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EFEITO DA CIRCULAÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA NO TEMPO DE ENVELHECIMENTO EM ANCOROTES DE CARVALHO (Quercus SP)

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Academic year: 2021

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EFEITO DA CIRCULAÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA

NO TEMPO DE ENVELHECIMENTO EM ANCOROTES DE

CARVALHO (Quercus SP)

Fátima Cristina PADOVAN* Michelle de Caiado C. BORRAGINI** João Bosco FARIA***

*Mestre em Alimentos e Nutrição - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP - 14801-902 - Araraquara - SP - Brasil. **Graduanda em Farmácia Bioquímica - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP - 14801-902 - Araraquara - SP - Brasil. ***Departamento de Alimentos e Nutrição - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP - 14801-902 - Araraquara - SP - Brasil.

RESUMO: A maioria das aguardentes de cana consumidas atualmente no Brasil é comercializada sem envelhecer, apresentando portanto o sabor ardente e seco, típico da bebida recém-destilada. Assim, o produto final, acaba não se beneficiando dos ganhos sensoriais devidos ao envelhecimento. Artifícios visando reduzir o tempo de envelhecimento de bebidas destiladas têm sido constantemente testados em função da economia e também no caso da cachaça, como forma de estimular e difundir a adoção do envelhecimento como etapa da produção dessa bebida. Nesse sentido, amostras de cachaça bidestilada, oriundas de um mesmo lote, foram postas a envelhecer de forma tradicional em pequenos ancorotes de carvalho (5 L) ou utilizando-se um processo de circulação forçada (35 L) através de seis ancorotes ligados em série, com um reservatório de vidro de 7L contendo N2 em seu “headspace”. Amostras coletadas durante seis meses foram então submetidas a determinações físicas, químicas e testes de aceitação em relação a cor, aroma, sabor e impressão global, utilizando-se para tanto um painel de 40 provadores, consumidores eventuais de aguardentes. Os resultados obtidos, não confirmaram a expectativa de aceleração do processo de envelhecimento devido à circulação forçada, porém, as variações observadas ao longo do experimento, sugerem a necessidade de novos estudos, relacionados com o papel da aeração da aguardente, no processo de envelhecimento.

PALAVRAS-CHAVE: Cachaça; envelhecimento;

ancorotes de carvalho; circulação forçada.

Introdução

A aguardente de cana, também chamada cachaça, caninha ou pinga é definida pelo decreto n° 2314 de 4 de setembro de 1997, como a bebida com graduação alcoólica de 38% a 54% em volume, a 20°C, obtida do destilado alcoólico simples de cana-de-açúcar, ou ainda pela destilação

do mosto fermentado de cana de açúcar. Sendo o envelhecimento da cachaça considerado pela legislação brasileira (2), etapa opcional no processo de produção, a grande maioria das aguardentes brasileiras, não é envelhecida como as demais bebidas destiladas, consideradas nobres e que disputam o mercado internacional.

O envelhecimento da cachaça é porém etapa fundamental, para a obtenção de um produto de qualidade, compatível com as exigências do mercado exterior (7), como também para conquistar fatias importantes do nosso mercado interno, dado o significativo aumento do consumo de cachaças de qualidade (7).

O grande obstáculo à adoção da prática do envelhecimento está relacionado principalmente com o investimento e com o tempo, necessários para que ocorram as mudanças desejáveis (3,4,6). Nesse sentido, a redução do tempo de envelhecimento, pode representar alternativa válida, não só do ponto de vista da diminuição dos custos de produção, mas também como estimulo à adoção desse processo com vistas a incorporar à cachaça, características sensoriais de bebida envelhecida.

O objetivo desse trabalho foi portanto, verificar a possibilidade de se reduzir o tempo de envelhecimento da aguardente de cana, utilizando-se um processo de circulação forçada da bebida, através de ancorotes de carvalho interligados em série.

Material e métodos

Foram avaliadas 12 amostras de cachaça, envelhecidas durante 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias, em pequenos ancorotes de carvalho de 5 L, sendo 6 envelhecidas de forma tradicional e 6 utilizando-se um processo de circulação forçada, bem como de amostras controle, armazenadas em garrafão de vidro de 5 L.

Para obtenção das amostras, um lote de aguardente de cana, com teor alcoólico próximo de 40% em volume, foi adquirido de um produtor da região e com vistas a obtenção de destilado com maior concentração de álcool, a

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aguardente de cana foi então diluída a 290GL e re-destilada em um alambique de cobre de 20 litros, sendo obtida assim ao final de algumas destilações, um lote de 55 litros de aguardente com graduação alcoólica em torno de 60% de álcool em volume.

Uma parte do lote de aguardente assim obtida (10L), foi posta a envelhecer de forma tradicional, em dois ancorotes de carvalho (Quercus sp) de 5 litros, em ambiente aberto, mantido entre 25 e 300C. Outra parte do lote de aguardente (35 litros), foi posta a envelhecer em um sistema de circulação forçada, através de seis ancorotes e de um reservatório de vidro, interligados entre si em circuito fechado. Para tanto, foi utilizada uma bomba submersa, com vazão aproximada de 24,6L/h, que ficava no reservatório de vidro e funcionava ininterruptamente por 106 horas, era desligada nos finais de semana (62 horas) e novamente religada. Visando evitar aeração excessiva da aguardente, cada vez que a bomba era religada, o “headspace” do reservatório de vidro era preenchido com gás nitrogênio. Uma terceira fração (5L), representando a amostra controle, foi também armazenada em um garrafão de vidro e mantida também nas mesmas condições das aguardentes postas a envelhecer.

Amostras representativas de cada tratamento (700mL) foram coletadas mensalmente, acondicionadas em garrafas PET e armazenadas sob refrigeração até o momento das análises. Antes porém de serem analisadas, as amostras eram diluídas com água destilada a 40% de álcool em volume e então submetidas aos ensaios físicos, químicos e sensoriais, descritos a seguir:

- A graduação alcoólica foi determinada de acordo com

metodologia do Instituto Adolfo Lutz, (8) , utilizando-se um alcoômetro de Gay-Lussac.

- O pH aparente das amostras foi determinado por leitura direta em pHmetro Tecnal modelo Tec-2 e os valores de acidez total fixa e volátil e do resíduo seco, também conforme metodologia do Instituto Adolfo Lutz, (8). - A determinação dos teores de compostos fenólicos totais,

foram realizadas utilizando-se o reagente Folin-Ciocalteau e medidas de absorbância a 700 nm (1) e a intensidade de cor das amostras, determinadas a 430 nm, em espectrofotômetro “BECKMAN” mod. DU 640, utilizando-se cubetas de quartzo, com 10 mm de percurso óptico (9). As determinações acima descritas, foram realizadas em triplicata.

As amostras de aguardente de cana correspondentes ao controle, envelhecimento tradicional e envelhecimento forçado, coletadas durante os 6 meses do estudo, foram também avaliadas sensorialmente, em relação à aceitação de aroma, sabor, cor e impressão global (4,10). Para tanto, foi formada uma equipe de 40 (quarenta) provadores, consumidores eventuais de cachaça, recrutados entre alunos docentes e funcionários da FCF-UNESP de Araraquara e escolhidos com base em um questionário. Os testes foram conduzidos em cabines individuais, utilizando-se uma escala hedônica não estruturada de 9 (nove) pontos, ancoradas nos extremos pelos termos, gostei muitíssimo e desgostei

muitíssimo.

As amostras eram apresentadas de forma monádica em cálices de vidros transparentes, codificados com algarismos de três dígitos e cobertos com vidros de relógio, que eram retirados no momento do teste.

Os dados obtidos nos testes de aceitação, foram avaliados por análise de variância (ANOVA) e testes de médias de Tukey (5).

Resultados e discussão

As graduações alcoólicas das amostras, determinadas após 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias de envelhecimento, estão apresentadas na Tabela 1. Dentre as amostras envelhecidas com circulação forçada, observou-se um aumento de 1,2% no teor alcoólico, valor este, menor que o observado nas amostras envelhecidas tradicionalmente (2,8%).

Com relação à redução do volume, os resultados revelaram, conforme esperado, perda considerável por evaporação no caso da circulação forçada (38,1 %), perda um pouco menor no caso do envelhecimento tradicional (31,5 %) e nenhuma perda no controle.

As variações dos valores de pH ao longo do envelhecimento (Figura 2), revelam que em ambos tratamentos houve redução constante, porém mais acentuada no caso do tratamento tradicional. Comportamento semelhante foi também observado, no caso dos aumentos da acidez fixa (Figura 3) e volátil (Figura 4), sempre maiores no caso do processo tradicional, indicando ter havido provavelmente, no caso do processo de circulação forçada, diminuição da aeração da aguardente em relação ao processo tradicional.

As variações dos teores de compostos fenólicos totais, da intensidade de cor e dos teores de resíduo seco das amostras envelhecidas, apresentados nas Figuras 5 e 6 e na Tabela 1 , revelam claramente ter havido no processo tradicional, uma maior extração de componentes da madeira dos ancorotes.

Os resultados dos testes de aceitação, avaliados por análise de variância (ANOVA) e testes de médias de Tukey (p 0,05), estão apresentados na Tabela 3.

Os resultados obtidos não revelaram diferenças significativas quanto a aceitação, entre as amostras envelhecidas de forma tradicional e utilizando-se a circulação forçada, sendo somente observadas diferenças entre as amostras envelhecidas e o controle.

Os resultados dos testes de aceitação das aguardentes envelhecidas pelos dois processos, forçado e tradicional, confirmam os resultados obtidos nas determinações físicas e químicas, já que a maior aceitação esperada no caso do processo forçado, também não se confirmou.

Uma possível explicação para tais resultados, pode estar relacionada com o uso do N2 gasoso, no “headspace” do reservatório ou com uma possível diminuição do contato esperado entre a bebida e as paredes dos ancorotes, devido

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a formação de canais preferenciais de circulação do fluxo da aguardente no interior dos ancorotes . Estudos posteriores deverão esclarecer as causas das diferenças observadas entre os dois tratamentos.

Dias de Envelhecimento Amostras 30 180

Graduação Alcoólica % de variação

Controle 58 58 Zero

Tradicional 58 62,8 + 8,27

Forçada 58 58,8 + 1,38

Tabela 1 - Graduação alcoólica das amostras antes e após o processo de envelhecimento.

FIGURA 1 – Valores de acidez fixa das amostras de cachaça.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 A c id e x F ix a 30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 Dias 150 Dias 180 Dias Tempo de Amazenamento Acidez Fixa Controle Tradicional Forçada 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 A c id e z V o ti l 30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 Dias 150 Dias 180 Dias Tempo de Armazenamento Acidez Volátil Controle Tradicional Forçada

FIGURA 2 – Valores de acidez volátil das amostras de cachaça. 0 1 2 3 4 5 p H

30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 Dias 150 Dias 180 Dias

Tempo de Armazenamento

Valores de pH

Controle Tradicional Forçada

FIGURA 3 - Valores de pH das amostras de cachaça

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 C o n c e n tr a ç ã o d e C F T ( p p m á c id o n ic o ) 30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 Dias 150 Dias 180 Dias Tempo de Armazenamento Compostos Fenólicos Totais

Controle Tradicional Forçada

FIGURA 4 – Valores de compostos fenólicos totais (expressos em ppm de ácido tânico) das amostras de cachaça. 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 A b s o rb â n c ia ( 4 3 0 n m ) 30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 Dias 150 Dias 180 Dias Tempo de Envelhecimento Intensidade da Cor à 430 nm Controle Tradicional Forçada

FIGURA 5 – Intensidade da cor a 430 nm das amostras de cachaça.

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envelhecimento, mas também na extração de componentes da madeira, hipótese que será considerada em trabalhos posteriores.

PADOVAN, F.C.; BORRAGINI, M.C.C.; FARIA, J.B. Effect of sugar cane spirit circulation on the aging time in miniature oak casks. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p. 267-271, 2004

ABSTRACT: The most part of the traded Brazilian

“cachaça” are non-aged, showing consequently alcoholic and aggressive flavor and aroma, characteristic of the new distilled spirits, without the sensory characteristics acquired during the aging process. Efforts in order to reduce the aging time of

Conclusões

Com base nos resultados obtidos, podemos concluir que:

1 – O processo de circulação forçada não apresentou nas condições estudadas, tanto do ponto de vista físico-químico como sensorial, resultados que indiquem sua adoção, como forma válida de reduzir o tempo de envelhecimento da cachaça.

2 – O uso de nitrogênio e a forma de fazer circular a aguardente pelo sistema, adotado no caso da circulação forçada, visando evitar aeração excessiva da aguardente, conforme os resultados obtidos, parecem indicar um importante papel da aeração não só no processo de

Forçada Tradicional Controle 30 Dias 0,0156 0,0348 60 Dias 0,0322 0,0528 90 Dias 0,0352 0,0702 120 Dias 0,0504 0,0830 150 Dias 0,0658 0,0776 180 Dias 0,0782 0,1228

Tabela 2 - Resíduo seco à 105 0C por cento p/v , foi utilizado 50 ml de amostra e cápsula de porcelana.

Cor Aroma

Controle Forçada Tradicional

Controle Forçada Tradicional 30 Dias 7,3 a 7,65 a 7,85 a 7,325 a 7,325 a 7,05 a 60 Dias 6,75 b 7,75 a 7,9 a 6,875 b 7,275 a, b 7,5 a 90 Dias 6,525 b 7,75 a 7,8 a 6,5 b 7,2 a 7,425 a 120 Dias 6,525 b 7,775 a 7,925 a 6,575 b 7,275 a 7,375 a 150 Dias 6,65 b 7,7 a 7,75 a 6,925 a 7,4 a 7,375 a 180 Dias 6,65 b 7,775 a 7,875 a 7,075 b 7,25 a, b 7,65 a

Sabor Imp. Global

Controle Forçada Tradicional

Controle Forçada Tradicional 30 Dias 6,8 a 6,625 a 6,825 a 6,8875 a 6,825 a 7,1375 a 60 Dias 6,275 a 6,7 a 7,05 a 6,45 b 7,125 a 7,2375 a 90 Dias 5,3375 b 6,875 a 7,025 a 5,675 b 5,675 a 7,0875 a 120 Dias 6 a 6,9 b 6,8 a, b 6,2 b 6,9625 a 7,05 a 150 Dias 6,475 a 6,7 a 7,15 a 6,5375 a 6,975 a 7,2 a 180 Dias 6,4 a 6,525 a 7,025 a 6,75 a 6,7 a 7,225 a

*Médias seguidas de letras diferentes nas linhas, diferem entre si significativamente no teste de Tukey (p 0,05).

Tabela 3 – Valores médios, com relação a cor, aroma, sabor e impressão global das cachaças envelhecidas sob as formas tradicional e forçada.

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distilled beverages, were often justified by economic reasons, but for “cachaça”, may also represent a way to stimulate the adoption of aging as part of “cachaça” production. In this way, samples of bi-distilled “cachaça” from the same lot, were stored in glass recipients or put to aging in miniature oak casks (5L) in the traditional way, or utilizing a forced circulation process, through six miniature oak casks linked together. Samples collected during six months were submitted to physical and chemical analyses and acceptance tests, in relation to aroma, flavor, color and global impression, accomplished by a 40 judges panel, recruited among distilled spirits consumers of the FCF-UNESP staff.The tests were carried out in individual cabins using a non structured hedonic scale of 9 points and the samples presented monadically in transparent cups, covered with glass, that were withdrew at the moment of the test. The results didn’t show significant differences between the traditional and the forced circulation process, but variations related to composition and others physical and sensory properties, suggest more studies related to the role of the aeration in the aging process.

KEY-WORDS: “Cachaça”; aging; miniature oak casks;

forced circulation.

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aguardente de cana-de-açúcar. 1996. 83f. Dissertação

(Para Obtenção do Título de Mestre em Ciências –

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