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Comparação entre o método de análise hierárquica e um modelo decisório existente para a seleção de fornecedores de uma empresa aeronáutica.

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Academic year: 2021

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Comparação entre o método de análise hierárquica e um modelo

decisório existente para a seleção de fornecedores de uma empresa

aeronáutica.

Mauricio Garcia Vieira (UFSC) vieiramauricio@bol.com.br

Resumo

Neste trabalho compara-se duas ferramentas de apoio à decisão para a seleção de fornecedores para uma indústria aeronáutica - o método Kepner-Tregoe (KT) atualmente utilizado pela empresa e o modelo de análise hierárquica (AHP) que foi modelado para esta situação.

A análise mostra que os métodos se diferenciam no momento da atribuição de pesos para os critérios decisórios e nas notas das alternativas. O método AHP mostrou-se melhor para seleção de fornecedores dados as circunstâncias. Ele é mais trabalhoso e demorado, contudo não exige um grande conhecimento de ferramentas de decisão, o que é muito importante levando em conta que são várias as pessoas que utilizam a ferramenta e a seleção de fornecedores é uma das atividades do grupo.

Sobre o método atualmente utilizado pela empresa, o Kepner-Tregoe, pode ser dito que tem sido utilizado desrespeitando alguns conceitos como a forma de atribuição de pesos e notas. Além disso, foi adaptada à tabela KT, um fator de risco que termina por descaracterizar todo método de decisão.

Palavras chave: Análise de Processo Hierárquico (AHP), Ferramenta para auxílio a decisão multicritério , Kepner-Tregoe.

1. Introdução

O mercado aeronáutico tem como peculiaridade não possuir uma imensa quantidade de fornecedores no mesmo sistema. É muito comum empresas concorrentes como Boeing e Airbus possuírem os mesmos fornecedores. O maior exemplo é a GE que fornece motor para Boeing, Airbus, Dornier, Embraer e Bombardier.

Na indústria aeronáutica, seus fornecedores fabricam produtos de alta tecnologia, feitos sobre encomenda ao ponto que boa parte do ferramental utilizado pelos fornecedores para fabricar um determinado produto só serve para este produto e esse ferramental só tem valor para o cliente que solicitou o produto. Dessa forma percebe-se que o fornecedor tem relacionamento mais íntimo com a empresa.

Muitos fornecedores são encarados como parceiros de risco, isto é, eles entendem que se aeronave não tiver um bom rendimento eles podem falir; os investimentos são altos e o boa parte do retorno financeiro só é visto do mercado de reposição de peça. Alguns parceiros fornecem para a produção quase pelo o valor de custo.

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Essa característica da indústria aeronáutica de amarrar os fornecedores à empresa obriga com que a empresa aeronáutica não falhe na escolha de seu fornecedor. É imprescindível que se acerte de primeira. Dessa forma as ferramentas de auxílio à decisão são um grande apoio para este quadro.

Dessa forma o trabalho tratará da comparação do modelo existente (KT) e da modelagem AHP para o processo de seleção de fornecedor para indústria aeronáutica.

2. A Seleção de Fornecedor

No mercado Aeronáutico, quando se tem um sistema ou produto que se deseja adquirir de um fornecedor, seja para a produção ou para o mercado pós-venda, envia-se RFPs (request for proposal), que são os requisitos técnicos e comerciais exigidos, para os vários fornecedores potenciais. Todo o trabalho de seleção dá-se pela pelos testes do produto e análise das respostas desse documento e suas negociações subseqüentes.

Todas as áreas da empresa participam da seleção. Por terem focos diferentes as diversas áreas (qualidade, compras, engenharia, comercial, programas, pós-venda, marketing, etc.) possuem diferentes critérios para a seleção. Cada área usa uma ferramenta de auxílio à decisão para obter uma melhor alternativa.

3. Modelo Atual de Auxílio à Decisão (KT)

Atualmente escolha do fornecedor é feita através de uma tabela KT (Kepner-Tregoe – vide tabela 1) , no qual são avaliadas alternativas para 14 itens, que possuem pesos, de forma que estes pesos e as notas das alternativas formam a nota final. Estes itens são justamente as cláusulas do contrato de suporte pós-venda. Para dar as notas aos fornecedores são comparadas suas as respostas às cláusulas do contrato enviado na RFP e o que foi pedido nelas. Usam-se os pesos para ponderar as notas pois as cláusulas não possuem o mesmo impacto sobre o suporte pós-venda. O somatório das notas ponderadas forma a nota final. O fornecedor de maior nota é o que melhor corresponde a modelagem das expectativas da área de Serviços ao Cliente.

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12. EQUIPAMENTOS DE SOLO 4 3,0 13,2 3,0 13,2 3,0 13,2 13. GARANTIA 24 3,0 71,2 3,0 71,2 3,0 71,2 14. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 3 2,5 7,5 2,5 7,5 2,5 7,5 TOTAL 860 613,1 596,6 518,1 % 100% 71% 69% 60% APOIO PÓS-VENDA 0,8 0,9 0,9 PRODUTO 0,8 0,9 0,9 PRÓ-ATIVIDADE E COMPROMISSO 0,8 0,9 0,9 FATOR DE RISCO 0,8 0,9 0,9 PONTUAÇÃO FINAL 57,0 62,4 54,2

NOTAS PARA FATOR DE RISCO :

OBSERVAÇÃO: NOTAS:

0 - NÃO RESPONDIDO

SEM RISCO 1.0 1 - NÃO SATISFATÓRIO

RISCO MUITO BAIXO

0.9

2 - PARCIALMENTE SATISFATÓRIO

RISCO BAIXO 0.8 3 – SATISFATÓRIO

RISCO MODERADO 0.7 4 - EXCEDE

Tabela 1 - Tabela KT para seleção de fornecedor

4. Comentários sobre o Modelo Atual

A tabela de decisão atual foi sendo modificada com o passar dos anos para se adaptar as modificações do contrato, que era modificado, devido a novas necessidades do mercado. Então uma tabela que possuía 6 linhas foi mudando de tamanho até atingir as 14 linhas atuais (número de cláusulas do contrato). Não houve uma reconstrução da tabela, comparando todas as cláusulas. Por isso, a tabela atual traz os pesos dos critérios fora da escala sugerida pelo método (de 1 a 5 ou de 1 a 9).

As notas são atribuídas comparando as respostas dos fornecedores com uma meta (a cláusula enviada pelo fornecedor) e não comparando as respostas dos fornecedores entre elas – como deveria ser.

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5. Aplicação do Modelo AHP na Seleção de Fornecedor

Da mesma maneira que o modelo atual (tabela KT) os critérios utilizados para seleção foram as cláusulas do contrato.

O modelo AHP só permite comparação direta de no máximo 9 critérios. Como o contrato possui 14 cláusulas foi preciso separar estes critérios em grupos.

A primeira etapa da modelagem foi analisar a importância dos grupos entre si. Em seguida foram analisados os graus de importância entre os critérios que formam os grupos. Os quadros 1 e 2 exemplificam como foram extraídos os pesos de cada critério sobre o processo global.

SUPORTE TÉCNICO MATERIA L 1. SUPORTE DE CAMPO 2. SUPORTE TÉCNICO 7. BOLETIM DE SERVIÇO 14. TECNOLO GIA DE INFORMAÇ ÃO 6. MANUTEN ABILIDAD E 10. SUPORTE DE MATERIAL 11. ESTAÇÕES DE REPARO 13. GARANTIA 4. GUARANTI A DE CUSTO DE MANUTEN 5. CONFIABIL IDADE DA FROTA 9. TREINAME NTO 8. PUBLICAÇ ÕES TÉCNICAS 12. EQUIPAME NTOS DE SOLO 3. PROGRAM A DE MANUTEN ÇÃO SELEÇÃO DE FORNECEDOR CONFIABILIDADE SUPORTE A OPERAÇÃO

Figura 1- Hierarquia do Processo de Seleção

SUPORTE TÉCNICO MATERIAL CONFIABILID ADE SUPORTE A OPERAÇÃO P P' (normalizado) SUPORTE TÉCNICO 1,00 1,00 0,67 1,50 1,00 0,25 MATERIAL 1,00 1,00 0,67 1,50 1,00 0,25 CONFIABILIDADE 1,50 1,50 1,00 1,00 1,22 0,30 SUPORTE A OPERAÇÃO 0,67 0,67 1,00 1,00 0,82 0,20 SOMATÓRIO 4,17 4,17 3,33 5,00 4,04 1,00

Quadro 1- Comparação entre os Grupos Técnicos

A coluna P’ do quadro 1 corresponde ao auto-vetor normalizado, equivale ao peso de cada Grupo de Técnico. O Grupo de Suporte Técnico tem um peso de 25% dentro do processo

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Global. Observa-se que o critério de coerência está abaixo de 0,1, demonstrando que o julgamento está coerente.

1. SUPORTE DE CAMPO 2. SUPORTE TÉCNICO 7. BOLETIM DE SERVIÇO 14. TECNOLOGI A DE INFORMAÇÃ 6. MANUTENA BILIDADE P P' (normalizado) 1. SUPORTE DE CAMPO 1,00 0,33 0,50 5,00 3,00 1,20 0,17 2. SUPORTE TÉCNICO 3,00 1,00 2,00 7,00 5,00 2,91 0,42 7. BOLETIM DE SERVIÇO 2,00 0,50 1,00 7,00 5,00 2,04 0,29 14. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 0,20 0,14 0,14 1,00 1,00 0,33 0,05 6. MANUTENABILIDADE 0,33 0,14 0,14 3,00 1,00 0,46 0,07 SOMATÓRIO 6,53 2,12 3,79 23,00 15,00 6,94 1,00

Quadro 1 - Comparação entre os critérios do Grupo de Suporte Técnico

A coluna P’ do quadro 2 corresponde ao auto-vetor normalizado, equivale ao peso de cada critério dentro do grupo de Suporte Técnico. Observa-se que o critério de coerência está abaixo de 0,1, demonstrando que o julgamento está coerente.

O quadro 3 traz o resultado dos pesos dos critérios do grupo de Suporte Técnico em relação ao processo global, isto é, a cláusula de suporte técnico tem um peso de 4% sobre o processo total. Esta porcentagem é obtida multiplicando o valor 0,25, obtido no quadro 1, pelo valor de 0,17 obtido no quadro 2. As percentagens do quadro 5 estão arredondadas.

0,25 SUPORTE TÉCNICO 0,17 0,42 0,29 0,05 0,07 1. SUPORTE DE CAMPO 2. SUPORTE TÉCNICO 7. BOLETIM DE SERVIÇO 14. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 6. MANUTENABILIDADE Importância Sobre o Processo 4% 10% 7% 1% 2%

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Segue abaixo o resultados das análises dos grupos. O valor do número decimal acima do grupo mostra a percentagem do grupo em relação aos outros grupos. Os números decimais sobre os critérios mostram sua relevância dentro do seu próprio grupo. E por fim, o que é chamado de “Importância sobre o processo mostra o peso de cada critério (cláusula) sobre o processo global. 0,25 MATERIAL 0,33 0,33 0,33 10. SUPORTE DE MATERIAL 11. ESTAÇÕES DE REPARO 13. GARANTIA Importância Sobre o Processo 8% 8% 8%

Quadro 3 - Resultado do método AHP para o grupo de Material 0,30 CONFIABILIDADE 0,33 0,67 4. GUARANTIA DE CUSTO DE MANUTENÇÃO 5. CONFIABILIDADE DA FROTA Importância Sobre o Processo 10% 20%

Quadro 4 - Resultado do método AHP para o grupo de Confiabilidade 0,20 SUPORTE A OPERAÇÃO 0,19 0,35 0,11 0,35 9. TREINAMENTO 8. PUBLICAÇÕES TÉCNICAS 12. EQUIPAMENTOS DE SOLO 3. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO Importância Sobre o Processo 4% 7% 2% 7%

Quadro 5 - Resultado do método AHP para o grupo de Suporte a Operação

6. Comparação entre os Resultados dos Pesos de ambos os Modelos

A tabela 2 traz a comparação entre a importância dos critérios no processo de seleção como um todo no modelo AHP e na tabela KT utilizada.

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8. PUBLICAÇÕES TÉCNICAS 8% 7% 9. TREINAMENTO 6% 4% 10. SUPORTE DE MATERIAL 17% 8% 11. ESTAÇÕES DE REPARO 8% 8% 12. EQUIPAMENTOS DE SOLO 2% 2% 13. GARANTIA 11% 8% 14. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 1% 1% Tabela 2 - Avaliação entre os resultados dos métodos AHP e KT

A tabela 2 mostra que na remodelagem algumas cláusulas mudaram sua importância no processo global. Essa mudança fica nítida em suporte de material cuja a importância cai mais de 50%, cláusulas como suporte técnico e programa de manutenção aumentaram sensivelmente. A forma atual (KT) de dar peso para as cláusulas não permite a fácil visualização.

A tabela 3 traz uma comparação dos valores dos grupos técnicos feitos no modelo AHP e dos valores que estes grupos teriam se tivessem sido agrupados utilizando a percentagem da tabela KT atual. AHP KT SUPORTE TÉCNICO 25% 18% MATERIAL 25% 36% CONFIABILIDADE 30% 27% SUPORTE A OPERAÇÃO 20% 19%

Tabela 3 - Comparação entre os grupos técnicos nos modelos AHP e KT

Conforme a tabela 3, é nítido que a nova modelagem em AHP, deixou os grupos mais equilibrados, o grupo de materiais era super valorizado.

O modelo AHP apresentou uma proposta muito mais “palpável” de análise de critérios ou de notas para as alternativas que a tabela KT. Enquanto que para a tabela KT ter um bom desempenho é necessário que a pessoa que a utiliza conheça o método e tenha experiência nele, no modelo AHP, a tabela é praticamente auto-explicativa – fazendo as análises linha por linha, usando a tabela de notas com bom senso e tendo conhecimento na área a ser analisada, o resultado obtido é satisfatório.

Como já foi dito a tabela KT utilizada para a seleção traz falhas de conceito na elaboração dos pesos e na maneira de dar as notas, contudo, em relação a avaliação de fornecedores, a falha mais grave é a concepção errônea de como avaliar. Deve-se comparar as propostas entre elas e não em relação a uma meta. A avaliação não é uma corrida onde os fornecedores podem bater recordes em pontuação. Para evitar esse problema, o método Kepner-Tregoe utiliza os critérios imprescindíveis e os critérios desejáveis, que são os que recebem notas comparativas entre eles. Se for preciso trabalhar com metas, utiliza-se o critério imprescindível que funciona como filtro.

Além disso o fator de risco tem se tornado um fator de “correção”. O técnico que está analisando, ao invés de valorizar as garantias obtidas nos contratos através das extensas negociações, tende a valorizar os fornecedores “mais seguros” de forma a garantir uma boa escolha na sua tabela e para isso tem sido utilizado o fator de risco.

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pontuação também é muito simples. Ao contrário do AHP que é mais trabalhoso e nesta modelagem obriga o selecionador a fazer 14 matrizes.

7. Conclusões

Ambos os modelos apresentados mostram-se no campo operacional inquestionáveis em relação a seus resultados nos últimos anos e as diversas aplicações. Como já foi dito a intenção do trabalho não era identificar o melhor modelo e sim identificar características que mais se adaptam a necessidade do processo de seleção da empresa.

Pode-se afirmar que o processo atualmente utlizado pela empresa possui uma metodologia de decisão mas, com certeza, esta não é a Kepner-Tregoe. O modelo atual foge de regras básicas e imprescindíveis do modelo Kepner-Tregoe de forma que não é possível dizer que a tabela utilizada na seleção de fornecedores é uma tabela KT. Sobre o fator de risco ou de correção adaptado à tabela, pode-se dizer que ele é totalmente dispensável. As ferramentas de apoio a decisão sugerem a melhor alternativa para determinada modelagem. Para se tomar a decisão deve-se levar em consideração o resultado da modelagem, os parâmetros subjetivos que não couberam no modelo e as opções políticas das opções.

De certo, a melhor opção para empresa, na impossibilidade de treinar todos para dominar a análise em tabela KT, é adaptar seu sistema de seleção de fornecedor para o modelo AHP. Após a modelação inicial do AHP, que é trabalhosa e necessita certo conhecimento, as pessoas não precisam de um conhecimento grande na ferramenta para avaliar as alternativas. O AHP ainda tem o fator de coerência que é uma ferramenta muito útil pois norteia ou indica se a análise dos critérios ou distribuição de notas está coerente.

Referências

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SOLOMON, V. A. P., A Compilation Of Comparisons On The Analytic Hierarchy Process And Others Multiple

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