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BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS v. 6 n. 41 Outubro 2014

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Boletim Informativo do VIGIAR RS | v.6 | n.41 | 23 Outubro 2014 |

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BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS

v. 6 | n. 41 | Outubro 2014

Mensagem da Equipe VIGIAR/RS

Nesta edição retomamos o assunto gás carbônico devido à preocupante influência que possui frente ao meio ambiente e a saúde humana.

A quantidade desse poluente vem aumentando de forma alarmante desde que o ser humano passou a utilizar os combustíveis fósseis. Quase todas as atividades modernas produzem CO2: indústrias, veículos automotores, etc.

A concentração atmosférica desse poluente, que é o maior responsável pelo aquecimento global, aumentou de 2012 para 2013 na maior velocidade registrada desde 1984. Ou seja, cresceu no último ano mais rapidamente do que nos últimos 30 anos.

A elevação dos níveis de CO2 em 2013 não se deve apenas a um aumento nas emissões, mas também a uma queda na absorção de carbono pela biosfera. Pergunta-se: Esse último fato não seria um sinal de que o planeta está diminuindo a sua capacidade de resistir aos impactos da poluição?

Sabe-se que a vegetação é importante para amenizar a poluição atmosférica, mas cientistas descobriram que as plantas absorvem 16% mais carbono do que se acreditava.

Maravilha! Contribuem ainda mais para a qualidade do ar que respiramos! Por outro lado, estranha-se a afirmação desses mesmos cientistas de que a biosfera terrestre contemporânea tem menos CO2 do que imaginavam.

Enquanto isso, brasileiros desenvolvem pó capaz de retirar o gás carbônico do ar e reduzir a poluição atmosférica. O material poderá ser usado para fabricação de filtros de ar uitlizados pelas indústrias, e até na construção civil, misturado ao cimento e ao concreto.

Torcemos para que essa pesquisa venha a contribuir com a diminuição de CO2 na atmosfera, pois todas as ações concretas são bem vindas!

Assista, no final do Boletim, a um vídeo onde é possível visualizar, o invisível CO2, através de lentes especiais.

Caro leitor, precisamos agir com urgência e bom senso valorizando a existência de um ambiente saudável onde o ser humano possa sobreviver desfrutando de ar puro e dignidade! Por isso, faça a sua parte mesmo considerando-a muito pequena.

Aumento do nível de CO2 atmosférico em 2013 foi o mais rápido em 30 anos.

Plantas captam mais CO2 do que se imaginava, diz estudo.

Cientistas brasileiros desenvolvem pó capaz de retirar o gás carbônico do ar e reduzir a poluição atmosférica.

Grupo de cientistas e documentaristas desenvolve lente que mostra gás carbônico.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer as manifestações de apreço ao nosso Boletim.

Equipe do VIGIAR RS.

Objetivo do Boletim

Disponibilizar informações relativas à qualidade do ar que possam contribuir com as ações de Vigilância em Saúde.

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Boletim Informativo do VIGIAR RS | v.6 | n.41 | 23 Outubro 2014 |

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1 - Mapas da Qualidade do Ar no Estado do Rio Grande do Sul.

Qualidade do Ar - CO (Monóxido de Carbono) – provenientes de queimadas e fontes urbano/industriais:

22/10/2014 – 12h 22/10/2014 - 12h

Qualidade do Ar – PM2,5(1) (Material Particulado) – provenientes de queimadas.

22/10/2014 – 09h 22/10/2014 – 09h

(1)Material particulado: partículas finas presentes no ar com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menos, pequenos o suficiente para invadir até mesmo as menores vias aéreas. Estas "partículas PM2.5" são conhecidas por produzirem doenças respiratórias e cardiovasculares. Geralmente vêm de atividades que queimam combustíveis fósseis, como o trânsito, fundição e processamento de metais.

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O3 (Ozônio) – Qualidade do Ar

22/10/2014 – 18h 22/10/2014 – 18h

NOx (Óxidos de Nitrogênio) – Qualidade do Ar - provenientes de queimadas e fontes urbano/industriais.

22/10/2014 – 12h 22/10/2014 – 12h

Fonte dos mapas de qualidade do ar: CATT- BRAMS - CPTEC/INPE

OBS.: Na região Metropolitana de Porto Alegre, de acordo com os mapas de Qualidade do Ar disponibilizados pelo INPE, o poluente NOx, proveniente de emissões de queimadas e fontes urbano/industriais, esteve com seus índices alterados no período de 16 a 22/10/14. O poluente PM2,5, proveniente de emissões de queimadas, esteve com seus índices alterados de 16 a 20/10/2014, comparado com os Padrões de Qualidade do Ar estipulados pela OMS. Há previsões de que o NOx possa estar alterado de hoje até o dia 25/10/14.

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1.1.Mapa de Focos de Queimadas no Estado do Rio Grande do Sul de 16 a 22/10/2014 – total 30 focos:

Fonte: DPI/INPE/queimadas De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais foram registrados 30 focos de queimadas no estado do Rio Grande do Sul, no período de 16 a 22/10/2014, distribuídos no RS de acordo com os mapas acima.

Os satélites detectam as queimadas em frentes de fogo a partir de 30 m de extensão por 1 m de largura, portanto, muitas queimadas estão subnotificadas em nosso Estado. Além do mais, a detecção das queimadas ainda pode ser prejudicada quando há fogo somente no chão de uma floresta densa, nuvens cobrindo a região, queimada de pequena duração ocorrendo no intervalo de tempo entre uma imagem e outra (3 horas) e, fogo em uma encosta de montanha enquanto o satélite só observou o outro lado. Outro fator de subnotificação é a imprecisão na localização do foco da queima. Considerando todos estes elementos podemos concluir que o número de queimadas neste período no Estado do Rio Grande do Sul, pode ter sido maior do que 30 focos.

Quando a contaminação do ar tem fonte nas queimadas ela se dá pela combustão incompleta ao ar livre, e varia de acordo com o vegetal que está sendo queimado, sua densidade, umidade e condições ambientais como a velocidade dos ventos. As queimadas liberam poluentes que atuam não só no local, mas são facilmente transportadas através do vento para regiões distantes das fontes primárias de emissão, aumentando a área de dispersão.

Mesmo quando os níveis de poluentes atmosféricos são considerados seguros para a saúde da população exposta, isto é, não ultrapassam os padrões de qualidade do ar determinada pela legislação, ainda assim interferem no perfil da morbidade respiratória, principalmente das crianças e dos idosos. (Mascarenhas et al, 2008; Organización Panamericana de la Salud, 2005;

Bakonyi et al, 2004; Nicolai, 1999).

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2 - Previsão do índice ultravioleta máximo para condições de céu claro (sem nuvens) no Estado do Rio Grande do Sul, em 23/10/2014.

Fonte: DAS/CPTEC/INPE

Tabela de Referência para o Índice UV

Fonte: CPTEC - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos

MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL

•Evite aglomerações em locais fechados;

•Mantenha os ambientes arejados;

•Não fume;

•Evite o acúmulo de poeira em casa;

•Evite exposição prolongada à ambientes com ar condicionado.

•Mantenha-se hidratado: tome pelo menos 2 litros de água por dia;

•Tenha uma alimentação balanceada;

•Ficar atento às notícias de previsão de tempo divulgadas pela mídia;

•Evite se expor ao sol em horários próximos ao meio-dia, procure locais sombreados;

•Use protetor solar com FPS 15 (ou maior);

•Para a prevenção não só do câncer de pele, como também das outras lesões provocadas pelos raios UV, é necessário precauções de exposição ao sol. Os índices encontram-se entre 10 e 11.

• Redobre esses cuidados para os bebês e crianças.

Nenhuma precaução necessária

Precauções requeridas Extra Proteção!

Você pode

permanecer no sol o tempo que quiser!

Em horários próximos ao meio-dia procure locais sombreados. Procure usar camisa e boné.

Use o protetor solar.

Evite o sol ao meio-dia.

Permaneça na sombra.

Use camisa, boné e protetor solar.

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3 - Tendências e previsão do Tempo para o RS:

23/10/2014: predomínio de sol.

24/10/2014: No litoral do RS: sol e variação de nuvens. No centro-oeste do RS: predomínio de sol. Nas demais áreas: variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva à tarde. Temperatura estável. Temperaturas: entre 12°C e 30°C.

25/10/2014: No norte e nordeste do RS: possibilidade de pancadas de chuva entre a tarde e noite. Nas demais áreas do RS:

predomínio de sol. Temperatura estável.

Tendência: No centro-oeste e sul do RS: predomínio de sol. Nas demais áreas da região: variação de nuvens. Temperatura estável.

Atualizado 23/10/2014 - 11h14

3.1 Mapas de Tendência Meteorológica para os dias 23 a 25/10/2014.

23/10/2014 24/10/2014 25/10/2014

Mapas de Tendência de Temperatura Máxima para o período de 23 a 25/10/2014.

23/10/2014 24/10/2014 25/10/2014

Mapas de Tendência de Temperatura Mínima para o período de 23 a 25/10/2014.

23/10/2014 24/10/2014 25/10/2014

Fonte: http://tempo.cptec.inpe.br/

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NOTÍCIAS

09/09/2014

Aumento do nível de CO2 atmosférico em 2013 foi o mais rápido em 30 anos

O nível de dióxido de carbono está agora em 142% do que havia em 1750, antes da Revolução Industrial

A média global de dióxido de carbono na atmosfera atingiu 396 partes por milhão (ppm) em 2013 (Thinkstock/VEJA)

A concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumentou de 2012 para 2013 na maior velocidade registrada desde 1984. De acordo com um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), a média global de dióxido de carbono na atmosfera atingiu 396 partes por milhão (ppm) em 2013 — uma elevação de quase 3 ppm em relação ao ano anterior.

"O Boletim de Gases do Efeito Estufa mostra que, em vez de reduzir, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera cresceu no último ano mais rapidamente do que nos últimos 30 anos. Nós precisamos reverter essa situação, cortando as emissões de CO2 e outros gases", afirmou Michel Jarraud, secretário geral da OMM, segundo a rede BCC.

O nível de dióxido de carbono atmosférico está agora em 142% do que havia em 1750, antes da Revolução Industrial. O aumento da temperatura global, porém, não acompanhou esse crescimento, o que levou algumas pessoas a afirmarem que o aquecimento global teria freado. "O sistema climático não é linear. Ele não está necessariamente refletido na temperatura atmosférica, mas, se olharmos as temperaturas dos oceanos, vemos para onde o calor está indo", afirmou Oksana Tarasova, chefe da divisão de pesquisa atmosférica da OMM.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/aumento-do-nivel-de-co2-atmosferico-em-2013-foi-o-mais-rapido-em-30-anos

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14/10/2014

Plantas captam mais gás carbônico do que se imaginava, diz estudo.

Os vegetais absorvem 16% mais dióxido de carbono, o que aumenta seu papel na diminuição de poluentes na atmosfera.

Entre 1901 e 2010 os cientistas subestimaram a capacidade dos vegetais em absorver CO2 (Folhapress).

As plantas absorvem 16% mais gás carbônico do que se imaginava, ajudando de maneira ainda melhor na diminuição de poluentes na atmosfera. Um estudo, publicado nesta segunda-feira no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), com novos cálculos mostrando como se dá o ciclo do CO2 nas folhas, mostra que durante dois séculos os cientistas subestimaram a capacidade das plantas em captar a substância.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Impact of mesophyll diffusion on estimated global land CO2 fertilization

Onde foi divulgada: periódico Pnas

Quem fez: Ying Sun, Lianhong Gu, Robert E. Dickinson, Richard J. Norby, Stephen G. Pallardy, and Forrest M. Hoffman

Instituição: Universidade do Texas em Austin, EUA

Resultado: Os pesquisadores analisaram a dispersão do dióxido de carbono nos tecidos e descobriram que as plantas absorvem 16% mais carbono do que se acreditava, contribuindo ainda mais para a redução de poluentes na atmosfera.

Analisando a lenta dispersão do carbono nos tecidos vegetais das plantas, os pesquisadores concluíram que mais gás é usado pelas plantas do que os modelos anteriores previam. Entre 1901 e 2010, as plantas captaram não 915 bilhões de toneladas de CO2, mas 1.057 bilhões de toneladas, um aumento de 16%. Isso explicaria por que as contas entre a quantidade de dióxido de carbono emitido pelos continentes e o volume presente na atmosfera costumam ser tão diferentes, mesmo descontada a absorção das plantas — os cientistas subestimavam sua capacidade de "puxar" os poluentes do ar.

Menos gás carbônico no ar — Cerca de metade do CO2 produzido é absorvido pelos oceanos ou vegetais e, por isso, é importante estimar corretamente as taxas de captação de cada organismo. “Essa descoberta mostra que a biosfera terrestre contemporânea tem menos CO2 do que imaginávamos”, afirmam os pesquisadores no estudo.

Queda na absorção — De acordo com o documento, a elevação dos níveis de CO2 em 2013 não se deve apenas a um aumento nas emissões, mas também a uma queda na absorção de carbono pela biosfera — aspecto que intriga os cientistas. Essa redução foi observada pela última vez em 1998, quando houve muita queima de biomassa e o fenômeno El Niño. Em 2013, porém, ainda não foi identificado um motivo que explique essa ocorrência. Uma das possibilidades, segundo Tarasova, seria a biosfera estar atingindo seu limite de absorção, embora essa teoria ainda precise ser confirmada por mais estudos.

O relatório da OMM incluiu, pela primeira vez, dados sobre a acidificação dos oceanos, causada pelo dióxido de carbono. De acordo com ele, a acidificação atual está em níveis jamais vistos nos últimos 300 milhões de anos. No dia 23 de setembro vai acontecer uma reunião, organizada pelo secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. Espera-se que no evento seja dado o passo inicial para negociações com objetivo de promover uma nova mudança climática internacional até o fim de 2015.

Fonte: http://www.pnas.org/content/early/2014/10/10/1418075111.abstract

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25/08/2014

Cientistas brasileiros desenvolvem pó capaz de retirar o gás carbônico do ar e reduzir a poluição atmosférica.

O produto pode ser empregado em filtros domésticos, em indústrias e na construção civil.

Pó desenvolvido por brasileiros captura o gás carbônico do ar. Se usado em larga escala por indústrias, o produto pode contribuir para reduzir a emissão desse gás-estufa na atmosfera. (foto: Tyra Koppenol/ Freeimages)

A emissão desgovernada de gás carbônico (CO2) na atmosfera pelo homem tem sido apontada como uma das principais causas do aquecimento global. Para amenizar o problema, cientistas estudam materiais para retirar esse gás-estufa do ar. É o caso de um grupo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que desenvolveu um pó capaz de capturar o CO2 ao seu redor.

O produto, branco, semelhante a um talco, contém uma substância à qual o dióxido de carbono livre no ar se liga, sendo, assim, retirado da atmosfera. O material pode ser usado para fabricação de filtros de ar, que poderiam ser empregados por indústrias, e até na construção civil, misturado ao cimento e ao concreto. Chaminés de fábricas, por exemplo, poderiam ser revestidas internamente com o pó, que capturaria o CO2 dos gases expelidos.

Materiais capturadores de carbono já são utilizados por indústrias de produção de energia, principalmente por termoelétricas a carvão nos Estados Unidos, onde a medida é obrigatória. Mas a química Heloise Pastore, coordenadora do Grupo de Peneiras Moleculares Micro e Mesoporosas (GPM3) da Unicamp, que criou o novo material, aponta que sua invenção é mais vantajosa. “A maioria dos produtos empregados hoje apresenta forma líquida, que, durante o uso, gera um spray de gases corrosivos, muito prejudicial às plantas industriais”, diz.

Segundo Pastore, testes realizados em laboratório mostraram que cada grama do pó captura 0,28 g de gás carbônico do ar. “A monoetanolamina (MEA), por exemplo, um dos líquidos usados atualmente para esse fim, absorve 0,12 g de CO2 por grama do produto, menos da metade do que o sólido que criamos”, compara.

A pesquisadora acrescenta que o pó desenvolvido por sua equipe – com o apoio a Petrobras – ainda gera calor durante o processo de captura, o que facilita o reaproveitamento do CO2 e a reciclagem do próprio pó. Ela explica que esse calor pode ser usado para liberar o CO2 já capturado por outro lote de pó, permitindo a reutilização do gás em reações químicas e do material sólido em novos ciclos de captura.

É exatamente nesse reaproveitamento do carbono capturado pelo composto que a próxima fase da pesquisa do GPM3 se concentra.

O grupo irá começar a estudar no segundo semestre de 2014 formas de aplicação para o carbono retirado do ar.

“A nossa ideia é reaproveitá-lo de uma forma simples e de modo que ele não volte para a atmosfera por um longo prazo”, afirma Pastore. “Seu uso pode ser viável na produção de plásticos ou em reações químicas em laboratório.”

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Boletim Informativo do VIGIAR RS | v.6 | n.41 | 23 Outubro 2014 |

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O carbono capturado pelo pó (na foto) poderá ser reutilizado na fabricação de novos produtos, como o plástico. (foto: Heloise Pastore)

A química destaca o custo relativamente barato do pó criado pelo seu grupo e a viabilidade da sua produção em larga escala.

Há, no Brasil todo, grupos que buscam maneiras de possibilitar a captura de carbono. Segundo Pastore, esse processo, que não é muito utilizado no país, deveria receber mais atenção das autoridades. “Enquanto nos Estados Unidos o uso de capturadores é obrigatório, aqui no Brasil falta uma tomada de atitude”, pondera. “Deveria haver uma conscientização das empresas que geram CO2, além da criação de leis e multas para impulsionar o uso dos absorvedores do gás.”

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Endereço eletrônico do Boletim Informativo do VIGIAR/RS:

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Liane Beatriz Goron Farinon – Especialista em Saúde liane-farinon@saude.rs.gov.br

Salzano Barreto - Chefe da DVAS/CEVS salzano-barreto@saude.rs.gov.br

Técnicos Responsáveis:

Elaine Terezinha Costa e Liane Beatriz Goron Farinon

AVISO:

O Boletim Informativo VIGIAR/RS é de livre distribuição e divulgação, entretanto o VIGIAR/RS não se responsabiliza pelo uso indevido destas informações.

Referências

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