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PLANO ANUAL DE FORMAÇÃO DA ÁREA DE LATIM ( )

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Academic year: 2021

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PLANO ANUAL DE FORMAÇÃO DA ÁREA DE LATIM (2016-2017)

0 – Introdução

O presente Plano Anual de Formação pretende ser um documento orientador da Área de Científico-Pedagógica de Latim da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e está em conformidade com o Regulamento da Formação de Professores na FLUC e com o Plano Anual Geral de Formação da mesma Faculdade para o ano letivo de 2016-2017.

I – Reuniões

1. Reunião Geral

Realiza-se em 19 de setembro, é a da responsabilidade da Coordenadora do Conselho de Formação de Professores da FLUC e destina-se a todos/as os/as Estagiários/as, Orientadores/as de Escola e Orientadores/as da FLUC. Esta reunião serve para entregar documentação e eleger o representante dos Orientadores de Escola e o representante dos Estagiários.

Neste dia decorre também a reunião setorial da Área de Latim, da responsabilidade da Coordenadora desta Área Científico-Pedagógica, onde são explicitadas as orientações gerais para o ano letivo e apresentados os Planos Anuais de Formação e os Parâmetros e Grelhas de Avaliação da Área Científico-Pedagógica.

2. Reuniões da Orientadora da FLUC com a Orientadora de Escola

Nos períodos em que não estejam marcadas reuniões de avaliação nem aulas assistidas, deverá haver contactos regulares (presenciais ou não) entre a Orientadora de Escola e a Orientadora da FLUC, para que estes se mantenham informados sobre a situação de cada Estagiário.

3. Reuniões com os Estagiários

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poderão ser discutidos planos de aulas, estratégias de operacionalização de conteúdos, problemas de caráter científico, etc.

4. Reuniões de avaliação (cf. infra VI – Avaliação)

São da responsabilidade da Coordenadora da Área Científico-Pedagógica de Latim e destinam-se à respetiva Orientadora de Escola e à Orientadora da FLUC.

II – Seminário de Escola

A Orientadora de Escola deve promover semanalmente um seminário, onde serão debatidas e aprofundadas questões relativas à atividade docente e ao funcionamento do Núcleo de Estágio. Os Estagiários terão de estar presentes em 75% desses seminários.

III – Livro de Sumários

A Orientadora de Escola informará a Orientadora da FLUC sobre a assiduidade, pontualidade e cumprimento de todas as tarefas propostas pelo Núcleo, através de registo num livro de sumários fornecido pela FLUC.

IV – Observação de aulas

1. Observação de aulas pelos Estagiários

a) Os Estagiários devem assistir a um mínimo de 75% das aulas lecionadas pela Orientadora de Escola.

b) Devem igualmente assistir a todas as aulas lecionadas pelos outros Estagiários do Núcleo, a fim de poderem efetuar a reflexão crítica de cada aula e a heteroavaliação.

2. Aulas observadas pela Orientadora de Escola

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b) Para além das aulas referidas na alínea anterior e dentro das possibilidades do calendário escolar, o Núcleo poderá acordar a observação de uma ou mais aulas a lecionar por cada um dos Estagiários, com vista apenas à Avaliação Formativa.

c) A calendarização de todas as aulas observadas deverá ser comunicada à Orientadora da FLUC e constar do Plano Individual de Formação (PIF).

d) A distribuição das aulas observadas deve ser equilibrada, mas aconselha-se que observações conducentes à Avaliação Sumativa sejam calendarizadas apenas a partir de final de outubro.

e) O calendário com a previsão das aulas observadas deve ser comunicado à Orientadora da FLUC até ao dia 30 de outubro, podendo sofrer alterações, devidamente fundamentadas, ao longo do ano.

f) É obrigatória a entrega à Orientadora da Escola de planificações e materiais completos com uma antecedência mínima de 8 dias úteis.

3. Aulas observadas pela Orientadora da Faculdade

a) A Orientadora da Faculdade deverá assistir, no mínimo, a duas aulas de cada Estagiário.

b) Poderão verificar-se outras observações, de acordo com o Plano Geral Anual de Formação da FLUC, sempre que a Área assim o entender, nomeadamente quando subsistam dúvidas relativamente à avaliação final ou quando haja previsão de classificações superiores a 18 valores ou inferiores a 10 valores. As aulas assistidas extraordinárias só têm caráter obrigatório no caso da previsão de classificação de Insuficiente.

c) A primeira observação realizar-se-á em janeiro ou em início de fevereiro.

d) A presença de todos os membros do Núcleo de Estágio na aula observada é obrigatória.

e) O Estagiário deverá enviar à Orientadora da FLUC, por correio eletrónico, preferencialmente com 8 dias de antecedência, o plano de aula e todos os materiais que utilizar na sua lecionação.

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V– Dossiês dos Estagiários

Cada Estagiário deverá organizar um dossiê, no qual arquivará documentação significativa (v. Plano Anual Geral de Formação), nomeadamente aquela que entender relevante para o registo da evolução do seu processo de formação. O dossiê deverá estar sempre disponível para consulta das Orientadoras.

VI – Avaliação

1. Documentos a ter em consideração:

a) Decreto-Lei nº 79/2014 de 14 de maio;

b) Regulamento da Formação de Professores na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra;

c) Plano Anual Geral de Formação do Estágio Pedagógico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra;

d) Os parâmetros a observar na avaliação do desempenho de cada Estagiário, definidos pela Área Científico-Pedagógica de Latim (que se encontram anexados ao presente documento);

e) O presente documento.

2. Momentos de avaliação

a) 1º momento de Avaliação Formativa: até 30 de dezembro. Registo da informação recebida da Orientadora de Escola pela Orientadora da FLUC acerca do desempenho de cada Estagiário.

b) 2º momento de Avaliação Formativa: 27 de fevereiro. Será apresentada e discutida a avaliação qualitativa dos Estagiários. Essa avaliação fundamentar-se-á nos Relatórios de Avaliação Formativa (com proposta de avaliação qualitativa) sobre cada Estagiário; discutir-se-ão eventuais casos excecionais (com eventual redefinição de “planos individuais de formação” nos casos em que se preveja a atribuição da classificação de

Insuficiente).

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possam ser agendada(s) aula(s) assistida(s) extraordinária(s), com caráter obrigatório nos casos de Insuficiente.

d) 4º momento – Avaliação Final: 5 de junho. Será apresentada e discutida a avaliação quantitativa dos Estagiários. Essa avaliação será fundamentada nos Relatórios de Avaliação Final.

e) Todas as reuniões correspondentes aos vários momentos de avaliação serão objeto de uma ata.

f) Os Estagiários serão informados por escrito dos resultados obtidos em todas as etapas do processo de avaliação.

VII –

Encontros Científicos/Palestras/Workshops/Oficinas/Outras ofertas

a) A Secção de Estudos Clássicos da FLUC oferece às Escolas do Ensino Básico e Secundário, e muito em especial à Escola que recebe o Estágio Pedagógico de Latim, um vasto leque de iniciativas no âmbito do projeto Carpe Scholam!, que se encontra anexado ao presente documento. Tal como tem vindo a acontecer em anos anteriores, os Estagiários e a Orientadora de Escola poderão, desde logo, solicitar a ida à Escola, em data a combinar, de docentes da Secção de Estudos Clássicos, bem como de elementos do grupo de teatro Thíasos da FLUC, que dinamizam várias atividades junto da comunidade escolar.

b) A Orientadora de Escola e os Estagiários do Núcleo terão a oportunidade de participar em todos os encontros científicos promovidos por esta Área Científico-Pedagógica, nomeadamente no âmbito da didática, em datas ainda a indicar.

VIII – Contactos

Endereço de correio eletrónico: claudiacravo@hotmail.com

Coimbra, 19 de setembro de 2016

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Avaliação do desempenho dos Estagiários Área Científico-Pedagógica de Latim

FLUC

Parâmetros a observar:

I – Programação científico-pedagógica (coeficiente 3) - Definição de objetivos.

- Seleção de conteúdos. - Escolha de estratégias.

- Escolha de materiais adequados e diversificados. - Explicitação dos processos de avaliação.

-Temporização da(s) aula(s).

II – Realização – competência científica (coeficiente 5) - Domínio da língua, a nível de:

* fonética,

* morfologia e sintaxe, * léxico,

* tradução, * versão.

- Conhecimentos de cultura/ civilização e de literatura:

* conhecimento dos factos históricos e sua relacionação diacrónica, * conhecimento das tradições, costumes, religião, mitologia,

* conhecimentos adequados das literaturas clássicas, * relacionação de autores clássicos com autores modernos, * confronto de aspetos do pensamento clássico e moderno.

III – Realização – competência pedagógico-didática (coeficiente 5) - Realização da programação:

* execução correta da planificação,

* alteração adequada da planificação em situações imprevistas,

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* utilização de técnicas de expressão e comunicação (rigor de linguagem, correção, clareza, adequação ao assunto, ao nível dos alunos, à situação),

* utilização de métodos, processos e técnicas adequados às situações de ensino-aprendizagem,

* utilização de técnicas de didática específica (de aquisição das estruturas morfossintáticas, de aquisição de vocabulário, de análise de texto, de tradução),

* utilização do espaço e do material,

* avaliação formativa adequada e oportuna, tendo em vista o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem, o desenvolvimento nos alunos do sentido e da capacidade de autoavaliação e de autocorreção, a correção da atuação do professor, atividades de recuperação e enriquecimento,

* interação na aula (preocupação com o aluno como pessoa, criação de ambiente de trabalho, responsabilidade, cooperação e respeito, comunicação na aula – linguagem audível, expressão gestual viva e dinâmica, movimentação adequada no espaço, prestação de informações no momento oportuno, fomento da participação de todos os alunos e da atividade crítica).

IV – Participação e integração nas atividades da comunidade escolar e do meio (coeficiente 2)

- participação ativa em sessões e outras atividades, - sentido de responsabilidade profissional,

- dinamização da comunidade escolar, - capacidade de iniciativa,

- capacidade de abertura à inovação pedagógica, - assiduidade e pontualidade,

- capacidade de interação com os encarregados de educação,

- contributo para a preparação dos alunos com vista à inserção na sociedade.

V – Atitude crítica (coeficiente 3) - capacidade crítica para consigo,

- capacidade crítica para com os colegas, - recetividade à crítica,

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VI – Arquivo pessoal (coeficiente 2)

- inclusão de todos os elementos elencados no Plano Anual Geral de Formação 2016/2017, - organização,

- trabalho desenvolvido.

Coimbra, 19 de setembro de 2016

A Coordenadora da Área Científico-Pedagógica de Latim

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Carpe scholam!

(2016-2017)

A) Ofertas do Grupo de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra às escolas cooperantes:

1- Palestras dirigidas a toda a comunidade escolar, em especial aos alunos do 3º ciclo do Ensino Básico (a calendarizar, de acordo com o interesse da escola):

- “Os Gregos e a busca da beleza: 1- A Arquitetura” - Prof. Doutor J. Ribeiro Ferreira - “Os Gregos e a busca da beleza: 2- A Escultura” - Prof. Doutor J. Ribeiro Ferreira - “Os Gregos e a busca da beleza: 3- A Pintura” - Prof. Doutor J. Ribeiro Ferreira - “Sabes que todos os dias falas grego?” – Prof. Doutora M. Fátima Silva

- “As Línguas Clássicas: património comum da cultura europeia” – Prof. Doutora Nair Castro Soares - “As contradições do Amor: dos Gregos a Camões” – Prof. Doutora M. Céu Fialho

- “Metáforas com pernas e outras coisas assim” – Prof. Doutora M. Céu Fialho - “Imagens da Grécia na poesia portuguesa” – Prof. Doutora M. Céu Fialho

- “Ser criança na Grécia Antiga” – Prof. Doutora Luísa da Nazaré Ferreira - “Mitos clássicos na pintura ocidental” – Prof. Doutora Luísa da Nazaré Ferreira - “O processo contra Sócrates (o filósofo)” – Prof. Doutor Delfim Leão

- “Democracia na Grécia Antiga” – Prof. Doutor Delfim Leão

- “Origens do teatro” (sobretudo tragédia e comédia gregas e latinas)– Prof. Doutor Delfim Leão e Prof. Doutor J. Luís Brandão

- “Quadros de mitologia na Eneida e n’Os Lusíadas” – Prof. Doutor Delfim Leão e Prof. Doutor J. Luís Brandão

- “Humanidades e línguas mortas, para quê?” – Prof. Doutora Margarida Miranda - “Escândalos da Roma dos Césares” – Prof. Doutor J. Luís Brandão

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- “Desfazendo Babel: as línguas clássicas nas línguas europeias” – Prof. Doutora Paula Barata Dias

- “Monstros e bicharocos. O clássico e o fantástico juvenil” – Prof. Doutora Paula Barata Dias - “As artes liberais em Roma” – Prof. Doutor Paulo Sérgio Ferreira

- “Jogos Olímpicos na Grécia Antiga” – Prof. Doutora Carmen Soares

- “Alimentação e Vida Saudável na Antiguidade Clássica” – Prof. Doutora Carmen Soares

2- Oferta da assinatura do Boletim de Estudos Clássicos à Biblioteca da escola, bem como dos números anteriores disponíveis.

3- Oferta de publicações do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, de acordo com as necessidades e interesses da escola.

4- Acolhimento de uma visita de estudo de discentes da escola por responsáveis da APEC e da Secção de Estudos Clássicos na Semana Cultural da Universidade de Coimbra (num dia a definir com as turmas e professores interessados).

B) Paralelamente, os alunos das escolas cooperantes são convidados a participar nas seguintes iniciativas já existentes:

1- Atividades desenvolvidas pelo FESTEA - Festival Internacional de Teatro de tema Clássico (

https://www.facebook.com/pages/FESTEA-Festival-Internacional-de-Teatro-de-TemaCl%C3%A1ssico/198734676832891?ref=ts&fref=ts): representações de Teatro Clássico em locais arqueológicos e monumentais: Conímbriga, Museu Machado de Castro, Odrinhas, Braga, Penalva do Castelo, entre vários outros.

2- Atividades desenvolvidas pelo grupo de teatro Thíasos da Faculdade (https://www.facebook.com/associacao.thiasos?fref=ts), que apresenta peças de teatro greco-latino e dinamiza oficinas de Cultura Clássica de forma continuada.

3- Ludi Conimbrigenses, na sequência de um projeto europeu iniciado em 2014

(https://www.facebook.com/ludiconimbrigenses?fref=ts), a acontecer previsivelmente em maio de 2017 (iniciativa condicionada à disponibilidade dos monitores).

4- Concurso de escrita sobre temas clássicos (modalidades: 1. ensaio; 2. Literatura).

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Referências

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