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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

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Academic year: 2022

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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

MÁRCIA VALÉRIA MARCONI

U N I D A D E 2

(2)

Você poderá sanar as dúvidas mais frequentes sobre gestão estratégica. Além disso, será capaz de realizar indicadores e se comunicar melhor nas organizações.

Com isso, também, saberá realizar reuniões de forma mais correta.

UNIDADE 2 | INTRODUÇÃO

(3)

Nesta unidade você:

• Estará preparado para tomar decisões sobre as práticas voltadas para a Qualidade de Vida no Trabalho, que são oriundas do real querer e têm a ver com se adaptar ao tempo e à organização na empresa.

• Compreenderá seu comportamento, seu conceito, seu papel, indicadores

formadores e ações sistêmicas que tragam resultados equilibrados e positivos para você e a organização.

UNIDADE 2 | APRESENTAÇÃO

(4)

1. Refletir sobre o papel da avaliação de desempenho na gestão estratégica de pessoas da organização.

2. Apontar para a importância do capital intelectual das organizações como fonte de recursos.

3. Apresentar a comunicação como ferramenta de gestão e a necessidade de reuniões bem elaboradas.

4. Preparar o profissional para administrar o tempo e gerir de forma a ter um equilíbrio para não prejudicar a si e aos demais membros da empresa.

UNIDADE 2 | OBJETIVOS

(5)

• Gestão de pessoas envolve técnicas que devemos interagir e especialmente mudanças que devemos acompanhar diariamente.

• Sabemos a dificuldade que é medir o desempenho das pessoas através de avaliações, pois é superficial e genérica.

• Existem indicadores de desempenho utilizadas nas empresas que valem a pena ser utilizados para tentar avaliar a estratégia das pessoas e dos resultados das atividades das mesmas para o melhor desenvolvimento da empresa.

• Este capítulo vem mostrar os principais indicadores de desempenho estratégico de pessoas.

APLICANDO INDICADORES PARA

AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

(6)

• Melhorar tanto os aspectos analíticos quanto comportamentais da formulação da estratégia (Quinn, 1978).

• A maioria das empresas tem deficiências quanto à implementação de estratégias de gestão de desempenho das pessoas.

• Devemos melhorar constantemente e analisar o ambiente para que seja definida a melhor estratégia.

ESTRATÉGIAS FORMAIS DE PESSOAS

(7)

• Processo de formação de estratégias nas organizações.

• Formação de estratégias nas organizações resulta da convergência de abordagens racionais e intuitivas.

• Aspectos políticos, informacionais e comportamentais.

(8)

Três remédios para restaurar a saúde do sistema gerencial (Kaplan e Norton apud Lunkes, 2001, p. 28):

• Conexão entre estratégia e orçamento – Metas distendidas.

• Fechamento do loop estratégico – Sistemas de feedback estratégico interligados ao BSC.

• Experimentação, aprendizado e adaptação – O balanced scorecard explicita a hipótese da estratégia.

INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

(9)

• Monitoram o desempenho em função da estratégia.

• Trabalham como equipe na interpretação dos dados.

• Desenvolvem novos insights estratégicos.

• Definem novas trajetórias estratégicas.

• Atualizam os indicadores dos Scorecards.

• Alteram os orçamentos.

(10)

Indicadores ligados a dimensões:

• Financeiro

• Clientes

• Processos internos

• Aprendizagem/crescimento

GESTÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL

(11)

• As atividades devem estar alinhadas à estratégia organizacional.

• O desempenho pode ser mensurado utilizando meios como o BSC.

• As competências indicam o nível de presteza de uma empresa para executar suas

estratégias.

CONEXÃO ENTRE ESTRATÉGIA, DESEMPENHO

E GESTÃO DE INDICADORES

(12)

Para Stewart (1998, p. 13), capital intelectual “é a soma do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhes proporciona vantagem competitiva [...]”.

PARTES E ÁREAS DO CAPITAL INTELECTUAL

(13)

A empresa informou cinco áreas em que focavam e das quais acreditavam ser proveniente seu capital intelectual:

• Foco financeiro

• Foco no cliente

• Foco no processo

• Foco em renovação e desenvolvimento

• Foco humano

(14)

Segundo Lev (2001), o capital intelectual é gerado pelos investimentos em três elementos:

• Inovação;

• Desenho organizacional diferenciado;

• Recursos humanos.

ELEMENTOS E FORMAS DO CAPITAL

INTELECTUAL DA EMPRESA

(15)

Forma positiva – Somatório do conhecimento dos membros da organização e da materialização desse conhecimento em marcas, produtos e processos.

Forma negativa – É intangível e representa a diferença entre o valor total da companhia e o seu valor financeiro

.

(16)

A comunicação significa “tornar comum”. Pode ser definida como a transmissão de informações e compreensão mediante o uso de símbolos comuns: verbais e não verbais (CHIAVENATTO, 2005).

FORMAS DE ORATÓRIA PARA

APRESENTAÇÕES GERENCIAIS

(17)

Existem dois erros que são comuns e precisam ser evitados na gesticulação:

• Falta de gestos, porque no processo de comunicação da mensagem os movimentos do corpo são necessários.

• Exagero de gestos também é uma falha muito grande.

Podemos afirmar que o resultado de uma apresentação é mais positivo se a gesticulação for comedida do que se for exagerada.

FALAR EM PÚBLICO

(18)

A habilidade de comunicação, técnicas e apresentações é uma competência de grande importância para profissionais em todas as suas atividades (POLITO, 2006).

(19)

• Objetivo: prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal.

• Tipo de linguagem de falas telefônicas, saudações e similares.

• Sala de aula ou palestra é interessante que o instrutor faça uso da linguagem fática como recurso para verificar se o canal de comunicação está funcionando.

(BECHARA, 2000).

LINGUAGEM FÁTICA

(20)

A seguir alguns exemplos da função fática:

1) Quando se deseja reforçar uma fala.

Ex.: Entenderam?

2) Quando se pretende prolongar o contato com o receptor.

Ex.: Você concorda? Você não acha?

3) Em alguns casos, percebe- se que a única preocupação do

emissor é manter o contato com o destinatário ou testar o canal.

Ex.: Veja bem..., ou olha..., ou compreende?.

Essa preocupação com o contato caracteriza a função fática.

(NICOLA, 2004).

(21)

Gerir o tempo é saber usá-lo para fazer atividades consideradas importantes e prioritárias, tanto na vida pessoal quanto na profissional.

O “não ter tempo suficiente” pode ser decorrência do uso demasiado do tempo em tarefas consideradas dispensáveis ou não prioritárias para serem executas no tempo disponível na vida de uma pessoa.

O tempo, no cotidiano do homem, tem grande relevância e deve ser aproveitado em conjunto do que tem prioridade, valor e importância (CHAVES, 2008).

MELHOR FORMA DE ADMINISTRAR O TEMPO

(22)

O advento da informatização, provocado em grande parte pela modernização dos modos comunicação, causou um grande impacto nas pessoas, pois tornou a vida do homem muito dinâmica e estressante, gerando a sensação de “falta de tempo”.

A insatisfação pessoal, por não conseguir se dedicar plenamente a uma atividade específica, causa redução de produtividade, qualidade de vida e desempenho pessoal e profissional (LIMA, 2003).

ESCASSEZ DO TEMPO

(23)

Segundo pesquisa da International Stress 3 Management Association Brasil (2010), mais de 60% dos brasileiros sofrem com a falta de tempo, sendo um sentimento recorrente na vida de vários profissionais no mercado de trabalho.

(24)

Provisão

Agregar pessoas – Incluir pessoas na organização. Engloba a pesquisa de mercado de RH (fontes de recrutamento e onde recrutar), recrutamento, seleção e integração.

(25)
(26)

FONTES DE ESTRESSE

(27)

FATORES QUE DESENCADEIAM

ESTRESSE NO TRABALHO

(28)

CONDIÇÕES CLÍNICAS RELACIONADAS AO ESTRESSE

(29)

PLANEJAMENTO DE REUNIÕES

(30)

O administrador precisa saber que:

• O capital intelectual é importante, bem como apresentações gerenciais, administração do tempo e planejamento de reuniões.

• Os indicadores de desempenho atuam como loop estratégico do feedback.

• Devemos desenvolver a qualidade de vida no trabalho para evitar o estresse.

CONCLUSÃO

(31)

Você deve ter aprendido que o administrador precisa conhecer como planejar a estratégia e analisar os riscos e o custo-benefício do negócio.

(32)

OBRIGADA!

Referências

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