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Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo. Martín Makler

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Das Galáxias à Energia Escura:

Fenomenologia do Universo

(3)

Das Galáxias à Energia Escura:

Fenomenologia do Universo

Martín Makler

“Toda pergunta é um grito para conhecer o mundo, não existem

perguntas imbecis”

(4)

Fenomenologia

G Ponte entre teoria e observação G Análise estatística

G Modelagem, incluindo todos os processos

físicos (simulações, aproximações)

G Observáveis: onde posso esperar detectar

um dado fenômeno?

G Área interdisciplinar

Universo do Cosmólogo Teórico:

Homogêneo e isotrópico

Dominado por matéria/energia escura

Universo do Astrônomo:

(5)

Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico:

Homogêneo e isotrópico

Dominado por matéria/energia escura

Universo do Astrônomo:

Galáxias, gás, estrelas, etc.

G Ponte entre teoria e observação G Análise estatística

G Modelagem, incluindo todos os processos

físicos (simulações, aproximações)

G Observáveis: onde posso esperar detectar

um dado fenômeno?

(6)

Programação

G Parte I: Um Passeio pelo Universo G Parte II: O Universo Homogêneo G Parte III: História Térmica

G Parte IV: O Universo Perturbado

G Parte V: O Universo Muito Perturbado

(7)
(8)

Propriedades Básicas das Galáxias

Propriedade Espirais Elípticas Irregulares

Forma e Disco achatado de Sem disco, com

es-estrutura gás e estrelas, braços trelas distribuídas Sem estrutura. espirais, bojo e halo. em um elipsóide.

Conteúdo de Disco: jovens e velhas. Só estrelas Velhas e novas.

estrelas Halo: só velhas. velhas.

Gás e poeira Disco: muito. Pouco ou Muito Halo: pouco. nenhum.

Formação Ainda produzindo Insignificante Grande

estelar

Movimento Gás e estrelas no disco: Órbitas Estrelas e gás

(9)

Natureza das Galáxias

G Galileo Galilei (1610): a Via Láctea é formada por estrelas G Wilhelm Herschel (1785): habitamos uma nebulosa e as

outras são externas

G William Parsons (1845): “nebulosas espirais”

G Henrietta Leavitt (1912): relação entre período de estrelas

(10)

Natureza das Galáxias

G Edwin Hubble (1923): determina a distância da “nebulosa” de

(11)

Espectro Eletromagnético

G Hoje o universo é observado em todos os comprimentos de

onda

(12)

Espectro de Linhas

Linhas de absorção devido à presença de gás • Cada elemento químico possui linhas características • Instrumento central em Astronomia

• Composição química.... e

(13)
(14)

O desvio para o vermelho

e

λ

Espectro “de referência”

(15)

O Cosmos Dinâmico

(16)

A Expansão do Universo

G Vesto Slipher (1917): desvio para o

vermelho de galáxias (13 de 15)

G Hubble (1929): descobre a expansão do

(17)

A Expansão do Universo I -v v Em relação a B A B C 2v -2v A B C v -v Em relação a A

(18)

A Expansão do Universo I

Homogênea e Isotrópica em Grandes Escalas Não é explosão! Não possui centro!

(19)
(20)

O Lado Escuro do Universo

(21)

Grupos de Galáxias

O Grupo Local

(22)

Aglomerados de Galáxias

(23)
(24)

Aglomerados em raios-x

(25)

Aglomerado de coma

Coma no ótico Coma em raios x

Mgás ~ 20 x Mestrelas

Ainda assim matéria escura é 80%

Gás é distribuido mais suavemente

(26)

Lentes Gravitacionais

“deformação” da

trajetória da luz pelo espaço-tempo curvo

(27)
(28)

Comparação entre medidas da matéria escura em aglomerados

z = 0.17

• efeito fraco de lente gravitacional

• emisão de raios-x • dispersão de

velocidades

⇒ concordam em ~ 20%

(para aglomerados relaxados)

(29)

astro-ph/9909252 M33 matéria escura disco estelar gás

A Matéria Escura em Galáxias

G Curvas de rotação de galáxias

(30)

Matéria Escura no Universo

Evidências:

G Curvas de rotação de galáxias

G Movimentos de galáxias e aglomerados (virial e grande escala) G Fluxos de raios-X em aglomerados

G Lentes gravitacionais

G Efeito Sunyaev-Zel’dovich

Há ~5x mais matéria escura que matéria usual!

Não Bariônica: Não interage com a matéria bariônica (não dissipa nem emite luz)

Onde está a matéria “ordinária”?

G Matéria visível (estrelas): 10%

G A maior parte da matéria bariônica é “escura” (gás, planetas, BN)

(31)
(32)
(33)
(34)

Mapa 3D do Universo

Lei de Hubble (de Sitter) vH d0

v = cz = ∆c λ λ

Efeito Doppler

1 0

(35)

Mapa do Two Degree Field

Estruturas complexas: Filamentos, paredes e bolhas, contendo 80% da matéria luminosa

(36)
(37)
(38)

Mapa 3D da Estrutura em Grande Escala

G Cor

intínseca (g-r)

G Relação

(39)
(40)

O Sloan Digital Sky Survey

Dados tornados públicos em 2005 (DR4):

I Cobertura angular de ~16% do céu

I Fotometria de 180 milhões de galáxias, quasares e

estrelas

I Espectro (desvio para o vermelho) de 565.715

galáxias, 76.483 quasares e 153.087 estrelas

I 12 TB de dados

(41)
(42)

As escalas no Universo

Existem cerca de 60 bilhões de galáxias no Universo!

(43)

Parte II

(44)

Cosmologia Newtoniana I: A equação de Friedmann

G Distribuição esfericamente simétrica e uniforme: G “Conservação da energia”

G Sabendo ρ(a), podemos obter a(t)

I Exemplo I: Matéria (partículas): ρ ∝ a-3

(45)

Evolução do Universo (Λ = 0) Fator de escala k < 0 k = 0 k > 0 tempo agora

Nomenclatura: “Instante inicial”, ou “Big-Bang”:

Extrapolação para a ö 0

(46)

Densidade de Energia e Fator de Escala G Conservação da Energia dE = −PdV ( ) 3 2 3 dE = d εV = a dε ε+ a da Energia interna 2 0 nmc ρ ρ= + =ε + ε • Densidade de energia: ( ) 2 3 2 0 0 03 0 dMc = d ρ V = a dρ + ρ a da =

G Conservação da Massa de Repouso

(47)

Conservação da Energia

G Conservação da Energia para Cada

Componente: ( ) 3 0 i i i da d p a ρ + ρ + =

Exemplo 1: bárions (hoje), matéria escura: p = 0

(48)

Quem “Comanda” a Expansão?

¾ Era dominada pela radiação ¾ Era dominada pela matéria ¾ Era dominada pela curvatura?

¾ Era da expansão acelerada (energia escura?)

G Comportamento dos ingredientes

(49)
(50)
(51)

A Métrica (Espacial) do Universo Homogêneo

G Métrica:

G Seção espacial, isotropia: G r’ definido pela área

(52)

Geometria

Ângulos:

Esférica Hiperbólica Plana

(53)

Geometria

Ângulos:

Esférica Hiperbólica Plana

(54)

Geometria Espaço-Temporal do Universo Homogêneo

G Invariante:

G Todas as escalas expandem com a(t):

( ) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 ds dt a t dr r d r sen d Kr θ θ φ ⎛ ⎞ = − + + − ⎝ ⎠

( )

2 2 2 ds = dtdx ( )2 2 ( )( )2 2 ( ) 2 2 2 2 2 2 2 1 1 dx a t dr a t dr r d r sen d Kr θ θ φ ⎛ ⎞ = = + + − ⎝ ⎠

(55)

Propagação da Luz e Desvio para o Vermelho

t = t1 t = t0

r = r1

r = 0

G Integrando uma geodésica

nula na direção radial:

(56)

Distância de Luminosidade 2 : 4 L L d F π

= F: Energia por unidade de área por unidade de tempo

(57)
(58)
(59)

O Lado Escuro do Universo

(60)

Supernovas do Tipo Ia e Cosmologia Vantagens: Luminosidade Extrema (10109 9 -- 101010 10 LL ο ο)

(61)
(62)

Curvas de luz de Supernovas do Tipo Ia

Altamente homogêneas

(63)

Supernovas do Tipo Ia e Cosmologia Vantagens: • Luminosidade Extrema (10109 9 -- 101010 10 LL ο ο) • Altamente homogêneas ⇒ Velas padronizáveis Desvantagens:

• Eventos raros e aleatórios

≈ 1/500 ano/galáxia

• Duração curta

Solução:

• Busca automatizada

(64)

O Universo Acelerado ⇒ Diagrama de Hubble para grandes z, com boa precisão 0.7, 0.3m Λ Ω ≈ Ω ≈ ⇒ O Universo está em expansão acelerada. ⇒ Mas ( ) 4 3 3 a G P a π ρ = − +

(65)
(66)
(67)

A Idade do Universo

G Aceleração

resolve o

(68)
(69)
(70)

Energia Escura

2/3 da densidade do universo estão sob a forma de Energia Escura!

Evidências:

G Expansão acelerada de galáxias distantes G Idade do Universo

G Curvatura pequena

G Análise combinada de diversos observáveis cosmológicos

Candidatos (Taxonomia da Energia Escura): I Constante cosmológica

I Campo escalar:

– Quintessência

– k-essência, spintessência, meleca...

(71)

Parte III

O Universo Homogêneo II:

(72)
(73)
(74)

Recombinação

• Quando a temperatura cai abaixo dos 3.000K

os elétrons ficam presos aos núcleos ¾ O Universo passa a ser trasparente

(75)

A Radiação Cósmica de Fundo “Fotosfera” vista da nossa galáxia Esperamos ver: Corpo negro,

com desvio para o vermelho

(76)

O Espectro da Radiação Cósmica de Fundo Comprimento de onda [cm-1] Intensidade [10 -4 ergs cm -2 s -1 sr -1 cm] barras de erro de 100σ

espectro térmico com

(77)

Radiação Cósmica de Fundo I Mapa da Radição Cósmica:

G Época do desacoplamento entre matéria e radiação

(em torno de 380.000 anos após o “Big-Bang”).

G T0 = 2.725 ± 0.002. Desvio para o vermelho, z = 1089.

G Universo primordial altamente homogêneo.

G Dipolo: ∆T = 3.346 ± 0.017 mK ⇒ vgal = 360 Km/s

(78)

Nucleossíntese:

Alquimia no Universo Primordial

Produção de 7Li, 3He, D, 4He

(79)

Abundância de Elementos Leves

Produção de 7Li, 3He, D, 4He

Todos com o mesmo η!

(80)

Assimetria Matéria/Anti-Matéria

G No universo primordial: equilíbrio entre

partículas e anti-partículas (equipartição)

G T ~ 175 MeV (t ~ 10-5 s “DBB”):

Plasma de Quarks e Glúons ⇒ Hadronização

G Aniquilação ⇒ Universo dominado por píons G Aniquilação produz fótons:

(81)

Alguns Marcos da História do Universo

kT (radiação) Evento

2 x 10-4 eV Hoje

10-3 eV Formação das Galáxias

1 eV Recombinação do H

10 eV Dominação pela matéria

300 keV Formação dos elementos leves (He4, He3, D

e Li)

0.5 MeV Fim da era leptônica

100 MeV Fim da era hadrônica e início da era leptônica

1000 GeV Transição de fase eletrofraca

1015 GeV Bariossíntese? Grande Unificação?

(82)
(83)

Parte IV

(84)
(85)
(86)

Resultados da análise linear

Necessidade de Matéria Escura

I Matéria bariônica: só pode se aglomerar

depois de tdec (~ 380.000 anos) e para r > λJ

I CDM se aglomera a partir de teq (~ 56.000

anos)

I Bárions seguem os poços de potencial da

matéria escura

I Amortecimento de Silk diminui amplitude de

(87)

Como Gerar um Catálogo de Galáxias? Receita: Dados iniciais:

Espectro primordial das flutuações Composição do Universo Parâmetros cosmológicos Radiação cósmica de fundo Função de seleção Catálogo simulado de galáxias

“Observar o modelo como se observa o universo”

(88)

Simulações Computacionais

• Cosmologia newtoniana:

As pequenas flutuações iniciais

crescem e se agrupam em grandes estruturas.

• Coordenadas comóveis (acompanham a expansão média):

2 2 2 2 4 G d x p a d φ π ρδ φ τ ρ ∇ = ⎛ ⎞ = − ∇ + ⎝ ⎠ N corpos ⎫ ⎪ → − ⎬ ⎪ ⎭ ( ) / x = r a t

(89)
(90)

Resultados de Simulações

G Simulações do Hubble

Volume. Área similar à do SDSS 106

“partículas”

G 500 Gb de dados

G O modelo de matéria

escura fria e energia escura reproduz

satisfatoriamente a maioria das

(91)

Um Pedaço do Futuro

no Brasil

(92)

I Câmera de 500 Megapíxels I Telescópio de 4m do CTIO

G Mapear 5000 graus2 do céu G Cosmologia

I Aglomerados de galáxias I Distribuição espacial de

galáxias

I Supernovas do tipo Ia

Dark Energy Survey (DES)

Melhor instrumento óptico para a cosmologia de sua época Cerro

(93)

O Futuro do Universo e o DES

G Realizar medidas de precisão dos efeitos da energia escura G Novos métodos

I Contagem de aglomerados de galáxias I Efeito fraco de lentes gravitacionais I Distribuição espacial de galáxias I Distâncias de supernovas do tipo Ia

( )w 0.05 σ ⎫ ⎪ ⎬ ⎪ ⎭ ∼P w ρ = DESafios Computacionais G 100 Tb/ano

G Busca de supernovas em tempo real G Simulações e análise de dados

(94)

Participação Brasileira no DES

Por que o DES?

G Escala de tempo ideal

G Histórico de colaboração com Fermilab G Instrumento versátil: I Outros interesses astrofísica brasileira G Projetos Brasileiros: I Montagem de um cluster no CBPF + ON (100 Tb/ano) Participantes: CBPF, ON, IF-UFRJ, INPE,

(95)

Conclusões

A Cosmologia é hoje parte de física e da astronomia

Î Nova física a partir da cosmologia!

Nesta última década houve uma revolução na cosmologia com uma avalanche de dados observacionais de alta qualidade

Entendemos muita coisa sobre o Universo

Há questões fundamentais que não entendemos ainda Muitas novidades no futuro próximo!

Dark Energy Survey:

Possibilidade do Brasil estar na vanguarda da cosmologia

(96)
(97)

Parte IV

(98)

A radiação cósmica de fundo

G Desacoplamento

matéria-radiação, z = 1089.

G Universo primordial

altamente homogêneo.

G Resultados obtidos pelo

(99)
(100)
(101)

Resultados da análise linear

Necessidade de Matéria Escura

I Matéria bariônica: só pode se aglomerar

depois de tdec (~ 380.000 anos) e para r > λJ

I CDM se aglomera a partir de teq (~ 56.000

anos)

I Bárions seguem os poços de potencial da

matéria escura

I Amortecimento de Silk diminui amplitude de

(102)

Resultados da análise linear

(103)

Efeito Sachs-Wolfe Integrado

G Efeito acumulado dos desvios

gravitacionais:

G Evolução linear, EdS: φ = const. G Efeito tardio:

I Correlação entre radiação cósmica de fundo

e estrutura em grande escala!

(104)

Estatística: Função de Correlação

G Contraste de densidade:

G Função de correlação:

Sobredensidade de pontos

(105)

Espectro de Potência: Energia Escura Forma das flutuações primordiais Matéria escura Massa dos neutrinos Quantidade de bárions

(106)

Dados e Teoria

k

P

k Tegmark, et al., ApJ 606, 702 (2004)

Espectro de Potência:

I Forma das flutuações

primordiais

I Matéria escura

I Massa dos neutrinos I Quantidade de bárions

Exemplo (do SDSS): 0.30 0.03 m

(107)

Parte V

(108)

Evolução Não Linear

G Antes da recombinação:

I Radiação e matéria acoplados I

G Hoje:

I Radiação e matéria desacoplados I 4 10 ρ ρ − ∆ 6 10 Gal ρ ρ ∆

(109)

Resultados de Simulações

G Simulações do Hubble

Volume. Área similar à do SDSS 106

“partículas”

G 500 Gb de dados

G O modelo de matéria

escura fria e energia escura reproduz

satisfatoriamente a maioria das

(110)

Parte VI

(111)

Futuro: Levantamentos a Partir do Espaço

G NASA (Beyond Einstein Program)/DOE

Plano focal

• Sonda dedicada à busca e acompanhamento de SNIa

• CCD de 0.7 grau2, 109 pixels

• Espectroscopia de NIR a NUV

• 2000 SNIa com 0.1 < z < 1.7 por ano

• Ciência:

• Supernovas

(112)

G Dark Energy Survey (DES):

I Câmera de 500 Megapíxeis I Campo ~ 2 graus2

I Telescópio de 4m do CTIO 4

cores para zs fotométricos

I Acurácia: δz < 0.02 até z = 1 I 10-20 galáxias/minuto de arco2 I Cobertura 5000 graus2

Superposição com o SPT SZ survey e com a tira 82 do SDSS (e outros)

SCP Essence LSST DES SNAP 2000 2005 2010 2015 2020 SDSS Projetos atuais CFHLS PanStarrs Projetos propostos

Levantamento da Energia Escura

(113)

Medidas da Energia Escura com o DES

G Realizar medidas de precisão dos efeitos da

energia escura

G Novos métodos

I Contagem de aglomerados de galáxias

20,000 aglomerados até z = 1 com M > 2x1014 M~ – 200,000 grupos e aglomerados

I Efeito fraco de lentes gravitacionais

– 300 milhões de galáxias com medida da forma

I Distribuição espacial de galáxias

– 300 milhões de galáxias

G Medida “padrão da energia escura”

I Distâncias de supernovas do tipo Ia

– 2000 supernovas até 0.3 < z < 0.8 – Imagens repetidas de 40 graus2 – Curvas de luz precisas

(114)

Considerações Finais

G Avanços notáveis na cosmologia observacional e nas

simulações

G Sucessos importantes do modelo padrão

G Incógnitas e problemas fundamentais em aberto:

I Pequenas escalas

– Satélites

– Halos pontiagudos (cuspy)

– Buracos negros supermassivos?

I Grandes escalas

– Baixos multipolos da radiação cósmica de fundo – Anisotropia raios cósmicos?

I Não sabemos o que compõe 96% da densidade do Universo → “Novo éter”?

Î Nova física a partir da cosmologia!

(115)

Outros Mistérios

G Porquê há mais matéria do que

anti-matéria?

G Quais são os fenômenos físicos no

universo primordial?

G De onde vem e o que são os pulsos de

raios gama?

G Como se formam as galáxias? (Quasares,

Referências

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