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Direito Marítimo e Portuário. Estudos em Homenagem ao Professor Sérgio Matte

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(1)

D ireito M arítiMo e P ortuário

Estudos em Homenagem ao Professor Sérgio Matte

(2)
(3)

D ireito M arítiMo e P ortuário

Estudos em Homenagem ao Professor Sérgio Matte

ELIANE MARIA OCTAVIANO MARTINS PAULO HENRIQUE REIS DE OLIVEIRA

(OrganizadOres)

Belo Horizonte 2017

(4)

341.12251 Direito marítimo e portuário: estudos em homenagem ao Professor D598 Sérgio Matte / [Organizado por] Eliane Maria Octaviano Martins [e] 2017 Paulo Henrique Reis de Oliveira. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2017.

p.667

ISBN: 978-85-8238-281-3

1. Direito marítimo. 2. Direito portuário. 3. Petróleo – Arbitragem. 4. Contratos marítimos. 5. Agente marítimo – Atribuições. 6. Transporte marítimo. 7. Pirataria marítima. 8. Terrorismo marítimo. I. Martins, Eliane Maria Octaviano (Org.). II. Oliveira, Paulo Henrique Reis de (Org.). III. Matte, Sérgio. IV. Título.

CDD(23.ed.)–342.29 CDdir – 341.12251

Belo Horizonte 2017

CONSELHO EDITORIAL

Elaborada por: Fátima Falci CRB/6-700

É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, inclusive por processos reprográficos, sem autorização expressa da editora.

Impresso no Brasil | Printed in Brazil Arraes Editores Ltda., 2017. Coordenação Editorial:

Produção Editorial e Capa: Arte da Capa:

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Camila Migotto Dourado e Vinícius Souza Aguiar

www.arraeseditores.com.br arraes@arraeseditores.com.br

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(5)

V

S

uMário

aPresenTaÇÃO ... XXVi aPresenTaÇÃO ii ... XXVii ParTe i

DIREITO MARÍTIMO – TEMAS CONTEMPORÂNEOS ... 1

CaPíTulO 1 ARBITRAGEM NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO BRASILEIRA ... 2

Alexandre Ferreira de Assumpção Alves Matheus Sousa Ramalho INTRODUÇÃO ... 2

1. EVOLUÇÃO DA ARBITRAGEM NO BRASIL ... 4

1.1. Período anterior a Lei nº 9.307/96 ... 4

1.2. A arbitragem após o advento da Lei Nº 9.307/96 ... 7

2. A UTILIZAÇÃO DA ARBITRAGEM PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PARA DIRIMIR CONFLITOS RELATIVOS À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO ... 9

2.1. Contratação da Arbitragem por Entes Públicos (Arbitrabilidade Subjetiva) ... 10

2.2. A disponibilidade dos direitos de exploração do petróleo (arbitrabilidade objetiva) ... 11

3. ANÁLISE DA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA INSERIDA NO CONTRATO DE CONCESSÃO E DE PARTILHA E PRODUÇÃO ... 16

3.1. Escolha do Regulamento de Arbitragem da UNCITRAL ... 17

3.2. Arbitragem ad hoc ou institucional? ... 18

3.3. A Escolha da Sede da Arbitragem ... 18

3.4. Lei Aplicável ... 19

4. POSSÍVEIS CONFLITOS NOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA E SUA RESOLUÇÃO POR MEIO DE ARBITRAGEM 20 5. OS PROBLEMAS E DESAFIOS NA UNITIZAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO ... 23

5.1. Conceito de Unitização ... 23

5.2. Unitização Compulsória ... 24

(6)

VI

5.3. A Resolução ANP Nº 25, de 08/07/2013 ... 25

5.4. A Arbitragem no Procedimento de Individualização de Produção .... 28

6. ARBITRAGEM NOS CONTRATOS MARÍTIMOS PARA ATIVIDADES DE E&P DO UPSTREAM DO PETRÓLEO ... 28

CONCLUSÕES ... 32

BIBLIOGRAFIA ... 33

CaPíTulO 2 COMENTARIOS AO NOVO CPC, ARTIGOS 21 A 40 ... 36

Maria Luiza Justo Nascimento INTRODUÇÃO ... 36

CONCLUSÕES ... 50

CaPíTulO 3 ANÁLISE CONCEITUAL E PERSPECTIVA COMPARADA DOS CONTRATOS DE TRANSPORTE E CONTRATOS DE FRETAMENTO NO DIREITO BRASILEIRO E DIREITO INGLÊS ... 51

Eliane Maria Octaviano Martins Paulo Henrique Reis de Oliveira INTRODUÇÃO ... 51

1. TRANSPORTE ... 52

1.1. Afretamento ... 53

1.1.1. Afretamento por Tempo ... 53

1.1.2. Afretamento por Viagem ... 53

1.1.3. Afretamento a Casco Nu ... 53

2. DA DIFERENCIAÇÃO ... 54

2.1. Do elemento fundamental ... 54

2.2. Obrigações das partes ... 55

2.3. Regime Jurídico Aplicável ... 57

2.4. Retribuição Pecuniária ... 58

3. REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL... 58

4. DIREITO INGLÊS ... 60

5. DIREITO BRASILEIRO ... 64

5.1. Transporte ... 64

5.2. Afretamento ... 65

5.3. Da diferenciação do contrato de transporte e fretamento na jurisprudência brasileira ... 67

6. CONTRATOS TIPO ... 69

CONCLUSÕES ... 70

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 71

(7)

VII

CaPíTulO 4

ELETRONIC BILLS OF LADING: NA ANALYSIS UNDER

INTERNATIONAL SHIPPING LAW AND THE COMMON LAW ... 72

Andreia Costa Vieira INTRODUCTION ... 72

1. THE USE OF EDI ... 73

2. THE OCEAN BILL OF LADING ... 74

3. THE ELECTRONIC BILL OF LADING AS A RECEIPT FOR THE GOODS SHIPPED ... 75

4. THE ELECTRONIC BILL OF LADING AS EVIDENCE OF THE CONTRACT OF CARRIAGE ... 76

4.1. Electronic sea waybills ... 77

5. ELECTRONIC BILLS OF LADING AS NEGOTIABLE DOCUMENTS OF TITLE ... 78

5.1. A negotiable instrument?... 78

5.2. A transferable document ... 80

6. THE CMI METHOD ... 81

7. THE SEADOCS METHOD ... 82

8. THE PUBLIC KEY METHOD ... 83

9. A DOCUMENT OF TITLE? ... 83

10. THE TRANSFEROR’S INTENTION ... 84

CONCLUSION ... 85

REFERENCES ... 86

CaPíTulO 5 A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES MARÍTIMOS: NAVIOS LINERS E TRAMPS ... 88

Andreza Vettore Saretta Devens INTRODUÇÃO ... 88

1. O AGENTE MARÍTIMO E SUAS ATRIBUIÇÕES ... 88

2. NAVIOS LINERS E NAVIOS TRAMPS ... 90

3. RESPONSABILIDADE DO AGENTE MARÍTIMO ... 91

3.1. Agente de navio liner x Agente de navio tramp ... 92

4. RESPONSABILIDADE FRENTE A TERCEIROS ... 95

4.1. Responsabilidade perante os órgãos da administração pública ... 95

4.1.1. Anvisa ... 95

4.1.2. Capitania dos Portos ... 97

4.1.3. Polícia Federal ... 97

4.1.4. Órgãos Ambientais ... 98

4.1.5. Receita Federal ... 98

4.2. Responsabilidade com relação a prejuízos causados a particulares ... 99

(8)

VIII

5. O AGENTE MARÍTIMO EM JUÍZO ... 100

CONCLUSÕES ... 102

BIBLIOGRAFIA ... 103

CaPíTulO 6 A DERROGAÇÃO DA COMPETÊNCIA BRASILEIRA POR CONVENÇÃO DAS PARTES NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL... 105

Andreza Vettore Saretta Devens Juliana Provedel Cardoso INTRODUÇÃO ... 105

1. ELEIÇÃO DE FORO ESTRANGEIRO ... 106

1.1. Requisitos Materiais ... 109

1.2. Requisitos Formais ... 111

2. O CONTRATO DE TRANSPORTE MARÍTIMO E A ELEIÇÃO DE FORO ... 111

2.1. O Contrato de Transporte Marítimo e o Conhecimento de Embarque ... 111

2.2. Da Nulidade da Cláusula de Eleição de Foro Estrangeiro nos Contratos de Transporte Marítimo ... 113

2.3. Da Ineficácia da Cláusula de Eleição de Foro Estrangeiro frente ao Consignatário da Carga ... 116

CONCLUSÕES ... 117

BIBLIOGRAFIA ... 118

CaPíTulO 7 A PIRATARIA NA SOMÁLIA ... 120

Andreza Giani Valerio INTRODUÇÃO ... 120

1. CONCEITO DE PIRATARIA MARÍTIMA ... 120

1.1. Navios Piratas ... 121

1.2. Tipificação ... 122

2. A PIRATARIA NA SOMÁLIA ... 122

2.1. Formas de Execução ... 123

2.2. Casos Concretos ... 124

2.3. Julgamento dos Piratas Somalis ... 125

2.4. Combate à Pirataria ... 125

2.4.1. Operação Liberdade Duradoura – Chifre da África ... 126

2.4.2. Operação Allied Provider ... 126

2.4.3. Operação Atalanta ... 127

CONCLUSÃO ... 127

BIBLIOGRAFIA ... 127

(9)

IX

CaPíTulO 8

O TRANSPORTE INTERNACIONAL DE MERCADORIAS POR

VIA MARÍTIMA ... 129

Carlos Eduardo Motta INTRODUÇÃO ... 129

1. O TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS ... 130

1.1. O contrato de transporte marítimo ... 131

1.1.1. Os Principais Atores envolvidos na Importação por Via Marítima ... 132

1.1.1.1. O Embarcador (Exportador) ... 132

1.1.1.2. O Transportador Marítimo ... 132

1.1.1.3. O Importador, Destinatário ou Consignatário ... 133

1.1.1.4. O Armador ... 134

1.1.1.5. O Agente Marítimo ... 134

1.1.1.6. O Operador Portuário ... 134

1.1.1.7. O Depositário da Carga ... 135

1.1.1.8. O Despachante Aduaneiro ... 135

1.1.2. O Conhecimento de Transporte Marítimo ou Bill of Lading (BL) . 135 1.1.3. A Designação e Codificação de Mercadorias ... 136

1.1.4. O Manifesto de Carga... 136

1.1.5. Unitização e Desunitização ... 137

1.1.6. Os Órgãos Reguladores do Transporte Marítimo no Brasil ... 137

1.1.7. Os Órgãos Gestores do Comércio Exterior Brasileiro ... 138

2. AS AVARIAS MARÍTIMAS E PORTUÁRIAS ... 138

2.1. As Avarias Marítimas ... 139

2.1.1. As Avarias Simples ... 139

2.1.2. As Avarias Grossas ... 139

2.2. A Regulação de Avarias ... 140

3. A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ATORES ENVOLVIDOS ... 141

3.1. Conceitos Básicos ... 141

3.1.1. Responsabilidade Civil Contratual ... 141

3.1.2. Responsabilidade Civil Extracontratual ... 141

3.1.3. Responsabilidade Subjetiva e Objetiva ... 142

3.2. A Responsabilidade do Transportador Marítimo ... 142

3.3. A Responsabilidade do Operador Portuário ... 143

3.4. As Responsabilidades do Exportador e do Importador (Incoterms-2010) ... 144

3.5. A Responsabilidade do Depositário da Carga ... 145

3.6. A Responsabilidade do Agente Marítimo ... 145

CONCLUSÕES ... 146

BIBLIOGRAFIA ... 147

(10)

X

CaPíTulO 9

A NORMATIVIDADE DA BUSCA E SALVAMENTO DE PESSOAS E DA ASSISTÊNCIA E SOCORRO ÀS EMBARCAÇÕES, COISAS E BENS NOS MEIOS

AQUAVIÁRIOS BRASILEIROS ... 148

Eduardo Antonio Temponi Lebre Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO: DA BUSCA E SALVAMENTO DE PESSOAS NOS MEIOS AQUAVIÁRIOS ... 148

1. DA ASSISTÊNCIA E SOCORRO À EMBARCAÇÃO, COISA E BEM EM PERIGO NOS MEIOS AQUAVIÁRIOS ... 152

CONCLUSÕES ... 160

BIBLIOGRAFIA ... 162

CaPíTulO 10 TERRORISMO MARÍTIMO ... 163

Felipe de Bastos Freire Alvarenga Nelson Speranza Filho INTRODUÇÃO ... 163

1. TERRORISMO EM SENTIDO AMPLO ... 164

2. TERRORISMO MARÍTIMO ... 166

2.1. Conceito ... 166

2.2. Diferença entre Terrorismo Marítimo e Pirataria Marítima ... 168

2.3. Grupos com Capacidade de Atuação Marítima ... 170

3. INICIATIVAS CONTRATERRORISMO MARÍTIMO ... 173

3.1. Sua Convention ... 173

3.2. Convenção de Solas ... 174

3.3. ISPS CODE ... 174

CONCLUSÃO ... 175

BIBLIOGRAFIA ... 175

CaPíTulO 11 A CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO DO MAR E A ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL ... 177

Fernanda Solla José Augusto Fontoura Costa INTRODUÇÃO ... 177

1. OMI: ASPECTOS GERAIS E PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES ... 178

2. CNUDM: ADOÇÃO, ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS ... 180

3. CNUDM E TRATADOS DA OMI ... 181

(11)

XI

3.1. Domínio Marítimo e Tratados da OMI ... 181

3.2. A OMI na CNUDM ... 183

CONCLUSÕES ... 187

BIBLIOGRAFIA ... 188

CaPíTulO 12 CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO NAVAL: IMPERATIVO DE REGULAÇÃO POR TRATADO INTERNACIONAL FACE AO INCREMENTO DA INDÚSTRIA SHIPPING ... 189

Fernando Cesar Ferreira Viana INTRODUÇÃO ... 189

1. DA INDÚSTRIA SHIPPING E SEU ACELERADO INCREMENTO ... 190

2. DA CONSTRUÇÃO DE NAVIOS ... 191

3. DO CONTRATO DE CONSTRUÇÃO DE NAVIOS ... 194

3.1. No direito brasileiro ... 194

3.2. No direito comparado ... 197

3.3. No direito internacional ... 198

4. DO IMPERATIVO POR NORMATIVA ESPECÍFICA ... 200

5. DO TRATADO ... 202

5.1. Dos tratados internacionais em geral ... 202

5.2. Do tratado sobre contratos de construção naval ... 202

5.2.1. Da finalidade e contexto ... 202

5.2.2. Do conteúdo imprescindível aos contratos de construção naval ... 203

5.2.2.1. Do objeto do contrato ... 203

5.2.2.2. Preço, pagamento e prazo ... 203

5.2.2.3. Obrigações do contratado ... 203

5.2.2.4. Obrigações do contratante ... 204

5.2.2.5. Responsabilidade Contratual ... 204

5.2.2.6. Modo de aceitação dos serviços ... 204

5.2.2.7. ChangeOrder ... 204

5.2.2.8. Testes do navio ... 205

5.2.2.9. Entrega do navio ... 205

5.2.2.10. Atrasos e prorrogações ... 205

5.2.2.11. Garantia de qualidade ... 205

5.2.2.12. Multas ... 205

5.2.2.13. Rescisão ... 206

5.2.2.14. Seguro e Indenização ... 206

5.2.2.15. Impostos e Encargos ... 207

5.2.2.16. Patentes ... 207

5.2.2.17. Guarda e Propriedade do navio e seus componentes ... 207

5.2.2.18. Lei aplicável, Resolução de litígios e Arbitragem ... 207

CONCLUSÃO ... 207

(12)

XII

BIBLIOGRAFIA ... 209

CaPíTulO 13 A (IN) APLICABILIDADE DE ALGUNS INCOTERMS NO CONTEXTO JURÍDICO DA LEGISLAÇÃO ADUANEIRA BRASILEIRA ... 210

Fabiana França Pinto Washington Luiz Pereira Soares INTRODUÇÃO ... 210

1. CONCEITOS RELEVANTES ... 210

2. CONTRATOS MARÍTIMOS E O TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS ... 211

2.1. O transporte multimodal de cargas – Lei 9.611/1998 ... 211

2.2. Breve contexto histórico ... 212

2.3. Incoterms ... 213

2.3.1. As regras de reconhecimento internacional ... 214

2.3.2. As siglas e condições de aplicabilidade ... 214

3. ESTUDO DE CASO: INCOTERMS E SUA (IN) APLICABILIDADE N REALIDADE BRASILEIRA ... 216

CONCLUSÃO ... 219

BIBLIOGRAFIA ... 219

CaPíTulO 14 RESPONSABILIDADE CIVIL DO PRÁTICO ... 221

Gerson Luis Lima Ramos INTRODUÇÃO ... 221

1. RESPONSABILIDADE CIVIL ... 222

1.1. Conceito ... 222

1.2. Tipos de responsabilidade ... 223

1.3. Responsabilidade civil objetiva ... 223

1.4. Responsabilidade civil subjetiva ... 224

2. EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE ... 224

2.1. Fato de terceiro ... 224

2.2. Culpa exclusiva da vítima ... 224

2.3. Caso fortuito e força maior ... 225

2.4. Teoria do risco ... 225

3. OBRIGAÇÃO DE MEIO OU DE RESULTADO ... 225

4. PRATICAGEM ... 226

4.1. Conceito ... 226

4.2. Zonas de Praticagem (ZP) ... 227

4.3. Organização e execução do serviço de praticagem ... 227

4.4. Dos deveres do prático e do comandante ... 227

(13)

XIII

4.5. Das penalidades, da defesa e do recurso ... 229

5. RESPONSABILIDADE CIVIL DO PRÁTICO ... 229

5.1. Das responsabilidades do comandante ... 230

5.2. Das responsabilidades do armador/transportador ... 232

5.3. Das limitações da responsabilidade do prático ... 233

CONCLUSÕES ... 234

BIBLIOGRAFIA ... 235

CaPíTulO 15 DERECHO MARÍTIMO Y SU UNIFORMIDAD ... 236

Ignacio Arroyo Martínez 1. PORQUÉ ME HE DEDICADO AL DERECHO MARÍTIMO ... 236

2. UNIFORMIDAD DEL DERECHO MARÍTIMO ... 243

3. CONSIDERACIONES FINALES ... 246

CaPíTulO 16 RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA MARÍTIMA AMBIENTAL: UMA ANÁLISE DO TRIBUNAL MARÍTIMO ... 247

Ingrid Zanella Andrade Campos INTRODUÇÃO ... 247

1. DA RESPONSABILIDADE PELA DANOSIDADE AMBIENTAL ... 248

2. DO POLUIDOR E DA POLUIÇÃO AMBIENTAL ... 250

3. DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA MARÍTIMA AMBIENTAL ... 251

CONCLUSÃO ... 255

BIBLIOGRAFIA ... 256

CaPíTulO 17 LEX MERCATORIA E SUA APLICAÇÃO NA ARBITRAGEM NACIONAL E INTERNACIONAL ... 257

Lígia Guiçardi Cardoso Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 257

1. LEX MERCATORIA MEDIEVAL ... 258

1.1. Lex Mercatoria Nova ... 259

2. NATUREZA JURÍDICA DA LEX MERCATORIA ... 261

2.1. Fontes da Lex Mercatoria ... 262

2.2. Lex Mercatoria e os Uso se Costumesdo Comércio Internacional ... 262

2.3. Lex Mercatoria e os Contratos-tipo ... 263

2.4. Lex Mercatoria e as Regrasde Incoterms ... 263

(14)

XIV

2.5. Lex Mercatoria e seu Processode Uniformização ... 265

2.6. Lex Mercatoria e o Comércio Internacional ... 266

3. ARBITRAGEM INTERNACIONAL ... 266

3.1. Arbitragem Internacional e sua Regulamentação Internacional ... 668

3.2. Arbitragem Nacional ... 269

CONCLUSÕES ... 271

BIBLIOGRAFIA ... 272

CaPíTulO 18 A NATUREZA JURÍDICA E A RESPONSABILIDADE CIVIL DO AGENTE MARÍTIMO INDEPENTENTE ... 273

Lucimara Requena Macias INTRODUÇÃO ... 273

1. O AGENTE MARÍTIMO ... 274

1.1. Aspectos Históricos ... 274

2. CONCEITO ... 275

3. ESPÉCIES DE AGENTES ... 276

4. ATRIBUIÇÕES E FUNÇÕES DO AGENTE MARÍTIMO INDEPENDENTE ... 277

5. QUADRO REGULATÓRIO NO BRASIL ... 280

6. RELAÇÃO CONTRATUAL DO AGENTE MARÍTIMO INDEPENDENTE COM ARMADOR. ... 282

7. NATUREZA JURÍDICA DO AGENTE MARÍTIMO INDEPENDENTE . 282 8. TEORIAS DOS CONTRATOS ... 284

9. DO MANDATO ... 285

10. DO CONTRATO DE AGÊNCIA ... 286

11. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL ... 288

12. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ... 289

13. COMISSÃO ... 289

14. DAS RESPONSABILIDADES DO AGENTE MARÍTIMO ... 291

15. APTIDÃO RECEBIMENTO DE CITAÇÕES ... 301

16. JURISPRUDÊNCIAS ... 302

CONCLUSÕES ... 304

BIBLIOGRAFIA ... 305

CaPíTulO 19 SOBRE-ESTADIA DE CONTÊINERES E PRAZOS PRESCRICIONAIS.... 308

Marco Antonio Moysés Filho Renã Margalho Silva INTRODUÇÃO ... 308

1. DEMURRAGE X DETENTION ... 309

(15)

XV

2. PRAZO PRESCRICIONAL PARA COBRANÇA DE DEMURRAGE .... 309

2.1. Prazo de um ano ... 310

2.2. Prazo de três anos ... 310

2.3. Prazo de cinco anos ... 312

2.4. Prazo de dez anos ... 312

CONCLUSÕES ... 312

BIBLIOGRAFIA ... 313

CaPíTulO 20 O MEIO AMBIENTE MARINHO E O TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL: POSSIBILIDADES DE UMA GOVERNANÇA MARÍTIMA ... 314

Mardônio da Silva Girão Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 314

1. O MEIO MARINHO E O TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL ... 315

2. NOVA FORMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA ... 316

3. SOBRE A GOVERNANÇA GLOBAL ... 317

4. O ASPECTO DA “INSTITUCIONALIZAÇÃO DA SOCIEDADE” E A GOVERNANÇA GLOBAL ... 319

5. UMA GOVERNANÇA VOLTADA ÀS QUESTÕES AMBIENTAIS DO MEIO MARINHO ... 320

5.1. As Funções e os Mecanismos ... 321

CONCLUSÕES ... 322

BIBLIOGRAFIA ... 323

CaPíTulO 21 CONTRATOS DE SEGURO DE TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA ... 325

Mariana Alves Loyo INTRODUÇÃO: ASPECTOS RELEVANTES DO CONTRATO DE TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS ... 325

1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR (CARRIER) NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ... 326

1.1. Da Responsabilidade Civil do Transportador Frente ao Código de Defesa do Consumidor ... 327

2. DA RECLAMAÇÃO FORMAL ... 329

3. DOS CONTRATOS DE SEGURO EM TRANSPORTE MARÍTIMO ... 329

4. DA PRESCRIÇÃO E DA DECADÊNCIA ... 331

4.1. Conceitos de Prescrição e Decadência ... 331

(16)

XVI

4.2. Dos Prazos Prescricionais ... 331

4.2.1. Dos Prazos Prescricionais para o Segurado (Embarcador ou Destinatário) ... 331

4.2.1.1. Prazo Ânuo ... 332

4.2.1.2. Prazo Trienal ... 333

4.2.1.3. Prazo Quinquenal ... 334

4.2.2. Do Prazo Prescricional para Ação Regressiva da Seguradora ... 335

4.3. Dos Prazos Decadenciais e as Consequências para a Seguradora ... 335

CONCLUSÕES ... 337

BIBLIOGRAFIA ... 337

CaPíTulO 22 GOVERNANÇA ULTRAJADA. BRASIL: UMA ROTA DE PERIGO ... 339

Matusalém Gonçalves Pimenta Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 339

1. RAZÕES PARA REGULAÇÃO TÉCNICA DA PRATICAGEM ... 340

2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA RESOLUÇÃO A-960 (23) ... 342

2.1. Princípio da sinistralidade mínima ... 342

2.2. Princípio da independência funcional... 345

2.3. Princípio da manutenção da experiência recente ... 348

2.4. Princípio do número limitado ... 350

2.5. Princípio da divisão equânime ... 352

3. GOVERNANÇA VILIPENDIADA ... 352

CONCLUSÕES ... 354

BIBLIOGRAFIA ... 354

CaPíTulO 23 PIRATARIA MARÍTIMA: CARACTERIZAÇÃO E PROTEÇÃO DE NAVIO MERCANTE ... 356

Maud Vianna de Castro Paulo Roberto Ramos da Silva INTRODUÇÃO ... 356

1. A PIRATARIA: CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS ... 357

1.1. Conceito de pirataria na CNUDM (Convenção das Nações Unidas de Direito do Mar/1982) ... 357

1.2. Tipificação da pirataria em diferentes países ... 361

1.2.1 Tipificação da pirataria na legislação francesa ... 361

1.2.2 Tipificação da pirataria em diferentes países ... 362

1.2.3 Tipificação da pirataria na legislação americana ... 362

(17)

XVII

1.2.4 Tipificação da pirataria na legislação britânica... 362

1.2.5 Tipificação da pirataria na legislação japonesa ... 362

1.2.6 Tipificação da pirataria na legislação alemã ... 363

1.2.7 Na legislação brasileira ... 363

2. CARACTERIZAÇÃO E ABORDAGEM DOS NAVIOS PIRATAS ... 364

3. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PERMITIDOS A BORDO ... 366

3.1. A contratação de Guardas Armados a bordo ... 367

CONCLUSÃO ... 367

BIBLIOGRAFIA ... 368

CaPíTulO 24 RESPONSABILIDADES DOS ESTADOS NOS ACIDENTES MARÍTIMOS - O PROBLEMA DAS BANDEIRAS DE CONVENIÊNCIA ... 369

Nádia Vitória Schurkim Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 369

1. CASO CONCRETO: NAVIO DONA LIBERTA ... 370

2. NAVIO – NACIONALIDADE: BANDEIRA DE CONVENIÊNCIA ... 372

3. REGISTROS: NACIONAIS E ABERTOS ... 374

4. DEVERES DOS ESTADOS ... 379

5. PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ... 380

CONCLUSÃO ... 382

BIBLIOGRAFIA ... 384

CaPíTulO 25 DIREITO MARÍTIMO E O NOVO CÓDIGO DO PROCESSO CIVIL ... 385

Paulo Henrique Cremoneze INTRODUÇÃO ... 385

CONCLUSÃO ... 401

BIBLIOGRAFIA ... 402

CaPíTulO 26 LA CONTAMINACIÓN MARINA POR HIDROCARBUROS Y LA RESPONSABILIDAD AMBIENTAL EN CASOS DE VERTIDOS EN ESPAÑA: LAS “LECCIONES” DEL PRESTIGE ... 404

Rafael Clemente Oliveira do Prado INTRODUCCIÓN ... 404

1. MEDIDAS DE PREVENCIÓN TOMADAS POR LA COMUNIDAD INTERNACIONAL CONTRA LOS VERTIDOS ACCIDENTALES DE HIDROCABUROS EM EL MEDIO AMBIENTE MARINO ... 406

(18)

XVIII

1.1. Convenio internacional para prevenir la contaminación por los buques, de 2 de noviembre de 1973 (Convenio MARPOL), y el

Protocolo de Londres, de 1978 ... 409 1.2. Convenio de la Organización Marítima Internacional sobre

normas de formación, titulación y guardia para la gente de mar

(Convenio STCW-78/95) ... 410 2. LA ACCIÓN DE LA UNIÓN EUROPEA SOBRE LA

CONTAMINACIÓN MARINA POR HIDROCARBUROS ... 411 3. LA NORMA APLICABLE EN MATERIA DE CONTAMINACIÓN

MARINA POR HIDROCARBUROS A LOS ACCIDENTES

PRODUCIDOS EN ESPAÑA ... 412 CONCLUSIONES ... 413 REFERENCIAS ... 413 CaPíTulO 27

BAGAGEM DE VIAJANTE: IMPLICAÇÕES LEGAIS E

ADMINISTRATIVAS ... 415 Raíssa Paro Orlandi

Rodrigo Luiz Zanethi

INTRODUÇÃO ... 415 1. BAGAGEM DESACOMPANHADA ... 416 2. VIAJANTES EM SITUAÇÕES ESPECIAIS E A ISENÇÃO DE

TRIBUTOS SOBRE A BAGAGEM DESACOMPANHADA ... 419 3. DIFICULDADES E DESINFORMAÇÃO ... 420 4. A DEMURRAGE DE CONTAINER ... 422 5. AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA TENTAR FACILITAR

O PROCESSO DA BAGAGEM DESACOMPANHADA ... 424 6. A NECESSIDADE DE CUIDADOS NA CONTRATAÇÃO DE

EMPRESA DE LOGÍSTICA INTERMEDIÁRIA ... 427 CONCLUSÕES ... 429 BIBLIOGRAFIA ... 430 CaPíTulO 28

REGULAMENTAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL DA ÁGUA DE LASTRO: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, CONTROLE E

PREVENÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS ... 432 Renã Margalho Silva

INTRODUÇÃO ... 432 1. ASPECTOS HISTÓRICOS E CONCEITUAIS ... 433 2. A POLUIÇÃO MARINHA E PRECEDENTES DE IMPACTOS

AMBIENTAIS CAUSADOS POR ÁGUA DE LASTRO ... 434

(19)

XIX

3. NORMAS REGULAMENTADORAS ... 437

3.1. Convenção internacional sobre gerenciamento de Água de Lastro e Sedimentos do Navio ... 438

3.1.1. Validação e aplicação da Convenção Internacional de Água de Lastro e Sedimentos do Navio ... 438

3.1.2. Procedimentos técnicos e formais ... 439

3.2. A regulamentação da Água de Lastro em outros países ... 440

3.3. Regulamentação sobre Água de Lastro no Brasil ... 441

4. DIFICULDADES DE CONTROLAR A POLUIÇÃO POR ÁGUA DE LASTRO NO BRASIL ... 445

CONCLUSÃO ... 448

BIBLIOGRAFIA ... 449

CaPíTulO 29 AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DO TRABALHADOR MARÍTIMO ... 452

Roberto Conceição Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 452

1. TRABALHADOR MARÍTIMO ... 452

2. ORGANISMOS INTERNACIONAIS QUE REGULAMENTAM O TRABALHO MARÍTIMO ... 453

3. NORMAS REGULAMENTADORAS DO TRABALHO MARÍTIMO .... 454

3.1. OIT 147... 455

3.2. OIT 108 e 185 ... 455

4. CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO MARÍTIMO ... 456

5. O CENÁRIO BRASILEIRO ... 457

CONCLUSÕES ... 461

BIBLIOGRAFIA ... 461

CaPíTulO 30 EL DERECHO MARÍTIMO EN ESPAÑA TRAS LAS REGLAS DE ROTTERDAM ... 463

Rosario Espinosa Calabuig 1. INFLUENCIA DEL DERECHO DE LA UNIÓN EUROPEA SOBRE EL DERECHO MARÍTIMO EN ESPAÑA ... 463

2. INTENTOS DE REFORMA DEL DERECHO MARÍTIMO EN ESPAÑA ... 466

3. NUEVAS NORMAS SOBRE SOLUCIÓN DE CONTROVERSIAS Y LEY APLICABLE EN LA UNIÓN EUROPEA TRAS LAS REGLAS DE ROTTERDAM Y SUS CONSECUENCIAS SOBRE EL DERECHO MARÍTIMO ... 469

(20)

XX

3.1. Normas sobre competencia judicial conforme al Reglamento

(CE) 44/2001 y las Reglas de Rotterdam ... 469

3.1.1. Acuerdos de elección de foro en las Reglas de Rotterdam y su –poca- relación con el reglamento 44/2001 ... 471

3.1.2. Foros subsidiarios: el domicilio del demandado (porteador o parte ejecutante marítima) y, alternativamente, el lugar de ejecución del contrato ... 474

3.2. Normas sobre ley aplicable al transporte marítimo en la UE conforme al reglamento (CE) 593/2008 ... 475

3.2.1. Libre elección por las partes de la ley aplicable al transporte marítimo ... 476

3.2.2. Ley aplicable en ausencia de autonomía de la voluntad ... 477

CONSIDERACIÓN FINAL ... 479

CaPíTulO 31 PLATAFORMA DE PETRÓLEO E SUA NATUREZA JURÍDICA DEFINIDA COMO NAVIO ... 481

Tatiana Scaranello Carreira INTRODUÇÃO ... 481

1. 1 DEFINIÇÃO DE NAVIO E A DELIMITAÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA DAS PLATAFORMAS MARÍTIMAS DE PETRÓLEO ... 482

2. CLASSIFICAÇÃO DAS PLATAFORMAS PETROLÍFERAS E AS FASES DE PROSPECÇÃO E PRODUÇÃO ... 488

2.1. Plataformas marítimas móveis flutuantes ... 490

2.2. Plataformas marítimas móveis com o fundo apoiado ... 491

3. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS BRASILEIROS: PETROBRÁS VERSUS PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL ... 492

CONCLUSÃO ... 496

BIBLIOGRAFIA ... 496

CaPíTulO 32 A RESPONSABILIDADE CIVIL DO PRÁTICO ... 499

Vanessa Cruz de Carvalho INTRODUÇÃO ... 499

1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL ... 500

2. PRATICAGEM ... 501

3. O TRIBUNAL MARÍTIMO E OS TIPOS DE ACIDENTE DA NAVEGAÇÃO ... 503

4. RESPONSABILIDADE CIVIL DO PRÁTICO ... 505

CONCLUSÃO ... 508

BIBLIOGRAFIA ... 508

(21)

XXI

CaPíTulO 33

BRAZILIAN’S PUBLIC POLICIES THAT NURTURE EMERGING

SOLUTIONS FOR SUSTAINABLE OPERATIONS ... 510

Washington Luiz Pereira Soares / Getulio Kazue Akabane Eliane Maria Octaviano Martins / Hamilton Pozo INTRODUCTION ... 510

1. METHODOLOGY ... 511

2. REFERENCE THEORETICAL ... 512

2.1. Corporative Metrics and Environmental Management ... 512

2.2. Compliance Law ... 512

3. THE IMPORTANCE OF ENVIRONMENTAL PERFORMANCE INDICATORS - IDA ... 513

4. STUDY CASE ... 517

4.1. Analysis applicability of the Environmental Performance ... 517

CONSIDERATIONS ... 519

BIBLIOGRAPHY ... 520

CaPíTulO 34 THE MARITIME LAW AS ENVERONMENTAL PROTECTION: THE MANAGEMENT IN STUDY CASE OF SUSTAINABLE OPERATIONS TO CONTROL EMISSIONS IN MARITIME TRANSPORT IN ECA’S AREA ... 521

Washington Luiz Pereira Soares Eliane Maria Octaviano Martins Francisco Campos da Costa INTRODUCTION ... 521

1. METHODOLOGY ... 522

2. REFERENCIAL THEORETICAL ... 523

2.1. Maritime Management Process by Regulations UNCLOS ... 523

3. THE INTERNATIONAL MANAGEMENT OF THE SEA ... 524

4. COMPLIANCE’S BY MARITIME LAW ... 525

5. CASE STUDY ... 526

5.1. The ECA’S procedures to control the quality of “BUNKER” ... 526

6. JUSTIFICATION ... 529

6.1. Request of Eco- Efficiency and Environmental Global... 529

CONSIDERATIONS ... 530

BIBLIOGRAPHY ... 531

CaPíTulO 35 (IN)CONSTITUCIONALIDADE DA PENA DE PERDIMENTO DE MARCADORIAS IMPORTADAS ... 532 Dennis Fiuza

Laudino Garcia Neto

(22)

XXII

INTRODUÇÃO ... 532

1. BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DO DIREITO ADUANEIRO .. 533

2. CONTROLE ADUANEIRO E PRINCIPAIS CONFLITOS ... 534

3. RETENÇÃO DE MERCADORIAS IMPORTADAS ... 537

4. PERDIMENTO DE BENS ... 540

4.1. Da constitucionalidade da pena de perdimento de mercadoria ... 542

CONCLUSÃO ... 546

BIBLIOGRAFIA ... 547

CaPíTulO 36 O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL E A PIRATARIA DA SOMÁLIA 549 Tânia Machado de Sá / Paulo Roberto Costa de Jesus Júlio Ogasawara / Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 549

1. ANTECEDENTES DA JUSTIÇA PENAL INTERNACIONAL ... 550

1.1. O Tribunal Militar Internacional de Nuremberg ... 551

1.2. O Tribunal Militar Internacional de Tóquio ... 552

1.3. Os tribunais internacionais ad hoc para a ex-Iugoslávia e Ruanda ... 553

1.3.1. A questão da ex-Iugoslávia ... 553

1.3.2. A questão de Ruanda ... 554

2. O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL ... 555

2.1. Estrutura e composição ... 556

2.1.1. Presidência ... 556

2.1.2. Divisões de Julgamento ... 556

2.1.3. Gabinete do Procurador ... 557

2.1.4. Secretaria ... 557

2.2. Princípios e competências do Tribunal ... 558

2.3. Tipificação dos crimes no Estatuto de Roma ... 559

2.3.1. Crimes de genocídio ... 559

2.3.2. Crimes contra a Humanidade ... 560

2.3.3. Crimes de guerra ... 560

2.3.4. Crimes de agressão... 561

2.4. Outros institutos afins do Tribunal Penal Internacional ... 561

2.5. O processo no Tribunal Penal Internacional ... 561

3. A PIRATARIA MARÍTIMA E OUTROS CRIMES PERANTE O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL ... 562

CONCLUSÃO ... 564

BIBLIOGRAFIA ... 565

CaPíTulO 37 NATUREZA JURÍDICA E EFICÁCIA DAS DECISÕES DO TRIBUNAL MARÍTIMO PERANTE O PODER JUDICIÁRIO ... 567 Rebeca Sarmento Pimenta

(23)

XXIII

INTRODUÇÃO ... 567

1. O TRIBUNAL MARÍTIMO ... 567

1.1.Origem e história ... 567

1.2. Composição do Colegiado ... 568

2. COMPETÊNCIA ... 568

2.1. Jurisdição ... 569

3. DO INQUÉRITO MARÍTIMO ... 570

3.1. Natureza Jurídica ... 570

3.2. Da competência ... 570

3.2.1. Da competência para instauração ... 570

3.3. Das provas ... 570

3.4. Das testemunhas ... 571

3.5. Da assistência jurídica ... 571

4. DO PROCESSO PERANTE O TRIBUNAL MARÍTIMO ... 572

4.1. Da instauração do processo ... 572

4.1.1. Da iniciativa pública ... 572

4.1.2. Da iniciativa privada ... 572

4.1.3. Da decisão do próprio TM ... 573

4.2. Da citação ... 573

4.3. Da defesa ... 573

4.4. Da instrução ... 573

4.5. Do julgamento ... 574

4.6. Dos recursos admitidos ... 574

4.7. Das penalidades ... 574

5. DA NATUREZA JURÍDICA E DA EFICÁCIA DAS DECISÕES DO TRIBUNAL MARÍTIMO PERANTE O PODER JUDICIÁRIO ... 575

5.1. Da natureza jurídica ... 575

5.2. Do dissídio doutrinário ... 575

5.3. Jurisprudência ... 577

CONCLUSÃO ... 578

BIBLIOGRAFIA ... 578

CaPíTulO 38 NATUREZA JURÍDICA DAS PLATAFORMAS OFFSHORE: INSEGURANÇA INDESEJADA EM TEMPOS DE PRÉ-SAL ... 580

Carmen Lucia Sarmento Pimenta Eliane Maria Octaviano Martins INTRODUÇÃO ... 580

1. DA NAVEGABILIDADE E DA INAVEGABILIDADE ... 581

2. DA NATUREZA JURÍDICA DAS ESTRUTURAS OFFSHORE ... 585

3. DA JURIDICIDADE DO DISSÍDIO ... 589

(24)

XXIV

CONCLUSÃO ... 593

BIBLIOGRAFIA ... 593

CaPíTulO 39 A INSERÇÃO DE NOVOS ATORES NA CONSTRUÇÃO DE REGIMES INTERNACIONAIS: A CONVENÇÃO DE MONTEGO BAY E A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO... 595

Eliane Maria Octaviano Martins / Maria Luiza Machado Granziera Allexandre Guimarães Trindade / Rhiani Salamon Reis Riani INTRODUÇÃO ... 595

1. A GOVERNANÇA INTERNACIONAL E OS REGIMES INTERNACIONAIS: O PAPEL DOS NOVOS ATORES SÉCULO XXI ... 596

2. O REGIME INTERNACIONAL DO MAR: A CONVENÇÃO DE MONTEGO BAY – UM PRESSAGIO PARA O SURGIMENTO DE NOVOS ATORES ... 599

3. A ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (IMO) COMO UM ATOR DE CONSTRUÇÃO DO REGIME DO MAR E DE PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO ... 601

CONCLUSÃO ... 603

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 604

PARTE II DIREITO PORTUÁRIO – TEMAS CONTEMPORÂNEOS ... 606

CaPíTulO 1 DA ILEGALIDADE DA RESOLUÇÃO Nº 2.240/2011 DA AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIARIO - ANTAQ ... 607

Bruno Barcellos Pereira 1. RESOLUÇÃO Nº 2.240/2011 DA ANTAQ ... 607

2. NOVAS MODALIDADES DE EXPLORAÇÃO PORTUÁRIA ... 607

2.1. Uso Temporário ... 607

2.2. Cessão Onerosa ... 609

2.3. Cessão Não Onerosa ... 609

2.4. Instrumento de Passagem ... 609

2.5. Arrendamentos Não Operacionais ... 610

2.6. Autorização de Uso ... 610

3. DA ILEGALIDADE DA RESOLUÇÃO 2.240/2011 DA ANTAQ ... 611

CONCLUSÃO ... 612

BIBLIOGRAFIA ... 612

(25)

XXV

CaPíTulO 2

CONSIDERACIONES SOBRE LA MODERNA GESTIÓN DEL

DOMINIO PÚBLICO PORTUARIO ... 614 Ignacio Arroyo Martínez

1. CONSIDERACIONES PRELIMINARES. RASGOS GENERALES

DE LA POLÍTICA PORTUARIA COMUNITARIA Y ESPAÑOLA ... 614 CaPíTulO 3

A ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA NO BRASIL ... 619 Sérgio da Costa Matte

INTRODUÇÃO ... 619 1. Post-Scriptum ... 632 CaPíTulO 4

DA LEGALIDADE DO OPEN ACCESS NA ERA PRÉ-SAL ... 633 André Afonso de Lima Oliveira

Eduardo Nunes Sene Werner Braun Rizk

INTRODUÇÃO ... 633 1. DA NATUREZA E DO FUNDAMENTO JURÍDICO DA

EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E DERIVADOS POR EMPRESAS

PRIVADAS ... 633 2. DO REGIME JURÍDICO APLICÁVEL A TERMINAIS DE

USO PRIVADO ... 635 3. DO LIVRE ACESSO (OPEN ACCESS) ... 636 4. DA TAXATIVIDADE DAS HIPÓTESES LEGAIS DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE PRIVADA ... 638 CONCLUSÃO ... 639 BIBLIOGRAFIA ... 639

(26)

XXVI

a

PreSentação

Os organizadores, autores, colaboradores e demais envolvidos nessa obra, or- gulhosamente a dedicam ao Prof. Sérgio Matte. Profissional e cidadão admirável, sem o qual o setor Portuário brasileiro jamais teria evoluído tanto.

Esse livro é uma maneira de eternizar nossos agradecimentos ao eterno Prof. Matte. Aqui estão obras científicas cujo trabalho de Sérgio Matte sem dúvidas ser- viu de inspiração de alguma forma.

Com gratidão eterna ao grande Sérgio da Costa Matte,

OS ORGANIZADORES

(27)

XXVII

a

PreSentação

ii

Nascido em Porto Alegre, dividiu seus momentos existenciais com a cidade de Santos, com olhos no mar, no porto, no vai e vem das ondas.

São suas essas palavras: Os portos são indicadores dos sinais da economia. Eu o conheci quando assumi uma Cadeira na Academia Santista de Letras-

“Casa de Martins Fontes”.

- Você é mãe da Professora Eliane? - perguntou-me. - Sim. O senhor a conhece?

- Trabalhamos juntos e eu a admiro muito! - Obrigada! Vou dizer a ela!

A admiração era recíproca. Entusiasmada falou-me sobre a sua pessoa, o seu trabalho, sua capacidade e o quanto era querido pelos alunos!

Os inúmeros adjetivos usados por ela para defini-lo e os momentos que com ele convivi foram suficientes para sentir que era uma figura ímpar. Confrades na Academia Santista de Letras, sempre nos encontrávamos em eventos acadêmicos.

- Como vai a “bonequinha”, professor Sérgio Matte? E seus olhos brilhavam ao falar de Ana Maria, a mulher amada que com ele “construiu a casa sobre a ro- cha” e uma linda família!

Uma vida exemplar. Um ser humano como poucos! Uma presença forte. Um orador eloquente. Participativo. Líder. Sua mente brilhante e sua simpatia não passavam despercebidas nos ambientes acadêmicos, sociais, culturais. Destacava-se não só pela sua admirável capacidade como engenheiro e professor, mas pelas suas qualidades como ser humano. Um declamador vibrante! Amante das artes presti- giava exposições, saraus lítero-musicais. Uma figura atuante na Academia Santista de Letras – “Casa de Martins Fontes”. Sua Cadeira, hoje vazia, espera por alguém que o substitua dignamente.

Sua dedicação e o seu trabalho sério como Engenheiro e Presidente da CODESP contribuíram para que o Porto de Santos se consolidasse como o maior da América Latina. Seu nome enaltece a Comunidade Portuária e a sociedade cultural Santista.

(28)

XXVIII

Nessa obra literária coordenada por Eliane e pelo professor Paulo Henrique Reis de Oliveira, participam alunos e amigos da área e tem o intuito de eternizar o carinho e admiração por ele.

Se entre nós estivesse ao receber essa homenagem certamente diria palavras tão belas como essas proferidas ao receber uma placa da administradora portuária no Dia do Engenheiro: “Este ato faz com que nos orgulhemos da profissão”.

Felizes os que tiveram o privilégio de conviver com o Engenheiro empreende- dor, e ilustre professor Sérgio da Costa Matte!

JEANETTE MARIA OCTAVIANO MARTINS1

1 Natural de São Carlos (SP), mas reside em Santos (SP). Licenciada em Letras: Português e Espanhol – UNIP e Pós- -Graduanda em Língua Portuguesa e Literatura no contexto escolar – UNIP. Publica em Jornais, Revistas Literárias e Antologias. Em Santos (SP) assina uma página no Papiro em Revista. Pertence à Academia Santista de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico de Santos. Autora de Pincelando Letras (poesias); Na Presença de Maria (literatura religiosa); Mulheres Transparentes (crônicas).

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