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ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS

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Academic year: 2022

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO   

FANNY CHIEN 

LEONARDO LOPES MARQUES COUTINHO  SARAH CRISTINA SILVA CRUZ 

THAÍS FREIRE CAVALCANTE 

 

               

ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS 

Matrícula da Pós­Graduação   

           

               

   

  Recife 

2015 

 

(2)

FANNY CHIEN 

LEONARDO LOPES MARQUES COUTINHO  SARAH CRISTINA SILVA CRUZ 

THAÍS FREIRE CAVALCANTE   

   

           

ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS 

Matrícula da Pós­Graduação   

 

   

Projeto da disciplina de Especificação          de Requisitos e Validação de Sistemas        com o objetivo de capturar informações        e analisar os requisitos do processo de        matrícula da pós­graduação do Centro          de Informática da UFPE. 

             

  Recife 

2015 

   

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SUMÁRIO 

   

1 INTRODUÇÃO ……….4 

2 MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO ………..7 

3 REQUISITOS ORGANIZACIONAIS ………..14 

4 REQUISITOS­NÃO FUNCIONAIS ……….17 

4.1. Requisitos não­funcionais do produto ……….17 

4.1.1 Segurança ………...17 

4.1.2 Performance ………....18 

4.1.3 Usabilidade ………..19 

4.2. Requisitos não­funcionais do processo ………..19 

4.3. Requisitos não­funcionais externos ………....20 

5 REQUISITOS FUNCIONAIS ………...22 

6 COMPORTAMENTO ………....25 

7 CONCLUSÃO ………27 

REFERÊNCIAS ………....28 

Apêndice A ­ Regimento interno da pós­graduação ………...29 

Apêndice B ­ E­mail de pré­matrícula ………...42 

Apêndice C ­ Calendário de matrícula da pós­graduação ……….43   

     

   

(4)

1 INTRODUÇÃO 

 

O projeto visa capturar informações e analisar requisitos do processo de        matrícula da pós­graduação do Centro de Informática (CIn) da UFPE. Este processo        utiliza o sistema de pré­matrícula do CIn e também o SIGA, desenvolvido pelo Núcleo        de Tecnologia da Informação (NTI) e utilizado como principal mecanismo para        realização da matrícula. Porém, há diversas falhas durante o período de matrícula,        principalmente no que se diz respeito à pré­matrícula, pois não há um processo correto        a se seguir a cada semestre, ocorrendo anomalias como, por exemplo, um professor        utilizar o código de uma disciplina que normalmente é ministrada por outro. Para se ter        noção da dimensão do impacto da matrícula da pós­graduação, o CIn já formou mais        de 1.300 mestres e 190 doutores       [2] , considerando a duração mínima de 12 meses para        o mestrado e 24 meses para o doutorado       [7] , ou seja, o melhor caso, e sabendo que a        matrícula é realizada a cada 6 meses, durante esse tempo já houve no mínimo 3.360        matrículas feitas pelos mais diversos alunos da pós graudação ao longo de seus        cursos. 

Atualmente, a pós­graduação do CIn é composta pelos cursos de mestrado e        doutorado em Ciência da Computação, sendo apoiada pela secretaria da        pós­graduação e formada pelos seguintes atores [7] 

● Administração acadêmica do programa: por sua vez formada pela câmara de        pós­graduação da UFPE (coordenação central), pelo colegiado do programa        (envolvendo docentes permanentes, um discente representante do mestrado e        um discente representante do doutorado) e pela coordenação do programa        (formada por um coordenador e um vice­coordenador); 

● Comissão de pós­graduação do programa (CPG): composta pela coordenação e        um representante de cada área de concentracão ou seu suplente, indicados pela        maioria dos docentes da área e aprovados pelo colegiado. 

● Docentes: podendo ser permanentes, colaboradores ou visitantes. 

(5)

 

Figura 1 ­ Descrição da organização da pós­graduação. 

 

Para haver o entendimento da organização e funcionamento da pós­graduação,        principalmente no que se diz respeito ao processo de matrícula, foram feitas pesquisas        no site institucional, diversas entrevistas e o levantamento de documentos que dão        suporte ao entendimento do contexto. A princípio, foram feitas entrevistas na secretaria        da pós­graduação com as funcionárias Maria do Socorro Chaves de Oliveira        (msco@cin.ufpe.br) e Maria Lilia Pinheiro de Freitas (mlpf@cin.ufpe.br), tanto para        entender o processo, quanto validar o que foi entendido e tirar dúvidas. Além disso, foi        possível receber instruções do vice­coordenador de pós­graduação, Jaelson Castro, ao        apresentar em sala de aula o processo mapeado utilizando BPMN (Notação de        Modelagem de Processos de Negócio) e ao entrevistá­lo a respeito do processo de        pré­matrícula. Por fim, também foi feita uma entrevista com o discente Renato Moura        Dantas (rmd2@cin.ufpe.br), mestrando do CIn, visto que os discentes podem ser        considerados clientes do processo de matrícula oferecido pela pós­graduação. Com        isso, foi possível fazer um levantamento de documentações que dão suporte ao        processo, presentes nos Apêndices A, B e C deste projeto. 

A partir do entendimento da organização e funcionamento pós­graduação, foi        possível organizar o desenvolvimento deste projeto em seções que abordam processos        e requisitos da matrícula de mestrandos e doutorandos do Centro de Informática.       

(6)

Sendo assim, em primeiro lugar a seção 2 trata dos processos de negócio, exibindo o        processo de matrícula mapeado utilizando BPMN. Em segundo lugar, a seção 3 trata        dos requisitos organizacionais, sendo utilizada a notação i* (iStar) para mostrar os        modelos de dependências estratégicas e razões estratégias. Além disso, a seção 4        aborda os requisitos não­funcionais, utilizando a modelagem com        NFR framework   . A    seção 5 apresenta os requisitos funcionais da matrícula através do Diagrama de Casos        de Uso. Por fim, a seção 6 apresenta o comportamento do sistema utilizando um        diagrama de estados  (statechart) 

     

   

(7)

2 MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIO 

 

A Modelagem de Processos de Negócio consiste em desenvolver diagramas        que representem as atividades em uma sequência de execução, permitindo entender o        funcionamento de processos de uma área de negócio ou de uma empresa como um        todo [3] . Sendo assim, é possível identificar no diagrama         as is   , isto é, o diagrama que        representa o processo da forma como é executado na atualidade, onde há ineficiência,        complexidade, redundâncias, anomalias, entre outros. Com isso, é possível sugerir        otimizações gerando um novo diagrama do processo denominado        to be   . Uma    abordagem amplamente utilizada nestes casos é o BPMN (Notação de Modelagem de        Processos de Negócio), também utilizado durante este projeto. 

Ao realizar entrevistas e pesquisar o processo realizado para a matrícula da        pós­graduação, foi possível perceber que este processo não está claro, pois: as        atividades e suas sequências de execução não familiares para alguns colaboradores;       

alguns documentos do regimento interno (Apêndice A) não foram nem ao menos        citados em entrevistas; há falha de comunicação entre atores; e hoje é um processo        composto por inúmeras anomalias, principalmente no que se diz respeito à alocação de        professores em disciplinas durante a pré­matrícula. Desta forma, foi desenvolvida a        modelagem de um processo         to be     a partir das informações coletadas e de sugestões        dadas  pelo  vice­coordenador  da  pós­graduação,  Jaelson  Castro,  visando  principalmente facilitar a pré­matrícula ao remover o sistema anteriormente existente e        utilizar o histórico de ofertas para auxiliar na alocação de professores em disciplinas. 

(8)

 

Figura 2 ­ Processo geral da pós­graduação. 

   

 

(9)

Figura 3a ­ Processo  to be  da matrícula da pós­graduação. 

(10)

 

Figura 3b ­ Processo  to be  da matrícula da pós­graduação. 

   

(11)

Figura 3c ­ Processo  to be  da matrícula da pós­graduação. 

     

(12)

Como foi possível perceber através do processo, é sugerido que no início da        matrícula a coordenação solicite ao SIGA o calendário acadêmico para que possa        saber os prazos do calendário. Após isso, ela irá solicitar o histórico das disciplinas        ofertadas para apenas confirmar com os professores a alocação em cada uma delas,        reduzindo a possibilidade de falhas durante esta etapa da pré­matrícula. Ao receber a        solicitação de confirmação, os professores irão confirmar a alocação, informando se        está irão manter ou alterar alguma informação. Sendo assim, ao receber a confirmação        dos professores, a coordenação irá disponibilizar a oferta das disciplinas no SIGA e        enviar um e­mail informando aos alunos que a matrícula está aberta. Ao receber o        e­mail, se o aluno não for veterano ele deverá entregar uma série de documentações        disponíveis no Anexo A (Art. 21), podendo então se matricular no SIGA. Caso o aluno        seja veterano, ele terá a opção de trancar o curso, que já envolve um outro sub        processo junto com o colegiado, ou então efetuar a matrícula no SIGA. Sendo assim,        será papel da secretaria receber os documentos entregues pelos alunos e verificar se        eles são válidos, cancelando a matrícula dos que não entregaram uma documentação        válida. Após essa etapa, a coordenação irá verificar a quantidade de alunos por        disciplina no SIGA, para saber se cada disciplina atingiu uma quantidade mínima de        alunos, cancelando no sistema as que não tiverem alcançado essa quantidade. Por fim,        a coordenação irá solicitar ao sistema a lista de disciplinas que serão ofertadas para        então enviar para a secretaria, pois assim será possível alocar as salas e finalizar o        processo. 

Para demonstrar a descrição de tarefas utilizando o BPMN, as quatro tarefas a        seguir foram escolhidas para servirem de exemplo. 

 

Tarefa  Solicitar histórico de disciplinas ofertadas 

Papel  Coordenação 

Participante  SIGA 

Procedimento  O coordenador irá realizar o login no sistema SIGA e solicitar a  visualização do histórico de disciplinas previamente ofertadas. 

(13)

 

Tarefa  Entregar documentos 

Papel  Aluno 

Participante  Secretaria 

Saída  Documentos de matrícula 

Procedimento  O aluno irá entregar na secretaria da pós­graduação os        documentos descritos no Anexo A (Art. 21). 

 

Tarefa  Matricular no SIGA 

Papel  Aluno 

Participante  SIGA 

Procedimento  O aluno irá realizar o login no SIGA, atualizar seus dados caso        necessário, escolher as disciplinas a serem cursadas no        próximo semestre e finalizar a solicitação de matrícula. 

 

Tarefa  Alocar salas 

Papel  Secretaria 

Entrada  Lista de disciplinas ofertadas 

Procedimento  A secretaria irá visualizar a lista de disciplinas ofertadas e irá        fazer a correspondência entre as salas e as disciplinas, levando        em consideração os horários, o tamanho da turma e a        capacidade da sala. 

   

         

 

(14)

3 REQUISITOS ORGANIZACIONAIS 

 

A consideração de requisitos organizacionais ao se tratar de sistemas        computacionais é de extrema importância, visto que os sistemas são desenvolvidos        para executar dentro de organizações. Dessa forma, é preciso avaliar as relações e        dependências entre os diversos atores da organização, avaliando quais objetivos        devem ser alcançados, quais atividades devem ser executadas e quais recursos devem        ser fornecidos (Modelo de Dependências Estratégicas). Além disso, de forma mais        aprofundada, também é necessário entender as razões ou motivações de cada ator        sobre suas metas ou relacionamentos com outros atores (Modelo de Razões        Estratégicas) [1] . A abordagem i* (iStar)  utiliza o Modelo de Dependências Estratégicas        (RD) e o Modelo de Razões Estratégicas (SD) para situar sistemas dentro das        organizações, sendo utilizado durante este projeto. 

 

(15)

 

Figura 4 ­ Modelo de Dependências Estratégicas da matrícula da pós­graduação   

(16)

 

Figura 5 ­ Modelo de Razões Estratégicas da matrícula da pós­graduação 

 

   

   

   

 

   

(17)

4 REQUISITOS­NÃO FUNCIONAIS 

 

Requisitos não­funcionais descrevem as qualidades de sistemas que são        importantes para a comunidade de usuários e desenvolvedores. No caso da matrícula        da pós­graduação, é possível destacar os requisitos não funcionais abaixo [4] .  

 

4.1. Requisitos não­funcionais do produto 

 

4.1.1  Segurança   

4.1.1.1 [NFR01] Disponibilidade  

ID  [NFR01] Disponibilidade  

Descrição  O sistema não deverá ficar indisponível, principalmente  durante o período de matrícula, quando é amplamente  utilizado. Dessa forma, ele deverá estar no ar 99% do tempo  durante dias úteis ou em todo o período de matrícula. 

Prioridade  Essencial  

 

4.1.1.2 [NFR02] Integridade  

ID  [NFR02] Integridade  

Descrição  Apenas os usuários com permissão poderão alterar o sistema        durante a matrícula. Essas permissões variam de acordo com        o perfil: aluno, secretaria ou coordenação.  

Prioridade  Essencial  

     

(18)

4.1.1.3 [NFR03] Privacidade  

ID  [NFR03] Privacidade  

Descrição  Apenas os usuários com permissão poderão visualizar os        dados do sistema durante a matrícula. Essas permissões        variam de acordo com o perfil: aluno, secretaria ou        coordenação.  

Prioridade  Essencial  

 

4.1.2  Performance   

4.1.2.1 [NFR04] Tempo de resposta  

ID  [NFR04] Tempo de resposta  

Descrição  Nenhuma consulta deverá exceder o tempo de 10 segundos        de resposta, mesmo contando com um grande banco de        dados de disciplinas, professores e alunos.  

Prioridade  Essencial  

 

4.1.2.2 [NFR05] Armazenamento  

ID  [NFR05] Armazenamento  

Descrição  O código executável do sistema está limitado a 512Kb. 

Prioridade  Essencial  

     

(19)

4.1.2.3 [NFR06] Processamento  

ID  [NFR06] Processamento  

Descrição  O sistema deverá ser capaz de processar ao menos 10        solicitações de matrícula por segundo. 

Prioridade  Essencial  

 

4.1.3 Usabilidade   

4.1.3.1 [NFR07] Simplicidade  

ID  [NFR07] Simplicidade  

Descrição  A interface do sistema deverá ser simples para facilitar o        acesso de dados e para permitir o acesso rápido a todas as        suas funcionalidades.  

Prioridade  Essencial  

 

4.2. Requisitos não­funcionais do processo 

 

4.2.1 [NFR08] Utilizar a metodologia SCRUM   ID  [NFR08] Utilizar a metodologia SCRUM 

Descrição  Os incrementos do sistema deverão ser desenvolvidos        segundo a metodologia ágil SCRUM.  

Prioridade  Essencial  

   

(20)

4.2.2 [NFR09] Utilizar a linguagem JAVA   ID  [NFR09] Utilizar a linguagem JAVA 

Descrição  Os incrementos do sistema deverão ser desenvolvidos        utilizando a linguagem de programação JAVA, visto que é        esta a linguagem de programação do sistema original.  

Prioridade  Essencial  

 

4.3. Requisitos não­funcionais externos 

 

4.3.1 [NFR10] Prazo de Entrega  

ID  [NFR10] Prazo de Entrega 

Descrição  Os incrementos do sistema devem ser entregues em até 40        dias úteis, já sendo utilizado durante a próxima matrícula.  

Prioridade  Essencial  

 

Para representar sistematicamente e globalmente os requisitos não funcionais        de sistemas, foi criado o NFR        framework . Dessa forma, é possível encontrar a        representação dos requisitos não­funcionais do sistema de matrícula da pós­graduação        na figura 5 da próxima página. 

(21)

 

Figura 6 ­ NFR Framework do sistema de matrícula 

   

(22)

5 REQUISITOS FUNCIONAIS 

 

Para representar requisitos funcionais deste projeto, será utilizado o Diagrama        de Casos de Uso. Este diagrama descreve as principais funcionalidades de um sistema        proposto e a interação dessas funcionalidades com os usuários do sistema       [6] . No caso      da matrícula da pós­graduação do Centro de Informática, o sistema a ser descrito é o        SIGA, através da sugestão algumas novas funcionalidades no sistema para que se        possa abstrair o sistema de pré­matrícula que possui diversas falhas atualmente. 

  Figura 7 ­ Diagrama de casos de uso do sistema de matrícula 

 

Para demonstrar a descrição dos casos de uso, os exemplos a seguir foram        escolhidos. 

 

(23)

ID  [UC01] Matricular no SIGA 

Descrição  Caso de uso no qual o aluno logado realiza a sua matrícula no        SIGA. 

Atores  Aluno 

Condições  O aluno deverá estar devidamente logado no sistema SIGA  Fluxo  Fornecimento de usuário e senha na página inicial do sistema       

para autenticacão, depois deverá escolher a opção realizar        matrícula. 

 

ID  [UC02]  Solicitar histórico de disciplinas ofertadas  

Descrição  Caso de uso no qual o Coordenador solicita a lista de horários        e disciplinas ofertadas nos semestres anteriores. 

Atores  Coordenação 

Condições  O Coordenador deverá estar devidamente logado no sistema        SIGA. 

Fluxo  Após a autenticação no sistema, o usuário deverá escolher no        menu de opções “Histórico de disciplinas ofertadas”.  

             

(24)

ID  [UC03]  Cancelar matrícula 

Descrição  Caso de uso no qual a secretaria cancela a matrícula de um        aluno no sistema SIGA após verificar a documentação de        matrícula recebida. 

Atores  Secretaria 

Condições  O funcionário da Secretaria deverá estar devidamente logado        no sistema SIGA. 

Fluxo  Após a autenticação no sistema, o funcionário deverá        escolher no menu de opções “Cancelar matrícula”, e        selecionar o aluno matrículado que deverá ter sua matrícula        cancelada. 

 

ID  [UC04]  Cancelar disciplina  

Descrição  Caso de uso no qual o coordenador do curso cancela a oferta        de uma disciplina no SIGA. 

Atores  Coordenação 

Condições  O Coordenador deverá estar devidamente logado no sistema        SIGA e ter Verificado se a quantidade de alunos por disciplina        está inferior ao pré­estabelecido. 

Fluxo  Após a autenticação no sistema, o coordenador deverá        escolher no menu de opções “Cancelar disciplina”, e        selecionar a disciplina que deverá ter sua oferta cancelada. 

   

   

(25)

6 COMPORTAMENTO 

 

Para descrever o comportamento do sistema, é possível utilizar um diagrama de        estados (   statechart ). Este diagrama também é conhecido como diagrama de transição        de estado ou como máquina de estados, permitindo modelar o comportamento interno        de um determinado objeto ou sistema. Dessa forma, o diagrama de estados é utilizado        para representar os possíveis estados de um objeto, as transições entre esses estados,        os eventos que fazem desencadear essas transições e as operações (ações e        atividades) que são executadas dentro de um estado ou durante uma transição. Sendo        assim, é possível acompanhar a evolução dos objetos ao longo do tempo, através de        um conjunto de estados que são consequências de eventos e da passagem de        tempo [5] . No caso do sistema que está sendo trabalhado neste projeto, o diagrama de        estados correspondente é demonstrado abaixo. 

 

(26)

 

Figura 8 ­ Statechart do sistema de matrícula da pós­graduação   

   

   

 

   

(27)

7 CONCLUSÃO 

 

Através do desenvolvimento deste projeto, foi possível colocar em prática        conhecimentos obtidos durante a disciplina de Especificação de Requisitos e Validação        de Sistemas do Centro de Informática da UFPE. Essa simulação prática foi de        essencial importância para o aprendizado da equipe, principalmente tratando­se de        alunos da graduação sem tanta experiência de mercado na área de requisitos. Sendo        assim, foi possível capturar informações e analisar requisitos do processo de matrícula        da pós­graduação, entendendo todas as dificuldades vividas na prática durante cada        etapa da engenharia de requisitos. 

Como resultado da realização deste projeto, houve um maior conhecimento da        organização e funcionamento da pós­graduação. Dessa forma, foi possível mapear os        processo de negócio utilizando o BPMN, analisar requisitos organizacionais utilizando a        notação i* (iStar), representar requisitos não funcionais através da modelagem com        NFR   framework , representar requisitos funcionais através do diagrama de casos de uso        e, por fim, exibir o comportamento do sistema utilizando um diagrama de estados. 

   

 

   

(28)

REFERÊNCIAS

 

   

[1] CASTRO, Jaelson; ALENCAR, Fernanda.          Uso de Modelagem Social na          Engenharia  de  Requisitos .   Disponível  em: 

<http://www.cin.ufpe.br/~if716/arquivos/leitura/CASTRO­ALENCAR­UsoDeModelagem SocialNaEngenhariaDeRequisitos.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2015. 

   

[2] CENTRO DE INFORMÁTICA (Org.).         Sobre a Pós­Graduação.     2015. Disponível em:     

http://www2.cin.ufpe.br/site/secao.php?s=3&c=31. Acesso em: 10 jun. 2015   

 

[3] LEAL, André Luiz de Castro; BRAGA, José Luis. Modelagem de Processos de        Negócio: Uma abordagem baseada em Business Process Management Notation        (BPMN), Business Process Execution Language (BPEL) e XML Process Definition        Language (XPDL).   Engenharia de Software Magazine       , ed. 4, p.12­21. Disponível em:       

<http://www.devmedia.com.br/revista­engenharia­de­software­4/9868>. Acesso em: 13        jun. 2015. 

   

[4] International Institute Of Business Analysis (Org.).        Um Guia para o Corpo de            Conhecimento de Análise de Negócios :  Guia BABOK. Toronto, 2011. p. 191. 

   

[5] RAMOS, Ricardo Argenton.  UML:   Diagramas de Estado, Atividades, Componentes e  Instalação. 2013. Disponível em: 

<http://www.univasf.edu.br/~ricardo.aramos/disciplinas/ES_II_2013_1/UML_Aula3.pdf>. 

Acesso em: 18 jun. 2015. 

   

[6] RIBEIRO, Leandro.  O que é UML e Diagramas de Caso de Uso:   Introdução Prática  à UML. Disponível em: 

<http://www.devmedia.com.br/o­que­e­uml­e­diagramas­de­caso­de­uso­introducao­pra tica­a­uml/23408>. Acesso em: 16 jun. 2015. 

   

[7] UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (Org.).        Regimento interno do      programa de pós­graduação em Ciência da Computação da Universidade Federal                   

de  Pernambuco.  2014.  Disponível  em: 

http://www2.cin.ufpe.br/site/uploads/arquivos/31/20150130163524_regimento2014publi cadoBO.pdf. Acesso em: 12 jun. 2015. 

 

(29)

Apêndice A ­ Regimento interno da pós­graduação

(30)
(31)
(32)

 

(33)
(34)
(35)
(36)

 

   

(37)
(38)
(39)
(40)
(41)

 

(42)

Apêndice B ­ E­mail de pré­matrícula 

 

­­­­­­­­­­ Mensagem encaminhada ­­­­­­­­­­ 

De:  Edna Natividade da Silva Barros  < ensb@cin.ufpe.br > 

Data: 9 de junho de 2015 10:07 

Assunto: [msc] [IMPORTANTE] ­ Pre­matrícula de disciplinas da pós­graduação 2015­2  Para: posgrad < posgrad@cin.ufpe.br >, docentes < docentes@cin.ufpe.br > 

Cc: Secretaria da Pos­Graduacao < posgraduacao@cin.ufpe.br >, Edna Natividade da  Silva Barros < ensb@cin.ufpe.br >, Jaelson Castro < jbc@cin.ufpe.br > 

   

Pessoal,   

estamos iniciando o processo de pré­matricula para disciplinas da graduação e  pós­graduação para o semestre 2015­2. 

 

Os alunos da pós­graduação que ainda precisam cursar disciplinas devem acessar o  link abaixo e preencherem  os dados com as disciplinas eletivas que desejam cursar  em 2015.2.  

 

Os alunos da pós­graduação devem ser matricular apenas em disciplinas que tenham  código começando por IN pois são disciplinas da pós­graduação. 

 

 Os alunos de mestrado devem observar se a disciplina é eletiva básica ou eletiva  especifica pois o regimento define o numero mínimo de  disciplinas a serem cursadas  para cada grupo. 

 

https://sistemas.cin.ufpe.br:8443/PreMatricula/ 

 

Prazo para o preenchimento: 12/06/2015   

Atenciosamente,   

Edna e Jaelson   

     

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Apêndice C ­ Calendário de matrícula da pós­graduação 

 

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Referências

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