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nossos sites na Internet ww.jurua.com.br e v. editorialjurua. com

editora@jurua.com. br

elo Conselho Editorial Científico da Juruá Editora, 'ew (avaliação às cegas). A avaliação inominada lade do corpo de pareceristas e a autonomia do exigências das agências e instituições de avaliação, ai que ora publicamos e apresentamos à sociedade.

1oz da Rocha, 143 - Juvevê - Fone: ( 41) 4009-3900 252-1311 - CEP: 80.030-4 75 - Curitiba - Paraná - Brasil ai Torres, 1.220- Lojas 15 e 16 - Fone: (351) 223 710 600 -

~ercial D'Ouro - 4400-096 - Vila Nova de Gaia/Porto - Portugal

alho Pacheco

esso penal: reflexões contemporâneas./

Curitiba: Juruá, 2018.

Processo penal.

I.

Título.

CDD 345.05 (22.ed) CDU 343.1

ão na Publicação (CIP) n Kinasz, CRB9 / 626

1

DIREITO E

PROCESSO PENAL

REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS

Curitiba Juruá Editora

2018

(2)

Visite nossos sites na Internet www.jurua.com.br e www.editorialjurua.com e-mail: editora@jurua.com.br

A presente obra foi aprovada pelo Conselho Editorial Científico da Juruá Editora, adotando-se o sistema blind view (avaliação ás cegas). A avaliação inominada garante a isenção e imparcialidade do corpo de pareceristas e a autonomia do Conselho Editorial, consoante as exigências das agências e instituições de avaliação, atestando a excelência do material que ora publicamos e apresentamos

à

sociedade.

ISBN: 978-85-362-8412-5

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ld

Brasil- Av. Munhoz da Rocha, 143 - Juvevê - Fone: (41) 4009-3900

"'iJUnUff Fax: (41) 3252-1311-CEP: 80.030-475-Curitiba-Paraná-Brasil EDITORA Europa-Rua General Torres, 1.220- Lojas 15 e 16- Fone: (351) 223 710 600-

Centro Comercial D'Ouro - 4400-096- Vila Nova de Gaia/Porto - Portugal

Editor:

José Emani de Carvalho Pacheco

Bottino, Thiago.

B75 l Direito e processo penal: reflexões contemporâneas./

Thiago Bottino./ Curitiba: Juruá, 2018.

264p.

1. Direito. 2. Processo penal. 1. Título.

113~)

So

00173

CDD 345.05 (22.ed) CDU 343.1

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecária: Maria Isabel Schiavon Kinasz, CRB9 / 626

(3)

'lreceres os quais BOTTINO enfrenta com ex- ue para nós, penalistas, consideramos o cora- A Teoria do Crime ou do Fato Típico.

iante de intricado contexto envolvendo condu- ois tipos penais previstos em leis distintas (Lei 76) sobre mercado de capitais, ele conclui ser rdo forense como garimpagem de ações.

,ós analisar toda a estrutura dos tipos penais

1 a boa doutrina sobre o tema, trazer à colação 'i/2012, para, em verdadeiro magistério, lecio- ,sunção penal não se trata de identificar a me- apontar a única moldura penal que "amolde

nio desenvolve para concluir que um promotor eter o crime de violação de sigilo profissional o fez, ou o que fez não tem tipicidade em sede nos - essa é a palavra mais acertada e ade- ,s elementos objetivos e subjetivos do crime em hipótese, houvesse tipicidade, analisou o fato causalidade (art. 13 do CP), concluindo por

7ui. Imponho-me o limite de não mais retardar de THIAGO BOTTJNO.

José Muiíios Piííeiro Filho

~stre em Direito (UNESA); Professor Universitário;

1te do Fórum Permanente de Direito Penal e Processual Penal da EMERJ

ieral - Pedido de Homologação. Decisão proferida em

SUMÁRIO

Introdução ... 17

Seção 1 PARECERES I Parecer sobre Conflito Aparente de Normas Penais na Negociação de Ações no Mercado de Capitais ... 21

A Identificação das Condutas Imputadas ... 22

2 A Proteção Jurídica do Mercado de Capitais ... 26

2.1 O crime do art. 7°, IV, da Lei 7.492/1986- emissão, oferecimento ou negociação com títulos irregulares ... 28

2.2 O crime do art. 27-E, da Lei 6.385/1976- exercício irregular de atua- ção no mercado de capitais ... 34

3 Conclusão ... 39

4 Resposta à Consulta ... 41

II Parecer sobre Violação de Sigilo Funcional por Membro do Minis- tério Público ... 43

1 Identificação dos Fatos Imputados ... .44

2 Ausência do Elemento Objetivo do Tipo ... .48

2.1 Fato que deva permanecer em segredo ... .48

3 Ausência do Elemento Subjetivo do Tipo ... 53

3.1 Atípicidade por ausência de dolo ... 53

4 Ausência da Qualificadora de Dano à Administração Pública ... 59

4.1 Inexistência do nexo de causalidade ... 59

5 Conclusão ... 61

6 Resposta à Consulta ... 63

III Parecer sobre Valor Probatório dos Depoimentos Prestados em Co- laboração Premiada ... 65

Introdução ... 66

(4)

14 Thiago Bottino

2 Histórico das Medidas de Cooperação no Direito Penal Brasileiro ... 67

2.1 Os primeiros anos da legislação brasileira: inexistência de benefi- cios para a confissão ... 68

2 .2 A confissão na reforma penal de 1 984: causa atenuante da pena ... 7 5 2.3 A delação premiada nos crimes em coautoria: causa especial de re- dução da pena ... 78

2.4 A colaboração premiada: introdução da barganha no sistema penal brasileiro ... 84

3 A Colaboração Premiada e os Incentivos à Cooperação ... 90

4 Conclusão ... 99

5 Respostas às Consultas ... 99

IV Parecer sobre Interrogatório Policial e Prova Ilícita ... 101

1 Introdução .. . .. .. . . . .. .. . .. . . .. . . . .. . .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. .. . .. . .. .. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. . .. . 1 O 1 2 O Caso ... 103

3 O Direito ... 104

3.1 A prisão ilegal ... 104

3 .2 A manutenção da acusada na delegacia após o primeiro depoimento ... 108

3.3 A gravação da "conversa informal" e o "interrogatório por ardil" ... 111

3.4 A falta de assistência da família e de advogado no momento do de- poimento ... 124

4 Resposta à Consulta ... 127

V Parecer sobre Evasão de Divisas e Cooperação Jurídica Internacio- nal ... 129

Introdução ... 129

2 Consulta ... 130

2.1 Dos crimes imputados na denúncia, reconhecidos na sentença e confirmados no acórdão ... 133

3 Da Relação de Causalidade entre os Documentos Oriundos do Exterior e o Processo Objeto do Parecer ... 143

3.1 Relação de causalidade e início das investigações ... 144

3.2 Relação de causalidade e denúncia oferecida ... 145

3.3 Relação de causalidade e sentença condenatória ... 145

3.4 Relação de causalidade e acórdão condenatório ... 147

4 Conclusão ... 149

(5)

'··· 68

ma penal de 1984: causa atenuante da pena ... 7 5 nos crimes em coautoria: causa especial de re- ··· · · ···· · ·· · ·· · ·· · ·· · ·· ·· ·· · · ·· ·· · · ·· ·· ·· ·· · ·· ·· ·· ···· ·· · ·· ·· 78

iada: introdução da barganha no sistema penal ··· 84

e os Incentivos à Cooperação ... 90

··· 99

··· 99

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rersa informal" e o "interrogatório por ardil" ... 111

a da família e de advogado no momento do de- ··· 124

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e Divisas e Cooperação Jurídica Internacio- ... 129

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ide e denúncia oferecida ... 145

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ide e acórdão condenatório ... 147

··· 149

l__

l Habeas Corpus nos Tribunais Superiores ... 153

1 Introdução ... 15 3 2 Contextualização: o Uso do Habeas Corpus no Sistema Processual Penal Brasileiro ... 155

3 Análises Quantitativas ... 160

3 .1 Autoridade coatora ... 160

3.2 Impetrante ... 165

3.3 Julgamento ... 169

4 Análises Qualitativas ... 172

4.1 Crime de roubo e dosimetria ... 172

4 .2 Crime de roubo e fixação do regime inicial de cumprimento de pena ... 1 7 4 4.3 Crime de furto e princípio da insignificância ... 175

4.4 Crime de furto e prisão cautelar ... 178

4.5 Crime de tráfico e prisão cautelar ... 180

4.6 Crime de tráfico e fixação do regime inicial de cumprimento de pena ... 181

4. 7 Questões gerais de dosimetria ... 182

5 Conclusão ... 183

II Estudo Comparativo dos Regimes de Aplicação Excepcional no Brasil e na França- Estados de Defesa, Urgência e Sítio ... 187

1 Introdução ... 187

2 Estudo Comparativo dos Regimes de Aplicação Excepcional no Brasil e na França ... 189

2.1 Situações que legitimam os regimes excepcionais e suas respec- tivas designações ... 190

2.2 Procedimentos para decretação/execução/extinção dos regimes de aplicação excepcional. ... 193

2.3 Efeitos na ordem jurídica de cada espécie de medida ... 198

3 Conclusão ... 202

III Brazil's Approach to Battling Soccer Corruption Through Anti-Money Laundering Legislation ... 205

Introduction ... 205

(6)

16 Thiago Bottino

2 Toe Brazilian Anti-Money Laundering Statutes - Origin, Shifts and Current

Trends ... 206

3 Soccer and Money Laundering - Battling Corruption ... 212

4 Public Policy, Deterrence, and Compliance in Connection with Money Laundering and Corruption ... 215

5 Conclusion ... 222

IV Protagonismo Judicial no Processo Penal e a Audiência de Custódia .. 225

Protagonismo Judicial e Segurança na Sociedade de Risco ... 225

2 A Audiência de Custódia como Exemplo Positivo do Protagonismo Ju- dicial ... 232

3 A Importância da Incorporação (Efetiva) das Normas Supranacionais pelo Direito Brasileiro. O Papel do Supremo Tribunal Federal ... 237

4 Conclusão ... 240

V A Inconstitucionalidade da Condução Coercitiva ... 243

Introdução ... 243

2 Do Direito ao Silêncio à Vedação de Autoincriminação ... 243

3 Inconstitucionalidade do Uso da Condução Coercitiva como Medida Cau- telar Autônoma ... 245

4 Conclusão ... 24 7 Referências ... 249

Índice Remissivo ... 253

Referências

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