigorosamente de primeira qualidade, dimensões 20 X 20 cm, marca INCEPA ou equivalente.

9.2.4. Os azulejos serão assentes por mão-de-obra especializada, com juntas verticais e horizontais, não sendo permitida a disposição em contrafiada. O espaçamento entre os azulejos deverá ser obtido com a utilização de espaçadores próprios fornecidos pelos fabricantes e adequados ao tamanho dos azulejos.

9.2.5. Nas paredes revestidas com azulejos, a fixação dos aparelhos será através de bucha plástica 10 mm tipo FISCHER ou equivalente ou metálica conforme especificação do fabricante.

9.2.6. Os azulejos deverão ser fixados com ciment-cola forte, sobre emboço. Antes da execução do emboço, a parede deverá ser chapiscada com argamassa de cimento e areia traço 1:4 (cim., areia regular) . O emboço deverá ser constituído de argamassa de cal e areia regular traço 1:3 (cal, areia regular), adicionado cimento no traço 1:6 (cim., argamassa de cal e areia) ou de argamassa pronta forte de fabricante idôneo.

O emboço deverá ficar perfeitamente plano e a prumo.

9.2.7. Antes de ser assentado o azulejo deverá ser previamente molhado, bem como a parede que receberá o revestimento.

O revestimento com azulejo deverá estar perfeitamente aprumado e plano, ou

seja, não podendo haver saliências ou reentrâncias das peças.

Após concluído o revestimento, as peças deverão apresentar a qualidade original, não admitindo-se fissuras, trincas ou falhas.

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9.2.8. Os rejuntes dos azulejos serão constituídos de cimento branco com a tonalidade semelhante a do azulejo. No caso de a tonalidade do cimento branco ser mais escura do que a dos azulejos deverá ser adionada alvaiade para a correção da tonalidade. Poderá ser adotada a execução dos rejuntes com rejunte pronto, na mesma tonalidade dos azulejos.

9.2.9. Todos os cantos externos das paredes revestidas de azulejos e arremates superiores nas vigas deverão ser protegidas com cantoneiras metálicas marca PIN-CAN ou equivalente.

9.2.10. Nas paredes, sobre os balcões onde há indicação de azulejos deverão ser colocadas duas (2) fiadas de azulejos em toda a sua extensão dos balcões (ver detalhes).

10. ESQUADRIAS

A execução das esquadrias seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

10.1. As esquadrias serão fabricadas com a máxima perfeição e de acordo com as plantas e detalhes apresentados. Todas as esquadrias de madeira serão perfeitamente desempenadas e acabadas, sendo recusadas, sumariamente, as peças de esquadrias que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, lascas ou quaisquer outros defeitos.

10.2. As portas e janelas serão em ferro e/ou madeira conforme indicação do projeto arquitetônico e detalhes, os quais deverão ser rigorosamente seguidos.

10.3. Os rebaixos, encaixes e outros detalhes feitos nas esquadrias, para fixação das ferragens, deverão ser certos e sem rebarbas, correspondendo exatamente às dimensões das ferragens.

10.4. Portas

10.4.1. As portas de madeira terão folhas em compensado de pinho semi-oco com 35mm de espessura, tendo em seus contornos sarrafos de madeira maciça. O acabamento será dado por duas demãos de massa corrida como fundo, levando então pintura com tinta esmalte sintético acetinado da SUVINIL ou equivalente.

10.4.2. As portas de ferro serão executadas em perfil de ferro e chapas de aço n.º 12.

10.4.3. As portas de acesso aos sanitários deverão prever um afastamento de 3cm do piso

10.4.4. A fixação dos marcos das portas será feita da seguinte maneira.

a) Portas de ferro (junto as paredes)

Deverão ser colocadas esperas de ferro redondo 8mm, nas juntas, com comprimento mínimo de 30cm embutido na alvenaria. A fixação se dará em 4 pontos:

- 1º ponto Após a 1ª fiada de tijolos acima do rodapé

- 2º ponto e 3º ponto Em posição eqüidistante em relação a 1ª e a 4ª fixação

- 4º ponto A 15cm abaixo do final do marco

A estas esperas será soldada um perfil “L” para absorver as diferenças entre o vão e o marco, este por sua vez será soldado ao perfil.

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b) Portas de ferro (junto aos pilares)

O perfil “L” será fixado em 4 pontos em posição de acordo com a acima descrita, através de buchas plásticas de 10cm.

c) Portas de madeira

Para a fixação do marco de madeira será usado um contramarco. O

contramarco quando fixado à alvenaria será através de tacos, previamente preparados com prego, asfalto e areia, embutidos na alvenaria. Quando fixado ao pilar de concreto será usado buchas plásticas de 10mm. Em ambos os casos, o contramarco será fixado em 4 pontos conforme descrito na letra “a”.

O marco por sua vez será fixado ao contramarco com 8 parafusos de cada cabo, agrupados 2 a 2. Os parafusos ficarão embutidos no marco e vedados.

Tanto o marco quanto o contramarco serão de madeira de lei (cabriúva, cedro, imbuía, açoita, canela e grapia).

O espaço entre o vão e o marco não pode, em hipótese alguma, ser preenchido

com argamassa.

Na parte superior o contramarco será fixado à viga em 2 pontos, através de bucha plástica 10mm.

10.5. Janelas

10.5.1. As janelas externas e internas serão executadas em perfis de aço cantoneira tipo “T” e “L”, conforme detalhes.

10.5.2. Para a fixação da janela será usado um perfil “L” para absorver as diferenças entre o vão e a janela, esta por sua vez será soldada ao perfil.

10.5.3. A fixação do perfil se dará no mínimo em 3 pontos na alvenaria ou concreto em cada um dos lados usando-se buchas plásticas 10mm, com perfeição de alinhamento e prumo. A esquadria será fixada ao peitoril de concreto em dois pontos e junto a viga em mais dois pontos, com parafusos e buchas plásticas, 10mm, com perfeição de alinhamento e prumo.

10.5.4. Após a fixação da janela ao perfil será feita a concretagem do peitoril com precisão de altura.

10.5.5. Todos os pontos de contato das janelas externas com elementos de concreto ou alvenaria deverão ser calafetados com massa flexível, da 3M, SIKAFLEX, JUNTABEL, ou equivalente.

11. FERRAGENS DE ESQUADRIAS

As ferragens seguirão, no que couber, às disposições do CE-PMPA.

11.1. As portas PM1 levarão:

- fechadura PAPAIZ ou equivalente - externa - ART 345 e 75 MZ 30.

- 3 peças dobradiças latão cromado 3 ½”x 3”.

11.2. As portas PM2 e PM3 levarão:

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- 3 peças dobradiças latão cromado 3 ½”X 3”. Todas as portas levarão prendedor de porta 55 CR.

As dobradiças serão fixadas com parafusos no marco e na folha da porta. A PM2 levará barra fixada na porta conforme detalhe.

11.3. As janelas serão do tipo basculante, horizontal, tendo o seu comando na própria esquadria. O comando estará entre o primeiro e segundo módulos horizontais de vidros, a contar do peitoril. Os comandos poderão estar a esquerda ou a direita da esquadria, de modo a facilitar o manuseio.

11.4. Todas as ferragens deverão ser entregues em perfeito funcionamento devendo ser entregue à fiscalização dois jogos de chaves de todas as fechaduras, quando do recebimento da obra.

12.

LOUÇAS E METAIS

As louças e metais indicados em projeto deverão ter as seguintes características:

12.1. Lavatório coletivo ((Sanitários masculino e feminino)

-Lavatório Azaléia, modelo 122913, sem coluna marca Celite ou equivalente.

- Torneiras marca Deca ou equivalente modelo 1158-C25-1/2”.

- Ligação plástica entre a válvula e a rede de esgoto secundária.

12.2. Bacias - Bacia convencional Azaléia, modelo 003.913, marca Celite ou

equivalente, com assento compatível.

- Caixa de descarga, marca Cipla ou equivalente.

- Tubo de ligação para bacia com flange 1 ½” em PVC.

- Papeleira modelo 006-493, marca Celite ou equivalente.

12.3. Mictórios - mictório calha de aço inóx marca WALTER FISCHER ou

equivalente, com ralo fixo.

- registro de gaveta ¾” modelo 1509 C-23, DECA ou equivalente.

- sifão de borracha (flexível).

12.4. Sanitário especial

-Bacia sanitária conforme item 12.2

-Barras de apoio em ferro galvanizado, cromado diâmetro 1”, conforme detalhe.

12.5. Tanque jardim de infância

- Tanque de inox

- Torneiras Deca ou equivalente mod. 1159 C 38 ½”.

- Sifões de PVC marca Tigre ou equivalente.

12.6. Tanque para área de Serviço

- tanque 015.022 (mais ou menos 30 litros) marca CELITE ou equivalente, com

fixação 369.910-1.

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- torneira 1152 C-38 ½”, marca DECA ou equivalente.

12.7. Balcões de Cozinha

. Balcão – B1

- tampo de aço inoxidável com tanque e cubas (sem suporte para tábua) válvulas, tipo WALTER FISCHER ou equivalente.

- torneira 1258 C50 ½”, marca DECA ou equivalente.

- sifões de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente, com inspeção por meio de rosca

- torneira 1153 C-38 ½” (01 unidade - descascador de batatas) marca DECA ou equivalente.

Balcão - B 2

- tampo de aço inoxidável com tanque e cubas com válvula, tipo WALTER

FISCHER ou equivalente.

- torneira 1258 C50 ½”, marca DECA ou equivalente.

- sifões de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente com inspeção por meio de rosca.

12.8. Sanitário professores

-Lavatório Azaléia, modelo 122913, sem coluna marca Celite ou equivalente. -Bacia sanitária conforme item 13.3

-Barras de apoio em ferro galvanizado, cromado diâmetro 1”, conforme detalhe.

- torneira de pressão com comando de alavanca com arejador

- sifão de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente, com inspeção por meio de rosca.

OBS. - As louças sanitárias serão brancas de primeira qualidade.

- As peças em aço inoxidável deverão ser entregues sem amassamentos, manchas, arranhões, etc.

- Todas as louças e metais deverão ser entregues em perfeito funcionamento.

13. PEITORIS E SOLEIRAS

13.1. Todos os peitoris serão de concreto, traço 1:2:3 (cimento, areia, brita fina), moldada no local, conforme detalhe. Os peitoris terão continuidade de pilar a pilar, conforme aparecem nas fachadas.

13.2. A soleira será arrematada por junta plástica com h=2 cm, sempre que houver encontro de pisos diferentes.

No caso de encontro da granitina com o taco, a soleira de granitina deverá avançar sob a porta, na espessura da parede.

Em todos os desníveis, as soleiras serão arrematadas com cantoneiras de ferro de 3 cm X 3 cm, com esperas de ferro, fundidas no local, que não poderão ficar salientes do degrau.

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14. VIDROS

14.1. Os vidros a serem empregados, conforme projeto, serão de primeira qualidade, lisos, transparentes e incolores. Terão todos 3 mm de espessura.

15. PAVIMENTAÇÃO

A execução da pavimentação seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

15.1. O concreto a empregar para a execução do contrapiso, será simples, traço 1:3:5 (cimento, areia e cascalho), com aditivo impermeabilizante aprovado pela fiscalização.

15.2. Conforme indicação em planta, os pisos serão:

a) tacos de madeira de lei - primeira qualidade IPÊ CERNE, tamanho 7 X 21

cm, espessura mínima 2 cm, fixados com 6 pregos 12 X 12, sobre argamassa forte de cimento e areia. Na parte traseira do taco deverá ser aplicado piche e areia grossa. Após colocados, os mesmos deverão ser lixados e calafetados, sendo aplicadas duas demãos de cera.

b) granitina fundida no local, espessura média 5 cm, sendo 3 cm de base, executado em argamassa de cimento e areia sem peneiras traço 1:3 e o restante em cimento puro e grana de mármore traço 1:1. A granitina será na cor cinza clara na seguinte proporção:

20 % de granas pretas

80 % de granas brancas

A composição das granilhas deverá seguir a proporção de 40 % de granilhas finas e 60 % de granilhas grossas.

As superfícies deverão estar lisas e as juntas serão em lâminas plásticas de 5 mm, na cor amarela. Antes da execução da granitina, deverá ser apresentada amostra da mesma à Fiscalização e ouvido o autor do projeto.

A granitina cinza clara será utilizada em todos os espaços em que houver sido especificado granitina para piso.

c) basalto regular - 50 cm X 50 cm - conforme indicação em Planta - assente

em argamassa traço 1:6 (cimento, argamassa de cal). A argamassa de cal será no traço 1:4 (cal, areia). Os rejuntes serão em argamassa traço 1:3 (cimento, areia) e as juntas terão 2 cm.

15.3. A pavimentação externa de basalto regular será arrematada nas bordas com cinta de concreto (rodapé) traço 1:3:5 (cimento, areia e brita fina) com largura de 7 cm e altura do mesmo nível de pavimentação a qual está arrematando.

15.4. Os rodapés serão em concreto aparente, conforme detalhe do projeto arquitetônico. Nas paredes onde estiver indicado azulejo não haverá rodapé, ou o mesmo será revestido com azulejo.

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16. PINTURAS

A execução das pinturas seguirá, no que couber, às disposições do CE-PMPA. A pintura das esquadrias será executada com pistola e será realizada anteriormente da colocação das mesmas e dos vidros.

16.1. Pinturas em ferro

As esquadrias metálicas deverão atender ao que segue:

1- preparo da superfície - A superfície deverá ser lixada e limpa, removendo-se toda a sujeira e escamas. A removendo-seguir deverá removendo-ser aplicado um fundo antiferruginoso do tipo Zarcão ou Cromato de Zinco ou outro equivalente, de 1ª qualidade.

2-pintura - aplicação de esmalte sintético de 1ª qualidade da SUVINIL ou equivalente, na cor das esquadrias existentes, em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento. A forma de aplicação deverá seguir as indicações dos fabricantes, ouvida a fiscalização. Somente após a primeira demão de acabamento poderão ser colocados vidros, ferragens e dobradiças.

OBS - todas as pinturas serão precedidas pela execução de amostras que

deverão ser aprovadas pela fiscalização, ouvido o Setor de Projetos.

16.2. Pinturas em Metais Galvanizados

As estruturas em metais galvanizados deverão atender ao que segue:

a) preparo da superfície: a superfície deverá ser limpa, removendo-se totalmente graxas, óleos, sujeiras e escamas e, a seguir, aplicado Redutor 670 da SHERWIN WILLIAMS ou equivalente;

b) base: deverá ser aplicada pintura de Super Galvite, da SHERWIN

WILLIAMS como fundo, ou equivalente;

c) pintura: será com tinta esmalte sintético da SUVINIL ou equivalente, na mesma cor e tonalidade dos demais metais, em pelo menos duas demãos.

16.3. Pinturas em Concreto

Todo o elemento de concreto levará uma demão de selador pigmentado acrílico antes da aplicação da pintura.

16.3.1. O concreto aparente das estruturas (vigas, pilares, etc.) e demais elementos, serão pintados em cor concreto, com tinta acrílica semibrilho de 1ª qualidade, marca SUVINIL ou equivalente.

16.3.2. Os forros serão pintados na cor branca, com no mínimo duas demãos, com tinta PVA de 1ª qualidade, marca SUVINIL ou equivalente.

Antes da aplicação do revestimento, o concreto deverá estar completamente seco em profundidade, livre de umidade superficial e isento de sujeiras, contaminações e impurezas.

16.4. Pinturas em Madeira

Todo o elemento de madeira levará uma demão de fundo nivelador para madeira antes da aplicação da pintura.

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A pintura será com tinta esmalte sintético, da SUVINIL ou equivalente, sendo que os marcos e contramarcos serão pintados nas cores das esquadrias existentes em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento.

16.5 Pintura em reboco

16.5.1. Lixar as alvenarias, eliminar o pó e eliminar as rachaduras com massa. Passar uma demão de selador em todas as alvenarias a serem pintadas

A pintura será com tinta acrílica semi-brilho, da SUVINIL ou equivalente, da mesma cor existente, em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento.

17. PROJETOS COMPLEMENTARES

As instalações elétricas, hidrossanitárias, telefone, etc., seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

17.1. Serão executadas conforme os respectivos projetos e especificações por firmas especializadas e idôneas.

18. DIVERSOS

18.1. Deverá ser demolida a plataforma cívica existente e reconstruída em local indicado na implantação.

18.2. Deverão ser confeccionados quadros verde e de aviso conforme detalhes e

colocados nos locais indicados em planta baixa. Os quadros verdes levarão revestimento padrão F.208.

18.3. Deverá ser demolido o peitoril existente junto a passarela a ser construída, conforme indicado em planta de implantação.

18.4. Deverá ser instalado bebedouro elétrico, no local indicado na implantação, que serão fornecidos pela SMED.

18.5. Deverão ser executadas e colocadas lixeiras conforme detalhes e nos locais indicados.

19. ÁREAS EXTERNAS

Muros Arrimo de Pedras - Deverão ser executados muros de arrimo de

pedras, à vista, em pedras graníticas com rejunte rebaixado, em todos os locais indicados em planta e nas alturas indicadas. Deverá ser executada drenagem nos mesmos, com brita, canalização pluvial, manta bidim, gateiras, tudo conforme detalhe. As canalizações pluviais dos muros deverão ser canalizadas até os pontos mais próximos da rede pluvial existente na escola.

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Aterro - Deverão ser executados aterros nos taludes indicados em planta e

cortes. Os aterros serão constituídos exclusivamente por saibro de primeira qualidade, proveniente de alterações de rocha, isento de terra vegetal, matéria orgânica ou substâncias estranhas ou prejudiciais.

Grama –Após o aterro os taludes indicados receberão uma camada de terra

vegetal com 10 cm de espessura mínima e sobre esta grama. A grama a ser utilizada será de campo, em leivas perfeitamente emparelhadas e niveladas, não sendo permitidas quaisquer falhas e irregularidades superficiais. Sobre as leivas será jogada terra vegetal para preenchimento dos espaços resultantes das justaposições das mesmas, devendo ser molhadas com esguicho diariamente, até a grama enraizar-se completamente no solo, formando, assim, uma forração compacta sem desprendimento eventual das leivas que não aderirem ao terreno.

20. INTERVENÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA NOVA REDE HIDROSSANITÁRIA

Deverão ser executadas conforme planta específica e especificações

abaixo.

1. Sanitário doVigia

-Abertura de vão na alvenaria para instalação hidrossanitária.

-Recompor a alvenaria atingida com mesmo material e mesma textura existente

-Pintura de todas as alvenarias do sanitário ( 4 faces) com tinta acrílica conforme especificado no item 16.5 deste caderno.

2.Bloco A

2.1 Area Externa

-Abrir piso de concreto existente para instalação hidrossanitária -Recompor piso de concreto conforme existente.

2.2 Sala de professores

-Abrir vão na alvenaria para instalação hidrossanitária

-Recompor alvenaria com o mesmo material e textura existente externa e internamente

2.3. Sanitário de professores

Construção de sanitário no espaço indicado conforme plantas e detalhes - Remoção do piso de tacos existente

- Abertura de vãos no piso e alvenarias para instalação hidrossanitária - Remoção das janelas existentes e colocação de janelas altas, idênticas as já existentes no prédio, com peitoril=2,10m

- Execução de alvenaria para completar vão entre as novas esquadrias e a alvenaria existente.

- Refazer piso com granitina conforme item 15.2 deste caderno

(14)

- Pintura do forro com tinta pva branca em duas demãos conforme item 16.3 deste caderno.

- Retirada de porta existente e colocação de nova porta (PM2) conforme detalhe.

3. Bloco B

3.1 Sala de Artes

-Abertura de vão no piso para instalação hidrossanitária

-Remoção parcial do piso do espaço

- Recolocação de piso identico ao existente

-Abertura de vão na alvenaria para instalação hidrossanitária -Recompor alvenaria com o mesmo material e textura existente

3.2 Sanitário Jardim

- Abertura de vãos para instalação hidrossanitária - Demolição de tanque existente.

- Retirada de aparelhos e metais sanitários - Retirada de piso existente

-Instalação de novo lavatório conforme detalhe

-Instalação de aparelhos sanitários e metais conforme item 12 deste caderno

- Colocação de novo piso idêntico ao existente

-Recompor alvenaria com o mesmo material e textura existente

-Pintura de todas as alvenarias internas com tinta acrílica conforme especificado no item 16.5

- Pintura do forro com tinta pva branca em duas demãos conforme item 16.3 deste caderno.

3.3 Area Externa

-Abrir piso de concreto existente para instalação hidrossanitária -Recompor piso de concreto conforme existente

4. Bloco C

4.1 Areas Externas

- Abrir piso de concreto existente para instalação hidrossanitária - Recompor piso de concreto conforme existente.

4.2 Area de serviço

- Abertura de vãos para instalação hidrossanitária

- Retirada de aparelhos e metais sanitários - Retirada de piso existente

- Instalação de aparelhos sanitários e metais conforme item 12 deste caderno

- Colocação de novo piso idêntico ao existente

- Colocação de azulejos na parede junto ao tanque conforme item 9 deste caderno

(15)

-Pintura de todas as alvenarias do espaço (4 faces) com tinta acrílica,conforme especificado no item 16.5 deste caderno.

- Pintura do forro com tinta pva branca em duas demãos conforme item 16.3 deste caderno.

4.3 Circulação

- Remoção parcial do piso existente

- Abertura de vão para instalação hidrossanitária - Recolocação de piso

4.4 Sanitário de funcionários - Remoção total do piso existente

- Abertura de vãos no piso e alvenarias para a passagem das instalações hidrossanitárias

- Retirada de aparelhos e metais sanitários

- Instalação de aparelhos sanitários e metais conforme item 12 - Colocação de novo piso

-Recompor alvenaria com o mesmo material e textura existente

-Pintura de todas as alvenarias internas com tinta acrílica conforme especificado no item 16.5

- Pintura do forro com tinta pva branca em duas demãos conforme item 16.3 deste caderno.

4.5 Sala de Funcionários e Laboratório de Ciências - Remoção parcial do piso existente

- Abertura de vão para instalação hidrossanitária - Recolocação de piso conforme existente

-Abertura de vão na alvenaria para instalação hidrossanitária -Recompor alvenaria com o mesmo material e textura existente

4.6 Cozinha

- Remoção total do piso existente

- Abertura de vãos no piso e alvenarias para a passagem das instalações hidrossanitárias

- Retirada de balcões, cubas e metais sanitários

- Instalação de balcões, cubas e metais conforme especificação e detalhes

- Colocação de novo piso

- Colocação de azulejos em duas das alvenarias do espaço conforme item 9.

-Recompor alvenarias com o mesmo material e textura existente

-Pintura de duas alvenarias internas com tinta acrílica conforme especificado no item 16.5

- Pintura do forro com tinta pva branca em duas demãos conforme item 16.3 deste caderno.

(16)

- Abertura de vãos no piso de concreto existente para instalação hidrossanitária nos locais indicados em planta

-Reconstituição do piso com mesmo material e textura existente.

21. LIMPEZA GERAL E VERIFICAÇÃO FINAL

A limpeza geral da obra e a verificação final seguirão as disposições do CE-PMPA.

21.1. A obra será entregue perfeitamente limpa, livre de entulhos ou restos de construções.

21.2. Os vidros serão lavados, devendo, qualquer vestígio de tinta ou argamassa, serem removidos, deixando-se as superfícies completamente limpas, sob pena de serem substituídas.

21.3. Todos os metais como maçanetas, espelhos, etc., deverão estar perfeitamente polidos, sem arranhões, sob pena de serem substituídos.

21.4. Todas as instalações deverão estar funcionando perfeitamente.

22.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

22.1. A firma vencedora deverá fornecer, quando da entrega da obra, um cadastro atualizado de plantas com todas as modificações de projetos (arquitetônicos, hidráulico, elétrico, etc.) que se fizerem necessárias no decorrer da construção, devidamente autorizadas pelo fiscal da obra. A empresa deverá entregar os originais que ficarão de posse desta secretaria.

22.2. O Empreiteiro da obra será responsável e responderá durante 5 (cinco) anos pela execução e qualidade dos materiais empregados, nos termos do Art. 1245 do Código Civil Brasileiro que diz: “Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis o Empreiteiro de materiais e execução responderá durante 5 (cinco) anos pela solidez e segurança do trabalho assim em razão dos materiais como do solo, exceto, quanto a este, se, não o achando firme, preveniu em tempo o dono da obra.”

Porto Alegre, outubro de 2006

(17)

RELAÇÃO DE PLANTAS

I01 - Implantação

A01 – Novo Bloco Sanitários -Planta baixa/Cortes e Fachadas A02 – Bloco 4 salas – Pl. Baixa/Cortes e Fachadas

A03 – Passarela Coberta –Pl. Baixa/ Cortes e Vistas A04 – Sanitário professores

D01 – Detalhes Esquadrias Madeira D02 – Detalhes JF1 a JF3

D03 – Detalhes Lavatório e Mictório

D04 – Detalhes Sanitário Especial e Muro de Arrimo D05 – Detalhes Plataforma Cívica e Lixeira

D06 – Detalhes Quadro de Avisos / Verde D07 – Balcões cozinha

Referências

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