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Para início de conversa, vamos relatar do que se trata essas Normas Regulamentadoras Brasileiras.

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Aula 14 – NBR’s.

Para início de conversa, vamos relatar do que se trata essas Normas Regulamentadoras Brasileiras.

Essas normas são criadas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, elas vêm no intuito de nortear e padronizar os mecanismos de avaliação, instalação, operação e manutenção em questão das redes de coleta, transporte, tratamento e destinação dos esgotos sanitários que no caso é fruto de nosso estudo.

A CESPE no ano de 2009 cobrou a NBR 12.208/92 – Projeto de Estações Elevatórias de Redes de Esgoto, no entanto, atualmente existe a NBR 12.209/11 que dispõe de Elaboração de Projetos Hidráulico-sanitário de Estações de Tratamento de Esgoto e que passou à vigência em 24 de dezembro de 2011 substituindo a aplicação da NBR 12.209/92 ao mesmo tempo que para alguns pontos trouxe nova interpretação à NBR 12.208/92 também.

Para fim de nosso concurso público, o estudo dessas normas se limita a entender a padronização que é expressa em seus tópicos específicos, deixando de lado então a necessidade de entender a fundo todos os cálculos ali expressos.

A CESPE trouxe algumas questões que a simples leitura e entendimento dessas normas seriam o suficiente para resolução dessas questões. Então, vamos abordar os pontos cruciais que podem ser cobrados em prova sobre a padronização e implantação dos sistemas de esgotamento sanitário.

Para tanto aqui está um pouco da abordagem da lei que a Cespe se baseou para formular algumas questões.

NBR 12.208/92 – Projeto de Estações Elevatórias de Redes de Esgoto.

1 – Objetivo

Esta norma fixa as condições exigíveis para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de estações elevatórias de esgoto sanitário com emprego de bombas centrífugas, observada a regulamentação específica das entidades responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento do sistema de esgoto sanitário.

3.1 Estação Elevatória de Esgoto Sanitário

Instalação que se destina ao transporte de esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao nível de descarga na saída do recalque, acompanhando aproximadamente as variações da vazão afluente.

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3.4 Tempo de Detenção Média

Relação entre o volume efetivo e a vazão média de início de plano afluente ao poço de sucção.

1.2 Atividades

1.2.1 Dimensionamento do poço de Sucção (Bombas de rotação constante).

1.2.1.1 Volume Útil

Deve ser calculado, considerando a vazão da maior bomba a instalar (quando opera isoladamente) e o menor intervalo de tempo entre partidas consecutivas de seu motor de acionamento, conforme recomendado pelo fabricante.

1.2.1.2 Dimensões e forma do poço de sucção

Devem ser determinadas, a partir do volume útil calculado, respeitados os seguintes critérios:

a) Não permitir a formação de vórtice;

b) Não permitir descarga livre na entrada nem velocidade de aproximação superior a 0,60 m/s;

1.2.1.3 Tempo de Detenção Média (Questão 74 da Cespe 2009)

Deve ser o menor possível e, portanto, eventuais folgas nas dimensões do poço de sucção devem ser eliminadas. O maior valor recomendado é de 30min.

1.2.2 Dimensionamento dos Condutos (Questão 75 da Cespe 2009) São recomendados os seguintes limites de velocidade:

a) Na sucção: 0,60 – v – 1,50m/s b) No recalque: 0,60 – v – 3m/s

Ainda no tópico 4.2.3.4 sobre os números de unidades nos conjuntos motor- bomba, são indicados na implantação, dois sistemas iguais e com capacidades iguais, um com funcionamento principal e outro como reserva para eventuais falhas no sistema principal.

2. Condições específicas

1.1 Características Operacionais dos conjuntos Motor-Bomba 1.1.1 Rotação

O limite superior recomendado é de 1,800 RMP.

2.2.1 Dimensionamento

Deve ser dimensionado, considerando a velocidade mínima de 0,40 m/s para vazão afluente inicial.

No tópico 5.3.1 que aborda as Grades de Barras, traz que, quando a vazão for igual ou superior a 250 l/s ou, se a quantidade de resíduos por dia justificar, a aplicação deve ser de limpeza mecanizada, levando se em conta também as dificuldades de operação à localização da elevatória e a profundidade do canal afluente. Com uma

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ressalva importante: A NBR 12.209/11 corrigiu essa vazão para 100 l/s no seu tópico 6.1.4, para efeito de prova a regulamentação mais nova é que vale. (Questão Cespe de 2009, nº 85)

5.3.1.2 Dimensionamento (também são abordados na NBR 12.209/11, mas, concorda em tudo quanto ao especificado abaixo nesta NBR).

Os critérios a observar são:

a) Velocidade através da grade:

- Máxima = 1,20 m/s (para vazão afluente final);

b) Inclinação em Relação à horizontal:

- Limpeza manual – de 45º a 60º - Limpeza mecânica – de 60º a 90º

c) Perde de carga mínima a ser considerada no cálculo:

- Limpeza manual = 0,15m;

- Limpeza mecânica = 0,10mm;

d) No caso de limpeza manual, a perda de carga deve ser calculada para 50% de obstrução da grade. (Questão Cespe nº 99 de 2009).

5.5 Medição de Vazão

Recomenda-se a previsão de facilidades para instalação de medidor de vazão afluente, localizando-se a jusante da grade de barras, quando esta for empregada. (Observar o tópico 5.5.1 da NBR 12.209/11 para algumas observações importantes, mais abaixo).

Muito bem! Aqui finalizamos uma abordagem pontual da NBR 12.208/92 que dispõe de Projeto de Estações Elevatórias de Redes de Esgoto. Vejamos agora mais uma NBR, acompanhe:

NBR 9.649/86 – Projetos de redes coletoras de esgoto sanitário

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condições exigíveis na elaboração de projeto hidráulico- sanitário de redes coletoras de esgoto sanitário, funcionando em lâmina livre, observada a regulamentação específica das entidades responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento do sistema de esgoto sanitário.

A partir daqui é importante saber que foram listados pontos de interpretação crucial e que é de fundamental importância a leitura, apenas, de outras definições dispostas nesta norma.

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3.1. Ligação predial

Trecho do coletor predial (ver NBR 8160) compreendido entre o limite do terreno e o coletor de esgoto.

3.2. Coletor de esgoto

Tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto ao longo de seu comprimento.

3.3. Coletor principal

Coletor de esgoto de maior extensão dentro de uma mesma bacia.

3.4. Coletor tronco

Tubulação da rede coletora que recebe apenas contribuição de esgoto de outros coletores.

3.5. Emissário

Tubulação que recebe esgoto exclusivamente na extremidade de montante.

3.6 Rede coletora

Conjunto constituído por ligações prediais, coletores de esgoto, e seus órgãos acessórios.

3.7 Trecho

Segmento de coletor, coletor tronco, interceptor ou emissário, compreendido entre singularidades sucessivas; entende-se por singularidade qualquer órgão acessório, mudança de direção e variações de seção, de declividade e de vazão quando significativa.

3.9.1 Poço de visita (PV)

Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinada à execução de trabalhos de manutenção.

5 Condições específicas 5.1 Dimensionamento hidráulico

5.1.1 - Para todos os trechos da rede devem ser estimadas as vazões inicial e final (Qi e Qf). (Quando queremos se referir a vazão, o símbolo correto é o “Q”, sendo assim, em outras aulas foram empregados o “V” para que didaticamente a interpretação fosse assimilada com mais rapidez)

5.1.2 - Os diâmetros a empregar devem ser os previstos nas normas e especificações brasileiras relativas aos diversos materiais, o menor não sendo inferior a DN 100.

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5.2 Disposições construtivas

5.2.5.2 - As dimensões dos poços de visita (PV) devem se ater aos seguintes limites:

a) tampão - diâmetro mínimo de 0,60m;

b) câmara - dimensão mínima em planta de 0,80 m.

Bom! Basicamente é isso aí, essa norma que acabamos de ver na sequência vem trazendo muitas informações técnicas e cálculo para implantação desses sistemas, os quais não são direcionados às nossas avaliações, contudo, encerramos aqui nossa aula sobre as NBR’s.

NBR 12.207/92 – Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário 1 – Objetivo

Esta norma fixa as condições exigíveis para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de interceptores de esgoto sanitário, observada a regulamentação específica das entidades responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento do sistema de esgoto sanitário.

3.1 – Interceptor

Canalização cuja função precípua é receber e transportar o esgoto sanitário coletado, caracterizada pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vazões máximas.

4 – Condições Gerais 4.2 – Atividades

4.2.2 – Diretriz Definitiva

4.2.2.1 – O traçado do interceptor deve ser constituído por trechos retos em planta e em perfil. Em casos especiais explicitamente justificados, podem ser empregados trechos curvos em planta.

4.2.3 – Dimensionamento Hidráulico

4.2.3.1 – O regime de escoamento no interceptor é gradualmente variado e não-uniforme.

Para o dimensionamento hidráulico, o regime de escoamento pode ser considerado permanente e uniforme.

5 – Condições Específicas

5.4 – A distância máxima entre poços de visita deve ser limitada pelo alcance dos meios de desobstrução a serem utilizados.

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NBR 12.209/11 - Elaboração de Projetos Hidráulico-sanitário de Estações de Tratamento de Esgoto.

1. Escopo

1.1 – Esta norma apresenta as condições recomendadas para a elaboração de projeto hidráulico e de processo de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE), observada a regulamentação específicas das entidades responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento do sistema de esgoto sanitário.

1.2 - Esta norma se aplica aos seguintes processos de tratamento:

a) Separação de sólidos por meios físicos;

b) Processos físico-químicos;

c) Processos biológicos;

d) Tratamento de lodo;

e) Desinfecção de efluentes tratados;

f) Tratamento de odores.

1.3 – Lagoas de Estabilização, tanques sépticos e destino final de subprodutos do tratamento, bem como ETE’s compactas (pré-fabricadas) não estão contemplados na presente norma, e convém que sejam parte de outra regulamentação.

5 – Critérios e Disposições

5.4 – Recomenda-se que as unidades de tratamento da ETE disponham de sistema de by-pass1 e de esgotamento.

5.5 – Deve ser previsto pelo menos o dispositivo de medição da vazão afluente à ETE.

5.5.1 – No caso da existência da elevatória de entrada, esta medição pode ser feita à MONTANTE ou à JUSANTE da elevatória. Para elevatórias que recebam retornos, a medição deve ser feita a sua MONTANTE.

5.5.2 – As ETE com vazões médias acima de 100 l/s devem ter totalizador de volume afluente.

6 – Tratamento da Fase Líquida

6.1.5 – Quando a limpeza for mecanizada, recomenda-se a instalação de pelo menos duas unidades, neste caso cada uma com capacidade afluente total, podendo uma delas ser de limpeza manual, (no caso o tópico anterior aborda a NBR que se trata das ETE com vazão igual ou superior a 100 l/s que se precisam de limpeza mecanizada, mas este tópico traz que a unidade reserva pode ser com limpeza manual só para uso

1 Bypass é um termo da língua inglesa que significa contornar, desviar, passagem secundária ou dar a

volta. Bypass possui diversos significados, pode ser um caminho alternativo, um método em hidráulica, uma operação para equipamentos eletrônicos ou uma cirurgia.

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emergencial) utilizada como reserva. Quando houver risco de danos ao equipamento de limpeza mecanizada, deve ser instalada uma grade grossa de limpeza manual a montante.

6.1.6 – As grades de barras podem ter o sistema de limpeza mecanizada, acionada por:

a) no caso de barras retas: correntes, cremalheira, catenária, ou outro equivalente;

b) no caso de barras curvas: um ou dois braços rotativos com rastelo integrado, ou outro equivalente; (interessante ressaltar que há uma questão da Cespe 2009 que aborda esse esquema de limpeza, no entanto, com surgimento desta nova NBR, a interpretação muda pra fim de prova).

6.1.10 – Os canais afluente e efluente dos dispositivos de remoção de sólidos grosseiros devem garantir, pelo menos uma vez ao dia, desde o início da operação, uma velocidade igual ou superior a 0,40 m/s.

6.1.11 – No caso de uso de grades de barras de limpeza mecanizada ou de peneiras, o equipamento utilizado deve proporcionar o depósito dos sólidos removidos em caçambas, carrinhos, diretamente ou através de esteiras ou roscas transportadoras para sua retirada. Nestes casos devem ser previstas áreas suficientes para circulação dos carrinhos ou veículos de retirada das caçambas, conforme no caso.

6.1.12 – No caso do uso de grades de barras e peneiras de limpeza mecanizada, o equipamento utilizado deve dispor de dispositivo de acionamento automático do sistema de limpeza.

Ainda no tópico seguinte aborda que essas grades e peneiras e respectivos sistemas de limpeza, devem ser feitos de materiais resistentes à corrosão e abrasão, tais como ligas de aço inox 304 ou superior e resinas plásticas.

6.2 – Remoção de Areia

6.2.10 – Para todos os tipos de desarenador, exceto desarenador aerado e de fluxo em vórtice, a taxa de escoamento superficial deve estar compreendida entre 600 a 1.300m³/m²/dia. Na ausência de decantadores primários, recomenda-se o limite superior de 1.000 m³/m²/dia. (outras observações segundo a NBR a respeito desse tópico estão dispostas na aula anterior).

6.3 – Decantação Primária

6.3.2 – A taxa de escoamento superficial deve ser compatível com a eficiência de remoção desejada, e ainda igual ou inferior a:

a) 60m³/m²/dia quando proceder processo de filtração biológica;

b) 90m³/m²/dia quando proceder processo de lodo ativado;

c) 90m³/m²/dia quando o processo for de decantação primária quimicamente assistida (Processo CEPT).

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6.3.3 – ETE com vazão de dimensionamento superior a 250 l/s deve ter mais de um decantador primário.

6.3.4 – O tempo de detenção hidráulica para a vazão média deve ser inferior a 3h e, para vazão máxima, superior a 1h.

6.3.5 – A taxa de escoamento para a vazão máxima através do vertedor de saída não pode exceder 500m³/m/dia de vertedor.

No tópico seguinte aborda que a tubulação de transporte de lodo não pode ter diâmetro inferior a 150mm e não pode possuir declividade inferior a 3% e no processo de remoção do lodo de fundo deve permitir observar e controlar essa remoção.

6.4 – Tratamento anaeróbico com reator do tipo UASB (Reator anaeróbico de fluxo ascendente e manta de lodo)

Algumas observações rápidas:

Deve ser precedido de remoção de sólidos grosseiros e areia, possuindo aberturas iguais ou inferiores a 12mm quando vazão até 100 l/s, e a 6mm quando vazão superior a 100 l/s.

Deve possuir dispositivo de retirada de escuma.

A coleta e transporte de efluentes deve evitar quedas e pontos de turbulência para minimizar desprendimento dos gases.

Devem ser resistentes a corrosão.

Quando o sistema possuir capacidade acima de 250 l/s, deve possuir dois sistemas de queimadores de gases, sendo um deles reserva.

Cada reator deve possuir sistema de amostragem de lodo em diversos níveis de altura para controle e monitoramento.

6.4.33 – O lodo removido dos reatores do tipo UASB é considerado estabilizado e pode ser encaminhado direto para o desaguamento.

7 – Tratamento de Lodos (Fase sólida)

Os processos utilizados na fase sólida devem ser selecionados e dimensionados considerando os aspectos de segurança operacional, garantindo o fluxo contínuo do tratamento do lodo e incluindo equipamentos ou formas alternativas a este tratamento.

7.1 – Gradeamento e Peneiramento

Este tópico aborda que são necessários gradeamento e peneiramento do lodo quando estes for submetido a processos de digestão anaeróbia homogeneizada e desaguamento mecanizado, no entanto, quando o sistema da ETE já dispuser de sistema de gradeamento e peneiramento igual ou inferior a 10mm no tratamento preliminar, este no processo do lodo não se faz necessário.

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7.2 – Estação Elevatória de Lodo

Ao longo deste tópico, há abordagens e recomendações sobre a operação desse sistema, veja:

 As tubulações devem possuir sistema que permita a sua desobstrução;

 No recalque de lodos primários e misto, estabilizados ou não, é vedado o uso de válvulas de gaveta;

 Para bombeamento de lodo é indicado o uso de instalações de carga com sucção positiva.

Bom pessoal, levando em consideração o tamanho dessa NBR que acabamos de ver, e, a título de avaliação se levarmos em consideração as provas recorrentes a nível deste cargo, creio que seja mais que suficiente todas essas informações, mas ainda temos outra NBR para vermos, então vamos lá!

NBR 7.229/93 – Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condições exigíveis para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, incluindo tratamento e disposição de efluentes e lodo sedimentado.

Tem por objetivo preservar a saúde pública e ambiental, a higiene, o conforto e a segurança dos habitantes de áreas servidas por estes sistemas.

3 Definições 3.1 Decantação

Processo em que, por gravidade, um líquido se separa dos sólidos que continha em suspensão.

3.2 Despejo industrial

Resíduo líquido de operação industrial.

3.4 Taxa de acumulação de lodo

Número de dias de acumulação de lodo fresco equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, considerando redução de volume de quatro vezes para o lodo digerido.

3.5 Digestão

Decomposição da matéria orgânica em substâncias progressivamente mais simples e estáveis.

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3.11 Escuma

Matéria graxa e sólidos em mistura com gases, que flutuam no líquido em tratamento.

3.12 Água residuária

Líquido que contém resíduo de atividade humana.

3.14 Esgoto doméstico

Água residuária de atividade higiênica e/ou de limpeza.

3.15 Esgoto sanitário

Água residuária composta de esgoto doméstico, despejo industrial admissível a tratamento conjunto com esgoto doméstico e água de infiltração.

3.18 Lodo

Material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por sedimentação de partículas sólidas suspensas no esgoto.

3.19 Lodo desidratado

Lodo com baixo teor de umidade.

3.20 Lodo digerido

Lodo estabilizado por processo de digestão.

3.21 Lodo fresco

Lodo instável, em início de processo de digestão.

3.22 Período de detenção do esgoto

Tempo médio de permanência da parcela líquida do esgoto dentro da zona de decantação do tanque séptico.

3.23 Período de digestão

Tempo necessário à estabilização da parcela orgânica do lodo.

3.26 Sedimentação

Processo em que, por gravidade, sólidos em suspensão se separam do líquido que os continha.

3.27 Sistema de esgotamento sanitário

Conjunto de instalações que reúne coleta, tratamento e disposição das águas residuárias.

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6.2 Manutenção

6.2.3 Disposição de lodo e escuma

6.2.3.1O lodo e a escuma removidos dos tanques sépticos em nenhuma hipótese podem ser lançados em corpos de água ou galerias de águas pluviais.

6.2.3.4O lodo seco pode ser disposto em aterro sanitário, usina de compostagem ou campo agrícola, sendo que, neste último, só quando ele não é voltado ao cultivo de hortaliças, frutas rasteiras e legumes consumidos crus.

É galera! Se dermos ousadia, vamos passar a vida estudando NBR’s, mas, vamos ficar por aqui com essas, que, para fim de prova já abrange tantos conceitos, definições, projeções, regulamentações, enfim...

* CONSELHO *

Qual conselho final que dou nesta aula? Resolva questões, quando te vier termos desconhecidos ou até mesmo uma parte da norma que não foi abordada aqui, aí sim você recorre à nossa equipe, ou, dá uma lida na Norma, será bom para seu crescimento, pois, são tantos os termos ou situações que podem ser cobrados que você não conseguirá a tempo assimilar todo esse conteúdo. Bons estudos!

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