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~ercial D'Ouro - 4400-096 - Vila Nova de Gaia/Porto - Portugal
alho Pacheco
esso penal: reflexões contemporâneas./
Curitiba: Juruá, 2018.
Processo penal.
I.
Título.CDD 345.05 (22.ed) CDU 343.1
ão na Publicação (CIP) n Kinasz, CRB9 / 626
1
DIREITO E
PROCESSO PENAL
REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS
Curitiba Juruá Editora
2018
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A presente obra foi aprovada pelo Conselho Editorial Científico da Juruá Editora, adotando-se o sistema blind view (avaliação ás cegas). A avaliação inominada garante a isenção e imparcialidade do corpo de pareceristas e a autonomia do Conselho Editorial, consoante as exigências das agências e instituições de avaliação, atestando a excelência do material que ora publicamos e apresentamos
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sociedade.ISBN: 978-85-362-8412-5
.:f1II IDI
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Centro Comercial D'Ouro - 4400-096- Vila Nova de Gaia/Porto - Portugal
Editor:
José Emani de Carvalho Pacheco
Bottino, Thiago.
B75 l Direito e processo penal: reflexões contemporâneas./
Thiago Bottino./ Curitiba: Juruá, 2018.
264p.
1. Direito. 2. Processo penal. 1. Título.
113~)
So
00173
CDD 345.05 (22.ed) CDU 343.1
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecária: Maria Isabel Schiavon Kinasz, CRB9 / 626
'lreceres os quais BOTTINO enfrenta com ex- ue para nós, penalistas, consideramos o cora- A Teoria do Crime ou do Fato Típico.
iante de intricado contexto envolvendo condu- ois tipos penais previstos em leis distintas (Lei 76) sobre mercado de capitais, ele conclui ser rdo forense como garimpagem de ações.
,ós analisar toda a estrutura dos tipos penais
1 a boa doutrina sobre o tema, trazer à colação 'i/2012, para, em verdadeiro magistério, lecio- ,sunção penal não se trata de identificar a me- apontar a única moldura penal que "amolde
nio desenvolve para concluir que um promotor eter o crime de violação de sigilo profissional o fez, ou o que fez não tem tipicidade em sede nos - essa é a palavra mais acertada e ade- ,s elementos objetivos e subjetivos do crime em hipótese, houvesse tipicidade, analisou o fato causalidade (art. 13 do CP), concluindo por
7ui. Imponho-me o limite de não mais retardar de THIAGO BOTTJNO.
José Muiíios Piííeiro Filho
~stre em Direito (UNESA); Professor Universitário;
1te do Fórum Permanente de Direito Penal e Processual Penal da EMERJ
ieral - Pedido de Homologação. Decisão proferida em
SUMÁRIO
Introdução ... 17
Seção 1 PARECERES I Parecer sobre Conflito Aparente de Normas Penais na Negociação de Ações no Mercado de Capitais ... 21
A Identificação das Condutas Imputadas ... 22
2 A Proteção Jurídica do Mercado de Capitais ... 26
2.1 O crime do art. 7°, IV, da Lei 7.492/1986- emissão, oferecimento ou negociação com títulos irregulares ... 28
2.2 O crime do art. 27-E, da Lei 6.385/1976- exercício irregular de atua- ção no mercado de capitais ... 34
3 Conclusão ... 39
4 Resposta à Consulta ... 41
II Parecer sobre Violação de Sigilo Funcional por Membro do Minis- tério Público ... 43
1 Identificação dos Fatos Imputados ... .44
2 Ausência do Elemento Objetivo do Tipo ... .48
2.1 Fato que deva permanecer em segredo ... .48
3 Ausência do Elemento Subjetivo do Tipo ... 53
3.1 Atípicidade por ausência de dolo ... 53
4 Ausência da Qualificadora de Dano à Administração Pública ... 59
4.1 Inexistência do nexo de causalidade ... 59
5 Conclusão ... 61
6 Resposta à Consulta ... 63
III Parecer sobre Valor Probatório dos Depoimentos Prestados em Co- laboração Premiada ... 65
Introdução ... 66
14 Thiago Bottino
2 Histórico das Medidas de Cooperação no Direito Penal Brasileiro ... 67
2.1 Os primeiros anos da legislação brasileira: inexistência de benefi- cios para a confissão ... 68
2 .2 A confissão na reforma penal de 1 984: causa atenuante da pena ... 7 5 2.3 A delação premiada nos crimes em coautoria: causa especial de re- dução da pena ... 78
2.4 A colaboração premiada: introdução da barganha no sistema penal brasileiro ... 84
3 A Colaboração Premiada e os Incentivos à Cooperação ... 90
4 Conclusão ... 99
5 Respostas às Consultas ... 99
IV Parecer sobre Interrogatório Policial e Prova Ilícita ... 101
1 Introdução .. . .. .. . . . .. .. . .. . . .. . . . .. . .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. .. . .. . .. .. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. . .. . 1 O 1 2 O Caso ... 103
3 O Direito ... 104
3.1 A prisão ilegal ... 104
3 .2 A manutenção da acusada na delegacia após o primeiro depoimento ... 108
3.3 A gravação da "conversa informal" e o "interrogatório por ardil" ... 111
3.4 A falta de assistência da família e de advogado no momento do de- poimento ... 124
4 Resposta à Consulta ... 127
V Parecer sobre Evasão de Divisas e Cooperação Jurídica Internacio- nal ... 129
Introdução ... 129
2 Consulta ... 130
2.1 Dos crimes imputados na denúncia, reconhecidos na sentença e confirmados no acórdão ... 133
3 Da Relação de Causalidade entre os Documentos Oriundos do Exterior e o Processo Objeto do Parecer ... 143
3.1 Relação de causalidade e início das investigações ... 144
3.2 Relação de causalidade e denúncia oferecida ... 145
3.3 Relação de causalidade e sentença condenatória ... 145
3.4 Relação de causalidade e acórdão condenatório ... 147
4 Conclusão ... 149
'··· 68
ma penal de 1984: causa atenuante da pena ... 7 5 nos crimes em coautoria: causa especial de re- ··· · · ···· · ·· · ·· · ·· · ·· · ·· ·· ·· · · ·· ·· · · ·· ·· ·· ·· · ·· ·· ·· ···· ·· · ·· ·· 78
iada: introdução da barganha no sistema penal ··· 84
e os Incentivos à Cooperação ... 90
··· 99
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··· 149
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l Habeas Corpus nos Tribunais Superiores ... 1531 Introdução ... 15 3 2 Contextualização: o Uso do Habeas Corpus no Sistema Processual Penal Brasileiro ... 155
3 Análises Quantitativas ... 160
3 .1 Autoridade coatora ... 160
3.2 Impetrante ... 165
3.3 Julgamento ... 169
4 Análises Qualitativas ... 172
4.1 Crime de roubo e dosimetria ... 172
4 .2 Crime de roubo e fixação do regime inicial de cumprimento de pena ... 1 7 4 4.3 Crime de furto e princípio da insignificância ... 175
4.4 Crime de furto e prisão cautelar ... 178
4.5 Crime de tráfico e prisão cautelar ... 180
4.6 Crime de tráfico e fixação do regime inicial de cumprimento de pena ... 181
4. 7 Questões gerais de dosimetria ... 182
5 Conclusão ... 183
II Estudo Comparativo dos Regimes de Aplicação Excepcional no Brasil e na França- Estados de Defesa, Urgência e Sítio ... 187
1 Introdução ... 187
2 Estudo Comparativo dos Regimes de Aplicação Excepcional no Brasil e na França ... 189
2.1 Situações que legitimam os regimes excepcionais e suas respec- tivas designações ... 190
2.2 Procedimentos para decretação/execução/extinção dos regimes de aplicação excepcional. ... 193
2.3 Efeitos na ordem jurídica de cada espécie de medida ... 198
3 Conclusão ... 202
III Brazil's Approach to Battling Soccer Corruption Through Anti-Money Laundering Legislation ... 205
Introduction ... 205
16 Thiago Bottino
2 Toe Brazilian Anti-Money Laundering Statutes - Origin, Shifts and Current
Trends ... 206
3 Soccer and Money Laundering - Battling Corruption ... 212
4 Public Policy, Deterrence, and Compliance in Connection with Money Laundering and Corruption ... 215
5 Conclusion ... 222
IV Protagonismo Judicial no Processo Penal e a Audiência de Custódia .. 225
Protagonismo Judicial e Segurança na Sociedade de Risco ... 225
2 A Audiência de Custódia como Exemplo Positivo do Protagonismo Ju- dicial ... 232
3 A Importância da Incorporação (Efetiva) das Normas Supranacionais pelo Direito Brasileiro. O Papel do Supremo Tribunal Federal ... 237
4 Conclusão ... 240
V A Inconstitucionalidade da Condução Coercitiva ... 243
Introdução ... 243
2 Do Direito ao Silêncio à Vedação de Autoincriminação ... 243
3 Inconstitucionalidade do Uso da Condução Coercitiva como Medida Cau- telar Autônoma ... 245
4 Conclusão ... 24 7 Referências ... 249
Índice Remissivo ... 253