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INDICADORES PALEOCLIMÁTICOS NO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA.

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Academic year: 2022

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INDICADORES PALEOCLIMÁTICOS NO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA.

BRANDÃO, Marcelo Henrique de Melo. Doutor em Geociências. Universidade Federal de Campina Grande-CFP-UACS. (mhmh64@gmail.com);

PEREIRA, Maria do Socorro. Doutora em Biologia Vegetal. Universidade Federal de Campina Grande – CFP - UACEN – mariaspereirabio@hotmail.com);

SOUSA, Paulo Victor Paz de (Aluno de especialização em Geografia. UFCG-CFP – paulovictorpaz@hotmail.com).

RESUMO

Introdução:Analisando a cobertura vegetal da Serra da Santa Catarina, localizada no município de São José da Lagoa Tapada – PB, no sertão paraibano, é possível identificar a gradação da cobertura vegetal. Nesta localidade é possível identificar desde a ocorrência da caatinga arbustiva, caatinga arbóreo-arbustiva, caatinga arbórea e em alguns locais encontra-se algumas famílias e espécies vegetais características de mata atlântica e de áreas de restinga. Justificativa: O estudo das características geoambientais de uma determinada área tem importância estratégica para o planejamento regional. Objetivos: Com o objetivo de explicar a ocorrência de espécies de mata atlântica e restinga em pleno sertão paraibano através da teoria dos refúgios e redutos. Criar banco de dados com as ocorrências florísticas da região. Identificar os processos de degradação ambiental que ocorrem no entorno da área estudada. O caráter multidisciplinar da abordagem do meio ambiente induz ao trabalho interdisciplinar. Metodologia: Para a execução deste trabalho o espaço será observado de uma forma sistêmica, onde os elementos que o compõem estão interligados, portanto a alteração que seja observada em um destes elementos, fatalmente provocará a perda do equilíbrio no sistema, em consequência será observado um processo de degradação ambiental. Além da visão sistêmica será utilizada na interpretação da paisagem a teoria dos refúgios e redutos, esta por sua vez, está baseada na variação climática ocorrida durante o Quaternário, devido à ocorrência de períodos glaciais e interglaciais, o que pode explicar a ocorrência de uma vegetação florestal de grande porte em plena caatinga paraibana. Resultados: Durante os trabalhos de campo realizados foram identificadas as seguintes famílias vegetais: Malpighiaceae (murici de praia), Rubiaceae (jenipapo), Bignoniaceae (Ipê-Roxo), Leguminosae (Jatobá), além de espécies da famílias Celastraceae e Myrtaceae. Estas famílias são características das áreas de restingas e mata atlântica, além disso paleossolos que identificam um clima mais úmido como o latossolo vermelho.

Palavras-Chave: Refúgios, Reduto, Enclaves.

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INDICADORES PALEOCLIMÁTICOS NO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA.

BRANDÃO, Marcelo Henrique de Melo. Doutor em Geociências. Universidade Federal de Campina Grande-CFP-UACS. (mhmh64@gmail.com);

PEREIRA, Maria do Socorro. Doutora em Biologia Vegetal. Universidade Federal de Campina Grande – CFP - UACEN – mariaspereirabio@hotmail.com);

SOUSA, Paulo Victor Paz de (Aluno de especialização em Geografia. UFCG-CFP – paulovictorpaz@hotmail.com).

1. Introdução:

O semiárido nordestino é bastante complexo, a divulgação pela mass midia remete-nos a uma imagem triste, seca, melancólica, porém ao observar minuciosamente as peculiaridades da paisagem será possível perceber as suas complexas interações.

Este é o caso específico da Serra da Santa Catarina, localizada em pleno alto sertão paraibano, onde as suas características geoambientais se distinguem de seu entorno, essa modificação da paisagem pode ser atribuída a uma dos mais importantes pensamentos relacionados aos mecanismos padrões de distribuição da composição faunística e florística na América Tropical, a teoria dos refúgios e redutos. É esta teoria que pode explicar a ocorrência de uma vegetação de mata atlântica em pleno sertão paraibano.

A produção do espaço se dá através do seu reconhecimento, a partir de características geoambientais, através das quais será possível interagir positivamente, atenuando o impacto ambiental, produzido pelo homem, que propõe formas alternativas de ocupação e manejo de áreas.

A percepção do espaço ocorre a partir do reconhecimento das suas características naturais, onde os elementos constituintes atuam de forma sistêmica, formando o ecossistema caatinga. Vivenciando o espaço, o homem age diretamente sobre o ecossistema, provocando pressão sobre o meio ambiente.

Historicamente, durante o processo de ocupação do espaço semiárido, as atividades produtivas iniciais não poderiam ter sido percebidas como degradantes do meio ambiente, porque até então acreditava-se que os recursos naturais eram considerados inesgotáveis.

Apenas recentemente, com o advento dos estudos sistêmicos do meio ambiente e a nova concepção da evolução do paradigma ecológico, é possível perceber que as atividades culturalmente desenvolvidas ao longo do tempo estavam impregnadas de forte caráter de

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degradação ambiental, comprovando que sob o olhar atual, predominava uma forma equivocada de convivência com o semiárido, o que sobrecarregava o ecossistema, em virtude do mau uso do solo e da água, do desmatamento, atividades que degradam dia-a-dia a capacidade de suporte do ambiente.

A degradação ambiental pode acarretar a diminuição da qualidade de vida de toda uma população, sentimento este que não se percebe de imediato, porém gradativamente; sutilmente os recursos naturais escasseiam e projetam seu efeito danoso no agravamento das condições de vida do homem.

No Brasil, especificamente na região Nordeste, há um núcleo semiárido, o mais povoado do mundo, onde ocorrem processos avançados de desertificação, causados por fatores antrópicos. O processo de degradação do ambiente semiárido agrava a situação sócio- econômica da população, que, a partir de condições desfavoráveis do meio ambiente, provoca uma forte corrente de emigração. Na tentativa de amenizar problemas desta natureza; propõe- se uma forma de produção do espaço semiárido de acordo com as suas potencialidades, utilizando-se para isso do conhecimento dos seus aspectos geológicos, aliado as práticas adequadas às suas condições geoambientais, que gerem condições adequadas de sustentabilidade.

O estudo das características geoambientais de uma determinada área tem importância estratégica para o planejamento regional; através das informações a respeito dessas características é possível atuar de forma mais racional sobre o espaço, aumentando assim a sinergia das atividades produtivas. Eis a importância da ciência: o conhecimento utilizado em função do homem.

A região semiárida brasileira ocupa cerca de, 895.931,3 km²1, em função das suas características edafoclimáticas sua cobertura vegetal é a Caatinga, formação florestal de baixo porte, nanofoleácea e coreácea, com ocorrência de espécies de cactáceas. Esta vegetação divide-se, de acordo com a sua composição florística e porte, em: caatinga arbórea, caatinga arbóreo-arbustiva e caatinga arbustiva. As atividades humanas desenvolvidas na região, muitas vezes causam um impacto ambiental negativo, provocando um crescente processo de degradação do meio ambiente.

As próprias condições mesológicas do nordeste semiárido aliado a um mau uso-do- solo acarretará em uma queda da qualidade de vida da população. Baseado nessas premissas

1 Dados da ADENE (www.adene.gov.br)

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torna-se necessário que sejam reconhecidas as potencialidades de cada área específica, para que seja possível elaborar uma forma de produção do espaço menos danosa ao ambiente.

Especificamente, no caso da Serra da Santa Catarina, é preciso executar um levantamento das atividades desenvolvidas, através desta etapa avaliar as relações de conflito, identificando as práticas que podem provocar degradação ambiental.

2. Metodologia:

Dada a complexidade dos ambientes naturais, ocorre uma miríade de inter-relações simultâneas que provocam um estado de equilíbrio dinâmico. Porém, qualquer interferência que ocorra em um dos elementos que compõem o quadro natural irá inexoravelmente provocar a ruptura deste equilíbrio.

A produção do espaço requer, necessariamente, a utilização racional dos recursos naturais para satisfação das necessidades do homem. Por sua vez, a má utilização desses recursos exerce uma forte pressão sobre esses mesmos recursos, não raramente causando alterações irreversíveis, que podem comprometer a funcionalidade do sistema.

Não é por acaso que a preocupação com o meio ambiente vem sendo discutida na sociedade moderna. Recentemente observa-se maior interesse dos cidadãos, acerca das questões relacionadas com o meio ambiente, onde o cidadão já se sente inserido no contexto ambiental.

Se no passado recente pensava-se estar acima dos elementos que compõem o quadro natural, hoje percebe-se um maior grau de comprometimento para tomada de decisões mais conscientes, relacionadas às atividades que afetam diretamente o ecossistema. Passamos a nos perceber como agentes ativos na transformação do meio ambiente e a reconhecer que nossos atos podem influir tanto positiva quanto negativamente nos ecossistemas.

O caráter multidisciplinar da abordagem do meio ambiente induz ao trabalho interdisciplinar. O objetivo é prever, propor soluções ou apenas contribuir para atenuar os impactos ambientais que possam ocorrer em uma determinada área.

Os impactos ambientais podem ser de origem natural ou resultantes de ações antrópicas. A capacidade de prever e atuar na resolução de conflitos ambientais perpassam não apenas pelos aspectos do quadro natural, mas se estendem aos aspectos econômicos e sócio-políticos, cujas ações necessárias à tentativa de dirimir estes conflitos são complexas.

A necessidade de uma abordagem geossistêmica nos estudos ambientais remete a uma visão integrada do ambiente físico e dos processos antrópicos que se desenvolvem na área.

Sobre isso afirma Grigoriev (1968):

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“o Estrato Geográfico da Terra é composto pela crosta terrestre, hidrosfera, troposfera, cobertura vegetal e reino animal, que em conjunto, definem os ambientes onde vivem os homens. Este conjunto de fatores compõe o estrato geográfico e estão intensamente interligados. Sendo assim, nossa tarefa é estudar os componentes do estrato geográfico como parte de um todo, não isoladamente.”

Segundo a concepção de Monteiro (1978), o geossistema é um sistema singular, complexo, onde interagem elementos humanos, físicos, químicos e biológicos e onde os elementos sócio-econômicos não constituem um sistema antagônico e oponente, mas sim estão incluídos no funcionamento do próprio sistema.

De acordo com Spörl (2001), as alterações causadas no ambiente pela ação humana afetam cada vez mais a funcionalidade do sistema causando graves processos degenerativos em primeira instância no ambiente natural, e depois, a prazos mais longos à própria sociedade.

Para a execução deste trabalho o espaço será observado de uma forma sistêmica, onde os elementos que o compõem estão interligados, portanto a alteração que seja observada em um destes elementos, fatalmente provocará a perda do equilíbrio no sistema, em conseqüência será observado um processo de degradação ambiental.

Além da visão sistêmica será utilizada na interpretação da paisagem a teoria dos refúgios ou redutos, esta por sua vez, esta baseada na variação climática ocorrida durante o Quaternário, devido a ocorrência de períodos glaciais e interglaciais, o que pode explicar a ocorrência de uma vegetação florestal de grande porte em plana caatinga paraibana. De acordo com Ab’Saber (2006):

“Tal como ela foi elaborada no Brasil, pela contribuição de diferentes pesquisadores, a teoria dos refúgios e redutos diz respeito, sobretudo, à identificação dos momentos de maior retração das florestas tropicais, por ocasião da desintegração de uma tropicalidade relativa preexistente. Nessa contingência, massas de vegetação outrora contínuas, ou mais ou menos contínuas, ficaram reduzidas a manchas regionais de florestas, em sítios privilegiados, à moda dos atuais “brejos” que pontilham o domínio das caatingas, nos sertões do Nordeste Seco.”

Será sob a ótica dessas duas teorias que observar-se-á a Serra da Catarina.

As etapas necessárias para a execução deste trabalho foram:

a) Etapas de Gabinete:

 Levantamento cartográfico utilizando-se das cartas plani-altimétricas na escala de 1:100.000, além do uso de imagens de satélite CBERS-II e LANDSAT 7.

 Levantamento bibliográfico sobre a área estudada;

 Preparação dos roteiros para trabalho de campo;

 Elaboração dos textos referentes aos diferentes aspectos geoambientais observados.

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b) Etapas de campo:

 1ª Expedição a Serra da Santa Catarina, subida pela vertente Norte, pelo município de São José da Lagoa Tapada (PB);

 2ª Expedição a Serra da Santa Catarina, subida pela vertente SUL, pelo município do Aguiar (PB);

 Análise morfoestrutural do relevo em seu contexto regional;

 Observação das ocorrências faunísticas e florísticas, identificando espécies para formação do banco de dados;

 Identificação dos processos de degradação ambiental;

 Registro fotográfico e filmagens das ocorrências faunísticas e florísticas para elaboração de pôsteres e vídeo sobre a Serra da Catarina.

3. Localização da área.

A área de estudo localiza-se no estado da Paraíba, entre as coordenadas geográficas UTM, 9230 km N a 9220 km N de latitude e 610 km E a 575 km E de longitude. A área está contida nas microrregiões de Cajazeiras e Sousa, estende-se por aproximadamente 25 km e abrange uma área de aproximadamente 112,1 km2, desde o Olho d’água do Frade (Nazarezinho) até o riacho saco dos Bois (São José da Lagoa Tapada). (foto 1)

Foto 1: Imagem de satélite CBERS - composição 142.

Geologicamente é uma área que localiza-se ao longo do Lineamento de Patos, área de intenso metamorfismo onde predominam os quartzitos e micaxistos.

Quanto às características climáticas a área está sob a ação do clima semiárido (BSh), o que condicionaria a sua cobertura vegetal às espécies de caatinga, porém o que se observa localmente é a gradação do porte de sua composição florística da base ao topo. Desde a caatinga arbustiva (base), arbóreo-arbustiva (meia-encosta) a caatinga arbórea (encosta superior). No topo foi encontrada algumas espécies de mata-atlântica, Malpighiaceae (murici de praia), Rubiaceae (jenipapo), Bignoniaceae (Ipê-Roxo), Leguminosae (Jatobá), além de espécies da famílias Celastraceae e Myrtaceae.

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4. Resultados.

A Serra da Santa Catarina consiste em um subespaço diferenciado de seu entorno, reconhecido popularmente como “serras úmidas”, “brejos”, ou “matas” (SOUZA, 2006), normalmente são áreas que possuem características edafo-climáticas diferenciadas. No caso específico da área em estudo o fator altitude aliado ao fator pedológico, onde se apresentam espessos colúvios (3m), onde desenvolvem-se latossolos vermelho com horizonte B prismático, localizados nas áreas mais altas da serra, conseguem manter a umidade do solo por um tempo mais prolongado, propiciaram o desenvolvimento e a manutenção de uma flora diferenciada. A própria existência desse solo em uma região semiárida já é uma evidência da ocorrência de um clima mais úmido no passado (Pleistoceno Superior).

De acordo com Behling (2000), através da análises palinológicas, a vegetação semiárida de caatinga ocorreu predominantemente no período de > 42.000 e 8.500 anos A.P. Entre 15.500 e 11.800 anos A.P. ocorre um expressivo aumento da precipitação, caracterizando um período mais úmido. Isto comprova a hipótese da ocorrência de rotas migratórias que ligariam o bioma amazônico com o bioma da floresta atlântica.

Na serra da Santa Catarina, dentre as espécies vegetais típicas dos climas mais úmidos já foram coletadas, classificadas e fotografadas as seguintes: Malpighiaceae (murici de praia), Rubiaceae (jenipapo), Bignoniaceae (Ipê-Roxo), Leguminosae (Jatobá), além de espécies das famílias Celastraceae e Myrtaceae (Goiabinha da Serra), tapete de pteridófitas. Estas famílias são características das áreas de restingas e mata atlântica.

Aliando às características geomorfológicas (altitude) da área com a análise da composição florística (botânica) enquadra-se na teoria dos redutos e refúgios, desenvolvida por Ab’Saber e Vanzoline), que enfatizava a existência de um clima mais úmido no interior do nordeste semiárido, as evidências encontradas na área de estudo nos comprovam esta teoria. Desta forma, este ambiente diferenciado do seu entorno pode ser considerado uma área de enclave úmido, com isso necessita de toda uma atenção específica em seu manejo.

5. Conclusões

Em virtude de suas características edafo-climáticas diferenciadas, a área da serra tem uma grande importância sob o ponto de vista do uso do solo. Nela, já se pode observar processos de desmatamento e posterior queimada (broca) de grande parte de seu entorno, até mesmo nas vertentes mais íngremes, essa prática vem promovendo um intenso desmatamento no entorno da serra, processo que já pode ser observado nas serras vizinhas. O que torna a Serra da Santa Catarina um dos poucos espaços ainda preservados que poderá servir como banco de

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germoplasma para a recomposição das espécies de caatinga arbórea, além da grande importância científica. Em virtude de suas características peculiares toda a área da serra da Santa Catarina necessita de um urgente plano de manejo, tentando promover, de forma sustentável, a ocupação e a preservação da área. É possível vislumbrar um futuro aproveitamento ecoturístico da área, para isso será necessário inserí-la no contexto turístico da região, desta forma a própria existência da serra da Santa Catarina poderia promover a melhoria da qualidade de vida da população local, porém para isso ocorrer será necessário um plano de gestão sustentável da área, evitando os processos de degradação que atuam no dia a dia.

6. Bibliografia:

Ab’Saber, Aziz Nacib. Bases Geomorfológicas para o Estudo do Quaternário no Estado de São Paulo. São Paulo, FFCL-USP. (Tese de Concurso), 1968.

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________, Brasil: Paisagens de Exceção: O litoral e o Pantanal Mato-Grossense Patrimônios Básicos. Cotia. São Paulo. Ateliê Editorial. 2006.

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BIGARELLA, J. J.; ANDRADE-LIMA, D. de & RICHS, P.J. Considerações a Respeito das Mudanças Paleoambientais na Distribuição da Algumas Espécies Vegetais e Animais do Brasil. In: Anais da Academia Brasileira de Ciências, pp 411-464 (suplemento), 1981.

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LEAL, Inara R. et al. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife-PE. Editora da UFPE. 2005.

MONTEIRO, Carlos Augusto F. Derivações antropogênicas dos geossistemas terrestres no Brasil e alterações climáticas: Perspectivas urbanas e agrárias. In: Anais do Simpósio sobre a Comunidade Vegetal como Unidade Biológica, Turística e Econômica. São Paulo. 1978

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SOUZA, Célia Regina de Gouveia et al. Quaternário no Brasil. Associação Brasileira de Estudos do Quaternário.

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SPÖRL, Christiane. Análise da Fragilidade Ambiental Relevo-Solo com Aplicação de Três Modelos Alternativos nas Altas Bacias do Rio Jaguari-Mirim, Ribeirão do Quartel e Ribeirão da Prata. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2001.

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