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NIÓBIO UM BOOST NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

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X FATECLOG - LOGÍSTICA 4.0 & A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO FATEC GUARULHOS – GUARAULHOS/SP - BRASIL 31 DE MAIO E 01 DE JUNHO DE 2019 ISSN 2357-9684

NIÓBIO – UM BOOST NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

ALLAN GOIS SANTOS (FATEC ZONA LESTE) allan.santos26@fatec.sp.gov.br VICTOR PASQUALIN TABOADA SILVA (FATEC ZONA LESTE) victor.silva108@fatec.sp.gov.br JOSE ABEL DE ANDRADE BAPTISTA (FATEC ZONA LESTE) abel@fatec.sp.gov.br ROSANA APARECIDA BUENO DE NOVAIS (FATEC ZONA LESTE) rosanabnovais@hotmail.com

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo: analisar, compreender, pesquisar e verificar o nióbio brasileiro, o qual é um dos principais minérios do Brasil, sendo usado em aços e ligas metálicas de grande rigidez, dureza e estabilidade térmica, também empregado em cápsulas espaciais, mísseis, foguetes, reatores nucleares e semicondutores. A metodologia usada no trabalho foi a pesquisa bibliográfica e a descritiva. A pesquisa nos mostrou a participação ativa dos asiáticos nas exportações brasileiras, tornando-se os maiores compradores do minério e aproveitando a falta de tecnologia e ciência do Brasil.

PALAVRAS-CHAVE:comércio exterior 1. nióbio 2. exportação 3.

A B S T R A C T

This work aims to analyze, understand, research and verify the Brazilian niobium, becoming one of the main minerals of Brazil, being an ore used in steels and metallic alloys of great rigidity, hardness and thermal stability, also used in capsules space missiles, rockets, nuclear reactors and semiconductors. The methodology used in the study was the bibliographical and descriptive research. The survey showed us the active participation of Asians in Brazilian exports, becoming the largest buyers of the ore and taking advantage of Brazil's lack of technology and science.

Keywords: foreign trade 1. niobium 2. export 3.

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1. INTRODUÇÃO

O comércio internacional é a troca de bens e serviços entre diferentes países, existe desde os primórdios da civilização, como por exemplo a “Rota da Seda” (Rotas que comerciavam seda entra o Oriente e a Europa).

Segundo Poyer e Rorrato (2017) os benefícios do comércio internacional podem ser percebidos nas empresas pela ampliação de mercados consumidores, possibilitando aos produtores: ganhos de escala e aumento de produtividade; acesso a novos fornecedores de insumos e matérias-primas, além da possibilidade de obtenção de novas tecnologias e novos padrões de produção; criação de novas alternativas de produção, concentrando atividades em determinados lugares, ou seja, fragmentando o processo de produção e aproveitando-se de vantagens comparativas.

No âmbito das nações, podem ser percebidos os seguintes benefícios:

• Aumento do fluxo monetário entre os países;

• Ampliação do mercado de consumo;

• Acesso a uma maior diversidade de mercadorias pela oferta de produtos importados;

• Capacitação tecnológica do parque fabril;

• Geração de empregos etc.

A participação do Brasil no comércio internacional é modesta, ocupando apenas 1,2%

nas atividades de vendas globais

Balança Comercial é um termo econômico usado para representar as importações e exportações de um país específico. Para uma balança comercial conter superávit (positiva), o número de exportações (vendas), precisa ser maior que o número de importações (compras).

Segundo dados do MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços), a Balança Comercial Brasileira em 2018 teve um saldo positivo, um superávit de US$ 58,3 bilhões (segundo maior desde 1989). Sendo exportado pelo Brasil US$ 239,5 bilhões e importado US$ 181,2 bilhões.

Dias (2010) exportação é a venda ou envio de produtos para fora do país, estado, cidade”, portanto, faz-se necessário lembrar ao empresário brasileiro que com a globalização não existe somente a fronteira de nosso país para colocar seus produtos, mas sim um imenso território estrangeiro a ser explorado. Por isso deve-se conhecer esse conceito para que amanhã não sejam pegos de surpresa por perceberem outros produtos concorrentes (internacionais) nas mesmas prateleiras onde antes só havia o seu.

O nióbio (Nb) é elemento químico de número atômico 41, minério usado em aços e ligas metálicas de grande rigidez, dureza e estabilidade térmica, também usado em cápsulas espaciais, mísseis, foguetes, reatores nucleares e semicondutores.

Segundo Rodrigues (2018), o problema principal do Brasil é a falta de tecnologia e infraestrutura, ao longo dos anos o país vem reduzindo o investimento para Ciência e Tecnologia, em 2010 por exemplo havia até um ministério com esse nome e foi investido um valor de R$ 10 bilhões. Em 2017, após o setor ser agregado ao Ministério das Comunicações, o valor passou para R$ 4,8 bilhões com os cortes feitos pela Fazenda.

Políticas públicas que incentivam a pesquisa e a inovação industrial são essenciais para o desenvolvimento econômico. A maioria dos países desenvolvidos e aqueles que buscam escapar do subdesenvolvimento entenderam essa regra e investem na formulação de políticas voltadas a incentivar e acelerar as áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação industrial (PD&I).

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O presente trabalho tem como objetivo: analisar, compreender, pesquisar e verificar o nióbio brasileiro, sendo um dos principais minérios do Brasil. Possuindo a maior reserva mundial e não consegue transformar em benefícios para a nação brasileira.

Trazer para o centro das discussões a monopolização de uma empresa brasileira sobre este minério importante em diversos segmentos, os impactos positivos que o nióbio pode causar na balança comercial do país, o interesse de países asiáticos nessa riqueza brasileira e a falta de capacitação do Brasil em converter o minério em produto de valor agregado.

2. EMBASAMENTO TEÓRICO

2.1 Exportação

Segundo a CNI - Confederação Nacional da Indústria, (2017) as exportações podem ser diretas de um fabricante e/ou produtor de determinado produto ou serviço ou poderá ser indireta por meio de trading companies e comerciais exportadoras.

De acordo com Garcia (2007) o que se torna mais desafiador para o processo de exportação é a realização de uma integralização do rol de atividade da empresa que demanda um conhecimento prévio do processo na sua totalidade, pois isso, implica em uma maior compreensão no âmbito maior das vantagens e desvantagens, bem como,magens de lucro e outras questões do processo a serem analisadas.Tendo como perspectiva não somente a mera exportação, mas, o trabalho conjunto dos setores e atividades paralelas com a vida econômica do mesma, se adequando de maneira eficiente das funções reguladas da empresa para que os novos investimentos na exportação possam ser rentáveis para o empresário.

Conforme o estudo de Minervini (2012) a mentalidade que se têm da exportação é que não é só uma atividade para os micros, pequenos, e também para os médios empresários fazeram, mas sim, das multinacionais, as chamadas garandes empresas que podem exportar.

O problema de acordo com Dias e Rodrigues (2010) que não foi implementado uma cultura exportadora na mente dos empresários, os mesmos deixam de exportar por não possui conhecimento do mercado estrangeiro, falta de conhecimento de legislações e tributação entre outros que eles destacam. Contudo, as pessoas que decidem exportar assumem uma resposabilidade de participador ativo no comércio exterior seja com grande,médio ou pequeno fluxo de operações; com isso, buscam inserir uma visão de importância dentro da empresa do que representa as exportações e de como ela pode gerar riquezas ao país.

Quadro 1 - Fluxograma dos passos para a Exportação

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Fonte: Adaptado Dias & Rodrigues (2010)

O quadro 1 com base nas informações de Dias & Rodrigues (2010) nos mostra a pesquisa que eles realizaram acerca dos passos e o trabalho realizado para a exportação e como isso influi para o seu sucesso ou fracasso no comércio exterior, por isso se faz importante analisar sua vantagens e desvantagens descritos no quadro 2.

Quadro 2 - Vantagens e Desvantagens das atividades de Exportação

2.2 Nióbio (entender as vantagens do Nióbio)

Fonte: Adaptado de Minervini (2012) Fonte: Adaptado Minervini (2012)

Fonte: Adaptado Minervini (2010)

2.2 Nióbio

O Nióbio foi descoberto por um famoso químico no ano de 1801, que foi Charles Hatchett em virtude do resultado de sua análise de uma determinada rocha no museu britânico na Inglaterra. Por ser a amostra dessa rocha de origem americana ele deu o primeiro nome de Columbita ao mineral e de Colúmbio ao novo elemento em homenagem ao que anos atrás foi o descobridor das Américas Cristóvão Colombo de acordo com Melfi et al (2016).

Interessante saber que nos anos de 1864 que esse minério foi isolado em por Blomstrand.

Para que pudesse ser chamado de colúmbio. (UNESP, S/D) Contudo, antes do ano de 1864 aconteceu que o químico alemão, Heinrich Rose pensou ter descoberto um novo elemento da

Vantagens Desvantagens

Estratégias de Desenvolvimento de Empresa Falta da Cultura Exportadora

Melhor utilização das instalações Políticas Cambias deficitárias

Maiores volumes de produção Falta de Estruturas

Possibilidade de obter preços mais Diferenças Técnicas

Competitivos Imposto de Exportação (casos especiais)

Prolonga o ciclo de Produção Excessivo protecionismo

Maior diversificação de riscos Instabilidade Econômica

Empresa com representatividade Diferenças Culturais Internacional

Maior margem de lucro Custos financeiros elevados no mercado Internacional

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tabela periódica quando ele analisou uma tantalita no ano de 1844 que é um minério que havia sido descoberto em 1802 chamado tântalo. Contudo, dentro dessa tantalita ele encontrou essa Columbita que batizou de Nióbe visto que o Nióbio apresenta características semelhantes ao Tântalo e por causa da mitologia grega onde Nióbe é a filha de Tântalo. Porém, somente em 1951 que o nome oficial foi devidamente oficializado pela International Union of Pure and Applied Chemistry segundo Melfi et al (2016).

O estudo tem enfatizado a importância do nióbio desde a sua descoberta têm, até nos dias de hoje e aplicações no cenário internacional do comércio e indústria. Existem várias empresas no mundo que fazem aplicações desse importante minério refratário mas somente a CBMM do Grupo Moreira Sales é detentora da maior fatia da empresa de Nióbio no mundo atuando em todo os seguimentos do processo de manufatura, porém, 15% da companhia é de um consórcio Japonês - Sul Coreano e outros 15% de um consórcio Chinês, totalizando 30%

para o mercado asiático da empresa. (CBMM, 2017).

A sede detentora da maior produção de Nióbio no Mundo é a empresa CBMM – Companhia Brasileira de Metalurgia e Minérios em Araxá, Minas Gerais no qual sua produção e manufatura do minério que se transforma o pirocloro no minério acabado a ser vendido para o exterior ou outras empresas no pais que desejam utilizar (Omondi, 2017).

De acordo com Branco (2016) as reservas brasileiras são da ordem de 842, 46 milhões de toneladas e encontram-se em Minas Gerais (75%), Amazonas (21%) e Goiás (3%). Há reservas pequenas também em Roraima, mas elas, como as do Amazonas, estão em região de fronteira ou em áreas de reservas indígenas, e não há previsão de abertura de novas minas no país além das atualmente em lavra. Além disso, o nióbio de São Gabriel da Cachoeira (AM) requer tecnologia específica que permita seu aproveitamento econômico.

Conforme estudo realizado por Omondi (2017) o minério do nióbio se chama pirocloro, e tem como produtores o Brasil nas regiões citadas, bem como outros países do mundo incluindo o segundo maior produtor o Canadá e outros como Austrália, Nigéria, Ruanda e Moçambique.

Vários estudos recentes realizados vem investigando uma maior utilização e extração consciente do Nióbio têm mostrado o quanto o Nióbio vem se desenvolvendo com um material muito útil no comércio internacional, pois, além de ser um material leve que ajuda na performance das ligas de aço para edifícios e outros materiais, ela possui uma espécie de maleabilidade que torna o processo de manufatura e acabamento mais versátil de ser utilizado.

Além disso, esse minério é capaz de resistir ao desgaste do tempo e das corrosões que acontece por uma fadiga térmica que controla a deformação. O pirocloro tem uma alta durabilidade, pois a utilização de peças com teor de nióbio se torna menos dispendiosas ao empresário em seu empreendimento, beneficiando até menos na redução de custos com combustíveis e de matérias primas. Esse minério também é eficiente no que diz respeito a transformação das propriedade dos aços avançados, do alumínio fundido, dos vidros, das baterias e no que se refere aos eletrônicos (CBMM, S/D).

Quadro 3 - Usos e Aplicações do Nióbio Part. 1

PARTICULARIDADES APLICAÇÕES PRODUTOS ACABADOS ELEMENTO DE REFINO

DE LIGA

Aços

microligados de alta resistência Aços inoxidáveis Aços resistentes ao calor

Tubulações para gasodutos e oleodutos • Sistemas de exaustão automotivos • Aços estruturais • Aços automotivos

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SUPERCONDUTIVIDADE Equipamentos médicos e pesquisa científica

Fios supercondutores em aparelhos de ressonância magnética (NbTi) Componentes de aceleradores de partículas (Nb metálico de elevada pureza)

SEMICONDUTOR Cerâmicas avançadas

Este campo não se aplica

Fonte:Adaptado da CBMM (2017)

Quadro 4 - Usos e Aplicações do Nióbio Part. 2

Fonte: Adaptado da CBMM (2017)

3. DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA

A metodologia de pesquisa desse estudo do Nióbio e a Balança Comercial Brasileira é a pesquisa bibliográfica.

Segundo Rampazzo (2005) ele explica que a pesquisa bibliográfica tem como principal objetivo explicar um determinado problema a partir da base em referenciais teóricos de autores que podem ser encontrados em livros, revistas, sites e etc. Esse método de pesquisa busca levantar a situação e informações apresentada pelo presente estudo, que contribuem para a própria pesquisa.

Segundo Trivinõs (1987), a pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar. Este tipo de estudo pretende descrever os fatos e fenômenos de determinada realidade, não tendo interação ou envolvimento do pesquisador no assunto analisado.

Os dados serão analisados com base dos sites da empresa CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), ANM (Agência Nacional de Mineração) e também do MDIC (Ministério da Indústria e Comércio Exterior e Serviços.

METAL REFRATÁRIO Superligas Turbinas de aeronaves Turbinas de geração de energia

ESTOCAGEM DE ENERGIA

Cátodos e ânodos de baterias contendo nióbio

Baterias de lítio mais seguras e eficientes para eletrônicos, sistemas de estocagem de energia e veículos elétricos

ELEVADA ACIDEZ E ÁREA SUPERFICIAL

Suporte para

catalisadores aditivos para materiais funcionalizados

Catalisadores – produção de químicos orgânicos, petroquímicos básicos e automotivos Resinas de troca iônica

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme os dados do Gráfico 1 e 2, o bloco econômico que mais compra Ferro-Nióbio do Brasil é a China e países da Ásia e Oriente Médio totalizando uma soma do valor FOB de USD 868.921.143.00 milhões de dólares mostrando o tamanho do investimento que a região oriental faz no Brasil para que possa produzir em seus países produtos de valor agregado com as ligas de ferro-nióbio e como a região Europeia liderada pela Holanda (Países Baixos) logo em seguida implicando em novas aplicações e tecnologias do minério.

Gráfico 1: Soma de Valor FOB (US$) Exportações/Tons por Bloco Econômico e Continente de Ferro Nióbio em 2018

Fonte: Adaptado MDIC (2019)

Gráfico 2: Soma de Valor FOB (US$)/Tons Exportações Ferro Nióbio por Bloco Econômicos/Países ano de 2018

$395.459.565,00

$135.240.105,00

$868.921.143,00

$85.527.874,00

União Europeia - UE Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) Ásia (Exclusive Oriente Mêdio) América do Norte

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Fonte: Adaptado do MDIC (2019)

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das observações e pesquisas realizadas, foi possível analisar a situação do nióbio brasileiro, país que detém a maior reserva mundial e que não aproveita todos os benefícios em que o minério poderia retornar, a importância do mesmo em diversas aplicações distintas, podendo ofertar um vasto privilégio para a nação, se não fosse a falta de tecnologia, ciência e infraestrutura que nos fazem ser um país atrasado e com ausência de recursos para tornar o minério em valor agregado. Fazendo com que, países asiáticos detenham 30% da única empresa que extrai o nióbio no país, e nos limitando apenas a ser sempre exportadores de commodities.

Seria interessante novas pesquisas com outras regiões, e o desenvolvimento da indústria em relação ao Nióbio.

REFERENCIAS

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http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas---Rede- Ametista/Canal-Escola/Niobio-Brasileiro-2616.html Acesso em: 16 mar. 2019.

CBMM. Relatório de Sustentabilidade da CBMM. 2017. Disponível em:

https://www.cbmm.com/pt/ Acesso em: 09 mar. 2019.

CBMM. Relatório de Sustentabilidade do Nióbio. 2017 Disponível em:

https://www.cbmm.com/pt/Partner-with-CBMM/Sustainability Acesso em: 09 mar. 2019.

$612.597.166,00

$395.459.565,00

$135.240.105,00 $121.083.872,00

$85.527.874,00 29.080

19.388

6.798

4.363 3.932

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

$- $100.000.000,00 $200.000.000,00 $300.000.000,00 $400.000.000,00 $500.000.000,00 $600.000.000,00 $700.000.000,00

China Países Baixos Holanda

Cingapura Japão Estados Unidos

2018 2018 2018 2018 2018

Valor Toneladas

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CBMM. Por que usar o Nióbio? Seus benefícios agregam valor a produtos finais e aplicações. S/D Disponível em: https://www.cbmm.com/pt/Innovate-with-Niobium/Why- Use-Niobium Acesso em: 09 mar. 2019.

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DIAS, R; RODRIGUES, W. Comércio Exterior e a Teoria da Gestão. São Paulo: Atlas, 2010.

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MINERVINI, N. O Exportador. São Paulo: Makron Books, 1997.

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"O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do (s) autor (es)."

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