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Encontro das Cooperativas do Ramo Trabalho

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Academic year: 2021

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HEBERT LUIZ FERREIRA

REDECOOP GESTÃO E NEGÓCIOS COOPERATIVOS 21 de Maio de 2015 – SALVADOR/BA

Encontro das Cooperativas

do Ramo Trabalho

(2)

O Facilitador: Hebert Luiz Ferreira

Administrador de empresas. MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Especialista em Administração de Serviços pela Universidade Federal da Bahia. Corretor de Seguros Todos os Ramos, habilitado pela SUSEP. 20 anos de experiência em cooperativismo. Consultor especializado em sistemas de saúde e Cooperativismo; Consultor da Fundação Unimed; Consultor da Uniodonto – Sistemas de Saúde Odontológico; Consultor e Instrutor do Sistema OCEB/SESCOOP-BA; Sócio fundador da WHG Brasil Aplicando Soluções em Saúde e Redecoop Gestão e Negócios Cooperativos. Experiência em formatação de programas de educação corporativa continuada e sistemas de qualidade em organizações cooperativas e sistema cooperativo de saúde. Habilidades: formação de custos, administração de talentos humanos, marketing de serviços, planejamento estratégico empresarial, reestruturação administrativo/operacional, treinamento e desenvolvimento de talentos humanos. Assessoria a Diretoria de Cooperativas.

(3)

• O intuito desta “Oficina” é levar os

participantes do “Ramo Trabalho” a uma auto

avaliação do Ramo;

• Reflexão institucional sobre a visão do mercado

em

relação

às

Cooperativas

do

“Ramo

Trabalho”

• Gerar um documento com metas a serem

adotadas para o “Ramo Trabalho”

(4)

“Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.”

“Os milagres acontecem às vezes, mas é preciso trabalhar tremendamente para que aconteçam.”

(5)

LEI 12.690/2012

Dispõe sobre a organização e o funcionamento das Cooperativas de Trabalho; institui o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho – PRONACOOP; e revoga o parágrafo único do art. 442 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452 de 1º de Maio de 1943.

A revogação em questão foi Vetada.

Mensagem 331 de 19/07/2012 – Exposição de motivos que explica a razão do veto.

(6)

“Art. 2º - Considera-se Cooperativa de

Trabalho

a

sociedade

constituída

por

trabalhadores para o exercício de suas

atividades laborativas ou profissionais com

proveito comum, autonomia e autogestão

para obterem melhor qualificação, renda,

situação socioeconômica e condições gerais

de trabalho.”

(7)

GRUPOS

4 GRUPOS PARA DISSUSSÃO DE 4 QUESTÕES BÁSICAS:

I – Aspectos institucionais das Cooperativas de Trabalho

II – Estratégia comercial das cooperativas III – Problemas operacionais comuns

IV – Governança e gestão das cooperativas de trabalho

(8)

I – Aspectos institucionais das

cooperativas do Ramo Trabalho

(9)

COOINSP – José Jorge Lopes Gomes UNIFISIO – Sandra Mary Cohim Farias INOVA/OCB – RJ – Ildecir Rangel Sias COOPERMED – Servua Dourado

COOPERMULTA – Arthur Sampaio Sá Magalhaes – Elionora Santos

Silva.

COOTRANSPEX – Tadeu Santos Silva PREVISARE – Danilo Alvim Alves Santos QUERUMBIM SAUDE – Shirley Rodrigues

(10)

1) O Ramo Trabalho no Estado da Bahia, já definiu

uma orientação para adequação das Cooperativas à Lei 12.690/2012?

R: Não existe uma orientação especifica, existe uma representação política que orienta a adequação do estatuto, mas, seria necessária a criação de uma Federação ou Central para fortalecimento do ramo.

Os participantes concordam que deve haver uma

representação maior para garantir maior integração das cooperativas e maior unicidade na orientação às singulares do Ramo.

(11)

2) Mais que a adequação dos instrumentos legais, as cooperativas modificaram o seu “modus operandi”, para atender a todos os pontos da Lei 12690/12? (Em especial os Art. 7º e Art. 11º da referida Lei)

R: Não. Em cumprimento da lei, foi cumprido

parcialmente por algumas cooperativas.

Foi consenso dos participantes que deve haver uma orientação geral para que todas as cooperativas enquadradas no “Ramo Trabalho” façam as adequações, tanto institucionais, quanto práticas para que o sistema não perca a credibilidade.

(12)

3) Que orientações o Ramo Trabalho editaria para direcionar a constituição de novas “Cooperativas de Trabalho”, para fins de obtenção de registro junto à OCEB? (Inclui-se nestas orientações a formação do “Quadro Social”)

R: Acompanhar a formação das novas cooperativas

adaptadas a legislação e trabalhar como sistema.

Os participantes do encontro colocaram que além de acompanhar, o “Ramo Trabalho”, deve ter uma atuação mais pontual na orientação de criação de novas cooperativas e somente “acatar” a sua entrada no sistema se, e somente se, estiver obedecendo às normas vigentes, para garantir maior credibilidade ao ramo.

(13)

II – Estratégia comercial das cooperativas

de trabalho

(14)

COAPSERI – Maria Helena Alves Gomes COOLIBA – Mirian Alves Lemos

COOPERMULTA – Paulo Anderson Nascimento Santana UNIFISIO – Vadir Bello Guimarães

COOPS – Thiago Lima de Carvalho

CONSULCOOP – Antonio Walter de Oliveira Rocha Junior COAPSERI – Maristela Costa Lordello

(15)

1) Como melhorar a competitividade das

Cooperativas de Trabalho?

Promover a capacitação continuada

em gestão cooperativa e empresarial e

cultura da cooperação

Definição clara e cumprimento dos

critérios de adesão.

(16)

2) Como lidar com a concorrência local?

Conhecer o mercado e promover a

intercooperação.

(17)

3) Como o “Ramo Trabalho” deve atuar para

orientar a atuação das cooperativas no

mercado?

Conhecer a especificidades de cada

cooperativa que integra o Ramo Trabalho.

Realizar encontros mais frequentes entre

as diretorias das cooperativas e a OCEB.

Fortalecer e divulgar a rede olá.

(18)
(19)

UNIBRASIL SAUDE – Amanda Lima UNIFISIO – Josy Lelo

COOPERMULTA – Alessandra Torres Dias/Marcia B.

Caldas

COOLIBA – Jose Carlos Marques Silva/Rita de Cassia Rios

Simões

CONAP – Ana Maria Cruz T. de Melo COLIBRE – Vicente Macedo de Aguiar

(20)

1) Meu processo de gestão está adequado às necessidades internas e de mercado?

Parcialmente, pois, falta uma gestão profissionalizada com conhecimento e, especialmente, em cooperativismo de trabalho.

(21)

2) Possuímos controles eficientes?

 Falta planejamento e indicadores focados na realidade das cooperativas de trabalho.

Foi consenso dos participantes que uma boa parte das cooperativas do Ramo Trabalho, embora se esforcem, operam sem uma base sólida de controles e gestão, o que muitas vezes leva ao enfraquecimento do sistema e não permite um crescimento sustentável.

(22)

3) Minha contabilidade está adequada à legislação e às minhas necessidades

operacionais para um acompanhamento eficiente da gestão?

Não, precisamos de mais cursos, cartilhas,

manuais de padrões e boas práticas de contabilidade

(23)

IV – Governança e Gestão das

Cooperativas de Trabalho

(24)

COOPERMULTA – Nadson UNIBRASIL SAUDE – Katia COOPECAP – Marineide COOPS – Manoel

COOLIBA – Marilda COLIVRE - Daniel

(25)

1) A Direção das Cooperativas está preparada para os desafios organizacionais exigidos pelo mercado?

Já existe uma política de qualificação dos órgãos

superiores, porem falta incentivos para aos diretores participarem.

(26)

2) As cooperativas tem transparência sobre o negócio cooperativo e incentiva o associado a participar?

Foi identificado que as cooperativas possuem

mecanismo de divulgação eficiente.

(27)

3) Os associados estão engajados no negócio

cooperativo, incentivados pelos Gestores? Como estimular o seu senso de “pertencimento”?

Trabalhar os aspectos culturais como forma de

engajar nas atividades cooperativistas.

(28)

PROPOSIÇÕES PARA O

RAMO TRABALHO

1 – Fomentar a criação de um sistema cooperativista de trabalho

Neste processo foi discutido a criação de uma

Federação ou Central para representatividade e centralização de ações conjuntas do ramo.

2 – Padronização dos instrumentos institucionais

Estatuto Social;

(29)

PROPOSIÇÕES PARA O

RAMO TRABALHO

3 – Centralização da contabilidade

 Através de uma empresa contratada ou de um setor contábil na Federação ou Central

Este ponto apresentou polêmica, pois, algumas pessoas

(minoria) defenderam que, através do CRC-BA, o representante da OCEB deve pleitear uma formação de mais contadores

especializados em Contabilidade Cooperativista.

4 – Profissionalização da Gestão

 Através da formação dos dirigentes, conselheiros e

cooperados

 Disponibilização de uma cartilha para direcionar os

(30)

Grandes vitórias

exigem grandes

(31)

Caberá ao Sistema OCEB/SESCOOP – BA

elaborar

um

cronograma

para

implantação das propostas elencadas

neste encontro e dar suporte aos

estudos para criação da Central ou

Federação que representará o Ramo

Trabalho

(32)

CONSULTOR RESPONSÁVEL

• Salvador, 21 de Maio de 2015

HEBERT LUIZ FERREIRA

Referências

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