SEM0317
SEM0317 -- Aula 2
Aula 2
SEM0317
SEM0317 -- Aula 2
Aula 2
Projeto de Manipuladores
Projeto de Manipuladores
Robóticos
Robóticos
Prof. Dr. Marcelo
Prof. Dr. Marcelo Becker
Becker
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
••
Introdução
Introdução
i
•
Acionamentos
Sistemas de Transmissão de Forças
•
Sistemas de Transmissão de Forças
•
Sist de Comando e Sensores
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Robótica “mais” do que manipuladores – Avanços e novas li õ aplicações • Acionamentos são os “músculos” dos Robôsmúsculos dos Robôs • Considerar o sistemade acionamento como de acionamento como um todo...
Robótica
Robótica Aplicações
Aplicações
Robótica
Robótica -- Aplicações
Aplicações
• Há diversas aplicações que fogem do
termo manipuladores robóticos..
p
– Aplicações Indoor
Aplicações Outdoor
– Aplicações Outdoor
– Aplicações Aéreas
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Motores de Combustão
• Motores de Combustão
– Alta densidade energética
12kWh/k li• 12kWh/kg – gasolina
• 200Wh/kg – Bateria de Lítio 60 vezes maior...
– Baixa eficiência
• Gasolina: ~30%
• Motores Elétricos: ~90%
– Maior peso embarcado
p
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Motores de Combustão
• Motores de Combustão
– Uso outdoor:
C i hõ ô ib tô• Carros, caminhões e ônibus autônomos
• Robôs voadores (helicópteros, aviões, balões, etc )
etc.)
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Pneumáticos e Hidráulicos
• Pneumáticos e Hidráulicos
– Acionamento Hidráulico
Alt l ã t• Alta relação torque-peso
• Empregado para grandes cargas
ó
• Manutenção das linhas e pressão do óleo
– Problema...
A i
t P
áti
– Acionamento Pneumático
• É altamente não linearIntrodução
Introdução
Introdução
Introdução
• Músculos Artificiais (ar)
• Músculos Artificiais (ar)
– Exemplo: McKibben
Sã l fá i d fi d tê lt • São leves, fáceis de serem fixados, têm alta
eficiência e potência para pequenos movimentos
movimentos
• Necessitam de um compressor
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Motores Elétricos
• Motores Elétricos
– De mW a MW Fáceis de controlar – Fáceis de controlar – Excelente eficiência (~90%) Não emite pol entes– Não emite poluentes
– Podem ser integrados com redutores e encoders S t ( t l d i ã i t d ) – Servo-motores (controle de posição integrado)
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Motores de Passo
• Motores de Passo
– Sistema eletromecânico que converte pulsos elétricos em movimentos mecânicos discretos elétricos em movimentos mecânicos discretos (passos)
– Vantagens: Vantagens:
• controle compatível com a tecnologia digital
• Pode ser utilizado em malha aberta com precisão de ±1 passo
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Atuadores Piezoelétricos
• Atuadores Piezoelétricos
– Possuem cristais que, quando sujeitos a deformações mecânicas produzem uma deformações mecânicas, produzem uma
diferença de potencial entre pares de faces opostas e vice-versap – Características: • Leves • Pequenos • Resposta Rápida R lt lt
• Requerem alta voltagem
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Atuadores Piezoelétricos
• Atuadores Piezoelétricos
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Atuadores Piezoelétricos
• Atuadores Piezoelétricos
Atuadores
Atuadores Piezoelétricos
Piezoelétricos
Atuadores
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Liga com Memória (
Shape Memory Alloy
)
• Liga com Memória (
Shape Memory Alloy
)
– Possuem habilidade de retornar a um formato previamente definido quando sujeito a uma previamente definido quando sujeito a uma mudança de temperatura
– Comercialmente utilizados:Comercialmente utilizados:
• Aços liga Ni-Ti (Nitinol)
• Aços liga CuZnAl e CuAlNi
– Características:
• Pequenos e leves
• Baixa eficiência (~10%) • Lentos (0,1-1s)
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Liga com Memória (
Shape Memory Alloy
)
• Liga com Memória (
Shape Memory Alloy
)
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Liga com Memória (
Shape Memory Alloy
)
• Liga com Memória (
Shape Memory Alloy
)
a m peratur a Te m Carga
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Polímero Eletroativo (
ElectroActive Polymer
)
• Polímero Eletroativo (
ElectroActive Polymer
)
– Podem reproduzir o comportamento de músculosFoco de diversas pesquisas – Foco de diversas pesquisas – Características:
• Baixa força • Baixa força
• Densidade de energia maior que a produzida por ligas com memória
p p g
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Motores ultra-sônicos
• Motores ultra-sônicos
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Motores ultra-sônicos
• Motores ultra-sônicos
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Comparação – Armazenamento de Energia
Comparação Armazenamento de Energia
Propriedade SupercapacitorCAP-XX Capacitor Micro-célula de Energia Baterias
Tempo de carga /
descarga m-s a s p-s a m-s 10 a 300h 1 a 10h Temp. de operação [ºC] [-40;+85] [-20;+100] [+25;+90] [-20;+65] Voltagem de oper. [V] 2,5 8 a 800 0,6 1,25 a 4,2 Capacitância 100mF a 2F 10pF a 2,2mF N/A N/A Vida útil > 30.000h > 100.000c 1.500 a 10.000h 150 a 1500c Peso 1 a 2g 1g a 10kg 20g a >5kg 1g a >10kg
ê
Dens. de Potência [kW/kg] 10 a 100 0,25 a 10.000 0,001 a 0,1 0,005 a 4 Dens. de Energia [Wh/kg] 1 a 5 0,01 a 0,05 300 a 3.000 200
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Autonomias Operacionais de Robôs (Móveis)
Autonomias Operacionais de Robôs (Móveis)
Robô Consumo [W] Bateria [Wh] Autonomia [h]
MC1 1 0,25 0,25
Alice 0,015 8
e-Puck 5 3
S-Bot 10 10 1
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Robôs energeticamente autônomos
• Robôs energeticamente autônomos
– Recarga automática
C t d d i d d ó t • Cortadores de grama, aspiradores de pó, etc.
– Células Fotoelétricas
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
• Robôs energeticamente autônomos
• Robôs energeticamente autônomos
– Projetos SlugBot e EcoBot (IAS-UK)
P d ã d i ó i t é d • Produção de energia própria através de
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
••
Introdução
Introdução
ii
••
Acionamentos
Acionamentos
Sistemas de Transmissão de Forças
•
Sistemas de Transmissão de Forças
•
Sist de Comando e Sensores
•
Sist. de Comando e Sensores
•
Exercícios Recomendados
Exercícios Recomendados
Sistema de Acionamento como
Sistema de Acionamento como
t d
t d
um
um todo...
todo...
• Supervisor (host) • Unidade de suprimento de energia (fonte) • Controlador • Atuador Atuador • Motor; • Sensor; • Sistema de redução redução. • Sistema de transmissão • CargaSistema de Acionamento como
Sistema de Acionamento como
um
Acionamentos
Acionamentos
Acionamentos
Acionamentos
• Motores Elétricos:
– Servomotores DC – Servomotores AC – Motores de Passo At d Pi lét i M t Ult ô i– Atuadores Piezoelétricos e Motores Ultra-sônicos – Polímeros Eletro-restritivos ou Magneto-restritivos
• Atuadores Hidráulicos
Acionamentos
Acionamentos
Acionamentos
Acionamentos
• Atuadores Pneumáticos
– Êmbolos M t R t ti – Motores Rotativos – Músculos ArtificiaisServomotores
Servomotores DC
DC
Se o o o es
Se o o o es C
C
θ& K e i K T e t = = θ θ θ & & && K V Ri dt di L Ki b J − = + = + dtServomotores
Servomotores AC
AC
Servomotores
Servomotores AC
AC
Linear RotativoMotor de Passo
Motor de Passo
Motor de Passo
Motor de Passo
Motor de Passo
Motor de Passo
Motor de Passo
Motor de Passo
Atuadores
Atuadores Pneumáticos
Pneumáticos
Atuadores
Atuadores Pneumáticos
Pneumáticos
• Diameter 8, 12, 18, 25, 32, 40, 50, 63 mm • Stroke length 1 ... 5000 mm
F 30 1870 N • Force 30... 1870 N • Position sensing
• Various different cushioning options possible • Guide options
- Basic design
- Plain-bearing guide
Músculos
Músculos Pneumáticos
Pneumáticos
Músculos
Atuadores
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
••
Introdução
Introdução
ii
••
Acionamentos
Acionamentos
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
•
Sist de Comando e Sensores
•
Sist. de Comando e Sensores
•
Exercícios Recomendados
Exercícios Recomendados
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
• Transformação de Movimentos
• Transformação de Movimentos
– Rotacional para Translacional
– Por Exemplo:
• Guia com fuso de esferas • Pinhão Cremalheira
• Correia e Polias • Came-Seguidor
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Cabos de aço
& Sem folga
& Sem folga
' Complexidade de construção mecânica
' Manutenção da tensão nos cabos
Exemplo: Robô WAM e Mão da empresa Barrett (spin-off MIT)p p ( p )
Polias e correias dentadas
& Rígidas e ausência de folga
' Baixa redução
Exemplo: Robôs Manipuladores ABB e KUKA
Combinação Guias lineares e fusos de esferas recirculantes Combinação Guias lineares e fusos de esferas recirculantes
& Alta Rigidez
& Baixo coeficiente de atrito (~0.02)
& Alta eficiência
& Não apresenta auto-travamento
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Transmissão
Combinação Guias lineares e fusos de parafuso metálico ou cerâmicos
& Baixo custo
& Baixo custo
& Auto-travamento
' Baixa eficiência (min.: 30% e máx.: 50%)
' Velocidade Máxima: 0,7 m/s
Combinação de eixos e engrenagens
& Procedimento construtivo padronizado
& G d di ibilid d d t
& Grande disponibilidade de componentes
& Custo médio
' Aumento de ruído ' Folga
Transmissão por
Transmissão por Cabo
Cabo
Transmissão por
Transmissão por Cabo
Cabo
Correias e Polias Dentadas
Correias e Polias Dentadas
Correias e Polias Dentadas
Correias e Polias Dentadas
Guias Lineares
Guias Lineares
Guias Lineares
Guias Lineares
Fusos de Esferas e Roscas
Fusos de Esferas e Roscas
Fusos de Esferas e Roscas
Fusos de Esferas e Roscas
Eixos e Engrenagens
Eixos e Engrenagens
Eixos e Engrenagens
Eixos e Engrenagens
Servomotores + Redutores
Servomotores + Redutores
θ& K e i K T e t = = θ θ θ & & && K V Ri dt di L Ki b J − = + = + dtSistema de Redução
Sistema de Redução
Sistema de Redução
Sistema de Redução
Conclusão
Conclusão
Conclusão
Conclusão
Para definir o sistema de acionamento para robôs
Para definir o sistema de acionamento para robôs,
sugere-se as seguintes etapas:
• Defina um layout construtivo básico • Defina um conceito de controle;
• Verifique a disponibilidade de potência; • Determine as condições de contorno; • Calcule os requisitos de carga;
• Calcule os requisitos de carga;
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
••
Introdução
Introdução
ii
••
Acionamentos
Acionamentos
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sist de Comando e Sensores
Sist de Comando e Sensores
••
Sist. de Comando e Sensores
Sist. de Comando e Sensores
•
Exercícios Recomendados
Exercícios Recomendados
Sistemas de Comando
Sistemas de Comando
Sistemas de Comando
Sistemas de Comando
Manda comandos de movimento para a unidade de Manda comandos de movimento para a unidade de controle que executa e controla independentemente a sua execução dos movimentos.
Controlador de Movimento /
Controlador de Movimento /
Amplificador de
Sensores para realimentação
Sensores para realimentação
Sensores para realimentação
Sensores para realimentação
• Encoder Linear e Rotativo • Resolver
• Sensores Capacitivosp • Sensores Indutivos
• Sensores de Efeito Hall • LVDT
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Quanto ao tipo de medida:
• Quanto ao tipo de medida:
– Proprioceptivos (Proprioceptive)
M d l i t bô• Medem valores internos ao robô
– Velocidade do motor; Carga nas rodas;
– Carga nas rodas;
– Ângulos de partes móveis; – Tensão na bateria, etc.
– Exteroceptivos (Exteroceptive)
• Medem valores externos (estímulos externos)Medem valores externos (estímulos externos)
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Quanto à emissão de Energia:
• Quanto à emissão de Energia:
– Passivos
A i d ó i bi t • A energia vem do próprio ambiente
– Sensor de Temperatura; Microfones;
– Microfones;
– Câmeras CCD ou CMOS, etc.
– Ativos
– Ativos
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Tipos de Sensores – 1/5
• Tipos de Sensores 1/5
Classificação Geral Classificação Geral
(uso típico) Tipo de Tecnologia Pr E A Pa
Chaves de Contato, pára-choques X X Sensores Tácteis
(detecção de contato físico o pro imidade
Barreiras Ópticas X X
Sensores de Proximidade Indutivos X X
físico ou proximidade,
chaves de segurança) Sensores de Proximidade Magnéticos X X Sensores de Proximidade Capacitivosp X X
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Tipos de Sensores – 2/5
• Tipos de Sensores 2/5
Classificação Geral Classificação Geral
(uso típico) Tipo de Tecnologia Pr E A Pa
Potenciômetro X X Sensores de Roda ou Motor (d t ã d Synchros e Resolvers X X Encoders Ópticos X X (detecção de
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Tipos de Sensores – 3/5
• Tipos de Sensores 3/5
Classificação Geral Classificação Geral
(uso típico) Tipo de Tecnologia Pr E A Pa
Sensores de Direção Bússola X X
(orientação do robô em relação a uma direção
fixa) Giroscópio X X Inclinômetro X X X ) Sensores baseados em um “Farol” ( i t ã d bô GPS X X
“Farol” Ativo Óptico ou RF X X
(orientação do robô em relação a uma
referância fixa)
“Farol” Ativo Ultra-sônico X X
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Tipos de Sensores – 4/5
• Tipos de Sensores 4/5
Classificação Geral Classificação Geral
(uso típico) Tipo de Tecnologia Pr E A Pa
Sensores de Alcance Sensores Reflexivos X X
Sensores de Alcance Ativo
(triangulação reflexiva, por tempo de vôo ou
Sensores Ultra-sônicos X X
Laser X X
por tempo de vôo ou
geométrica) Triangulação Óptica 1D X X
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Tipos de Sensores – 5/5
• Tipos de Sensores 5/5
Classificação Geral Classificação Geral
(uso típico) Tipo de Tecnologia Pr E A Pa
Sensores de Som ou V l id d Radar Doppler X X Velocidade (velocidade relativa a objetos parados ou em Radar Doppler X X Som Doppler X X movimento) Sensores baseados em Visão (alcance de visão, reconhecimento de Câmera CCD / CMOS X X
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Exemplo:
• Exemplo:
– BibaBot, Bluebotics, Suíça
E/Pa Câmera Omni-direcional Câmera CCD E/Pa E/Pa IMU Sonares E/A E/A
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
Classificação dos Sensores
• Desempenho:
• Desempenho:
– Varia com o tipo e a tecnologia
empregada no sensor e com o ambiente
empregada no sensor e com o ambiente
onde o robô está inserido.
– As tabelas anteriores foram arranjadas em
ordem crescente de complexidade e
ó
decrescente em maturidade tecnológica.
– Quantificação da acuidade dos sensores:
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características Básicas
• Características Básicas
– Podem ser quantificadas em taxas e
medidas em laboratório
medidas em laboratório
• Dinâmicas: resposta em freqüência, tempo de atraso etc
atraso, etc.
T(ºC) Tempo de Resposta Y(ω) X(ω)
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características Básicas
• Características Básicas
Al Di â i (d i ) d
• Alcance Dinâmico (dynamic range): mede o espalhamento entre os limites superior e inferior do sinal de entrada para os quais o sensor
do sinal de entrada para os quais o sensor mantém o seu funcionamento normal. Pode ser expresso em dB (potências).p (p )
– Exemplo 1: potência medida de 1mW a 20W: Rd = 10.log(Rmax/Rmin) = 10.log(20/0,001) = 43dB – Exemplo 2: tensão medida de 1mV a 20V:
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características Básicas
• Características Básicas
R l ã l d t d d
• Resolução: menor valor de entrada que pode ser detectado pelo sensor. Em geral, o menor valor medido pelo sensor é a sua resolução valor medido pelo sensor é a sua resolução (sensores analógicos). Em sensores digitais, é determinada pelo conversor A/D.p
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características Básicas
• Características Básicas
• Linearidade: medida do comportamento do sinal de saída do sensor com a variação do sinal de entrada Uma resposta linear indica sinal de entrada. Uma resposta linear indica que:
– 2 entradas x e y resultam em 2 saídas f(x) e f(y), onde:y f( ) f(y),
) ( . ) ( . ) (ax by a f x b f y f + = +
– Menos importante para sinais processador por computadores...
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características Básicas
• Características Básicas
L d B d é d di
• Largura de Banda: é empregada para medir a velocidade com a qual o sensor pode
fornecer um fluxo de leituras fornecer um fluxo de leituras
– Medida em Hz
– Devido à natureza do seu movimento, robôs móveis geralmente têm sua velocidade limitada pela
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características “In-Situ”
• Características In-Situ
– Necessitam da compreensão do
ambiente real
ambiente real.
– Geralmente relacionadas a sensores
sofisticados:
• Sensores de alcance ativo: laser, ultra-som, etc • Sensores de interpretação visual: câmera CCD.
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características “In-Situ”
• Características In-Situ
S ibilid d did d l
• Sensibilidade: medida do grau com o qual uma mudança incremental no sinal de
entrada altera o sinal de saída entrada altera o sinal de saída.
• Sensibilidade-cruzada: sensibilidade a parâmetros diferentes daqueles que são parâmetros diferentes daqueles que são medidos pelo sensor
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características “In-Situ”
• Características In-Situ
A á i /E tidã d f id d
• Acurácia/Exatidão: grau de conformidade entre a medida do sensor e o valor real.
Precisão: reprod cibilidade dos res ltados dos
• Precisão: reproducibilidade dos resultados dos sensores. erro v m Exatidão 1 − 1 v v Exatidão =1− = 1− range i ã range
σ
g precisão = σ σCaracterísticas dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Características “In-Situ”
• Características In-Situ
E Si t áti d f t • Erros Sistemáticos: causados por fatores que
podem ser modelados. São determinísticos, logo previsíveis Ex : calibração incorreta
logo, previsíveis. Ex.: calibração incorreta.
• Erros Aleatórios: não podem ser previstos, mas podem ser representados em termos
podem ser representados em termos probabilísticos. Ex.: ruído na câmera,
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Caracterização do Erro
• Caracterização do Erro
– Robôs móveis devem observar, analisar e
interpretar o ambiente em q e está
interpretar o ambiente em que está.
– Medidas em ambientes reais são
dinâmicas e propensas a erros.
– Exemplos:
• Mudanças na iluminação;
• Superfícies que absorvem som ou luz;p q • Sensibilidade cruzada do sensor à uma
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Modelagem dos Erros
• Modelagem dos Erros
– Sensores modelados através de
distrib ições de probabilidade (erros
distribuições de probabilidade (erros
aleatórios)
E l t i f õ b • Em geral tem-se poucas informações sobre as
fontes de erros aleatórios.
Assume se que sejam simétricos e até mesmo • Assume-se que sejam simétricos e, até mesmo,
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Modelagem dos Erros
• Modelagem dos Erros
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
Características dos Sensores
• Modelagem dos Erros
• Modelagem dos Erros
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Listagem dos sensores mais utilizados:
• Listagem dos sensores mais utilizados:
• Chaves de contato – pára-choques • Giroscópios
• Chaves de contato pára choques
• Sensores de Proximidade Indutivos
• Sensores de Proximidade Capacitivos
• Sensores de Proximidade Magnéticos
• Giroscópios
• Inclinômetros
• GPS
• Farol Ativo Óptico ou RF Sensores de Proximidade Magnéticos
• Potenciômetros
• Synchros e Resolvers
• Encoders Ópticos
Farol Ativo Óptico ou RF
• Farol Ultra-sônico Ativo
• Faróis Reflexivos • Sensores Ultra-Sônicos p • Encoders Magnéticos • Encoders Indutivos • Encoders Capacitivos • Laser • Triangulação Óptica 1D • Luz Estruturada 2D • Sensores Infravermelhos • Acelerômetros • Radar Doppler • Câmeras CCD/CMOS
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Medem a posição ou velocidade de rodas ou motores (acionamento ou esterçamento)
motores (acionamento ou esterçamento).
– Os movimentos das rodas podem ser integrados para se obter uma estimativa da posição do robô para se obter uma estimativa da posição do robô (odometria).
– Encoders ópticos são sensores proprioceptivos.p p p p
• A estimativa de posição em relação a um sistema de referência fixo é possível apenas para pequenos
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Princípio de Funcionamento: Feixe de luz
direcionado a um fotodetector é periodicamente direcionado a um fotodetector é periodicamente interrompido por um padrão opaco/transparente codificado em um disco rotativo acoplado ao p
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Especificações:• Resolução: medida em ciclos por revolução.
Tipicamente podem variar de 64 a 2048, mas em robótica móvel ficam na faixa de 2000 (Em robôs industriais pode-se encontrar com mais de 10000).
• Largura de Banda: fator crítico para que o encoder seja rápido o suficiente para contar na velocidade de
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Tipos: Incremental e Absoluto
Incremental: mede a velocidade rotacional e
– Incremental: mede a velocidade rotacional e pode inferir a posição relativa à última posição medida. Baixo Custo.
medida. Baixo Custo.
• Quadatura: Possuem duas fileiras de canais (A e B) defasadas a 90º.
• Canal adicional Z utilizado para “zerar”.
Pulsos em A
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Incremental • Pergunta: Quadratura? • Pergunta: Quadratura?Aumenta a resolução do encoder e permite verificar o sentido de rotação
Pulsos em A
P l B
Pulsos em B
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Incremental• Pergunta: Como saber o sentido de rotação? • Pergunta: Como saber o sentido de rotação?
Verifica-se a descida do pulso A quando o pulso B = 1 e vice-versa...
Sentido Horário Sentido Anti-horário Pulsos em A Pulsos em B Pulsos Horários A B Horários Pulsos Anti-horários Anti-horários
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Absoluto: Mede posição angular e infere
velocidade Ao invés fluxos de bits em série provê velocidade. Ao invés fluxos de bits em série, provê uma palavra com padrão único para cada
posição angular (bits em paralelo).
p ç g ( p )
• Mais caros e empregados quando a referência da posição é imprescindível.
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Absoluto• Pergunta: Saída Binária ou Saída em Gray Code? • Pergunta: Saída Binária ou Saída em Gray Code?
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Absoluto• Pergunta: Como obter a Saída em Gray Code? • Pergunta: Como obter a Saída em Gray Code?
Adicionando um circuito com portas XOR
Portas XOR
Valor Binário AlteradoValor Gray Code
A B A xorB
0000 0000 0000 0001 0000 0001
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Encoders
• Encoders
– Outros tipos de Encoders
• Encoder capacitivo • Encoder Indutivo
é
• Encoder Magnético
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Sensores de Distância (Range Sensors)
Sensores de Distância (Range Sensors)
– Medem grandes distâncias.
• Fornecem informações chave para os procedimentos de Fornecem informações chave para os procedimentos de localização e modelagem do ambiente.
– Exemplos:
• Sensor ultra-sônico • Sensor Laser
E l id d d ã
– Empregam a velocidade de propagação no meio para obter a medida de distância
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Sensores de Distância (Range Sensors)
Sensores de Distância (Range Sensors)
– Comparação entre as velocidades de propagação:
propagação:
• Som: 0.3m/ms
• Luz: 0.3m/ns Um milhão de vezes mais rápida!!
– Exemplo: a distância de 3m
• Representa 10ms em um sistema com ultra-som
A 10 l
• Apenas 10ns para um laser
Observa
Observa--se que sistemas laser são caros e delicados!!se que sistemas laser são caros e delicados!!
Observa
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Sensores de Distância (Range Sensors)
Sensores de Distância (Range Sensors)
– A qualidade desses sensores depende de:
• Incertezas com relação ao tempo exato de chegada do Incertezas com relação ao tempo exato de chegada do sinal refletido;
• Laser: inexatidão na medida do tempo de propagação; • US: cone de dispersão do feixe transmitido;
• Interação com o alvo (superfície refletiva, absorção, etc );
etc.);
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Ultra-som (US)
• Ultra-som (US)
– Uma série de pulsos sonoros é emitida (pacote de onda)
onda).
– Um integrador inicia uma contagem incremental para medir o tempo entre a transmissão do som e para medir o tempo entre a transmissão do som e a detecção de um eco.
• Um limiar é empregado para classificar um som
recebido como um eco válido. Esse valor decresce com o tempo, visto que a amplitude esperada do eco
também decresce...
• Na transmissão e logo a seguir, o limiar é alto para evitar uma classificação errônea...
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Ultra-som (US)
• Ultra-som (US)
Pacote de onda transmitida Som transmitido
Sinal Analógico de Eco
Limiar
Limiar
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Ultra-som (US)
• Ultra-som (US)
– Características:• Sensor de distância (“tempo de vôo”) com emissão de • Sensor de distância ( tempo de vôo ) com emissão de
som;
• Onda de som gerada por um piezo-transdutor; • Tempo morto: o transdutor emite o som alguns ms
depois da transmissão inicial e não observa respostas nesse tempo;
nesse tempo;
• Freqüência Típica: 40 a 180kHz (audição humana: 20Hz~20kHz);
• Baixas freqüências correspondem a maiores distâncias (apresentam maiores tempos de pós-transmissão e
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Ultra-som (US)
• Ultra-som (US)
– Características:• Som propaga se na forma de um cone com ângulos de • Som propaga-se na forma de um cone, com ângulos de
abertura de 20 a 40º.
• Não se obtém a distância de pontos de dados, mas de regiões (segmentos de arcos de circunferências).
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Ultra-som
• Ultra-som
– Características: • Alcance típico: 12cm a 5m • Alcance típico: 12cm a 5m. • Precisão típica: ~98%. • Resolução típica: 2cm.ç p – Problemas:• Sensível ao ângulo de reflexão; • Sensível às propriedades
acústicas do material;
S d t l t
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
• Laser
– Produzem uma estimativa da distância baseada no tempo necessário para a luz (no espectro
no tempo necessário para a luz (no espectro infravermelho) atingir o alvo e retornar.
– Sensor baseado em “tempo de vôo” com Sensor baseado em tempo de vôo com emissão eletromagnética.
– Para superfícies com rugosidade maior que o p g q comprimento de onda da luz incidente, ocorre reflexão difusa.
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
• Laser
– O comprimento de onda da luz infravermelha é da ordem de 824nm
da ordem de 824nm.
– Apenas superfícies extremamente polidas não apresentam reflexão difusa.
apresentam reflexão difusa.
Raio
Gama Raio X Radar Infra vermelho FM TV AM Onda Curta Raios Ultra-Violeta Luz Visível
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
• Laser
– Exemplo: radar óptico
M i â i
• Mecanismo mecânico com espelho girante que direciona o feixe de luz em
Luz Refletida
Luz Transmitida
direciona o feixe de luz em um plano (scanner 2D) ou tridimensionalmente
Luz Refletida Luz Transmitida
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
• Laser
– Métodos Empregados:• Emprega se um laser pulsante e mede se o tempo • Emprega-se um laser pulsante e mede-se o tempo (eletrônica tem que ser capaz de fazer isso em ps -custos↑) Transmissor o Transmissor Objet o Onda Transmitida
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
• Laser
– Métodos Empregados:• Emprega se um laser contínuo e mede se a freqüência • Emprega-se um laser contínuo e mede-se a freqüência
entre a onda modulada emitida e a onda refletida
Transmissor o
Transmissor
Objet
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
• Laser
– Métodos Empregados:• Emprega se um laser contínuo e mede se o • Emprega-se um laser contínuo e mede-se o
deslocamento de fase da luz refletida (mais usual)
Transmissor o Transmissor Objet o V ]
Medidor de Onda Transmitida
Fase
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
– Medidor de Fasef
c
=
λ
λ
π
θ
2
2
'
=
L
+
D
=
L
+
D
Onde: c: velocidade da luz; f: freqüência modulada; D’:
di tâ i id l l itid θ â l d f
f
2
π
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
– Medidor de Fase• Para f = 5MHz, tem-se λ = 60m (sensor AT&T) • A distância D:
λ
π
θ
4
=
D
π
4
V ] V FaseSensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
– Principais fontes de erro:
• Precisão do medidor, rugosidade na superfície dos objetos (reflexão), velocidade dos objetos, inclinações e
alinhamentos dos objetos, etc.j
Imagem típica de um scanner Imagem típica de um scanner laser 2D com espelho rotativo. O comprimento das linhas nos
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
Sensores Embarcados
• Laser
– Ambigüidades em medições:• O sensor apresenta a mesma saída para entradas
diferentes, devido à não linearidade da medida de fase; • Objetos negros distantes não produzem boas estimativas;Objetos negros distantes não produzem boas estimativas; • Objetos brilhantes próximos são bem detectados.
– Características:
• Resolução angular: da ordem de 0,5º; • Resolução em profundidade: ±5cm
Al ti i t d 5 20 (d d d
• Alcance: tipicamente de 5cm a >20m (dependendo da luminosidade do objeto);
Visão Computacional
Visão Computacional
Vi ã C t i l (d á i ) dá bô
Visão Computacional
Visão Computacional
• Visão Computacional (de máquina) dá ao robô a capacidade de observar o ambiente de trabalho e extrair dados dele
extrair dados dele
– Visão “Stereo” fornece a noção de perspectiva (triangulação)
– Entretanto, visão computacional é complexa
• Memória e tempo de processamento
• Problema para realizar as correspondências entre duas • Problema para realizar as correspondências entre duas
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Baixo Nível Processamento Alto Nível
Aquisição
da Imagem Melhoramento da Imagem Segmentação da Imagem Compreensão da Imagem Dados da
Imagem
• Visão Computacional já é empregada em aplicações robóticas e
Tarefas da visão computacional
p j p g p ç
não robóticas
• Inclui um grande número de diferentes técnicas no campo da
engenharia ótica, processamento de vídeo, processamento digital de imagens, reconhecimento de padrões, inteligência artificial e computação gráfica
Visão Humana
Visão Humana
P Ní i d P i El dVisão Humana
Visão Humana
Luz Incidente OlhoPara Níveis de Processamento mais Elevados
neurônios córtex visual
• A Luz incide na parte receptiva da retina
• Ela é então convertida em sinais elétricos que são enviados através do córtex visual até o cérebro
córtex visual até o cérebro
• Há evidências que sugerem que os dados visuais são comprimidos pelos neurônios no córtex antes de serem processados pois existem
Visão Computacional
Visão Computacional
• Visão é processo de converter informações
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão é processo de converter informações sensoriais em conhecimento de formas
identidades ou configuração de objetos
• Dados anteriores e suas interpretações podem afetar enormemente o processamento dos
dados
• “Ver” significa gravar o padrão de luz recebido d bi t I é
do ambiente. Isso é:
– Selecionar o tipo de iluminação
– Projetar ou Focar a luz na superfície a ser estudada Projetar ou Focar a luz na superfície a ser estudada – Converter a energia luminosa em química ou elétrica
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Si l d Víd Vídeo Câmera Sinal de VídeoInput Dados Digitais Digitalizador Raios de Luz Sinal de Vídeo Output Framestore Computador Digitalizador & Display Output
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Iluminação
• Boa iluminação é essencial para a aplicação de Visão Computacional C p
• Imagens de pouca qualidade dificilmente podem ser corrigidas em estágios posteriores de g g p
processamento de imagens
• O controle de iluminação garante o acesso a dados consistentes a serem analisados.
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Há vários métodos de iluminação:
Iluminação
• Há vários métodos de iluminação:
– Iluminação Frontal (“frontal lighting”) é usada para ç ( g g ) p determinar as características da superfície do objeto, – Iluminação tipo “back-lighting” é usada para análise
de contorno de contorno,
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Tipos de Câmeras CCD
Tipos de Câmeras CCD
Típica Câmera Single Board Câmera Remote Head Câmera
– Sistemas CCD antigos eram grandes, pesados, anti-econômicos ($, energia, etc.)
• A miniaturalização resultou inicialmente em “head
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Exemplo de Pré-Processamento - Inversão
Exemplo de Pré Processamento Inversão
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Exemplo de Segmentação - Thresholding
Exemplo de Segmentação Thresholding
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Análise de Imagem- Detecção
Análise de Imagem Detecção
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Análise de Imagem- Detecção de Bordas
Análise de Imagem Detecção de Bordas
Imagem Imagem Real Bordas da Imagem Nível de Cinza Bordas da Imagem 1a Derivada 2a 2a Derivada
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Aplicações em Robôs
O
õ
d “ i k
d l
”
Aplicações em Robôs
• Operações de “pick and place”
• Localização de Peças
• Reconhecimento de Peças
• Inspeção de Peças
Inspeção de Peças
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Aplicações
Aplicações
Reconhecimento de Gestos Classificação de Lesões de Peleç
Detecção de defeitos em peças Detecção de defeitos em peças
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Aplicações
Aplicações
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Visão Computacional
Aplicações
Aplicações
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
••
Introdução
Introdução
ii
••
Acionamentos
Acionamentos
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sist de Comando e Sensores
Sist de Comando e Sensores
Exercícios Recomendados
Exercícios Recomendados
Exercícios Recomendados
Exercícios Recomendados
• Exercícios:
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
Sumário da Aula
••
Introdução
Introdução
ii
••
Acionamentos
Acionamentos
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sistemas de Transmissão de Forças
Sistemas de Transmissão de Forças
••
Sist de Comando e Sensores
Sist de Comando e Sensores
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
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C i J C 2005 I t d ti t R b ti
• Craig, J.C., 2005, Introduction to Robotics:
Mechanics and Control, 3rd Edition, Pearson
Education Inc., ISBN 0-201-54361-3,
• Paul, R. P., 1981, Robot Manipulators. Mathematics, p Programming and Control, The MIT Press.
F K S G l R C d L C S G 1987
• Fu, K.S., Gonzales, R.C., and Lee, C.S.G., 1987,
Robotics: Control, Sensing, Vision, and Intelligence,
McGraw-Hill Int. Editions, ISBN 0-07-100421-1. McGraw Hill Int. Editions, ISBN 0 07 100421 1.
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
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Microdrives Maxon Academy.
• Niku, S.B., 2001, Introduction to Robotics Analysis, S t A li ti P ti H ll
Systems, Applications Prentice Hall.
• Sadin, P.E., 2003, Robot Mechanism and Sadin, P.E., 2003, Robot Mechanism and
Mechanical Devices – Illustrated. McGraw-Hill/TAB Electronics; 1st edition.
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
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Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
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Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
SITES – Motores de Passo
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Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
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• http://www.ai.mit.edu/projects/leglab/robots/3D_hopper/3D_
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Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada
NOTAS DE AULA
• Roland Siegwart (EPFL) - http://autonomousmobilerobots.epfl.ch/
• Alexandre da Silva Simões (UNESP)