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ARTIGO RECEBIDO: MAIO/2001 REFERÊNCIAS

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ARTIGO RECEBIDO: MAIO/2001

REFERÊNCIAS

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Concordando com EGGER (1998), que relatou que comumente as deformidades ósseas têm história clínica de angulação ou claudicação progressiva três a quatro me-ses depois de ocorrido o traumatismo, e que freqüentemente os proprietários dos animais acometidos não sabem a cau-sa do trauma, o cão objeto deste estudo apresentava claudicação progressiva do membro torácico esquerdo há quatro meses, sendo desconhecido qualquer fator causador.

Neste caso, o fechamento prematuro simétrico da fise radial distal associado à FPCM provavelmente ocor-reu devido a pequeno trauma, assim como descrito por NEWTON et al. (1975), que afirmaram que pequenos trau-mas a esses ossos podem resultar em fechamento parcial ou total de suas placas de crescimento. Tal suposição foi também aventada por MacPHERSON et al. (1992) e é cor-roborada pela falta de referência apresentada pelos propri-etários neste caso.

De acordo com VAN VECHTEN & VASSEUR (1993), a ostectomia do rádio e o uso de vários artifícios para a distração permitem a continuidade do crescimento da ulna e previnem a subluxação da articulação do cotove-lo, enquanto a ostectomia da ulna associada à estabiliza-ção intramedular é muito efetiva em cães que apresentam subluxação da articulação do cotovelo e mínimo potencial de crescimento preservado. BRINKER et al. (1997) reco-mendaram a ostectomia dinâmica parcial da ulna em casos em que o encurtamento do rádio é mínimo e o animal apre-senta idade próxima à maturidade. Uma vez que este cão apresentava subluxação da articulação do cotovelo e, de-vido à idade quase adulta, com potencial mínimo de cres-cimento, optou-se pela técnica de ostectomia da ulna com estabilização intramedular, obtendo-se resultados transoperatórios satisfatórios, como a imediata congruência articular, e pós-operatórios, como o precoce retorno às funções do membro operado.

VAN VECHTEN & VASSEUR (1993) observaram inúmeras complicações pós-operatórias na osteotomia e distração do rádio, como incongruência da articulação do cotovelo, osteoporose dos cotos ósseos remanescentes, desalinhamento dos fragmentos após ostectomia, irregu-laridades da fise ulnar proximal, fechamento total da fise ulnar distal, fragmentação do processo coronóide medial no período pós-operatório e desenvolvimento de sinostose entre o rádio e a ulna. Tais complicações são evitadas quan-do da realização da ostectomia da ulna. Outrossim, visto a posição ortostática dos membros torácicos dos animais, pode-se esperar que a diferença em comprimento ósseo seja compensada pela diminuição angular da articulação envolvida e aquela acima da área de cirurgia. Conta-se ainda com o menor trauma cirúrgico e pós-cirúrgico desta técnica, pois assim que é efetuada a ostectomia da ulna, a

congruência da articulação do cotovelo é restabelecida pelo mecanismo dinâmico de tensão muscular realizado pelo tríceps braquial, não sendo necessário nenhum tipo de tração, além de que o pós-operatório se torna mais sim-ples pela aplicação de fixação rígida interna, isenta de mai-ores cuidados. No entanto, a redução do comprimento do membro operado poderia ser responsável pela claudicação observada aos 90 dias após a cirurgia.

VAN VECHTEN & VASSEUR (1993) observaram que após a osteotomia do rádio os animais apresentaram aparência radiográfica irregular na fise ulnar distal e cres-cimento retardado da ulna. Dessa forma, esses animais, assim como o relatado neste trabalho, apresentaram dimi-nuição do comprimento do membro operado, comparado ao membro contralateral, mantendo moderada claudicação permanente.

MacPHERSON et al. (1992) descreveram quatro casos de fechamento da placa fisária distal associado a FPCM. READ (1993) relatou que tal ocorrência sobrecar-rega o processo coronóide medial, predispondo-o à frag-mentação. TOBIAS et al. (1994) não observaram diferen-ças significativas entre o momento de realização da cirur-gia e relataram a progressão da DAD em animais jovens tratados cirurgicamente, apesar da melhora clínica obser-vada nos animais. Entretanto, inferiram que a persistência da incongruência articular, após remoção cirúrgica do cesso coronóide medial fragmentado, contribui para a pro-gressão da DAD. HUIBREGTSE et al. (1994) descreveram que o tratamento cirúrgico da FPCM não alterou a função locomotora ou a progressão da DAD. No caso em ques-tão, três fatores poderiam ser responsáveis pela continui-dade da claudicação após a terapia cirúrgica. Primeiro, a ocorrência preexistente da DAD; segundo, a possível de-formação da superfície articular da cabeça do rádio, decor-rente da falta de apoio criada pelo côndilo medial do úmero, de modo que, mesmo após a tentativa de restabelecimento articular por meio da ostectomia da diáfise ulnar seguida da remoção do processo coronóide medial, permanecesse algum grau de incongruência; e terceiro, o encurtamento longitudinal do membro.

O restabelecimento da congruência articular pela ostectomia dinâmica da ulna, permitindo que a cabeça do rádio articule-se junto aos côndilos umerais, retomando a morfofisiologia normal da articulação do cotovelo, pode ser considerado como alternativa ao alongamento do rá-dio. Entretanto, a presença da DAD associada a possível deformação da cabeça do rádio pode ter contribuído de forma negativa na evolução clínica do animal, sendo ne-cessária a utilização de droga antiinflamatória por longos períodos. O animal, porém, apresentou melhora considerá-vel, apesar da claudicação permanente.

A. L. SELMI, H. C. DÓREA, J. C. CANOLA, J. G. PADILHA FILHO. Fechamento prematuro simétrico da fise distal do rádio associado à fragmentação do processo coronóide medial em cão / Symmetrical premature closure of the distal radial physis associated with fragmentation of the medial coronoid process in a dog Ars Veterinaria, Jaboticabal, SP, Vol. 18, nº 3, 243-247, 2002.

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Após exames pré-operatórios de rotina, encami-nhou-se o animal para cirurgia. No pré-operatório, admi-nistrou-se antiinflamatório não-esteroidal (Ketofen - 2,2 mg/kg, Rhodia-Mérieux Veterinária Ltda.), por via intramuscular. Ato contínuo, procedeu-se a indução e manutenção anestésica com anestésico halogenado diluí-do em oxigênio, administradiluí-dos em circuito semifechadiluí-do. O membro afetado foi então preparado para cirurgia asséptica. A abordagem à diáfise da ulna foi a preconizada por PIERMATTEI (1993). A ostectomia transversa da ulna foi efetuada removendo-se um segmento de aproximadamen-te três centímetros, restabelecendo imediatamenaproximadamen-te a congruência da articulação do cotovelo, seguida da fixa-ção interna com pino de Steinman, a fim de manter o ali-nhamento dos fragmentos ósseos. A musculatura, a fáscia e a pele foram reaproximadas de forma rotineira. O animal foi então reposicionado, permitindo acesso cirúrgico ao aspecto medial da articulação do cotovelo esquerdo, a fim de executar a remoção do processo coronóide medial frag-mentado, seguindo indicações de PIERMATTEI (1993). A articulação foi suturada com fio absorvível sintético 4-0, e a musculatura, a fáscia e a pele aproximadas de forma roti-neira.

Imediatamente após a cirurgia, foi empregada bandagem compressiva. A medicação antiinflamatória ins-tituída no pré-operatório foi mantida por quatro dias após a cirurgia. Movimentação passiva do membro operado tam-bém foi iniciada no período pós-operatório, a fim de pro-mover otimização da musculatura e evitar a anquilose; o animal foi mantido em repouso absoluto durante 20 dias de pós-operatório. Após esse período, até a consolidação da ulna, foram instituídos pequenos passeios na coleira, a fim de incentivar o animal a apoiar o membro operado. O animal começou a apoiar o membro, em estação, no quinto dia pós-operatório e, durante a marcha, no décimo primei-ro dia. A amplitude dos movimentos de extensão e flexão apresentou-se diminuída no pós-operatório imediato, au-mentando progressivamente devido à fisioterapia institu-ída, retornando praticamente ao normal no décimo sétimo dia. A claudicação apresentava-se de forma severa inicial-mente, regredindo com o passar dos dias, porém, 45 dias após a cirurgia, o animal ainda apresentava moderada claudicação, que se tornou insignificante, porém perma-nente, aos 90 dias após o procedimento cirúrgico. O primeiro exame radiográfico, realizado imediatamente após a cirurgia, demonstrou retorno da congruência articular e o alinhamento da ulna por meio de um pino de Steinman intramedular (Figura 3). O segundo, 45 dias após o ato cirúrgico, mostrou proliferação de calo ósseo, ainda in-completo na ulna, e manutenção da congruência articular, porém, com processo degenerativo presente na

articula-ção. Para combater e amenizar o processo degenerativo da articulação foi instituído o uso de antiinflamatório não-esteróide por 30 dias, com administração da medicação assim que os sintomas retornassem. O repouso foi manti-do até a completa consolidação da ulna, confirmada radiograficamente aos 90 dias após a cirurgia (Figura 4).

Figura 3 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão com 10 meses de idade após ostectomia proximal da ulna e estabilização intramedular, revelando restabelecimento da congruência ar-ticular.

Figura 4 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão, 90 dias após ostectomia da ulna e estabili-zação intramedular, revelando formação de calo ósseo no foco de ostectomia.

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A. L. SELMI, H. C. DÓREA, J. C. CANOLA, J. G. PADILHA FILHO. Fechamento prematuro simétrico da fise distal do rádio associado à fragmentação do processo coronóide medial em cão / Symmetrical premature closure of the distal radial physis associated with fragmentation of the medial coronoid process in a dog Ars Veterinaria, Jaboticabal, SP, Vol. 18, nº 3, 243-247, 2002.

tanto, pode ser caracterizado por desvio varus do carpo e pronação do membro afetado (OLSON et al., 1980; CHAMBERS, 1996; BRINKER et al., 1997; EGGER, 1998). MacPHERSON et al. (1992), READ (1993) e TOBIAS et al. (1994) relacionaram a fragmentação do pro-cesso coronóide medial (FPCM) à incongruência úmero-rádio-ulnar decorrente do encurtamento do rádio. De acor-do com CHAMBERS (1996), a maioria, ou toacor-do o encurta-mento radial, é exibido como separação em degrau na su-perfície da articulação úmero-rádio-ulnar.

O tratamento do fechamento precoce da fise ra-dial distal consiste em preservar o comprimento ósseo, corrigir as deformidades angulares e promover a congruência articular (VAN VECHTEN & VASSEUR, 1993; HUIBREGTSE et al., 1994; BRINKER et al., 1997; EGGER, 1998). O tratamento dessa patologia baseia-se no encurta-mento da ulna, por meio de ostectomia ou osteotomia, a fim de se obter o contato entre a cabeça do rádio e o côndilo umeral (MacPHERSON et al., 1992; CHAMBERS, 1996; BRINKER et al., 1997; EGGER, 1998). As técnicas mais empregadas em animais jovens são a ostectomia dinâmica parcial da ulna, ressecção de ponte óssea, ostectomia do rádio com alongamento dinâmico e ostectomia do rádio com alongamento estático. Em animais adultos, as mes-mas técnicas podem ser aplicadas, com exceção da ressecção de ponte óssea (BRINKER et al., 1997).

De acordo com CHAMBERS (1996), a ostectomia da ulna deve ser empregada apenas na correção da falta de harmonia isolada e relativamente menos importante da ar-ticulação do cotovelo, pois as deformidades angulares distais não são corrigidas por essa técnica, e o antebraço ficará permanentemente encurtado. Esse tratamento é tec-nicamente mais fácil e freqüentemente apresenta prognós-tico favorável, sendo efetivo na subluxação úmero-radial em cães que apresentam fechamento prematuro da fise radial distal; entretanto, não consiste na melhor técnica para cães jovens com substancial potencial de crescimen-to, em razão encurtamento do membro (VAN VECHTEN & VASSEUR, 1993). O tratamento cirúrgico na FPCM consis-te na melhor consis-terapia a ser empregada naqueles animais que apresentam sua ocorrência de forma isolada (TOBIAS et al., 1994; HUIBREGTSE et al., 1994), no entanto, na ocor-rência de incongruência articular, o restabelecimento da normalidade anatômica articular deve ser realizado (MacPHERSON et al., 1992).

Foi atendida uma cadela mestiça, com 10 meses de idade, cujo peso corporal era de 25 kg, apresentando claudicação do membro torácico esquerdo há quatro me-ses, sem histórico traumático. Ao exame clínico, foi obser-vada severa claudicação, redução da amplitude e discreto aumento de volume na articulação úmero-rádio-ulnar,

as-sim como crepitação e sensibilidade dolorosa, porém sem deformidade angular ou rotacional do membro afetado. Ao exame radiográfico, em projeções crânio-caudais e mé-dio-laterais, foi constatado fechamento simétrico comple-to da fise radial distal esquerda, com encurtamencomple-to de apro-ximadamente dois centímetros em comparação ao membro contra-lateral, resultando em subluxação úmero-rádio-ulnar associada à fragmentação do processo coronóide medial e doença articular degenerativa (DAD) (Figuras 1 e 2).

Figura 1 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão com 10 meses de idade, na qual se obser-vam fechamento precoce da físe radial distal e incongruência úmero-rádio-ulnar.

Figura 2 - Imagem radiográfica do antebraço esquerdo de cão com 10 meses de idade, na qual se observa linha radiolucente entre o processo coronóide medial e a diáfise proximal da ulna, sugerindo fragmentação do processo coronóide medial (seta).

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1 Doutorando do Curso de Pós-graduação em Cirurgia Veterinária da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal/Unesp. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Universidade de Brasília. Caixa Postal 04508. Brasília/ D F. 70910-970. End. Eletrôn.: selmi@unb.br

2 Aprimoranda na Área de Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais da FCAVJ/Unesp. Campus de Jaboticabal.

F E C H A M E N TO PREMATURO SIMÉTRICO DA FISE DISTA L DO

RÁDIO ASSOCIADO À FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO

CORONÓIDE MEDIAL EM CÃO

(SYMMETRICAL PREMATURE CLOSURE OF THE DISTAL RADIAL PHYSIS

ASSOCIATED WITH FRAGMENTATION OF THE MEDIAL CORONOID

PROCESS IN A DOG)

A. L. SELMI

1

, H. C. DÓREA

2

, J. C. CANOLA

3

, J. G. PADILHA FILHO

3

RESUMO

O fechamento precoce de uma das fises distais dos ossos do antebraço pode acarretar incongruência úmero-rádio-ulnar. Descreve-se o caso de um cão, com 10 meses de idade, apresentando claudicação em membro torácico devida ao fechamento prematuro da fise distal do rádio com resultante incongruência úmero-rádio-ulnar e fragmentação do proces-so coronóide medial. O tratamento cirúrgico consistiu na ostectomia proximal da ulna seguida da fixação interna com pino de Steinman e artrotomia para remoção do processo coronóide medial fragmentado. O restabelecimento articular foi obser-vado no controle pós-operatório imediato, apresentando satisfatória resolução do quadro clínico.

P A L AVRAS-CHAV E: Fechamento da epífise distal do rádio. Fragmentação do processo coronóide medial. Ostectomia ulnar. Cão.

S U M M A R Y

Premature closure of one of the distal physis of bones of the antebrachium may cause elbow incongruity. A ten month-old dog was presented with thoracic limb lameness due to premature closure of the distal radial physis resulting in elbow incongruity and fragmentation of the medial coronoid process. Surgical treatment consisted in proximal ulnar ostec-tomy followed by internal fixation with a Steinman pin and removal of the fragmented medial coronoid process. Joint congruency was observed on postoperative radiographic control, with satisfactory resolution of clinical signs.

K E Y-WORDS: Premature closure of the distal radial physis. Fragmented medial coronoid process. Ulnar ostectomy. Dog.

O sistema de dois ossos do antebraço apresenta predisposição para a ocorrência de deformidade provocada pelo contínuo crescimento de um dos ossos, depois de cessado, prematuramente, o crescimento do outro (CHAMBERS, 1996; EGGER, 1998). O mais freqüente pro-blema de desvios do crescimento é o prematuro ou incom-pleto fechamento da fise ulnar distal, sendo o fechamento

da fise radial distal de raro acontecimento (NEWTON et al., 1975; BRINKER et al., 1997). Segundo CHAMBERS (1996) e EGGER (1998), o trauma à placa de crescimento é a principal causa desta anormalidade, podendo se apresen-tar de forma simétrica ou não, sendo o reapresen-tardo simétrico decorrente de lesão em toda a fise radial distal e, usual-mente, não está associado à deformidade angular.

Referências

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