• Nenhum resultado encontrado

nº 24 setembro / 2006 Leia a entrevista completa na página 2. Leia o artigo completo na página 7. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "nº 24 setembro / 2006 Leia a entrevista completa na página 2. Leia o artigo completo na página 7. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 1"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

nº 24

setembro / 2006 Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina Laboratorial IMPRESSO ESPECIAL CONTRATO N.º 050200271-9/2001 ECT/DR/RJ

Desafios da longevidade

Muitos empresários que deram início ao seu próprio negócio estão descobrindo que suas empresas tornaram-se maiores do que podiam imaginar. Como conseqüência, administrá-las tornou-se muito mais complicado do que era no começo. Eles também devem estar atentos à forma como vão agir para que a sucessão na empresa ocorra sem problemas ou choques culturais.

Estas e outras questões relacionadas à longevidade dos negócios e dos relacionamentos são abordadas neste artigo pelo consultor de empresas Renato Bernhoeft.

Leia o artigo completo na página 7.

Comparar para melhorar

Os indicadores de desempenho são usados cada vez mais por empresas líderes em sua área de atuação e por aquelas que desejam aprimorar cada vez mais seus processos. O Programa de Indicadores Laboratoriais, criado pela SBPC/ ML e pela ControlLab, oferece essa ferramenta aos laboratórios clínicos do Brasil. Com pouco mais de seis meses de atuação efetiva, o programa já conta com mais de 100 participantes.

Nesta entrevista, o presidente da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, e a gestora de Negócios da ControlLab, Carla Albuquerque, falam sobre o programa e sua importância.

(2)

Por que a SBPC/ML decidiu criar o Programa de Indicadores Laboratoriais?

Wilson Shcolnik

Os laboratorios clínicos têm se mostrado pioneiros no setor de saúde, quando o assunto tratado é "qualida-de". Desde 1975, a SBPC/ML, através de lideranças do drs. Evaldo Melo e José Pinheiro, e com a participação de outros patologistas clínicos, conseguiu viabilizar, com a parceria da ControlLab, a implantação do PELM, programa de controle externo da Qualidade que passou a se denominar Ensaio de Proficiência. Em 1998, seguindo uma tendência mundial, a SBPC/ML lançou o PALC, que hoje é uma referência no Brasil e em países da América Latina. A criação do Programa de Indicadores Laboratoriais, em 2005, representa mais um passo nesta jornada. Este programa possibilita aos laboratórios verificarem a eficiência dos seus processos, através de indicadores e comparação com outros laboratórios do mesmo porte. Atualmente, o mercado competitivo exige que cada organização conheça tambem sua posição frente à concorrência, buscando sempre os melhores referenciais existentes no setor onde estão inseridas. Ficamos felizes que, mais uma vez, a ControlLab esteja ao nosso lado nesta importante missão.

O que são indicadores laboratoriais?

Wilson Shcolnik

São dados numéricos a que se atribui uma meta e que são apresentados periodicamente aos gestores do laboratório. Devem ser bem selecionados, medidos periodicamente em intervalos de tempo e analisados de forma adequada para ajudar a entender o funcionamento e o desempenho de cada processo. Os indicadores usados em laboratórios podem ser de natureza técnica, administrativa e mercadológica.

Como escolher os indicadores?

Wilson Shcolnik

Não é uma tarefa simples. Deve se medir o que é importante e cujo processo pode ser modificado. Para escolher os indicadores é preciso considerar o que é importante para os clientes, o que é importante para os produtos ou serviços, quais são os pontos críticos para o controle dos processos e o que é preciso saber para melhorar os processos.

Comparar para melhorar

Foto: divulgação

Os indicadores de desempenho são usados cada vez mais nas empresas líderes em sua área de atividade. São dados numéricos aos quais se atribui uma meta para serem avaliados periodicamente.

No ano passado, a SBPC/ML e a ControlLab apresentaram o Programa de Indicadores Laboratoriais, que permite aos laboratórios

ava-liar e

comparar seu desempenho no setor com o objetivo de me-lhorar seus processos. O programa começou efetivamente em janeiro de 2006. Com pouco mais de seis meses de ativi-dade, ele já tem mais de 100 laboratórios participando.

Nesta entrevista, o presidente da SBPC/ML,

Wilson Shcolnik, e a gestora de Negócios da ControlLab,

Carla Albuquerque, falam sobre o programa e sua

(3)

Qual é o passo seguinte após escolher os indicadores?

Wilson Shcolnik

É preciso estabelecer a periodicidade com que serão medidos, a pessoa responsável por essa tarefa, quando devem ser apresentados à equipe e qual a melhor oportunidade para serem submetidos a uma aná-lise crítica.

O que são indicadores de Nível Estratégico?

Wilson Shcolnik

São usados para avaliar os principais efeitos da estratégia nas partes interessadas e nas causas desses efeitos. Esses indicadores refletem os objetivos e as ações que pertencem à organização como um todo, e não a um setor específico.

E os indicadores de Nível Gerencial?

Wilson Shcolnik

Eles são usados para verificar a contribuição dos setores, departamentos ou unidades, dos macroprocessos da estratégia da organização e para avaliar se ajudam a buscar a melhoria de forma equilibrada.

Também existem os indicadores de Nível Operacional. Qual é a sua utilidade?

Wilson Shcolnik

Servem para avaliar se os processos ou rotinas individuais estão sujeitos à melhoria contínua e à busca da excelência.

Quando o Programa de Indicadores Laboratoriais começou a funcionar efetivamente?

Carla Albuquerque

O programa foi apresentado aos laboratórios no 39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, em 2005, após uma fase piloto com 35 laboratórios convidados. Começou a funcionar este ano, com 110 inscritos. Ele é aberto a todos os laboratórios da América Latina, independente do tamanho ou do público atendido. Temos participantes na Argentina e em diferentes estados do Brasil, de pequeno a grande porte, acreditados ou não, públicos e privados, que atendem público ambulatorial, hospitalar e hemocentro. Todos os que se interessarem em monitorar o desempenho do seu negócio são bem-vindos, basta entrar em contato com a ControlLab, se familiarizar com o programa, coletar seus dados, analisar os resultados e contri-buir.

Como o programa funciona?

Carla Albuquerque

O programa é on line. Ele funciona na área de acesso exclusivo para clientes do sistema on line da ControlLab. Hoje, são 42 indicadores distribuídos em 13 grupos, cujos dados são coletados trimestralmente. Para cada indicador há um descritivo que auxilia o laboratório a entender o que ele significa, os dados que devem ser coletados e os cálculos que devem ser feitos. Após uma rodada de coleta de dados, é elaborado um relatório com o resumo dos dados, tabelas e gráficos comparativos.

O laboratório pode opinar sobre o programa e também sugerir

indicadores para serem incluídos?

Carla Albuquerque

A opinião dos usuários é fundamental para o aprimoramento do programa. A partir dos comentários feitos na primeira rodada já pudemos fazer ajustes para a rodada seguinte. Em alguns casos, elaboramos perguntas qualitativas para

(4)

como "não retirado" é bastante polêmico, pois vários laboratórios não consideram como entregues os resulta-dos passaresulta-dos por fax. Contudo, sabemos que pouquíssimos pacientes iríam ao laboratório retirar o impresso depois de tê-lo recebido por fax. Neste caso, elaboramos algumas perguntas qualitativas que nos ajudam a entender o que cada laboratório pensa, para podermos definir um padrão para esse indicador. Também con-tamos com os participantes para que o programa cresça. Por esta razão, temos uma área especial para a sugestão de novos indicadores. Todas as sugestões são avaliadas e comentadas para, posteriormente, se-rem eleitas pelos participantes quanto a sua relevância e possibilidade real de resposta. Com isso, vamos modelando o programa conforme os interesses dos participantes.

O programa garante o sigilo dos dados enviados pelos laboratórios que participam?

Carla Albuquerque

Como em todos os serviços que fornecemos, isso é garantido em contrato. A sistemática é simples. Cada laboratório possui um número de identificação e o usuário faz "login" no sistema com uma senha pessoal. Em todos os documentos só consta o número de identificação.

Qual é a função dos assessores que atuam no programa?

Carla Albuquerque

São profissionais com atuação na área laboratorial e experiência em gestão que, voluntariamente, contribu-em para a elaboração e sugestão de novos indicadores e análise crítica dos resultados gerais. Seu trabalho é fundamental para a evolução do programa e estão comprometidos com sua neutralidade, sempre em benefí-cio de informações consistentes e conclusivas. Posso afirmar que o valor do programa está em agregar profis-sionais com este perfil, com uma visão de bem comum, que têm nos apoiado e doado todo o seu conhecimen-to. Como acontece em todos os outros serviços da ControlLab, os assessores não têm acesso aos dados individuais de nenhum laboratório que participa do programa.

O 1º fórum do programa será realizado no 40º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/

(5)

Medicina Laboratorial, em Curitiba. Quais são os objetivos desse fórum?

Carla Albuquerque

O fórum será o encontro de todos os participantes e o momento mais rico deste primeiro ano. Teremos a oportunidade de discutir os conceitos e principais dificuldades, pois a implantação de uma rotina de coleta e análise de resultados é nova para muitos. Também discutiremos os resultados dessas primeiras rodadas do programa e as melhorias que podem ser implementadas. Para isso, contaremos com um especialista em indicadores de desempenho, José Francisco Rezende, com a Ivana Pereima e a Mariana Lipp, que possuem experiência na implantação de indicadores em laboratório, e o presidente da SBPC/ML, Wilson Shcolnik,que conduzirá a discussão de resultados. Acredito que depois desse encontro os participantes aproveitarão muito mais o programa.

Indicadores utilizados no programa Acidente e contaminação

- Acidentes com pérfuro-cortantes - Contaminação de hemocultura

Cliente

- Atraso de resultado

- Sucesso na comunicação de resultados alarmantes

Coleta

- Coleta própria ambulatorial - Coleta própria hospitalar - Coleta domiciliar/home-care - Coleta de terceiros - Coleta de franquia Entrega de laudo - Eletrônico - e-mail - Eletrônico - website

- Impresso entregue em casa - Impresso retirado no laboratório - Telefone ou fax

Glosa - Glosa geral

- Glosa por convênio

Laudo não retirado Pessoal - Horas trabalhadas - Absenteísmo - Rotatividade Treinamento - Treinamento geral - Treinamento interno Produtividade - Pessoal geral - Pessoal técnico - Pessoal faturamento - Pessoal de recepção - Coletador próprio - Coletador franqueado - Área Patologia/Citopatologia Público

- Exames por paciente

- Exames por paciente particular - Exames por paciente de convênio - Exames por paciente do SUS

Recoleta - Recoleta geral

- Recoleta por material impróprio - Recoleta para confirmação - Recoleta por acidente

Ticket médio Terceirização Volume de exames - Exames particulares - Exames de convênio - Exames do SUS

(6)

Rua Dois de Dezembro, 78 Salas 909/910 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386 imprensa@sbpc.org.br http://www.sbpc.org.br Presidente 2006/2007 Wilson Shcolnik Diretor de Comunicação

Octavio Fernandes da Silva Filho

Criação, Arte e Diagramação

Design To Ltda

Jornalista responsável

Roberto Duarte - Reg. Prof. RJ 23830JP Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal

César Alex Galoro - PUC/Campinas (SP)

Acredito que a importância de um laboratório participar de um Programa de Indicadores Laboratoriais vem do fato que o funcionamento de qualquer empresa é um conjunto de processos que dão o produto final. Nos laborató-rios temos processos de atendimento, técnicos e administrativos. Para o melhor gerenciamento desses proces-sos é importante que se tenha indicadores dos mesmos e que se possa compará-los com outras empresas do setor. Este programa proporciona tanto o levantamento como a comparação desses indicadores e é uma importan-te ferramenta para os responsáveis dos laboratórios promoverem melhorias em seus processos.

César Sanches - Laboratório Previlab (SP)

Benchmarking é uma das importantes ferramentas estratégicas que vem sendo utilizadas já há algum tempo

entre as empresas. Na nossa área, entretanto, sempre nos valemos das conversas informais para obter algum tipo de dado em que pudéssemos nos basear para comparar nossos laboratórios, e muitas vezes, como esses eram verbais, não eram dados precisos. É de grande importância a iniciativa da SBPC/ML, através do dr. Wilson Shcolnik, em desenvolver um programa que pudesse contribuir com dados confiáveis aos laboratórios. Pela primeira vez, nos foi disponibilizada uma fonte fidedigna para podermos verificar o desempenho dos indicadores dos nossos labora-tórios em comparação com outros do mesmo porte, e assim avaliarmos mais precisamente o desempenho da gestão das nossas empresas.

Daniel Marques Périgo - Fleury Medicina Diagnóstica (SP)

O desenvolvimento de programas de benchmarking de indicadores é de extrema importância para a melhoria da qualidade no contexto laboratorial. Acredito que o cenário brasileiro estava carente de um projeto neste sentido. Considero esta iniciativa de grande valia pois serve como um retrato da qualidade dos serviços prestados em uma determinada região. A participação nesse tipo de programa permite que o laboratório compare os seus índices de qualidade aos dos demais, buscando as melhores práticas e implementando ações de melhoria em seus proces-sos. A participação contínua no programa permite que a eficácia dessas ações também seja avaliada, pois deve haver uma melhora nos índices individuais ao longo do tempo, possibilitando que os mesmos se tornem mais desafiadores. E, pensando em um contexto maior, a somatória das ações individuais pode levar a uma melhoria dos serviços prestados em larga escala, por exemplo, em âmbito nacional, que é o grande objetivo desse tipo de programa.

Ivana Pereima - Santa Luzia Medicina Laboratorial (SC)

O Programa de Indicadores Laboratoriais da SBPC/ML-ControlLab possibilita ao laboratório participante o esta-belecimento de metas qualificadas, o acompanhamento e a análise crítica dos resultados, útil para a tomada de decisões estratégicas. É um programa que visa o monitoramento, o replanejamento e as melhorias nos processos, quando necessário.

Mariana Lipp Haussen - Weinmann Laboratório (RS)

A iniciativa da SBPC/ML e da ControlLab agrega valor aos laboratórios clínicos. A importância do programa consiste no desenvolvimento da cultura da medição de resultados, o que permite a melhoria contínua dos produtos e processos. A vantagem do programa é a obtenção de dados nacionais de benchmarking de desempenho frente a outros laboratórios, o que permite uma análise crítica da performance dos processos e a busca constante por práticas de gestão das quais decorram melhores resultados. O programa está na sua fase inicial de implantação e certamente trará grandes benefícios com a maturidade da ferramenta e dos laboratórios participantes.

(7)

Desafios da longevidade

Foto: divulgação

Renato Bernhoeft*

O aumento dos índices de longevidade poderá representar para a sociedade moderna o mesmo impacto que tiveram o avanço tecnológico, a pílula anticoncepcional, o Viagra, o controle da natalidade, a descrença nas instituições, o fortalecimento do individualismo e o acesso das mulheres às posições de poder. Ou seja, representa mais um dos desafios a serem administrados pelo ser humano.

Com base nesta constatação, convido o leitor para um processo reflexivo sobre os possíveis impactos em diferentes atividades e papéis que desempenhamos na vida.

Comecemos com os empresários que fundaram seus negócios e constatam hoje que estão frente a três grandes desafios: suas empresas tornaram-se maiores que seus sonhos ou ambições, além de um significa-tivo aumento na complexidade da sua administração; as probabilidades de prolongar sua vida com qualida-de se ampliaram; e, paralelamente, seus herqualida-deiros tornaram-se adultos e anseiam pelo momento da suces-são como forma de dar continuidade às realizações de um pai empreendedor.

Um outro grupo que já sente este impacto são os executivos de média e alta gerência. Entregaram suas vidas e carreiras às empresas a ponto de adotarem o nome da mesma como parte do seu. O Luis da Petrobrás. O Pedro da Varig. O Carlos da Globo...

Repentinamente estão descobrindo, sem nenhum preparo para uma aposentadoria cada vez mais preco-ce, que não possuem uma identidade própria. Além disso, todo prestígio que imaginavam seu, lhe foi "em-prestado" pela empresa durante algum tempo. Não fizeram a distinção entre o fato de "ser" e "estar". A vida está se alongando mas as carreiras convencionais estão se tornando cada vez mais curtas.

E falemos também dos casais e famílias, que deverão se deparar com novos desafios nas diferentes relações que compõem este agrupamento complexo. Já é possível sentir que os papéis e seus vínculos estão se transformando rapidamente. Com a longevidade, esses relacionamentos deverão ser re-inventa-dos constantemente.

Com base nessas constatações, que evidentemente não esgotam o tema, pensemos sobre algumas ações práticas que possam atenuar o impacto das mudanças e torná-las positivas.

Para o empresário, é importante compreender que a continuidade do seu legado vai depender, e muito, da sua capacidade de desvincular-se do mesmo, permitindo espaço para que a nova geração realize suas conquis- tas. E isto ocorrerá de forma mais suave caso o fundador encontre um projeto de vida que o mantenha com poder e motivação pela vida. O legado para os herdeiros não é ape-nas material . Ele inclui uma história de conquistas que contém bônus e ônus. Afinal,

ser filho de um pai brilhante não é um desafio fácil de ser encarado.

O executivo deve estar atento aos vários papéis que vive, além do profissional. Procure desenvolver-se também nas perspectivas conjugal, familiar, educacional, individual e como cidadão. Mas, acima de tudo, crie "identidades" alternativas para não depender exclusivamente do prestígio organizacional. Existe vida além das empresas. Cuidado para não se tornar um executivo de sucesso e um pai ou com-panheiro fracassado.

Para os casais e famílias surgem grandes oportunidades na medida que uma revisão dos papéis convencionais cria oportunidades de maior diálogo sobre as diferentes etapas da vida de cada um. Discutir a relação será cada vez mais útil e importante. Principalmente se isto puder ser feito livre dos pre-conceitos tradicionais. Transforme os desafios em oportunidades. Com

cer-teza vai valer a pena.

* Consultor de empresas, presidente da Bernhoeft Consultoria, membro do The Family Business Consulting Group International (FBCGi) na América Latina. renato@bernhoeft.com

(8)

Referências

Documentos relacionados

Estes parâmetros do sparkle para o íon magnésio no método RM1, quando utilizados para a otimização das geometrias dos complexos, no geral levaram a melhores

REPRESENTAÇÕES DA CIC F ot o: A gência Ê dis on Ca sté ncio Expediente Presidente - Carlos Heinen Vice-presidente de Indústria - Reomar Slaviero Vice-presidente de Comércio

Assista ao vídeo em nosso canal e descubra por que faz muito mais sentido você trazer os seus recursos para uma Entidade com mais de 50 anos de experiência no assunto.. Você

Os profissionais que não estão atuando na área puderam se desligar do CRF/MG até o dia 31 de março sem pagar a anuidade de 2018.. Conforme um parecer jurídico da Advocacia-Geral

O ADACA (Ambiente Digital de Aprendizagem para Crianças Autistas), tem como objetivo desenvolver estudos sobre autismo e desenvolver uma ferramenta computacional para apoio à

tuguesa da Química, Petroquímica e Refinação pre- tende contribuir para o reforço da competitividade do setor, bem como para o crescimento sustentável da economia nacional,

Introdução: O Transtorno Bipolar do Humor (TBH) é uma doença que afeta entre 1 a 1,6% da população, mas que não é devidamente diagnosticada e tratada, gerando, consequentemente,

O marxismo sob a ótica do pensador peruano, apresenta-se à sociedade e às classes despossuídas como doutrina, método de ação, “evangelho e movimento de massas”, como fé