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1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado.

2 Este Caderno contém 35 questões de múltipla escolha, dispostas da seguinte maneira: 01 a 10  Língua Portuguesa; 11 a 35  Conhecimentos Específicos.

3 Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que impeça a leitura, solicite imediatamente ao Fiscal que o substitua.

4 Cada questão apresenta quatro opções de resposta, das quais apenas uma é correta.

5 Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto, não adianta pedir esclarecimentos aos Fiscais.

6 Para preencher a Folha de Respostas, fazer rascunhos, etc., use exclusivamente caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta.

7 Utilize qualquer espaço em branco deste Caderno para rascunhos e não destaque nenhuma folha.

8 Os rascunhos e as marcações que você fizer neste Caderno não serão considerados para efeito de avaliação.

9 Você dispõe de, no máximo, três horas para responder às questões e preencher a Folha de Respostas.

10 O preenchimento da Folha de Respostas é de sua inteira responsabilidade.

11 Antes de retirar-se definitivamente da sala, devolva ao Fiscal a Folha de Respostas e este Caderno.

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Língua Portuguesa

01 a 10

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo. ANALFABETISMO FUNCIONAL

Alarmante! A dificuldade para interpretar textos e contextos, articular ideias e escrever está presente em seletos ambientes do mundo corporativo e da academia.

por Thomaz Wood Jr.

A condição de analfabeto funcional aplica -se a indivíduos que, mesmo capazes de identificar letras e números, não conseguem interpretar textos e r ealizar operações matemáticas mais elaboradas. Tal condição limita severamente o desenvolvimento pessoal e profissional. O quadro brasileiro é preocupante, embora alguns indicadores mostrem uma evolução positiva nos últimos anos.

Uma variação do analfabetismo funcional parece estar presente no topo da pirâmide corporativa e na academia. Em uma longa série de entrevistas realizadas por este escriba, nos últimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta a muitos profissionais da média gerência a capacidade de interpretar de forma sistemática situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá-las de forma estruturada. Não se trata apenas de usar corretamente o vernáculo, mas de saber tratar informações e dados de maneira lógica e expressar ideias e proposições de forma inteligível, com começo, meio e fim.

Na academia, o cenário não é menos preocupante. Colegas professores, com atuação em administração de empresas, frequ entemente reclamam de pupilos incapazes de criar parágrafos coerentes e expressar suas ideias com clareza. A dificuldade afeta alunos de MBAs, mestrandos e mesmo doutorandos. Editores de periódicos científicos da mesma área frequentemente deploram a enorme quantidade de manuscritos vazios, herméticos e incoerentes recebidos para publicação. E frequentemente seus autores são pós -doutores! O problema não é exclusivamente tropical. Michael Skapinker registrou recentemente em sua coluna no jornal inglês Financi al Times a história de um professor de uma renomada universidade norte-americana. O tal mestre acreditava que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passava -lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigia, avaliando a capacidade analítica dos autores. Pois a atividade causou tal revolta que o diretor da instituição solicitou ao professor torná-la facultativa. Os alunos parecem acreditar que, em um mundo no qual a comunicação se dá por mensagens eletrônicas e tuítes, escrever com clareza não é mais importante.

O mesmo Skapinker lembra uma emblemática matéria de capa da revista norte -americana Newsweek, intitulada “Why Johnny can’t write”. Merrill Sheils, autora do tex to, revelou à época um quadro preocupante do declínio da linguagem escrita nos Estados Unidos. Para Sheils, o sistema educacional, da escola fundamental à faculdade, desovava na sociedade uma geração de semianalfabetos. Com o tempo, explicou a autora, as h abilidades de leitura pioraram, as habilidades verbais se deterioraram e os norte americanos tornaram -se capazes de usar apenas as mais simples estruturas e o mais rudimentar vocabulário ao escrever, próprios da tevê.

Entre as diversas faixas etárias, os a dolescentes eram os que mais sofriam para produzir um texto minimamente coerente e organizado. E o mundo corporativo também acusou o golpe, pois parte de sua comunicação formal exige precisão e clareza, características cada vez mais difíceis de encontrar. Educadores mencionados no artigo observaram: um estudante que não consegue ler e compreender textos jamais será capaz de escrever bem. Importante: a matéria da Newsweek é de 1975!

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Quase 40 anos depois, os iletrados trópicos parecem sofrer do mesmo flagelo. Por aqui, vivemos uma situação curiosa: de um lado, cresce a demanda por análises e raciocínios sofisticados e complexos. E, de outro, faltam competências básicas relacionadas ao pensamento analítico e à articulação de ideias. O resultado é ora constrangedor, ora cômico. Nas empresas, muitos profissionais parecem tentar tapar o sol com uma peneira de powerpoints, abarrotados de informação e vazios de sentido.

Na academia, multiplic am-se textos caudalosos, impenetráveis e ocos. Se aprender a escrever é aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em declínio, então talvez estejamos rumando céleres à condição de invertebrados intelectuais.

Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br>. Acesso em 25 ago. 2014.

GLOSSÁRIO

MBAs: Master in Business Administration (Mestrado em Administração de Negócios). É um grau

acadêmico de pós-graduação destinado a administradores e executores na área de gestão de empresas.

Why Johnny can’t write: Por que Johnny não pode escrever.

01. Na discussão articulada no texto, depreende -se, como foco principal,

A) estabelecer correlação entre o Brasil e outros países, no que se refere ao analfabetismo funcional.

B) comparar o analfabetismo funcional no âmbito da academia com o analfabetismo funcional no âmbito das empresas.

C) criticar o analfabetismo funcional, independentemente da esfera social em que se desenvolva.

D) responsabilizar a escola pelo analfabetismo funcional tan to no âmbito da academia quanto no âmbito das empresas.

02. O problema abordado, no texto, centra-se, prioritariamente, A) no Brasil.

B) nos países que se situam nos trópicos. C) nos países cuja língua oficial é inglês. D) nos Estados Unidos.

03. Depreende-se do texto que o analfabetismo funcional A) pode ser imbatível.

B) precisa ser revertido. C) precisa ser investigado. D) pode ser aceitável.

04. No início do parágrafo 4, o período “O problema não é exclusivamente tropical” constitui -se como uma síntese dos parágrafos

A) 2, 3 e 4. B) 4, 5 e 6. C) 3, 4 e 5. D) 1, 2 e 3.

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05. Considere o período final do texto:

Se aprender a escrever é aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em declínio, então talvez estejamos rumando céleres à condição de invertebrados intelectuais. No que se refere a esse trecho, é correto afirmar que se trata de

A) juízo avaliativo em relação à problemática focalizada no texto. B) opinião em divergência com os dados expostos anteriormente. C) sentença que se abre para tema ainda não abordado no texto. D) afirmativa que se centra parcialmente na problemática tratada. 06. Considere o trecho reproduzido a seguir:

Quase 40 anos depois, os iletrados trópicos parecem sofrer do mesmo flagelo. Por aqui, vivemos uma situação curiosa: de um lado, cresce a demanda por análises e raciocínios sofisticados e complexos. E, de outro, faltam competências básicas relacionadas ao pensamento analítico e à articulação de ideias. O resultado é ora constrangedor, ora cômico. [...].

Na academia, multiplicam -se textos caudalosos, impenetráveis e ocos. Se aprender a escrever é aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade em declínio, então talvez estejamos rumando céleres à condição de invertebrados intelectuais.

As afirmações a seguir se referem às expressões e às palavras destacadas no trecho.

I Imprimem tom avaliativo ao que é dito.

II Apresentam-se em registro de linguagem conotativo. III São inadequadas ao gênero do texto em foco. IV Exercem a mesma função sintática.

Das afirmações, estão corretas

A) I e II. B) II e III. C) III e IV. D) I e IV.

07. Considere o trecho:

O tal mestre acreditava que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passava -lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigia, avaliando a capacidade analítica dos autores.

Se a expressão destacada for flexionada no plural, a opção que apresenta o período reescrito de acordo com as convenções da norma padrão é:

A) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros adminis tradores e advogados. Passava-lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigiam, avaliando a capacidade analítica dos autores.

B) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passavam-lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, os quais corrigiam, avaliando a capacidade analítica dos autores.

C) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passavam-lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, o qual corrigiam, avaliando a capacidade analítica dos autores.

D) Os tais mestres acreditavam que escrever com clareza constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros administradores e advogados. Passavam-lhes, semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto, os quais corrigia, avaliando a capacidade analítica dos autores.

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08. Considere o trecho:

Em uma longa série de entrevistas realizadas por este escriba, nos últimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta a muitos profissionais da média gerência a capacidade de interpretar de forma sistemática situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá -las de forma estruturada.

A opção em que as alterações na pontuação do trecho estão também de acordo com as convenções da norma padrão é:

A) Em uma longa série de entrevistas, realizadas por este escriba nos últimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta a muitos profissionais da média gerência, a capacidade de in terpretar, de forma sistemática, situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá-las de forma estruturada.

B) Em uma longa série de entrevistas realizadas por este escriba, nos últimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta, a muitos profissionais da média gerência, a capacidade de interpretar, de forma sistemática, situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá-las de forma estruturada.

C) Em uma longa série de entrevistas, realizadas por este escriba, nos últimos cinco anos, com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta, a muitos profissionais da média gerência, a capacidade de interpretar de forma sistemática, situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá-las, de forma estruturada.

D) Em uma longa série de entrevistas realizadas por este escriba nos últimos cinco anos com diretores de grandes empresas locais, uma queixa revelou -se rotineira: falta a muitos profissionais da média gerência a capacidade de interpretar de forma sistemática situações de trabalho, relacionar devidamente causas e efeitos, encontrar soluções e comunicá-las de forma estruturada.

09. Considere o trecho:

A condição de analfabeto funcional aplica -se a indivíduos que (1º), mesmo (2º) capazes de identificar letras e números, não conseguem interpretar textos e realizar operações matemáticas mais elaboradas. Tal condição (3º) limita severamente o desenvolvimento pessoal e profissional. O quadro brasileiro é preocupante, embora (4º) alguns indicadores mostrem uma evolução positiva nos últimos anos.

As afirmativas a seguir referem -se aos elementos linguísticos des tacados no trecho. I O primeiro e o segundo elementos inter -relacionam partes de um período. II O segundo e o quarto elementos estabelecem a mesma relação de sentido. III O primeiro e o terceiro elementos não retomam informações anteriores. IV O terceiro e o quarto elementos inter -relacionam períodos.

Das afirmações, estão corretas A) II e III.

B) I e IV. C) I e II. D) III e IV.

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10. Considere o trecho:

Por aqui, vivemos uma situação curiosa: de um lado, cresce (1º) a demanda por análises e raciocínios sofisticados e complexos. E, de outro, faltam (2º) competências básicas relacionadas ao pensamento analítico e à articulação de ideias.

As afirmativas a seguir referem -se aos verbos destacados no trecho. I Ambos apresentam sujeito explicitado no período.

II Ambos apresentam objeto explicitado no período.

III Em conformidade com a norma padrão, o primeiro verbo, no contexto em que ocorre, pode ser flexionado na terceira pessoa do plural.

IV Em conformidade com a norma padrão, o segundo verbo, no contexto em que ocorre, deve permanecer flexionado na terceira pessoa do plural.

Das afirmações, estão corretas A) I e IV.

B) III e IV. C) I e II. D) II e III.

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C o n h e c i m e n t o s E s p e c í f i c o s

1 1 a 3 5

11.

Uma mulher de 48 anos, diabética, com sobrepeso, é levada ao hospital por dor

abdominal em barra de forte intensidade e vômitos biliosos iniciados nove horas

antes. Ao exame, estava afebril, não apresentava sinais de irritação peritoneal com

ruídos hidroaéreos audíveis, pressão arterial 110 x 55 mmHg, frequência cardíaca

114 bpm, anictérica e desidratada ++/4. Seus exames laboratoriais mostravam Hb

13,5g/dl, leucograma 10.600 x10

3

, glicemia 313 mg/dl, amilase 258 (normal < 110

U/L), lipase 5792 (normal até 300 U/L), bilirrubina total 0,7 mg/dl e triglicerídeos 5020

mg/dl. A ultrassonografia abdominal não revelou alteração nas vias biliares. Além da

hidratação venosa, a melhor conduta para essa paciente é:

A)

Omega-3 5 g/dia + glutamina enteral + insulina SC.

B)

Meropenem IV + nutrição parenteral total.

C)

Ciprofibrato + insulina IV + dieta enteral.

D)

Laparotomia + colecistectomia.

12.

Em relação à avaliação

do líquido sinovial na abordagem das artrites, é correto

afirmar:

A)

Na gota, os cristais são romboides com birrefringência positiva.

B)

O líquido sinovial normal possui contagem de polimorfonucleares entre 20 mil e 50

mil/mm

3

e glicose de 50 a 80% da glicemia.

C)

Na pseudogota, os cristais são em forma de agulha com birrefrigência negativa.

D)

A cultura do líquido sinovial na artrite séptica é geralmente positiva para artrites

não-gonogócicas e negativa para artrites gonocócicas.

13.

Um homem de 94

anos, ainda ativo e independente, é levado ao pronto-socorro por

apresentar febre baixa, dispneia, tosse pouco eficaz, mas produtiva, e hiporexia há

dois dias. Ao exame, encontra-se com pressão arterial 106 x 75 mmHg, frequência

respiratória 21 ipm e temperatura 37,8°C. É realizada radiografia do tórax que mostra

consolidação na base do pulmão direito. O médico decide internar o paciente. A

melhor abordagem terapêutica para esse paciente é:

A)

Ceftriaxona + levofloxacina.

B)

Ceftriaxona + clindamicina.

C)

Ciprofloxacina + clindamicina.

D)

Cefepime + metronidazol.

.

14. O teste sorológico que indica cont ato prévio com o Vírus da Hepatite B é A) AntiHBs.

B) AntiHBC IGG. C) HBsAg.

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15. Mulher de 30 anos vem à consulta referindo dor torácica em queimação, que se irradia para a base do pescoço. A dor manifesta-se após as refeições e ao deitar, não sendo desencadeada pelo esforço. Fez-se o internamento dela para observação e verificou-se ECG serial sem anormalidades, bem como níveis normais de troponina. A conduta mais adequada para esse caso é

A) iniciar inibidor de bomba de próton. B) realizar Angiografia coronária.

C) iniciar antidepressivo inibidor de receptação de serotonina. D) realizar reste de esforço com tálio.

16. Uma mulher de 50 anos, portadora de miocardiopatia alcoólica, relata que fica dispneica até quando se desloca para o banheiro. A melhor classificação funcional na NYHA para essa paciente é

A) IV. B) II. C) I. D) III.

17. A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais comum nos pacientes que procuram tratamento. Ocorre nas formas agudas, paroxísticas e crônicas. Qualquer situação que cause dilatação do átrio ou aumento do tono simpático pode levar à fibrilação atrial. As du as causas mais comuns de FA são

A) pericardite e miocardite.

B) tireotoxicose e embolia pulmonar. C) hipertensão e aterosclerose coronária.

D) cardiopatia reumática e miocardiopatia alcoólica.

18. O microorganismo que mais frequentemente causa pneumonia em pacientes com AIDS é A) Streptococus pneumoniae.

B) Histroplasma capsulatum. C) Pneumocistis carini.

D) Mycobacteirum tuberculosis.

19. Dentre os agentes anti-hipertensivos NÃO é considerados de primeira escolha: A) bloqueadores de canais de cálcio.

B) diuréticos tiazídicos. C) nitratos.

D) inibidores de ECA.

20. Mulher de 30 anos, obesa, com PA de 160/100 mmHg, apresenta equimoses frequentes, hirsutismo e estrias no abdome. O diagnóstico mais provável , nesse caso, é

A) Síndrome de Cushing. B) Feocromocitoma. C) Hipertireoidismo.

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21. Mulher de 40 anos, com história de diarreia crônica, apresenta cálculos biliares e fístula retovaginal. O diagnóstico mais provável , nesse caso, é

A) Abuso de laxantes. B) Doença de Crohn. C) Lúpus Eritematoso. D) Colite ulcerativa.

22. Em consulta de rotina, constatou-se que mulher de 30 anos apresentava tireoide aumentada, de consistência lisa, borrachosa e indolor. Foram solicitadas provas de função tireoidiana. Uma semana depois, ela apresentou os seguintes resultados: TSH levemente aumentado, T4 livre e T3 normais. O diagnóstico mais provável , nesse caso é

A) Tireoidite de Hashimoto. B) Deficiência de Iodo. C) Doença de Graves. D) Bócio multinodular.

23. Homem de 45 anos, alcoolista, internado com dor no andar superior do abdome e amilase sérica de 800 UI/Ml, foi submetido à hidratação intravenosa, reposição eletrolítica, sedação da dor e dieta zero. Em relação a esse paciente , considera-se sinal de mau prognóstico A) o aumento da ureia em 7 mg/dL .

B) a glicemia 60 mg/dL. C) o nível sérico de Amilase. D) a idade.

24. Homem de 60 anos, portador de insuficiência renal crônica por nefropatia diabética, é atendido no pronto socorro com quadro de letargia, náuseas e confusão mental. O exame físico exibe turgência jugular, estertores finos nas bases e sopro rude sistólico e diastólico no precórdio. Exames laboratoriais realizados mostraram potássio sérico 6,0 mEq/L, ureia 145 mg% e creatinina 9,8 mg/dl. O tratamento mais adequado para esse caso é

A) Lanatosídeo C IV. B) Furosemida IV.

C) Bicarbonato de sódio IV. D) Hemodiálise urgente.

25. Jovem universitária de 18 anos, previamente sadia, vem à consulta referindo dor no dorso do punho esquerdo e no tornozelo direito, apresenta febre, eritema pustuloso da superfície extensora de ambos os antebraços, secreção vaginal amarelada, edema e eritem a no tornozelo e dor à flexão passiva do punho. Foi aspirado 1 ml de líquido sinovial do tornozelo e enviado para análise laboratorial e cultura. O resultado preliminar foi enviado por telefone e apontou 8 mil leucócitos por campo de grande aumento. Consid erando esse dados clínicos, a melhor decisão terapêutica é

A) Ceftriaxona IV.

B) Prednisona intra-articular. C) Indometacina VO.

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26. A Lei que regula, em todo o todo do território nacional, as ações e serviços de saúde executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado é a

A) Lei 11.350/2006. B) Lei 8.142/1990. C) Lei 8080/1990. D) Lei 10.507/2002.

27. A elaboração de normas para regular as relaç ões do Sistema Único de Saúde (SUS) e os serviços privados contratados para a assistência à saúde é d e competência da esfera A) distrital.

B) estadual. C) municipal. D) nacional.

28. Sobre acessibilidade da população aos bens e serviços de saúde , é correto afirmar que A) as normas e técnicas de saúde devem desconsiderar os hábitos e costumes da população. B) a localização de um serviço deve levar em conta a distância e os meios de transporte

disponíveis.

C) a demanda de saúde deve se adequar à of erta de serviços de saúde. D) as barreiras organizacionais não influenciam a acessibilidade.

29. Em consonância com a legislação, com a finalidade de manejar parcelas de recursos para executarem ações de serviços de saúde, eventualmente e quando necessá rio, os Municípios poderão estabelecer, entre si,

A) termo de cooperação. B) consórcios.

C) contrato privado. D) acordos.

30. A fiscalização dos recursos financeiros do SUS, que são depositados em conta especial em cada esfera de sua atuação, é competência

A) dos Conselhos nacionais de secretários de saúde . B) das Conferências de Saúde.

C) dos Conselhos de Saúde. D) dos Fundos de Saúde.

31. As ações e os serviços de saúde realizados pelo SUS devem estar organizados de forma regionalizada e hierarquizada, em níveis de complexidade

A) crescente. B) decrescente. C) horizontal. D) vertical.

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32. A equipe ampliada de saúde da família tem em sua composição:

A) médico generalista ou especialista em medicina de família e comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde e psicólogos.

B) médico generalista ou especialista em medicina de família e comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em saúde da fa mília, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde, cirurgião dentista generalista ou especialista em saúde da família.

C) médico generalista ou especialista em medicina de família e comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde, pediatra e ginecologista.

D) médico generalista ou especialista em medicina de família e comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde, ginecologista, pediatra e dermatologista.

33. Visando apoiar a inserção da estratégia de Saúde da Família na rede de serviços e ampliar o alcance das ações básicas da Atenção Básica, o Ministério d a Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Em relação aos NASFs , é correto afirmar que

A) devem ser constituídos por profissionais de diferentes áreas do conhecimento, para atuarem em conjunto com os profissionais das Equipes de Saúde da Famíli a (SF), compartilhando as práticas de saúde nos territórios sob a respo nsabilidade das Equipes de SF nas quais estão cadastrados.

B) realizam suas ações com , no mínimo, 10 equipes de SF, devendo contar também com profissionais de nível superior e represent antes da comunidade.

C) são compostos principalmente por profissionais de nível técnico que tenham disponibilidade para efetuar as ações relacionadas às visitas domiciliares das famílias cadastradas.

D) organizam os seus processos de trabalho com agendas independentes e foco prioritário ao indivíduo, não guardando relação direta ou indireta com as ações equipes de Saúde da Família.

34. São consideradas ferramentas tecnológicas dos NASF :

A) clínica individuada e prioridade aos diagnósticos precoces das do enças. B) clínica individuada e protocolos clínicos das doenças.

C) clínica ampliada e projeto terapêutico singular.

D) clínica ampliada e condutas terapêuticas centrada s nas doenças.

35. O Programa de Volta para Casa, criado pelo Ministério da Saúde, em julho de 2003, tem por finalidade

A) a reintegração de pacientes com sequelas de acidentes vasculares cerebrais.

B) a reintegração social de pessoas com transtornos mentais, advindas de lo ngas internações.

C) a reintegração de pacientes vítimas de acidentes de trânsito.

Referências

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