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INTERPRETAR O PATRIMÔNIO LOCAL: PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL PARA PROFESSORES

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Academic year: 2021

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INTERPRETAR O PATRIMÔNIO LOCAL: PROJETO DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL PARA PROFESSORES

Simone Aparecida Pinheiro de Almeidai

INTRODUÇÃO

Pensar os conteúdos significa refletir acerca da necessidade da aquisição e produção de conhecimentos escolares articulados com a pluralidade de experiências dos sujeitos envolvidos na relação ensino-aprendizagem, bem como com as suas necessidades histórico-sociais. É preciso ancorar essa reflexão na questão da produção – transmissão – recepção de conhecimentos, e sua relação com as práticas escolares, a relação entre conteúdo e forma. A educação patrimonial e turismo podem ser trabalhados em todas as disciplinas da grade curricular nas escolas do município. Desta maneira acredita-se que a interdisciplinaridade em sala de aula se faz necessária, O turismo enquanto disciplina pode ser trabalhada sobe o prisma da Educação Patrimonial que tem a possibilidade de utilização do patrimônio cultural tangível e intangível. A articulação entre o ensino e a Educação Patrimonial, enquanto objeto de estudo, pauta-se na relação História-Memória.

Segundo Nora (1993, p. 12),

Os lugares da memória nascem e vivem do sentimento que não há memória espontânea, que é preciso criar arquivos, que é preciso manter certos aniversários, organizar celebrações, pronunciar elogios fúnebres, notariar atas, porque essas são operações naturais.

Nessa perspectiva, é fundamental mencionar questões relacionadas com a possibilidade de se trabalhar com os bens culturais do patrimônio histórico culturalii no processo ensino-aprendizagem, a fim de estimular nos alunos o senso da preservação da memória social coletiva como condição indispensável à construção de uma nova cidadania e identidade nacional plural.

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A Educação Patrimonial utiliza dos lugares e suportes da memória no processo educativo, a fim de desenvolver a sensibilidade e a consciência dos educandos e de outros cidadãos para a importância da preservação dos bens culturais.

Atualmente a Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional - Lei n° 9394/96 – enfatiza, no seu artigo 26, que a parte diversificada dos currículos dos ensinos fundamental e médio deve observar as características regionais e locais da sociedade e da cultura, abrindo assim espaço para novas propostas de ensino.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o ensino fundamental, trazem em seu bojo uma inovação, destacando o papel da interdisicplinaridade na educação básica, mediante a introdução dos “Temas Transversais”, cuja finalidade seria perpassar as diferentes disciplinas escolares. O tema transversal “Pluralidade Cultural” deveriam possibilitar às escolas o estudo do patrimônio histórico e a conseqüente adoção de projetos de educação patrimonial.

Podemos considerar a Educação Patrimonial como instrumento de alfabetização cultural que desvele as condições da existência humana, captando-a a partir da nossa própria prática social. Constitui-se, na verdade, em um despertar, uma aprendizagem da e para a liberdade. A dimensão política da educação patrimonial permite ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória espaço-temporal em que está inserido.

O presente projeto foi aplicado a professores (as) do ensino público municipal (1º e 2º ciclos), os quais participaram de um curso de Turismo em parceira com a Secretária Municipal de Educação. A ementa contemplava um modulo voltado para a “Interpretação do Patrimônio local” eles (as) realizaram uma saída técnica para interpretação ao vivo. Posteriormente retornaram para sala e realizam relatórios de didáticas e técnicas de como se trabalhar com as crianças.

Considera-se a memória de pessoas ou grupos como patrimônio, pois a cidade não deixa jamais de ser humana. São os próprios ciclos da vida que a tornam dinâmica e atuante a memória possibilita a relação do passado e do presente. É a história viva e vivida que se renova através dos tempos.

A memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade individual ou coletiva, cuja busca é uma atividade fundamental dos indivíduos e das sociedades de hoje, na febre e na angústia (LE GOFF, 1991, p. 20).

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A continuidade e a contigüidade com o passado é que nos dão certeza, permitindo traçar uma linha na qual nosso presente se encaixe, permite-nos ainda que saibamos quem somos, onde vivemos, ou seja, que tenhamos uma identidade.

É pertinente lembrar que a memória é importante na construção da identidade e da cidadania cultural. A memória de um povo é que faz com que percebam na fisionomia do bairro sua própria história. A memória enraíza-se no espaço que nos circunda, na terra, nos objetos que usamos. Assim as pessoas lembram-se, narram sua trajetória e as mudanças ocorridas num determinado espaço.

Esta contribuição da memória é importante na construção de uma história regional, presente na fisionomia da cidade, na própria história de vida, da identidade e da cidadania cultural.

A memória coletiva se transmite oralmente e também por meio de textos, documentos e rituais coletivos, e o que nos contam as pessoas através das suas experiências.

É numa sociedade histórica que se constroem representações, símbolos, dentro dela particularmente a memória, é também na história onde consultamos e estudamos uma determinada sociedade para entendermos seu legado cultural.

Pierre Nora trabalha com os “lugares da memória”

Os lugares da memória nascem vivem do sentimento que não há memória espontânea, que é preciso criar arquivos, que é preciso antes aniversários, organizar celebrações, pronunciar elogios fúnebres, notoriar elas, porque essas são operações naturais (...). Assim se constituem registros de memória apoiados por uma gama de produtores tradicionais de arquivos: as grandes famílias, a igreja e o Estado. Entretanto a crescente democratização da sociedade, a atual consideração à memória de marginalizados, a valorização de fontes da nova cultura oral contemporânea contribuem para uma formidável ampliação da materialização da memória sob forma de produção de arquivos (NORA, 1993, p. 6-39).

Cada estado, região, municípios ou bairro, assim como cada pessoa tem sua identidade e sua individualidade assim como a necessidade de preservar suas raízes.

O desenvolvimento muitas vezes padroniza a vida urbana impedindo que seus habitantes tenham seu próprio estilo de vida, por isso é tão importante a preservação do passado e da memória da nossa cidade, bairro e de cada grupo, que tem a sua própria história.

No cotidiano da vida urbana, o patrimônio material é socialmente convertido em patrimônio cultural. Uma cidade não é feita somente de pedras, é feita também de signosiii, de

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símbolos, as coisas simbolizam, dizem do presente e do passado, são ricos de significados para a população, seus grupos e classes sociais.

As culturas humanas e sobrevivências populares dimensionam-se integradas à vida de um povo ou de uma comunidade, onde costumes e maneiras de pensar o mundo são projetados nas suas relações. Dos hábitos surgem as práticas, a partir do momento em que os elementos se inter-relacionam , possibilitando situações para a sua realização.

Conforme as cidades acumulam memórias em camadas estas acumuladas constituem um perfil único, surgindo assim lugares de memória, como aquele local, bairro, chafariz, praça, etc. em que a comunidade reflete momentos significativos do seu passado, com enorme valor afetivo.

As questões de memória estão associadas às de lugar, pois os lugares são dinâmicos, transformam-se com o passar dos tempos e a memória perpetua-se, acumula-se. As diferentes memórias estão presentes nas diversas camadas das sociedades. A memória pode contribuir com a preservação de um patrimônio.

No processo cultural em que estamos inseridos, são importantes os registros de fatos passados e atuais, pois ambos são integrantes do complexo sociocultural. Tudo que contém valor simbólico no contexto da sociedade devem ser tratados e registrados como bens patrimoniais.

2- INTERPRETAÇÃO PATRIMÔNIAL E TURISMO

O mundo constitui-se de imagens, imaginação e símbolos que constroem a vida social. O imaginário permite a construção de uma estreita conexão existente entre as grandes obras de cultura e aquela cultura vivida no, dia a dia, constituindo o alicerce essencial de uma sociedade e suas práticas sociais.

Na atualidade a herança cultural parece constituir não somente de grandes manifestações artísticas e monumentais da história humana, são também aqueles elementos que constituem pontos de referência para uma comunidade. Estes elementos se relacionam dentro de uma nova concepção integrada da herança que abrange países históricos, manifestações artísticas, restos arqueológicos, traços característicos da origem e evolução da urbanização local.

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O Patrimônio cultural é a representação da memória coletiva e os bens que os integram, a materialização dessa memória, os elementos que constituem o Patrimônio cultural é testemunha da forma que uma sociedade e sua cultura se relacionam com seu ambiente.

Considerando o importante papel que as declarações internacionais referente à preservação patrimonial tornam-se importante destacar a proposta da Carta de Veneza: “A noção de monumento compreende tanto a criação arquitetônica isolada, como sítio urbano ou rural que oferecem testemunho de uma civilização particular de uma fase representativa da evolução” (Cartas Patrimoniais IPHAN, 2000).

Dentro desta perspectiva de utilização do Patrimônio Cultural como espaço de lazer, de intercâmbio cultural pode-se dizer que os locais detentores de recursos naturais, históricos e culturais, vêm sendo explorados pela atividade turística, necessitando assim de instrumentos que possibilitem o planejamento do Turismo Sustentável em municípios.

O turismo pode contribuir para a preservação de valores culturais que apresentam também um valor específico para o turista é, em certo sentido, o instrumento que serve de veículo à reabilitação das culturas, contribuindo em grande medida para sua difusão.

Por outro lado o turismo pode ajudar a estimular o interesse dos moradores pela própria cultura, por suas tradições, costumes e patrimônio histórico, uma vez que os elementos culturais de valor para os turistas são recuperados e conservados, para que possam ser incluídos na atividade turística.

Esse despertar cultural pode constituir uma experiência positiva para os moradores, dando-lhes certa conscientização sobre a continuidade histórica e cultural de sua comunidade, que, por sua vez, podem se tornar aspectos que potencializem o atrativo turístico do lugar.

Para Miranda, “a interpretação do patrimônio é a arte de revelar in situ o significado do legado natural, cultural ou histórico, ao público que visita esses lugares em seu tempo livre” (MIRANDA. In: MURTA, 2002, p. 95).

A interpretação em áreas naturais tem sido freqüentemente realizada através de trilhas, implantadas como instrumento básico para programas de educação ao ar livre e recomendadas em educação ambiental por oferecerem oportunidades de um contato direto com o ambiente natural, direcionadas ao aprendizado e à sensibilização. Propiciam, também, oportunidades de reflexão sobre valores, indispensáveis a mudanças comportamentais que estejam em equilíbrio com a conservação de recursos naturais. Nesse sentido, a interpretação em áreas

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naturais é uma estratégia educativa que integra o ser humano com a natureza, motivando-o a contribuir para a preservação das Unidades de Conservação.

Murta (2002, p. 23) destaca que:

As atrações culturais e naturais valorizadas pela interpretação devem merecer publicidade nos principais guias de turismo nacionais e internacionais, bem como nas publicações voltadas para mercados especiais, o que requer um gerenciamento eficaz da publicidade. A estratégia interpretativa a ser adotada dependerá das características culturais e ambientais do lugar, dos recursos humanos e financeiros disponíveis e do perfil do público que quer atingir.

Segundo a autora quando trabalha “interpretação do patrimônio”, ou seja, aquele processo de adicionar valor à experiência de um lugar, por meio da provisão de informações e representações que realcem sua história e suas características culturais e ambientais, essa provisão de informações pode ser feita de diversas formas. Pode ser feita por meio de publicações como mapas, guias, etc. interpretações feitas ao vivo por guias, por exibições estáticas e animadas.

Discutir uma nova concepção de desenvolvimento turístico, centrada em compromissos sociais e ambientais e em planejamento a longo prazo, requer uma abordagem de princípios, valores, conservação e interpretação seguindo preceitos de sustentabilidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O mundo globalizado trouxe modificações expressivas e com elas foi reforçada uma interpretação fragmentada do mundo, tanto pela mídia como pelos intelectuais adeptos da pós-modernidade, o que tem fundamentado a compreensão de que nenhuma classe social tem mais uma memória coletiva de tradições.

De acordo com as modificações culturais ocorridas no mundo contemporâneo alguns teóricos chegam a sinalizar que a fragmentação resultante da sociedade pós-moderna teria como desdobramento a cessação do reconhecimento dos direitos pelas próprias pessoas, bem como colocariam em dúvida a possibilidade de conquista de novos direitos. Esse quadro apontaria no horizonte, provavelmente, uma ameaça real e fundamental á cultura política democrática.

É nesse contexto que se destaca a Educação Patrimonial como uma possibilidade concreta de realização de um trabalho educativo que promova o desenvolvimento crítico do conhecimento e a valorização do patrimônio cultural por parte das comunidades. A Educação

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Patrimonial se coloca, assim, como um dos possíveis caminhos através dos quais podemos apostar no resgate e solidificação da consciência da identidade e da cidadania.

Uma pedagogia da memória poderia utilizar muitos materiais históricos, unindo-os e combinando-os com outros numa abordagem significante do passado. Ela seria um dos principais objetivos duma nova educação e se integraria numa pedagogia global da comunicação, da criatividade e da socialização em relação à qual o nosso sistema educacional deveria girar.

Na atualidade muito se tem discutido em relação à Educação Patrimonial, tanto por historiadores como por profissionais que lidam com a dimensão da memória, surgindo, assim, novas propostas para a elaboração de programas de educação patrimonial em âmbito educacional e nas demais instituições culturais.

Por educação patrimonial, entende-se a utilização de museus, monumentos históricos, arquivos, bibliotecas – os lugares e suportes da memória – no processo educativo, a fim de desenvolver a sensibilidade e a consciência dos educandos e futuros cidadãos sobre a importância da preservação desses bens culturais.

A Educação Patrimonial nada mais é do que a educação voltada para questões referentes ao patrimônio cultural, que compreende desde a inclusão, nos currículos escolares de todos os níveis de ensino, de temáticas ou conteúdos programáticos que versem sobre o conhecimento e a conservação do patrimônio histórico, até a realização de cursos de aperfeiçoamento e extensão para educadores e comunidade em geral, a fim de lhes propiciar informações acerca do acervo cultural, de forma a habilitá-los a despertar nos educandos e na sociedade o senso de preservação da memória histórica e o conseqüente interesse pelo tema.

A Educação Patrimonial compreende desde a inclusão de conteúdos programáticos nos currículos escolares de todos os níveis de ensino até o acesso a cursos de aperfeiçoamento/extensão para os educadores e a comunidade em geral.

Assim surge a reflexão acerca desta temática e a indagação de como se têm trabalhado na prática a Educação Patrimonial e sua articulação com a memória e sua relação com o turismo.

A Educação Patrimonial e o turismo deverão ser trabalhados de forma integrada as disciplina do currículo, ou como Temas Transversais pontuando formas de valorização da memória. Requer quebra de paradigmas. Os educadores devem buscar inúmeras maneiras de metodologias superando a didática tradicional.

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A partir da interpretação dos professores e das técnicas por eles desenvolvidas em relação aos patrimônios e ao turismo, poderemos chegar ao planejamento sustentável da atividade turística no município.

Considero que a comunidade é a principal guardiã de seu patrimônio e preservá-lo é um exercício de cidadania que deve ser trabalhado com as crianças que são a futura geração e aprendendo a interpretar o patrimônio aprenderão a salvaguardá-los.

Esperamos que o Projeto tenha continuidade e que não seja como a maioria dos projetos que assim que mudam os governos são imediatamente paralisados. As políticas públicas que gerenciam tanto os departamentos de cultura como turismo devem agir acima de meras Políticas. Os projetos de valorização da cultura local devem ser incentivados e trabalhados com a comunidade.

Notas

i

Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, Bacharelado em Turismo pela Universidade Católica de Brasília. Pós Graduação em Educação Patrimonial pela Universidade Estadual de Ponta Grossa e Mestrado em Turismo e Hotelaria pela Univali – SC. Atuação Profissional: Docente no Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da Universidade Estadual de Ponta Grossa – Ensino de História. Professora do Ensino Fundamental e médio em História. Curso de Turismo da Faculdade Santa Amélia – SECA. Professora do Ensino de História à distância pela UEPG. Integrante do Projeto Universidade Sem Fronteiras. E-mail: simoal29@yahoo.com.br

iiii

Toda produção humana, de ordem emocional, intelectual e material, independente de sua origem, época ou aspecto formal, bem como a natureza, que propiciem o conhecimento e a consciência do homem sobre si mesmo e sobre o mundo que o rodeia. (GODOY, p. 72).

iii

Signos, segundo Vigotizky, podem ser definidos como elementos que representam ou expressam outros objetos, eventos, situações

REFERÊNCIAS

BRASIL, Secretaria Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural, orientação sexual/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997.

CURY, I. (org). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro, IPHAN, 2000. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1990.

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MIRANDA, J. M. O processo de comunicação na interpretação. In. MURTA. ; ALBANO. (orgs.) Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. MURTA, S. M.; ALBANO, C. (Orgs). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.

NORA, Pierre. Entre memória e história. Projeto História. São Paulo: n° 10, dez. 1993, p. 6-39.

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