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DINÂMICA DAS RELAÇÕES

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Academic year: 2021

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Unidade I

DINÂMICA DAS RELAÇÕES

INTERPESSOAIS

INTERPESSOAIS

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O homem x relações interpessoais

Segundo Bowdith e Buono (1999, p. 65): ƒ O homem é um ser gregário, ou seja,

predominantemente social, e assim é desde o momento de seu nascimento, quando tece sua primeira relação com os grupos família e sociedade. Para se

estabelecer uma relação interpessoal basta haver mais de uma pessoa; neste caso, dependendo dos fatores que

levaram a esse encontro, essa relação terá maior ou menor duração Se os terá maior ou menor duração. Se os motivos forem a semelhança de

objetivos, o natural é que esta relação tenda a fortalecer-se.

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O homem x relações interpessoais

ƒ Por outro lado, caso essa relação tenha se formado a partir de opiniões

contrárias, a tendência é que tenha o mínimo de duração, se a divergência continuar existindo.

ƒ Uma relação iniciada a partir de divergências somente terá duração maior se os indivíduos que a compõem chegarem a um denominador comum sobre o assunto. Nas organizações de trabalho acontece do mesmo modo trabalho acontece do mesmo modo.

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O homem x relações interpessoais

ƒ A nossa entrada na organização já é por si uma grande relação, e neste ambiente formaremos outras tantas relações que irão de alguma forma inter-relacionar-se. ƒ Uma particularidade relevante é atentar

para o fato de que, no caso, estamos falando de relações entre pessoas até então desconhecidas umas das outras, que farão parte de um ambiente

dinâmico e, geralmente, bastante competitivo

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O homem x relações interpessoais

ƒ É algo sistêmico, em que os indivíduos são parte de um grande todo chamado organização; por isso cada um deve ser visto como um ser único e dotado de peculiaridades que devem ser

observadas e respeitadas observadas e respeitadas cuidadosamente.

ƒ É a ênfase no indivíduo, como sugeriu a Teoria das Relações Humanas. O interior das organizações será o principal

cenário para o estudo dessas relações A cenário para o estudo dessas relações. A seguir, as principais variáveis que

propiciam o surgimento e a manutenção das relações interpessoais nas

(7)

Os indivíduos

S d B d (2001 76)

Segundo Broxado (2001, p. 76):

ƒ Toda e qualquer relação racional é formada por seres humanos, cuja bagagem de vida é formada por

experiências, crenças, valores, conceitos, cultura, opiniões, dentre outras variáveis, cultura, opiniões, dentre outras variáveis, que juntas formam o que chamamos de personalidade. Os homens, atores

principais nas relações, tecem-nas

conforme suas afinidades e preferências. Dessa maneira, vão gradativamente

agrupando-se, fazendo surgir, daí, outros grupos. É uma seleção quase natural já que estar com as pessoas com as quais queremos estar nos propicia um estado emocional bastante agradável.

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Objetivos e metas

ƒ A busca por algo em comum é a grande responsável pela aproximação das

pessoas.

ƒ Durante a nossa existência, milhares de pessoas passarão por nossas vidas, dos mais variados tipos, opiniões, pontos de vistas e origens, mas se observarmos com precisão, perceberemos que apesar de tantas diferenças temos aspectos em comum, e é justamente essa

coincidência que propicia todas as coincidência que propicia todas as relações que formamos.

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Objetivos e metas

ƒ Fazemos parte de um determinado grupo chamado família, não por termos optado, e sim por já nascermos nele; foi uma entrada involuntária, porém, permanecer dinamicamente nesse grupo será, em algum momento de nossas vidas uma algum momento de nossas vidas, uma opção que faremos.

ƒ Então, os objetivos que estamos

perseguindo e julgamos ser os melhores para nossas vidas também serão

observados observados.

(10)

Objetivos e metas

ƒ Em relação aos demais grupos em que estamos inseridos, a introdução é

voluntária, ou seja, nós fizemos a opção de fazer parte dele, e a ponderação dos objetivos foi um evento que antecedeu essa entrada

(11)

A gestão de pessoas

ƒ O papel do líder tem importância bastante relevante para o

desenvolvimento de relações positivas dentro das organizações.

ƒ O líder funciona como um facilitador das relações e é responsável por auxiliar o grupo no alcance de suas metas, que deverão ser as mesmas para que ocorra uma busca grupal.

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A gestão de pessoas

ƒ É preciso ter em mente que o líder é um integrante do grupo e não alguém

externo a ele e, assim, toda a dinâmica do grupo também irá afetá-lo

diretamente. É dessa forma que seus liderados devem percebê lo Sabe se que liderados devem percebê-lo. Sabe-se que esta não é tarefa fácil, pois nos referimos a grupos formados pelos mais diversos tipos de indivíduos.

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A gestão de pessoas

ƒ Por conta dessa diversidade, muitas vezes o líder é chamado a ser um mediador de possíveis conflitos que

podem surgir, atuando na busca por uma solução pacífica e concreta, oriunda de idéias e discussões do próprio grupo idéias e discussões do próprio grupo.

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O meio ambiente

ƒ A dinâmica das relações interpessoais sempre acontece dentro de um ambiente que envia e recebe interferência dos

indivíduos, atores dessas relações.

ƒ Tal ambiente pode ser interno (o interior das próprias organizações), ou externo a elas; nele, fatores como estrutura

organizacional, modelo de administração e clima organizacional precisam ser

(15)

O meio ambiente

ƒ Desse modo, podemos observar a

intensidade como o ambiente influencia as relações interpessoais, no qual um clima de confiança mútua, cooperação e coleguismo é um terreno fértil para o desenvolvimento de relações positivas e desenvolvimento de relações positivas e duradouras, beneficiando assim

colaboradores e instituição. ƒ De modo contrário, influências

negativas, internas ou externas à

organização serão as desencadeadoras organização, serão as desencadeadoras principais de relações nada

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Interatividade

Encontre a alternativa verdadeira:

Os elementos que garantiram o surgimento e a manutenção das relações interpessoais nas organizações são:

I. Os indivíduos; II. A tecnologia

III. A gestão de pessoas; IV. O meio ambiente

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s): a) I, II e a IV;) , ;

b) Somente a I afirmativa; c) Somente a II afirmativa; d) Somente a I e a III;

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O homem e suas interações com os

grupos sociais

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O que é grupo?

ƒ União de pessoas cujo agrupamento se dá por conta de coincidências de

afinidades ou características. ƒ Por ser formado por pessoas de

diferentes concepções e perfis, não

podemos imaginá-lo como algo estático; ao contrário, o grupo deve ser

visualizado como um dinâmico processo, cuja constituição é, freqüentemente, atualizada pela experiência dos elementos que o experiência dos elementos que o compõem.

(19)

Teoria de Maslow

Maslow, quando cita seus estudos a respeito da Hierarquia das Necessidades, apresenta-nos cinco grupos de necessidades que buscamos suprir numa hierarquia de

importância. De acordo com seu estudo, logo depois de supridas nossas necessidades

depois de supridas nossas necessidades fisiológicas e de segurança, buscamos satisfazer as sociais, ou seja, aquelas relacionadas à nossa inserção e aceitação nos grupos dos quais fazemos parte.

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O homem e suas interações com os

grupos sociais

ƒ O grupo família é o primeiro do qual o homem faz parte.

ƒ Com o passar dos anos, virão os grupos escola, igreja, bairro e outros, cuja

inserção deu-se pelas preferências de seus pais ou responsáveis, seguidos pelos grupos eleitos por nossa própria opinião, como clube esportivo, grupo de amigos ou grupo de trabalho.

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O homem e suas interações com os

grupos sociais

ƒ O grupo tem importante papel no

fortalecimento da autoestima do homem: pertencer e ser aceito por um determinado grupo é para ele sinônimo de valorização social.

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O homem e suas interações com os

grupos sociais

ƒ Elementos como liderança, cooperação, limites e papéis são trabalhados e

aperfeiçoados, tornando a convivência entre os elementos uma constante troca de experiências e uma agradável

aprendizagem coletiva pois nesses aprendizagem coletiva, pois nesses

grupos podemos identificar e diferenciar o que é possível e o que é limitado, o que é agradável e o que é desagradável, dentre outras questões que nos auxiliarão a lidar com sentimentos, frustrações e

com sentimentos, frustrações e antagonismos.

(24)

Os grupos nas organizações de

trabalho

ƒ Podemos definir grupo de trabalho como o agrupamento de pessoas ligadas na busca por objetivos organizacionais comuns, cujo alcance deve ser

interessante para empresa e para os colaboradores isto é todos devem colaboradores, isto é, todos devem ganhar.

ƒ A empresa ganha em produtividade, e o colaborador ganha ao se sentir parte importante no processo de produção da organização

(25)

Os grupos nas organizações de

trabalho

ƒ As atividades realizadas pelo grupo devem ser marcadas por um clima de constante colaboração, em que todos devem contribuir conforme sua

(26)

Os grupos nas organizações de

trabalho

É possível obter o que chamamos de espírito de grupo, a partir da observação dos seguintes pontos:

ƒ Identificação clara do objetivo que se quer alcançar;

ƒ Limites individuais de cada integrante do grupo;

ƒ Capacidades positivas mais destacadas de cada um, cuja identificação permite explorar o que cada indivíduo tem de explorar o que cada indivíduo tem de melhor: os talentos.

(27)

Os grupos nas organizações de

trabalho

ƒ Conforme afirma Matta (1995, p. 103), “Dentro de uma organização, o elemento mais importante para atingir metas e objetivos é o ser humano. Sem seus colaboradores, a empresa não existe”. ƒ Através das pessoas é que as

organizações põem em prática suas tarefas e produzem seus bens e/ou serviços.

ƒ Entretanto, é preciso lembrar que três aspectos incidem diretamente nas

relações intragrupais (entre os elementos que compõem os grupos) e intergrupais (entre grupos distintos):

(28)

Os grupos nas organizações de

trabalho

1º aspecto: comunicação

ƒ Independentemente de qual seja o ramo de atividade de uma organização, seu funcionamento perfeito só será possível por meio da comunicação. Segundo Gil (1994),

ƒ É ainda através da comunicação que se realizam atividades de planejamento, organização, coordenação e controle do trabalho das pessoas, de modo a

integrar, desenvolver e motivar o

funcionário na empresa, estimulando-o a aumentar sua produtividade,

contribuindo para o alcance dos objetivos organizacionais.

(29)

Os grupos nas organizações de

trabalho

1º aspecto: comunicação

ƒ A comunicação é responsável por unir os indivíduos que formam o grupo organizacional e, sem ela, teremos

apenas pessoas isoladas. Também será de responsabilidade do elemento

comunicação fomentar o contato entre os diferentes grupos que atuam nas organizações.

(30)

Os grupos nas organizações de

trabalho

2º aspecto: liderança

ƒ O líder tem a função de nortear e acompanhar o trabalho de seus

liderados. Ele deve propiciar a facilitação do alcance dos objetivos perseguidos por todo o grupo, incluindo a si próprio. ƒ Observando a organização de forma

completa, podemos perceber que a integração do líder com seus liderados proporcionará relacionamentos inter e intragrupais satisfatórios.

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Os grupos nas organizações de

trabalho

3º aspecto: motivação

ƒ A motivação é conceituada como o processo que leva as pessoas a uma ação ou inércia em diversas situações. Esse processo pode ser ainda o exame das razões pelas quais se escolhe fazer algo, e executar algumas tarefas com maior empenho do que outras (Cratty, 1984).

ƒ O processo motivacional nas interações dos grupos sociais funcionará conforme o interesse individual de cada elemento do grupo. Como em qualquer setor de nossa existência.

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Interatividade

Selecione a alternativa que traduz corretamente o conceito de grupo:

a) Grupo: União de pessoas cujo agrupamento se dá por conta de coincidências de afinidades. b) Grupo: União de pessoas cujo arrendamento

dá t é d b d i idê i d

se dá através da busca de coincidências de afinidades.

c) Grupo: União de pessoas cujo agrupamento se dá pela exlcusão de essências de afinidades. d) Grupo: União de pessoas cujo agrupamento se

dá por conta de conveniências de dá por conta de conveniências de assiduidades.

e) Grupo: União de pessoas cujo agrupamento se dá por amostras de coincidências

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(34)

O homem X grupos organizacionais

ƒ O grupo organizacional abriga em seu interior diversos subgrupos menores, formados de acordo com algumas

variáveis, como estrutura organizacional, atividade, tarefas, interesses, afinidades, dentre outras Esses subgrupos formais dentre outras. Esses subgrupos, formais ou informais, e relacionados entre si, poderão formar outros subgrupos menores.

(35)

O homem X grupos organizacionais

ƒ É importante observar que o

desempenho de um subgrupo, muitas vezes, não depende somente da

competência de seus integrantes, mas também das diversas formas como ele interage com os demais subgrupos interage com os demais subgrupos organizacionais.

ƒ Assim, teremos uma organização socialmente saudável.

(36)

O homem X grupos organizacionais

Para que possamos ter um melhor

entendimento sobre os diversos tipos de subgrupos que se formam em uma

organização, precisamos levar em

consideração uma particularidade bastante importante:

importante:

ƒ contrariamente ao que acontece com os demais grupos que optamos por

integrar, nossa entrada em alguns dos subgrupos organizacionais não é

voluntária voluntária.

(37)

O homem X grupos organizacionais

ƒ Optamos por estar em uma organização quando nos candidatamos a trabalhar nela, porém, o subgrupo no qual iremos desempenhar nossas atividades

profissionais é determinado pelo grupo organizacional que irá nos alocar de organizacional, que irá nos alocar de acordo com sua necessidade, e deve obedecer a uma estrutura organizacional ou organograma.

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O homem X grupos organizacionais

ƒ Nesses subgrupos se realizarão, durante o nosso período na organização, todas as nossas trocas profissionais e sociais. ƒ Porém, a partir da nossa entrada nesses

grupos determinados pela organização, faremos naturalmente nossa entrada em outros subgrupos, escolhidos por nossa própria vontade. Nesse caso,

buscaremos atender ao nosso bem-estar. É uma busca livre e individual, sem nenhuma relação com o

sem nenhuma relação com o organograma da organização.

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Os tipos de subgrupos

organizacionais

Subgrupos formais

ƒ São caracterizados por terem sua

formação realizada pela organização, de acordo com suas unidades de trabalho. Podemos citar, por exemplo, as equipes de colaboradores, um grupo de

supervisores ou mesmo a equipe de seguranças da empresa.

ƒ Subdividem-se em:

ƒ grupos funcionais de permanênciagrupos funcionais de permanência ƒ grupos de administração

ƒ grupos temporários

(40)

Grupos funcionais de permanência

ƒ Grupos funcionais de permanência: formados pelas partes da estrutura

organizacional da empresa. Deles podem surgir menores grupos:

Exemplos: O departamento de marketing de uma empresa pode ser um exemplo de

grupo funcional de permanência e pode se dividir em outros menores, como

telemarketing, Serviço de Atendimento ao

(41)

Grupos de administração

ƒ Grupos de administração: constituídos por líderes que possuem

responsabilidade direta sobre as atividades de outros grupos. Exemplo:

ƒ Diretores administrativos e diretores financeiros enquadram-se neste tipo de grupo;

(42)

Grupos temporários

ƒ Grupos temporários: sua formação acontece apenas para realizar tarefas extraordinárias, como projetos

temporários.

ƒ Logo após o cumprimento das

atividades, esses grupos se dissolvem. Exemplo:

ƒ Os colaboradores, os grupos funcionais de permanência, constituem este tipo de grupo;

(43)

Grupos comitês e comissões:

Grupos comitês e comissões:

ƒ São permanentes, ou seja, existem na estrutura das organizações, porém, a sua constituição não é fixa, pode ser

modificada periodicamente. Exemplo:

ƒ As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes das organizações.

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Subgrupos informais

Subgrupos informais

ƒ Caracterizados por não terem

oficialmente nenhum tipo de chefia, possuem líderes, e sua formação

acontece por vontade própria de seus membros. Os subgrupos informais nascem a partir dos grupos formais e podem ser classificados em:

ƒ grupos de interesse ƒ grupos de amizadegrupos de amizade

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Subgrupos informais

Gr pos de interesse As pessoas q e irão ƒ Grupos de interesse: As pessoas que irão

constituí-los muitas vezes se agruparam pela defesa de um interesse comum,

porém, não necessariamente têm laços de amizade umas com as outras.

Exemplo: Exemplo:

ƒ Os sindicatos das classes trabalhistas. Os líderes sindicais reúnem trabalhadores de uma mesma classe para, juntos, tentarem acordos e melhorias para toda a classe. Nesse caso, o que motivou a formação do , q ç grupo não foi nenhum vínculo afetivo; aliás, em muitos casos, eles nem

conhecem uns aos outros, foi a coincidência de interesses o elemento motivador;

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Subgrupos informais

ƒ Grupos de amizade: neste caso, a formação do grupo acontece porque colaboradores possuem algum tipo de afinidade. Para isso, é necessário que eles já possuam algum tipo de contato prévio mesmo que seja meramente prévio, mesmo que seja meramente

profissional. A partir desse contato, são descobertas igualdades de pensamentos e preferências.

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Subgrupos informais

Exemplo:

ƒ Os times de futebol formados nas

empresas, ou, ainda, pessoas que, por morarem no mesmo bairro, costumam fazer juntas os trajetos de ida e volta ao trabalho e, devido a esse contato diário, novos assuntos podem surgir e até a possibilidade de uma amizade mais estreita.

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Interatividade

Podemos afirmar que os tipos de subgrupos organizacionais subdividem-se em:

a) Subgrupos Internos e Externos; b) Subgrupos Formais e Informais; c) Subgrupos Abertos e Fechados; c) Subgrupos Abertos e Fechados; d) O Subgrupos Novos e Antigos;

(49)

A comunicação nas relações

interpessoais

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A comunicação nas relações

interpessoais

ƒ A base para uma relação interpessoal consiste na existência de algum tipo de comunicação, sem a qual não haveria relação.

ƒ Para entendermos como funciona essa comunicação interpessoal, precisamos conhecer como se dá o processo básico da comunicação.

(51)

A comunicação nas relações

interpessoais

ƒ Comunicação tem sua origem no latim

communicatio, de communis, e significa

tornar alguma coisa comum a muitas pessoas. É um compartilhamento de mensagens.

ƒ A comunicação interpessoal é

basicamente um processo de interação entre indivíduos, ou seja, realiza-se de pessoa para pessoa numa ação que envolve interação e didática.

ƒ Nesse processo, o emissor tem a missão de promover a construção de

significados e despertar expectativas na mente de quem está recebendo

(52)

A comunicação nas relações

interpessoais

ƒ É importante observar que a

compreensão de uma mensagem

depende de vários fatores que incidem sobre o indivíduo que a está recebendo. ƒ Os principais fatores são os

motivacionais e subjetivos, ou seja, estão subordinados a parâmetros pessoais.

(53)

A comunicação e seus conceitos

ƒ Na comunicação interpessoal há um processo de interação entre indivíduos; o emissor (aquele que gera a mensagem) tem como papel dar sentido ao que

comunica, enquanto o receptor (aquele que recebe a mensagem) depende de que recebe a mensagem) depende de seus fatores motivacionais e subjetivos para compreender o que foi comunicado.

(54)

Os elementos da comunicação

ƒ Emissor, receptor e mensagem são

considerados os elementos nucleares no processo de comunicação. Porém, é

necessário conhecermos outros três elementos muito importantes: código, canal e contexto

(55)

Os elementos da comunicação

ƒ Emissor: tem o papel de emitir a informação. Ele é responsável pela transmissão da mensagem. Cabe ao emissor a utilização dos melhores

elementos para que sua mensagem seja bem compreendida Sua missão não é bem compreendida. Sua missão não é apenas fazer com que a mensagem chegue até o receptor; vai mais além, passa pelo entendimento dela.

(56)

Os elementos da comunicação

ƒ Receptor: recebe a informação emitida pelo emissor, decodificando-a, ou seja, a ele não cabe apenas receber a

mensagem; para que haja uma

comunicação eficaz, é necessário que o receptor entenda o que essa mensagem receptor entenda o que essa mensagem significa (feedback). Essa eficácia

depende, em grande parte, da maneira como o emissor a transmite.

ƒ Mensagem: é a informação ou grupo de informações que deve ser transmitido informações que deve ser transmitido pelo emissor para, posteriormente, ser recebido e compreendido pelo receptor.

(57)

Os elementos da comunicação

ƒ Contexto: representa as circunstâncias nas quais a comunicação se estabelece. Ele representa um referente situacional, que deverá ser comum para emissor e receptor.

ƒ Canal: representa o meio pelo qual a mensagem é transmitida. É pelo canal que a mensagem irá realizar sua

circulação. Podemos optar por canais escritos, orais, digitais, entre outros.

(58)

Os elementos da comunicação

ƒ Código: é o signo utilizado para efetivar a transmissão das mensagens. São os sinais dos quais nos utilizamos para fazer com que nossa mensagem seja decodificada. É importante ressaltar que o sinal (ou signo) escolhido para a

o sinal (ou signo) escolhido para a transmissão precisa necessariamente ser de conhecimento do receptor. Caso contrário, a mensagem jamais será

(59)

As formas de comunicação

As mensagens podem ser transmitidas pelas formas

ƒ Verbal-oral: refere-se à utilização da voz para enviar a mensagem;

ƒ Verbal-escrita: é a representação escritaVerbal escrita: é a representação escrita da mensagem que se quer transmitir. ƒ Não verbal: é o ato de transmissão de

uma mensagem por um meio que não seja nem o oral nem o escrito. É uma das formas de comunicação mais

formas de comunicação mais

interessantes, por ser incomum e por nos exigir a utilização de gestos,

expressões faciais ou corporais para auxiliar no processo de entendimento da mensagem.

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Os ruídos da comunicação

ƒ A eficácia do processo de comunicação também depende de um outro importante fator: o ruído.

ƒ Ele pode ser responsável pela não

concretização de seu intuito de informar, como também poderá fazê-lo de forma equivocada, ou seja, sua informação poderá chegar ao receptor de forma distorcida.

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Ruídos mais comuns

ƒ Fonte das informações: a credibilidade em uma informação muitas vezes

dependerá da fonte dessa informação. As mensagens oriundas de fontes de maior credibilidade (pessoas,

instituições formadores de opinião) instituições, formadores de opinião) tendem a uma maior aceitação;

ƒ Tipos de informações: as mensagens que coincidem com o nosso

autoconceito tendem a ser mais facilmente absorvidas

facilmente absorvidas.

Consequentemente, aquelas que

contrariam nossos conceitos e valores tendem a ser aceitas com maior

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Ruídos mais comuns

Defensi idade dos participantes se no ƒ Defensividade dos participantes: se no

momento do processo de comunicação um ou mais participantes assumem uma posição de defensividade, é bem mais provável que haja algum tipo de

interferência na comunicação. As pessoas interferência na comunicação. As pessoas que se sentem ameaçadas ou atacadas terão diminuída sua possibilidade de entendimento;

ƒ Grande carga de informações: quanto mais informação tivermos para ç p

decodificar, maior nossa dificuldade para ordená-las e utilizá-las de forma eficaz; ƒ Localização física: uma maior proximidade

entre transmissor e receptor auxiliam na efi-cácia da transmissão das mensagens.

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Fatores que garantem uma perfeita

comunicação

1. Linguagem acessível e apropriada; 2. Canal de fácil compreensão;

3. Boa relação entre emissor e receptor; 4. Conteúdo familiar;

5. Uso de mais de um tipo de canal de transmissão;

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Interatividade

Os elementos da comunicação são:

a) Emissor, receptor, mensagem, canal e código;

b) Receptor, mensagem, contexto, canal e código;

código;

c) Emissor, receptor, mensagem, contexto, canal e código;

d) Emissor, extrator, mensagem, contexto, canal e código;

e) Emissor, receptor, SMS, contexto, canal e código.

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Referências

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