• Nenhum resultado encontrado

Cyberformação de professores de matemática mobile

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cyberformação de professores de matemática mobile"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Cyberformação de professores de matemática mobile

João Paulo Silva Caldeira1

GD7 – Formação de Professores que Ensinam Matemática

Este artigo apresenta um projeto de pesquisa que tem por objetivo investigar como acontece a formação de professores de matemática com smartphones2 com atividades desenhadas com o Facebook. Nos embasaremos na concepção de Cyberformação de professores de matemática (ROSA, 2010), tomando as tecnologias no contexto da Educação Matemática como partícipes do processo de produção do conhecimento. A Cyberformação abarca três dimensões principais: a específica (matemática), a pedagógica e a tecnológica. Em relação à última, considera o uso de tecnologias frente a ações que as inserem no processo. Ou seja, ser-com, pensar-com e saber-fazer-com-tecnologias, nesse caso smartphones, é a premissa para essa formação. Focaremos o saber-fazer-com-smartphones, pois, permite contemplarmos a participação dos professores em atividades sobre Funções (tópico matemático estudado no Ensino Fundamental, Médio e Superior) construídas em uma Rede Social, vinculada à possibilidade móvel desse recurso. Isto é, a qualquer hora e em qualquer lugar o professor poderá estar em formação continuada que pode ser entendida, a partir disso, como contínua. Logo, de forma qualitativa, a pesquisa será orientada pela pergunta: Como se mostra o smartphones de professores de matemática em Cyberformação? Entendendo que esse saber-fazer-com-smartphone está condicionado à intencionalidade (BICUDO; ROSA, 2013) de cada sujeito, quando manifestada pela conexão desse com seu smartphone, ao participar dessa formação. A produção de dados se dará entre outubro e dezembro de 2013, com professores de matemática de diferentes cidades do Rio Grande do Sul, pesquisadores convidados (mediadores) e o pesquisador desse estudo. Cada um receberá um smartphone3 para participar da Cyberformação.

Palavras-chave: Formação de Professores. M-learning. Funções. Redes Sociais.

1 Introdução

Minha caminhada como professor de matemática foi permeada do uso de tecnologias para o ensino. Quando entrei em contato com a proposta de uso de tecnologias da Cyberformação (ROSA, 2010), ou seja, sob a dimensão tecnológica que entende o uso de tecnologias nas aulas de matemática de forma que esse uso possa ampliar, potencializar ou transformar a cognição matemática, repensei essa minha concepção de uso, que se tratava de apenas um “uso pelo uso”. Além disso, como usuário de smartphone e professor de matemática, vislumbro esse recurso como meio hábil a desvelar potencial pedagógico, pela sua característica de ser um dispositivo computacional portátil, entre outros aspectos. A partir desse fato, passo a procurar pesquisas que envolvam o uso de tecnologias móveis no ensino de matemática.

1

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Luterana do Brasil, Canoas – RS, e-mail: joaocazan@gmail.com, orientador: Prof. Dr. Maurício Rosa.

2

Telefones celulares inteligentes com acesso à Internet 3

(2)

Inicio apresentando as ideias de Daher (2010) que descrevem uma proposta do uso do que chama de midlets, aplicativos que funcionam em telefones móveis, no ensino de matemática, mais precisamente de funções, modelando dados obtidos de “fenômenos do mundo real”, como relações entre peso e altura de colegas, distância e tempo de uma bola lançada. Conclui que essas o uso dessas tecnologias ainda está em sua “infância” mas é promissor. Este autor não revela sua concepção de realidade. Enfatiza apenas ao aplicativo, não à mobilidade do dispositivo. Batista et al. (2011) também relatam uma experiência de uso de dispositivos móveis mas com a disciplina de Cálculo I, para mediação entre conteúdos e alunos através de fóruns que poderiam ser acessados por meio destes mas, também, não dão ênfase à mobilidade dos dispositivos.

Já Kukulsa-Hulme (2005) defende que conforme nos apropriamos de termos já frequentemente usados na computação como “onipresente”, “penetrante” e “ambiental”4. Nesse contexto trata de quão disponíveis (e como se encaixam em nossas atividades diárias) estão essas tecnologias, pela interação de um indivíduo com seu dispositivo em uma rede repleta de outros dispositivos e indivíduos, em que as informações seriam inseridas uma vez e acessas onde e quando forem necessárias e uma presença da tecnologia como outro qualquer objeto em um cenário. Assim, diz que a compreensão destes termos nos dá uma ideia da direção em que o m-learning está nos levando. Tsai et. al. (2010) apresentam resultados do comportamento dos usuários de PDA (assistentes digitais pessoais) em uma proposta que chamou de u-learning5, procurando mostrar como o aluno se sente no uso do dispositivo mas utilizou-se de uma abordagem quantitativa, dado o espaço amostral da pesquisa.

Baseando-se nisso, Kulkulsa-Hulme e Traxler (2005) ressaltam que a m-learning pode ser “[...] espontânea, portátil, pessoal, situada, que pode ser informal, discreta, onipresente e disruptiva”6 (KULKULSA-HULME; TRAXLER, 2005, p. 42) em seu levantamento sobre pesquisas nessa área. Dessas pesquisas, quando o tema é formação de professores, mostram uma pesquisa com professores que receberam computadores

4

Ubiquitous, pervasive e ambient (KULKULSA-HULME, 2005). No contexto da computação tratam de um processo que não é limitado fisicamente (pois é onipresente), ao passo que faz parte de nossas atividades rotineiras (em diversos níveis, penetrante) e que responda aos atos nos ambientes em que está inserida (ambiental).

5

U-learning definida pelos autores (TSAI et al, 2010) como acesso ao conjunto de conhecimento necessário para uma determinada tarefa no lugar, hora e contexto em que seja requisitado.

6

“Mobile learning can be spontaneous, portable, personal, situated; it can be informal, unobtrusive, ubquitous and disruptive” (KULKULSA-HULME, 2005, tradução do autor)

(3)

portáteis com acesso à Internet móvel, onde registraram seus trabalhos, acompanharam alunos e relataram uma aquisição de informações da rede na modalidade “just-in-time”, ou seja, conforme fosse necessário. Levy e Kennedy (2005) discutem que foi adequado o uso de SMS7 para o ensino de italiano com telefones celulares pois os conteúdos trabalhados (no caso língua estrangeira) foram desenvolvidos na plataforma de textos, onde os indivíduos recebiam atividades e frases nessa língua em qualquer lugar e como inseriram essa proposta em seu dia-a-dia. Concluem que a tecnologia precisa servir ao objetivo pedagógico.

Neste ponto, acredito que a Cyberformação vai além e abarca um horizonte que nos faz olhar para uma dinâmica entre tecnologia, pedagogia e matemática, entendendo o dispositivo smartphone como um recurso que pode potencializar ou transformar a cognição matemática dos estudantes, de forma a aproveitar a mobilidade de conexão que esse permite, assim como, as possibilidades de conexão intrínsecas a esse tipo de aparelho. Isso, a meu ver, sublinha a relevância da pesquisa que almejo desenvolver, isto é, investigar a formação de professores de matemática que venham a trabalhar com smartphones em sua prática educacional. A partir disso, assumo a Cyberformação como concepção que venha embasar essa proposta e contribua com tal investigação.

Nesse ínterim, há pesquisas sobre a presentificação do processo de Cyberformação de professores de matemática na prática desses (VANINI; ROSA, 2012) e como esse professor de matemática em Cyberformação percebe-se professor online (SEIDEL; ROSA, 2010) em processos totalmente à Distância. Sendo assim, esta proposta, para colaborar com a Educação a Distância (EaD) online, envolve movimentos a fim de responder a pergunta: “Como se mostra o saber-fazer-com-smartphones de professores de matemática

em Cyberformação?”. Este saber-fazer-com, proposto por Rosa (2008), é um dos aspectos

que compõe a dimensão tecnológica da Cyberformação e envolve a ação com vontade e senso de realização no processo de construção do conhecimento. Assim, o objetivo dessa pesquisa é, então, investigar como acontece a formação de professores de matemática com

smartphones, ou Cyberformação mobile. Parte do processo de investigação será criar uma

metodologia de uso desse dispositivo móvel como desveladora da Cyberformação proposta.

7

(4)

Essa Cyberformação mobile será desenvolvida ao longo dos meses de outubro à dezembro de 2013, com seis professores de matemática de cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, assim como, o pesquisador e outros três pesquisadores convidados (moderadores). Além disso, será utilizado o Facebook como plataforma dos registros dos dados dessa pesquisa, ou seja, tais atividades serão desenvolvidas no formato de publicações nessa rede social, evocando uma participação dos sujeitos em uma linguagem informal, em qualquer lugar e a qualquer momento. Dessa forma, entendo que estarei buscando trabalhar com a ideia de uma tecnologia ubíqua, penetrante e que se misture ao ambiente dos sujeitos (KULKULSA-HULME, 2005). 2 Aspectos Teóricos

A Cyberformação de professores de matemática abarca, já na etimologia, sua proposta de ação em consonância com a cibercultura. Uma cultura de sujeitos conectados e que têm acesso a toda produção disponível na rede e, assim, estão imersos na Internet. Uma formação na perspectiva de processo, de atualização contínua, uma busca pelo ideal perseguindo elementos técnicos que “[...] envolve a evolução pessoal, social, cognitiva e cultural” (ROSA, 201 0, p. 6) desse sujeito. A Cyberformação abarca três dimensões principais: a específica (que neste caso é matemática), a pedagógica e a tecnológica (ROSA, 2010). Essa última, considera o uso de tecnologias inseridas no processo de construção do conhecimento. Rosa (2010), sobre essas dimensões e a formação do professor, ressalta que “[...] os aspectos técnico-metodológicos estão diretamente conectados aos do ‘ser’ que habita o espaço virtual. Por isso essa formação requer um processo de ‘forma/ação’ particular” (ROSA, 2010, p. 6).

Formação essa que, segundo Bicudo (BICUDO, 2003, p. 28), é

Ação, configuração artística e plástica, formatando a imagem. Realiza a plasticidade, o movimento, a fluidez que atuam na forma. Porém, a direção desse movimento não é caótica, mas delineia-se no solo da cultura de um povo, de onde emerge uma imagem desejada de homem e de sociedade, e que reflete as concepções de mundo e de conhecimento.

Como “[...] percebemo-nos pensando conforme a mídia que atuamos” (BICUDO; ROSA, 2010, p. 56), estamos pensando-com-o-ciberespaço. Pensar-com é o que Rosa (2008) diz quando se está imerso na tecnologia, acompanha um ser-com que ressalta as diversas identidades manifestas, uma transformação das identidades on e off-line que, nessa pesquisa, irão se mostrar pelo uso constante do smartphone. Faz-se necessário um

(5)

O saber-fazer-com-smartphones é sustentado pelo ser-com e pelo pensar-com essa tecnologia. Trata de um “[...] saber-fazer que é manifestado pelas ações intencionais efetuadas com o mundo, comigo mesmo e com os outros” (ROSA, 2008, p. 133). Essa intencionalidade é o que se busca desvelar nessa perspectiva de uso das tecnologias. Bicudo e Rosa (BICUDO; ROSA, 2013, p. 87) definem intencionalidade

[...] como um fio invisível que nos mantém ligados a tudo o que nos cerca e que também traz o sentido e o percebido em um fluxo em que fluem ações conscientes, como as físicas, psicológicas e espirituais, abrindo possibilidades de ações reflexivas, em que nos damos conta de nós mesmos, de nossas ações e do que dizem.

Busco evidenciar essa intencionalidade possível de ser manifestada nas relações com o mundo, consigo mesmo e com os outros (sujeitos de pesquisa) por suas identidades em transformação com a rede, sendo-com-smartphone. Este ser-com, entidade on e

off-line, depende desse aparato tecnológico que estará disponível pois trata-se de “[...] ações

que me envolvo por hábito [e] incorporam a si seus instrumentos e os fazem participar da estrutura original do corpo próprio” (MERLEAU-PONTY, 2011, p. 134) deste ser-com. O corpo, segundo esse mesmo autor, “[...] é o veículo do ser no mundo, e ter um corpo é, para um ser vivo, juntar-se a um meio definido, confundir-se com certos projetos e empenhar-se continuamente neles.” (MERLEAU-PONTY, 2011, p. 122). Confundir-se e empenhar-se continuamente em certos projetos com vontade e senso de realização, que configura um saber-fazer-com-smartphones.

O saber-fazer-com pode, então, se mostrar na incorporação do smartphone em ações propícias que mantenham-se em uma relação ubíqua, penetrante e que se misture ao ambiente do sujeito (KULKULSA-HULME, 2005), em que a pessoa seja-com e

pense-com-smartphones, configurando um corpo intencional que responde às solicitações do

mundo. Um ser que, segundo a concepção fenomenológica, é também sua consciência, sua intencionalidade, que se estende em relação ao mundo (BICUDO; ROSA, 2010). Meios de estender-se ao mundo, na ambivalência on e off-line por estar plugado 24 horas por dia em qualquer lugar do mundo, faz questionar a natureza deste ser, que já não se trata mais de uma pessoa e seu smartphone, eles se misturam. Turkle (1997, p. 30) diz que

[...] À medida que os seres humanos se confundem cada vez mais com a tecnologia e uns com os outros através da tecnologia, as velhas distinções entre o que é especificamente humano e o que é especificamente tecnológico tornam-se mais complexas. Estaremos a viver uma vida no ecrã ou dentro do ecrã? As novas relações tecnologicamente entretecidas obrigam-nos a perguntar até que ponto não nos tornamos já cyborgs, misturas transgressivas de biologia, tecnologia e código de computador.

(6)

A incorporação do smartphone em nosso “veículo de ser no mundo” de Merleau-Ponty (2011), pode ser um passo em direção ao cyborg de Turkle (1997), no que se refere ao saber-fazer-com-smartphones, na formação de professores com essa tecnologia em prol de uma ação reflexiva com o ciberespaço, onde este

[...] é um espelho que pode refletir o pensar, ou seja, explicitá-lo; que pode dar feedback ou tornar-se espaço desse feedback, ou, mesmo, pode vincular-se ao processo de reflexão de forma quase orgânica, simbiótica, uma fusão massiva com o humano que também é indispensável nesse processo. [...] Estamos de frente de um espelho capaz de nos dar feedback na ação de projetar, de simular, de imaginar, de criar, entre outras. Ação enriquecida por outros sistemas, outros processo de atores humanos e também não-humanos. (BICUDO; ROSA, 2010, p. 57-58)

Assim, essa investigação propõe-se a estudar a Cyberformação mobile com o foco no saber-fazer-com-smartphone, a qual pode proporcionar uma experiência reflexiva da prática pedagógica dos sujeitos enquanto incorporam o aparato tecnológico em suas ações habituais.

3 Aspectos Metodológicos

Para responder a pergunta diretriz “Como se mostra o

saber-fazer-com-smartphones de professores de matemática em Cyberformação?”, será desenvolvida uma

pesquisa de cunho qualitativo dada a natureza das relações de vivência percebidas e expressas pela linguagem que carregam consigo uma hermenêutica própria (BICUDO, 2011a) que serão observadas, tendo em vista que qualitativo

[...] engloba a idéia do subjetivo, passível de expor sensações e opiniões. O significado atribuído a essa concepção de pesquisa também engloba noções a respeito de percepções de diferenças e semelhanças de aspectos comparáveis de experiências. (BICUDO, 2004, p. 104)

Segundo Merleau-Ponty (2011, p. 500), “[...] Só percebemos o mundo se, antes de serem fatos constatados, esse mundo e essa percepção forem pensamentos nossos”, o que reforça a necessidade de uma interpretação não genérica de cada ato dos sujeitos. Assim sendo, “[...] Exploram-se as nuanças dos modos de a qualidade mostrar-se e explicitam-se compreensões e interpretações” (BICUDO, 2011b, p. 21) desses sujeitos no mundo.

O conjunto de sujeitos desta pesquisa é composto por seis professores de matemática da Educação Básica, três pesquisadores convidados como mediadores e o pesquisador autor da proposta. Será construído um grupo na rede social Facebook por onde se dará a interação entre os sujeitos de pesquisa. Serão propostas atividades que foram

(7)

pensadas intencionalmente de forma a proporcionar uma apropriação do dispositivo móvel, um movimento hipertextual para resolução de Cyberproblemas8, situações em que se solicite reflexão coletiva da prática. Essas atividades serão sobre Funções, dada a importância deste tópico que o faz presente em todos os níveis de ensino, e serão baseadas, principalmente, em questões do ENEM, que foram elaboradas sobre uma proposta de redesenhar o currículo do Ensino Médio9. Serão proporcionados momentos de reflexão sobre Cyberformação, que orienta essa proposta de formação e m-learning para que possa ser incorporado em seus projetos o uso de smartphones com seus alunos.

Serão considerados como dados desta pesquisa todas as relações por escrito que surjam, seja produção destes sujeitos no grupo, em suas páginas pessoais na mesma rede social, mensagens pessoais, assim como, e-mails que venham a evidenciar este

saber-fazer-com-smartphones sob a intencionalidade de cada um, buscando, dessa forma,

responder “Como se mostra o saber-fazer-com-smartphones de professores de matemática

em Cyberformação?”.

4 Aspectos Vislumbrados

Esta pesquisa visa compreender como se mostra o saber-fazer-com-smartphones de professores de matemática, colaborando com o avanço nas pesquisas de EaD online, de forma a propor a Cyberformação de professores de matemática mobile. Formação continuada em que, pela possibilidade móvel do recurso smartphone, isto é, ser usado a qualquer hora e em qualquer lugar, o professor poderá estar em formação, com essa tecnologia presente em todos os lugares em que estiver. Nesse ínterim, permitindo ao professor agir em diversos níveis da hipertextualidade, misturando-se ao ambiente e que, pelo hábito do uso, possa passar a incorporar esse dispositivo ao seu corpo tornando-se a

priori, pela intencionalidade do ato, uma mistura transgressiva de tecnologia, biologia e

códigos de computador.

8

Problemas que em algum momento toquem o solo do Cibermundo, seja em sua concepção, transformação ou resolução, e carregam em si uma hipertextualidade podendo então, em seu processo, gerar outros problemas (ROSA; VANINI; SEIDEL, 2011).

9 Fonte:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id;=/index.php?option=com_content &view=article&id=13427

(8)

Referências

BATISTA, S. C. F.; BEHAR, P. A.; PASSERINO L. M. M-learnMat: Aplicação de um Modelo Pedagógico para Atividades de M-learning em Matemática. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 22, 2011. Aracaju. Anais... Disponível em: < http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/issue/view/48>. Acesso em: set. 2013

BICUDO, M. A. V. Aspectos da pesquisa qualitativa efetuada em uma abordagem fenomenológica. In: BICUDO, M. A. V. (Org.). Pesquisa Qualitativa: segundo a visão fenomenológica. São Paulo: Cortez Editora, p. 29-40, 2011a.

__________________. A pesquisa qualitativa olhada para além dos seus procedimentos. In: BICUDO, M. A. V. (Org.). Pesquisa Qualitativa: segundo a visão fenomenológica. São Paulo: Cortez Editora, p. 11-28, 2011b.

__________________. A formação do professor: um olhar fenomenológico. In: BICUDO, M. V. (Org.). Formação de Professores? Bauru: EDUSC, 2003

__________________. Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Qualitativa segundo a abordagem fenomenológica. In: BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L. (Org.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p.99-112.

BICUDO, M. A. V.; ROSA, M. A Presença da Tecnologia na Educação Matemática: efetuando uma tessitura com situações/cenas do filme Avatar e vivências em um curso a distância de formação de professores. In: ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.6, n.1. Disponível em: <http://alexandria.ppgect.ufsc.br/publicacoes-2013/volume-6-numero-1-abril-2013/>. Acesso em: ago. 2013.

BICUDO, M. A. V.; ROSA, M. Realidade e Cibermundo: horizontes filosóficos e educacionais antevistos. Canoas: Editora da ULBRA, 2010.

DAHER, W. Building mathematical knowledge in a autentic mobile phone environment. In: Australasian Journal of Education Technology, 2010, vol. 26, n. 1. Disponível em: <http://www.ascilite.org.au/ajet/ajet26/ajet26.html>. Acesso em: ago. 2013

KUKULSA-HULME, A. Introduction. In KUKULSA-HULME, A.; TRAXLER, J. (Org.) Mobile Learning a handbook for educators and trainers. New York: Routledge, p.1-6, 2005.

HULME, A; TRAXLER, J. Mobile teaching and learning. In KUKULSA-HULME, A.; TRAXLER, J. (Org.) Mobile Learning a handbook for educators and trainers. New York: Routledge, p. 25-44, 2005.

LEVY, M; KENNEDY, C. Learning Italian via mobile SMS. In KUKULSA-HULME, A.; TRAXLER, J. (Org.) Mobile Learning a handbook for educators and trainers. New York: Routledge, p. 76-83, 2005.

ROSA, M. A Construção de Identidades Online por meio do Role Playing Game: relações com ensino e aprendizagem matemática em um curso à distância. Rio Claro: UNESP, 2008. Tese (Doutorado em Educação Matemática), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2008.

(9)

_________. Cyberformação: a formação de professores de Matemática na Cibercultura. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – ENEM, 10. Salvador. Anais..., 2010.

_________. Cultura Digital, Práticas Educativas e Experiências Estéticas: interconexões com a Cyberformação de Professores de Matemática. In: 34ª Reunião Anual da Anped, 2011, Natal. 34ª Reunião Anual da Anped - Educação e Justiça Social. Rio de Janeiro: Anped, p. 1-26, 2011.

ROSA, M.; VANINI, L.; SEIDEL, D. Produção do Conhecimento Matemático Online: a resolução de um problema com o Ciberespaço. Boletim GEPEM, v. 58, p. 89-114, 2011 SEIDEL, D. J.; ROSA, M. As Identidades do Professor de Matemática em Cyberformação. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓSGRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 14, 2010, Campo Grande. Anais... Campo Grande: UFMS, 2010. v. 1. p. 1-10.

TSAI, P.; TSAI, C.; HWANG, G. Elementary school students’ attitudes and self-efficacy of using PDAs in a ubiquitous learning context. In: Australasian Journal of Education

Technology, 2010, vol. 26, n. 1. Disponível em:

<http://www.ascilite.org.au/ajet/ajet26/ajet26.html>. Acesso em: ago. 2013

TURKLE, S. A Vida no Ecrã: a Identidade na Era da Internet. Tradução: Paulo Faria. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 1997.

VANINI, L.; ROSA, M. A Presentificação da Cyberformação na Práxis do Professor de Matemática Online. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓSGRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 16, 2012, Canoas. Anais..., Canoas, RS: SBEM, 2012.

Referências

Documentos relacionados

a) A CMOC International Brasil pode ser responsabilizada pelas ações de terceiros, tais como consultores, fornecedores, agentes, contratadas, lobistas e parceiros.

Percebemos que partimos para o encontro catequético analisando algo da própria vida dos catequizandos: motivados por uma situação, um símbolo, um fato, apresentamos a

No conselho da comunidade ou na reunião dos catequistas são levantados os nomes de irmãs e irmãos que poderiam ser introdutores na comunidade: pessoas que tenham percorrido o

Na escola, a sala de aula se configura como o espaço em que se desenvolve grande parte das atividades planejadas pelo professor para o desenvolvimento do pro- cesso de ensino

O pequeno percentual de produção científica do campo da comunicação que estuda a memória organizacional em sua interface com a comunicação organizacional está fortemente

Sendo assim os objetivos do presente artigo foram comprovados mediante a pertinência da utilização do recurso visual no processo interventivo com a contação da história,

Recentemente Watson adquiriu versões para a segurança, por meio de programas como IBM Security e Watson for Cybersecurity, utilizando o potencial analítico e de

citri bem como, sua eficiência no manejo da mancha marrom de alternária em frutos e em mudas de tangerineira ‘Dancy’, além de determinar seu efeito sobre trocas