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A ESSÊNCIA DO HI-END. Arte em reprodução eletrônica. Ano 18. setembro 2013 ISSN clubedoaudioevideo.com.br

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Arte em reprodução eletrônicA

r$

193

setembro 2013

Ano 18

9

AUDIO VIDEO MAGAZINE - MUSICIAN MAGAZINE .

SE tEM br O 2013 . # 193. ANO 18 CAI x AS D yNAUDIO EVIDENCE pl A tINUM , AM pl If ICADO r MONO bl OCO AI r t IG ht A tM -3b E pré-AM pl If ICADO r MCIN tOS h C 2500

A ESSÊNCIA DO HI-END

AmplIfICADOr mONOblOCO AIr TIGHT ATm-3b

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CAIXAS DYNAUDIO EVIDENCE plATINUm

18

E mAIS

clubedoaudioevideo.com.br

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OpINIãO

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setembro . 2013

teste áudio 1

Todos conhecem minha admiração por esse fabricante dinamar-quês de caixas acústicas. Meu primeiro contato foi em 1993, quan-do ainda na revista Audio News recebi para teste as Contour 1.8. Foi amor à primeira vista! O acabamento irretocável, a coerência tonal e o grau de transparência e velocidade me fizeram ficar com as caixas, e ali teve início uma longa jornada por vários modelos, até culminar com a Evidence Temptation, que foi minha referência por mais de cinco anos! Essa relação deu-me a oportunidade de conhecer toda a linha e testar para os nossos leitores praticamente todos os mo-delos mais interessantes. Paralelamente também utilizei monitores Dynaudio em todas as gravações realizadas para a CAVI Records, e também nos dois discos da série ‘Genuinamente Brasileiro’! Foram quase 20 anos de parceria ininterrupta! O que aprendi sobre a mar-ca nesses anos todos? Que esses dinamarqueses, além de muito sérios, possuem um padrão de qualidade e conhecimento técnico muito grande! A coerência sônica está presente desde o primeiro produto de entrada até as caixas top de linha. O que muda de escala é o refinamento, que obviamente é maior e mais preciso nas séries superiores! Outra característica inata desse fabricante dinamarquês é o seu alto grau de conservadorismo. Na Dynaudio, um upgrade só é realizado quando realmente ele atingiu um patamar superior, o que leva um modelo tranquilamente a ficar até mesmo uma década em produção sem nenhuma alteração técnica! E outro grande diferen-cial é o grau de verticalização na produção de toda a linha: tudo é

feito na Dinamarca, dentro da própria fábrica, e seus alto-falantes há mais de uma década não são comercializados para terceiros!

As caixas da Dynaudio produzidas no fim da década de 1980 e no início da década de 1990 eram muito exigentes com os amplifi-cadores. Isso lhe deu uma fama de caixas difíceis de ‘domar’. Outra queixa muito comum era de que seus graves eram demasiadamente secos, e seu grau de transparência muito grande, o que para muitos ‘retirava’ o calor necessário para uma reprodução! A questão, no meu modo de entender, era outra: devido ao seu alto grau de coe-rência tonal e sua enorme transpacoe-rência, não havia o ‘mascaramen-to’ dos problemas ou a limitação da eletrônica, e isso acabava se tornando realmente um problema. Por outro lado, quando as caixas da Dynaudio eram bem ajustadas, elas proporcionavam um altíssi-mo grau de prazer ao usuário! Claro que tudo depende do gosto do audiófilo, o que para muitos pode ser uma virtude, e para outros pode ser algo não desejável! Mas algumas de suas características, quando bem utilizadas, são realmente irrefutáveis! Seus graves, livres de qualquer tipo de coloração, permitem uma melhor adequa-ção a salas com problemas entre 60 e 120 Hz! O posicionamento em salas de tamanhos reduzidos também é muito compatível. Quais outras caixas do tamanho das Temptation poderia usar em uma sala de apenas 16 metros quadrados e extrair a qualidade que necessita-va para testar os produtos? Eu brincanecessita-va que transportanecessita-va um canecessita-valo em uma Kombi! E essa analogia era perfeita para a situação em que

CAIXAS DYNAUDIO EVIDENCE PLATINUM

Fernando Andrette fernando@clubedoaudio.com.br

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até então por nenhum outro fabricante de caixas hi-end! Bem, mas toda grande ideia tem sempre um começo, e o princípio desta tecno-logia começou no meio da década de 1990, quando o engenheiro- chefe da Dynaudio Mark Thorup empilhou duas caixas monitores modelo Dynaudio Air de ponta-cabeça. Sua ideia inicial era estudar o efeito de direcionalidade vertical, tentando diminuir as reflexões do chão e do teto. O problema é que todas as tentativas de alinhar os alto-falantes dessa maneira levam à anulação e interferência, prin-cipalmente das frequências mais altas! Por isso que a maioria dos fabricantes só utiliza um alto-falante para cada frequência.

Mark Thorup teve então a ideia de ir diminuindo o volume de um dos médios e de um dos tweeters, usando um filtro passa-baixa de primeira ordem (6 dB / oitava). E o resultado foi espetacular! Nas frequências mais altas, um tweeter tocou sozinho sem interferência, e nas frequências mais baixas o tweeter adicional aparecia apenas para gerar o efeito de direcionalidade desejado. Mas ele ainda es-tava muito longe do resultado pretendido, pois era necessário uma série interminável de cálculos e testes com o crossover para que este pudesse ser construído em grande quantidade! Em outra fase do projeto, Mark Thorup estudou o problema acústico nas baixas frequências e percebeu que com todos os alto-falantes de graves distribuídos verticalmente, os modos de graves são muito menos excitados pela sala, consequentemente eles são mais limpos e equi-librados! Bem, o restante da história todo audiófilo informado já co-nhece, ambas as caixas estão no mercado há mais de uma década! As Dynaudio Platinum utilizam os melhores alto-falantes Esotar 2 especiais, com o mesmo domo de seda de 28 mm, sendo que o tweeter debaixo responde de 2,5 kHz até mais de 25 kHz, e o de cima vai somente até 10 kHz! A radiação efetiva é gradualmente aumentada à medida que a frequência desce, enquanto que o ân-gulo vertical de radiação permanece inalterado. Os alto-falantes de médios de 6 polegadas possuem o famoso cone de polímero de magnésio, feito a partir de uma peça única. Eles são direcionados direto para o ouvinte, fazendo com que as reflexões no teto e no chão sejam drasticamente diminuídas, proporcionando ao ouvinte a audição diretamente sem as reflexões da sala.

Ao contrário dos modelos anteriores, as Platinum possuem um padrão de direcionalidade horizontal maior, então é preciso um cui-dado adicional com o posicionamento um pouco mais distante das paredes laterais (isso seria para mim um problema na antiga sala, pois as Temptation ficavam apenas 0,4 cm das paredes laterais!). Os quatro alto-falantes de graves são de 7 polegadas (18 cm - 1 cm a mais que os alto-falantes de graves das Temptation) e as bobinas têm 3 polegadas, competindo diretamente em termos de perfor-mance com os alto-falantes de 8 polegadas das Master Evidence. as Temptation trabalharam por dois anos! Outra qualidade delas é

o grau de transparência e precisão desde o modelo mais simples, o que permite fazer uma avaliação criteriosa de todas as limitações e qualidades de qualquer eletrônica! Elas realmente se portam como um monitor de alta qualidade de estúdio. Agora, esse grau de trans-parência também pode ser um problema para todos que desejam um som mais colorido, eufônico e sedoso! Para esse gosto, as Dynaudio não são caixas adequadas. Outra questão também rele-vante é que os modelos mais tops necessitam de um ajuste muito sensível e coerente, caso contrário elas soarão frias e jogarão nos nossos ouvidos todas as limitações de nossas escolhas!

Quando a Dynaudio apresentou os modelos Master Evidence e Temptation na passagem para o século XXI, o grande pulo do gato para uma estética tão ‘slim’ foi a tecnologia DDC (Dynaudio Directivity Control - Controle de Direcionalidade Dynaudio), uma bela sacada para a estabilização no padrão de direcionalidade das caixas, usando alto-falantes adicionais e um novo crossover que restringe a verticalidade para que o ouvinte de seu ponto de audição ouça mais o som direto do que os refletidos, ganhando uma reprodução com menor coloração da soma do som direto com as reflexões do ambiente! Parecia o ovo de Colombo, mas jamais tinha sido utilizado

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40 setembro . 2013

Ainda assim, o gabinete possui o mesmo volume das Temptation. O modelo enviado para teste tinha acabamento laca de piano, e a grande diferença visual em relação às Temptation é que o bloco sólido de alumínio em que são instalados os tweeters e alto-falantes de médios agora é preto, e não mais prata. Isso deu às caixas um ar ainda mais elegante e imponente! E os pés agora possuem spike (12 spikes por caixa)!

Para o teste das Platinum, utilizamos os seguintes equipamentos: amplificadores: BMC 2, Krell Evo One, Air Tight ATM-3B (leia o Teste 2 nesta edição), Sunrise Lab V8 MkII e Atlas; pré-amplificadores: BMC Pré DAC, darTZeel NHB-18NS, Air Tight ATC 1 e ATC 2; fontes digi-tais: Luxman D-05 (leia o Teste 4 nesta edição) e dCS Scarlatti; ca-bos de caixa: Tara Labs Zero Omega, Transparent Audio Reference XL MM2 e Kubala-Sosna Elation; fontes analógicas: toca-discos Basis Debut V, Braço SME V e Cápsula Benz LP-S; prés de phono: Tom Evans Groove 25th Anniversary e VTL 6.5; e condicionadores de energia: AC Organizer 311 SE Plus e Audience RT6.

Ainda que todas as caixas necessitem de um longo período de amaciamento, algumas já saem da embalagem dando-nos uma ideia exata de seu potencial. Quando ligadas em um sistema cor-reto, qualquer Dynaudio já nos apresenta de cara suas qualidades, ainda que os médios estejam um pouco frontais, os agudos se mos-trem tímidos e os graves engessados! Aquele grau de transparência assustador e a velocidade já estão presentes desde o primeiro minuto de audição! Com apenas 50 horas, os médios recuam e já é possível

apreciar toda a sua coerência tonal. Mais 100 horas, e os agudos desabrocham, nos dando a magia de sua naturalidade, com veloci-dade e decaimento correto. E com aproximadamente 220 horas, os graves apresentam suas credenciais, e é possível começar o teste!

Minha primeira avaliação muito antes de aplicar a metodologia foi ver o quanto as Platinum são superiores às Temptation. Diria apenas que elas que são de campeonatos distintos! As Platinum são muito mais corretas, possuindo melhor resposta na fundação dos graves, na velocidade e no peso, além de um equilíbrio tonal superior até mesmo em relação às Master Evidence! Não conheço até o mo-mento caixas que possuam maior transparência que as Platinum. É simplesmente um misto de espanto, incredulidade e perplexidade! E não estou falando da recuperação de microdetalhes, e sim do seu senso do tamanho da sala, dos instrumentos, dos planos, da inten-cionalidade, da velocidade, do foco, do recorte etc. E no que esse pacote resulta? Resulta em um grau de realismo e prazer auditivo inigualável!

Em relação às Temptation que conheço tão bem, a maior dife-rença certamente se encontra nos dois extremos e na naturalidade e coerência tonal. A fundação dos graves é muito mais realista e impactante, o extremo agudo é mais preciso, veloz e natural, e a região média é fisicamente palpável! Fiquei com a sensação nítida de que neste quesito de naturalidade e coerência tonal as Platinum são superiores até mesmo às Master Evidence! E na resposta dos ex-tremos, se as Platinum não são superiores, elas também não ficam nada a dever às Master Evidence. Sua precisão em termos de foco e recorte, quando corretamente posicionadas (testamos as caixas em duas posições distintas: sem toe-in nenhum, com 4 m de distância entre cada tweeter, 1,2 m das paredes laterais e 2 m da parede atrás delas; e com 25 graus de toe-in, com 4 m de distância entre cada tweeter, 1,2 m das paredes laterais e 2,4 m da parede atrás delas) é de longe o melhor palco sonoro que já tivemos em nossa sala de referência. No final, optamos por 25 graus de toe-in, para ter o ga-nho de uma maior profundidade na reprodução de obras sinfônicas. Os planos das Platinum são tão nítidos e precisos, que você percebe até se existiu vazamento de algum microfone próximo ao solista, pois o foco se movimenta. Em obras sinfônicas com orques-tra e coral, o ouvinte consegue delimitar o espaço de cada músico, pois a largura, profundidade e altura são simplesmente exemplares! Ouvir órgão de tubo nas Platinum é um acontecimento, pois elas permitem a percepção exata do som direto, do som de ambiência da sala, dando-nos uma ideia exata do tamanho do ambiente e do posicionamento dos rebatimentos (se eles são laterais, de teto ou de profundidade).

CAIXAS DYNAUDIO EVIDENCE PLATINUM

Crossover

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Como todas as caixas da Dynaudio, as Platinum não se intimi-dam com o alto volume, diria que elas até gostam do desafio. Le-vamos em muitos exemplos as caixas próximas ao limite, e a folga é absurdamente impressionante! Elas não se perdem, mesmo com gravações mais limitadas ou comprimidas. E, ainda que em volumes próximos do real, as Platinum somem na sala como se literalmente fossem apenas objetos de decoração! Vozes são os melhores exem-plos para se ter uma ideia concreta do grau de realismo e equilíbrio tonal das caixas. Parece que estamos ouvindo aquelas gravações pela primeira vez e descobrindo nuances antes completamente sub-mersas! Esse é o grande diferencial da tecnologia DDC, pois o grau de estabilização e de direcionalidade permite ao ouvinte escutar o som direto com o menor nível de coloração!

A macrodinâmica das Platinum também é muito superior às Temptation, e ombreia tranquilamente com as Master Evidence. Re-produzindo os mesmos discos que usei no teste das Master Evidence e com o mesmo volume (ainda que com eletrônicas distintas - no

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43 setembro . 2013 VOCAL ROCK . POP JAZZ . BLUES MÚSICA DE CÂMARA SINFÔNICA

CAIXAS DYNAUDIO EVIDENCE PLATINUM

Ferrari Technologies (11) 5102.2902 Preço: sob consulta

Equilíbrio Tonal 12,0 Palco Sonoro 13,0 Textura 12,0 Transientes 13,0 Dinâmica 12,0 Corpo Harmônico 12,0 Organicidade 12,0 Musicalidade 13,0 Total 99,0

teste das Master Evidence, o amplificador era o Evo 600 da Krell, e agora utilizei o Evo One), o resultado foi muito similar! E em termos de palco sonoro e folga, eu preferi sem dúvida alguma a resolução das Platinum. Claro que para uma conclusão mais segura, o ideal seria um teste A x B, mas como isso é praticamente impossível nesse momento, dou meu testemunho apenas para que o leitor tenha uma ideia do patamar em que as Platinum se encontram em relação às Master Evidence.

Conhecendo como a Dynaudio atua no mercado, diria que as Platinum são apenas o primeiro round de uma nova geração de caixas que em breve esse fabricante dinamarquês irá apresentar ao mercado. Certamente, em algum momento virão caixas acima das Master Evidence também com a denominação Platinum, afinal, a concorrência atual com outras grandes caixas hi-end do mercado é muito mais intensa do que era há 15 anos! A Dynaudio já mostrou ser capaz de produzir supercaixas que possuem uma longevidade impressionante. Com essa nova geração, ela certamente manterá sua posição de destaque e continuará a ser uma sólida referência para o mercado.

CONCLUSÃO

Para quem deseja ter audições repletas de precisão, naturalidade e detalhamento de seus discos preferidos e possui sala e equipa-mento à altura de caixas Estado da Arte, as Platinum devem ser levadas em consideração e escutadas com interesse redobrado! Suas virtudes são direcionadas a todos que possuem como refe-rência a música reproduzida ao vivo, e desejam trazê-la para a sala de audição. Com elas, você terá a garantia que suas audições serão muito mais verossímeis e emocionantes. Mas como todas supercai-xas hi-end, não esqueça que seus pares devem estar rigorosamente no mesmo patamar, pois as Platinum irão denunciar qualquer vacilo ou limitação imediatamente! Agora, atendendo aos seus caprichos, você receberá em troca tudo que sempre desejou de caixas Estado da Arte: fidelidade absoluta!

CAIXAS DYNAUDIO EVIDENCE PLATINUM

Sensibilidade Potência mínima recomendada Potência Impedância Faixa de freqüência Princípio Frequência de ressonância do duto Crossover Peso 89 dB Distância: 3 m: 20 W (4 Ohms) 5 m: 60 W (4 Ohms) 7 m: 120 W (4 Ohms) 10 m: 250 W (4 Ohms) 550 W 4 Ω 28 Hz - 25 kHz (± 3 dB) Bass-Reflex 27 Hz 6 dB / oitava 115 kg

Referências

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