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PROJETO VISÃO SAUDÁVEL É FUNDAMENTAL

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Academic year: 2021

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PROJETO

VISÃO SAUDÁVEL É FUNDAMENTAL

Detecção de baixa acuidade visual e prevenção de problemas

visuais em crianças matriculadas em Escolas do Ensino

Fundamental no Município de Alagoinhas-Ba

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SUMÁRIO

1. Identificação 3

2. Introdução 4

3. Justificativa 5

4. Aspectos visuais a serem considerados 7

5. Objetivos 9

6. Metodologia 10

7. Recursos 11

8. Referências 12

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1. IDENTIFICAÇÃO

OPTO CENTRO DE OPTOMETRIA

O OPTO Centro de Optometria, inscrito sob o CNPJ 23.364.517/0001-65, é um Centro Optométrico especializado em exames de vista computadorizados, adaptação de lentes de contato, ortóptica e reabilitação visual.

RESPONSÁVEL

Wellington Sales Silva O.D., Pós-Graduando em Ortóptica e Reabilitação Visual, Bacharel em Optometria, Técnico em Óptica e Optometria, Administrador de Empresas.

IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL CBOO 00408/BA

ENDEREÇO

Rua Conselheiro Moura, 18, Edf. João & Maria, Sala 4, Centro Alagoinhas-BA. Tel: (75) 3421-8728

Celular: 75 9 9291-887 (tim/zap) Site: www.centrodeoptometria.com

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2. INTRODUÇÃO

É notório que muitos fatores interferem na aprendizagem de crianças em idade escolar e a redução da capacidade visual se constitui um destes fatores. E isto, consequentemente, compromete o desenvolvimento psicossocial e a qualidade de vida. Entretanto, a capacidade visual desenvolvida na infância pode apresentar alterações reversíveis, geralmente durante os primeiros anos escolares.

Neste sentido, a detecção precoce de problemas visuais é uma medida de atenção primária da saúde visual. Estudos indicam que a detecção da baixa acuidade visual e a prevenção de problemas visuais apresentam custos relativamente menores do que aqueles em função do atendimento a portadores de distúrbios oculares (Luna et al, 2000; Bernal, 1998; Verrone e Simi, 2008).

Pensando nisso, visando contribuir para a identificação e prevenção de alterações visuais, o Projeto Visão Saudável é Fundamental, desenvolvido pelo OPTO Centro de Optometria, pretende avaliar crianças matriculadas em escolas de Ensino Fundamental do municipal de Alagoinhas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, a profissão de Optometrista é a primeira barreira contra a cegueira reversível no mundo. Apesar de a Optometria ainda ser pouco conhecida e pouco difundida do Brasil, é uma profissão da saúde com mais 120 anos de existência presente em mais de 130 países.

A Optometria é uma ciência da área da saúde, com base na física óptica, que estuda e avalia o sentido da visão, o estado refrativo dos olhos e suas alterações, e determina soluções para compensar as alterações visuais não patológicas como miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, disfunções acomodativas e binoculares. A Optometria é uma profissão livre, sanitária, não médica, independente na assistência visual primária, que estuda o complexo sistema visual com a finalidade de obter da visão a máxima eficácia.

É da competência do Optometrista determinar cientificamente o estado refrativo dos olhos, avaliar a visão binocular, a acomodação, e, obviamente, prescrever as soluções para melhorar a capacidade visual, quer sejam óculos, lentes de contato ou exercícios terapêuticos em casos de ambliopia, desvios oculares e diplopias. Ele também orienta normas de higiene e ergonomia visual. Em sua rotina, o Optometrista busca oferecer ao indivíduo o máximo de rendimento visual com a menor fadiga, por métodos objetivos e subjetivos.

O Optometrista tem a competência de avaliar o estado da saúde ocular do paciente para detectar precocemente possíveis alterações oculares, de maneira que se evite a consequente perda de acuidade visual e de qualidade de vida do sujeito. O Optometrista exerce a função assistencial primária da saúde visual. Muitas alterações oculares não são processos graves que provocam perda de acuidade visual irreversível, mas, devem ser conhecidas precocemente para serem diferenciadas daquelas que realmente podem provocar tais alterações.

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3. JUSTIFICATIVA

Considerando que pelo menos 285 milhões de pessoas no mundo vivem com baixa visão ou cegueira; que desses, 39 milhões são cegas e 246 milhões têm moderada ou grave deficiência visual; que até 80% dos casos de cegueira resultam de causas previsíveis e/ou tratáveis; que a cada cinco segundos uma pessoa fica cega no mundo e uma criança perde a visão a cada minuto (CBO; SBO); a prevenção se constitui a melhor medida contra os problemas visuais.

Existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão, segundo dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a OMS, também em função da falta de tratamento, 700 mil crianças não enxergam. 33 mil apenas no Brasil. Estima-se que cerca de 30 mil crianças ficaram cegas por doenças que poderiam ter sido evitadas ou tratadas precocemente.

A literatura científica aponta que a visão é responsável por até 85% do processo de aprendizado. Além disso, por volta de 20% dos episódios de baixo rendimento escolar estão relacionados a erros refrativos. A prevalência de baixa acuidade visual em crianças varia de 10% a 50% segundos pesquisas realizadas no Brasil e no Mundo, e os erros refrativos não corrigidos alcançaram proeminência como uma das principais causas de cegueira funcional e problemas de visão (Verrone e Simi, 2008; Holden, 2002).

O erro de refração não corrigido é a causa mais comum de deficiência visual e a segunda principal causa de cegueira tratável no mundo, cujos efeitos sociais e econômicos são graves em indivíduos e em comunidades educacionais e de emprego, o que causa restrição de oportunidades de pessoas saudáveis (Dandona, 2001).

Estudos têm demonstrado que os erros refrativos em crianças causam até 62,5% de cegueira no Chile (Maul et al, 2000), 22% no Nepal (Pokharel, 2000), 77% na zona urbana da Índia (Murthy et al, 2002) e 75% na China (Zhao et al, 2002). Com relação à deficiência visual em crianças, os erros de refração são responsáveis por 55% no Chile, 86% no Nepal, 93% na China, 70% na Índia rural (Dandona, 2002) e 83% na Índia urbana (Murthy et al, 2002).

Os problemas visuais influenciam diretamente o aprendizado e a socialização, prejudicando o desenvolvimento psicossocial da criança. Em crianças com problemas visuais os saberes não são totalmente absorvidos o que limita o aprendizado (Moura, 2000).

Os problemas visuais a rigor são passados sem atenção por parte de pais e educadores, os quais podem ser uma das barreiras que impedem ou dificultam o aprendizado e o desenvolvimento intelectual da criança. Segundo a Fundação Americana da Consciência Visual, 1 de cada 4 crianças são mal diagnosticadas ou simplesmente não diagnosticadas. As desordens visuais são o quarto problema mais comum e é a condição de falta de capacidade que mais prevalece na infância.

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Os problemas visuais podem levar ao fracasso escolar, frustrações, isolamento, braveza e baixa autoestima. Cerca de 80% do que a criança percebe, compreende e recorda depende da eficácia do sistema visual. Aproximadamente 74% das crianças com problemas de aprendizagem têm anomalias visuais, de forma principal ou associada a outros problemas (Giménez, 2011).

Segundo o Senso Escolar de 2015, no Brasil têm-se pelo menos 22 milhões de crianças matriculadas no ensino fundamental (INEP), na rede pública estadual e municipal de ensino. Em Alagoinhas, no ano de 2012, no ensino fundamental, segundo o IBGE, tínhamos mais de 10 mil crianças matriculadas na rede municipal e mais de 6,5 mil na rede estadual de ensino (INEP).

Considerando a importância da visão na educação e na vida psicossocial da criança, as ações de prevenção e promoção da saúde e da educação em saúde são fundamentais (Fechini et al, 2000). A prevenção e a detecção precoce de problemas visuais se constituem métodos eficazes no combate à visão subnormal e cegueira, devendo ser feitas, preferencialmente, na infância (Oliveira et al, 2009).

Neste sentido, o Projeto Visão Saudável é Fundamental, promovido pelo OPTO Centro de Optometria, propõe-se a contribuir para a melhoria da qualidade de vida tanto no âmbito escolar como pessoal de crianças matriculadas em Escolas de Ensino Fundamental do Município de Alagoinhas, Bahia.

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4. ASPECTOS VISUAIS A SEREM CONSIDERADOS

4.1 Sinais e sintomas mais comuns de problemas visuais

Os sinais e sintomas mais comuns relacionados com problemas visuais são: • Franzir a testa para ver de longe (o quadro, por exemplo);

• Visão embaçada de longe e de perto; • Visão dupla;

• Dor de cabeça, dor ocular; • Coceira;

• Ardência; • Lacrimejamento; • Sensibilidade à luz;

• Redução do poder de concentração, pouca atenção; • Dificuldade para escrever;

• Problemas com a leitura como sonolência ao ler, não entendimento do que lê, inversão de letras, salto de linhas, e necessidade de usar o dedo como marcador;

• Dificuldades para copiar de um lugar a outro (do quadro para o caderno, por exemplo); • Dificuldade no uso coordenado de olho e mão;

• Olho vermelho;

• Alteração ou confusão das cores; • Moscas volantes;

• Tontura; • Náuseas etc.

4.2 Principais anomalias visuais e problemas que têm relação com a função visual

a) Principais anomalias ou disfunções da visão:

• Defeitos refrativos como miopia, hipermetropia e astigmatismo; • Estrabismos;

• Ambliopia (olho preguiçoso).

b) Problemas visuais pouco conhecidos:

• Agnosia Visual;

• Alterações da motilidade pupilar; • Daltonismo;

• Disfunções acomodativas (foco); • Nistagmo;

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• Paralisias oculomotoras;

• Problemas da visão binocular não estrábicas; • Síndrome de IRLEN;

• Síndrome Visual do Computador; • Síndromes Alfabéticas;

• Síndromes associadas a estrabismos etc.

c) Outros problemas que têm relação com a visão:

• Dislexia; • Discalculia;

• Transtorno de Desenvolvimento da Coordenação (TDC); • Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

4.3 Quando realizar um exame visual?

O momento recomendado para realizar exames de vista, tendo em vista acompanhar e comprovar o desenvolvimento visual da criança é:

• Ao nascer;

• Aos 6 meses de idade; • Aos 2 anos de idade; • Aos 4 anos de idade;

• E, a partir dos 5 anos de idade, um exame ao ano.

4.4 Principais habilidades visuais essenciais para a aprendizagem • Acuidade visual: nitidez daquilo que se vê;

• Controle dos movimentos oculares: seguimentos, sacádicos, fixação; • Capacidade de foco: manter e trocar o foco entre longe e perto;

• Coordenação ocular: trabalho conjunto entre olhos, músculos e cérebro; • Coordenação olho-mão: trabalho conjunto entre olhos e mãos;

• Conceitos direcionais: compreensão do corpo e habilidade para projetar;

• Percepção visual de forma: discriminação imediata e precisa de igualdades e diferenças; • Memória visual e visualização: formar, reter e recordar imagens visuais.

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5. OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral

O Projeto Visão Saudável é Fundamental tem como objetivo avaliar, em forma de triagem, crianças matriculadas em escolas de Ensino Fundamental do Município de Alagoinhas, detectando baixa acuidade visual e a necessidade de avaliação visual completa, tendo em vista contribuir para a prevenção de problemas visuais e consequente melhoria na qualidade de vida e aprendizagem escolar.

5.2 Objetivos Específicos

• Avaliar a saúde visual das crianças conforme protocolo de optometria; • Identificar os casos que necessitem de avaliação visual completa;

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6. METODOLOGIA

Após autorização da Direção Escolar, será realizada uma palestra com professores e pais/responsáveis interessados sobre a saúde visual na infância, com uma breve apresentação do Projeto e de seu idealizador.

Tendo todos tomado conhecimento, serão agendados os dias para a avaliação visual das crianças na escola. Nesta etapa, através de Ficha Clínica Específica e entrevista com alunos e professores, pais/responsáveis, serão identificados sintomas e possíveis queixas dos alunos, bem como seu histórico pessoal e familiar.

Considerando que a visão é fator fundamental no processo de aprendizagem, em seguida serão avaliados 2 aspectos fundamentais:

1. A integridade das vias visuais

Neste aspecto será avaliada a saúde visual e ocular, bem como a obtenção da medida de acuidade visual e a avaliação do estado refrativo.

2. A eficácia visual

Neste aspecto será avaliado o sistema acomodativo, o sistema pupilo-motor, a visão binocular e a motilidade ocular.

Após esta análise, serão separados para avaliação completa da visão:

• Crianças com acuidade visual igual ou menor do que 0,67 em pelo menos um dos olhos, com ou sem sinais e sintomas (OMS);

• Crianças com diferença de visão entre os olhos, de duas ou mais linhas da escala optométrica;

• Crianças que, apesar da visão normal em cada olho apresentar sinais ou sintomas oculares;

• Crianças portadoras de estrabismo.

Os casos suspeitos de patologias ou anomalias que fugirem da competência do Optometrista serão encaminhados a outros profissionais da saúde como neurologistas, oftalmologistas, pediatras, endocrinologistas, nutricionistas, psicólogos etc.

Todos os dados obtidos serão tabulados, tendo em vista contribuir para a formulação de estatísticas em saúde visual, sendo preservados os dados pessoais dos alunos, bem como considerando a Declaração de Helsinque relacionada à pesquisa em humanos (WMA, 2013).

Após a conclusão da avaliação visual será emitido um Relatório para conhecimento da escola e dos pais/responsáveis sobre a acuidade visual das crianças, os casos que necessitam de atendimento optométrico, bem como os casos suspeitos a serem encaminhados a outros profissionais da saúde.

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7. RECURSOS

7.1 Recursos utilizados pelo Optometrista

• Kit diagnóstico (oftalmoscópio, retinoscópio, transluminador); • Caixa de provas;

• Oclusor;

• Tabelas Logarítmicas de optotipos (longe e perto); • Formulário de identificação da escola e aluno; • Ficha Clínica Específica.

7.2 Requisitos da escola

• Uma sala adequada para avaliação visual;

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8. REFERÊNCIAS

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Outubro de 2000; 53ª Assembleia Geral da WMA, Washington, EUA 2002 (Acrescentada Nota de Clarificação); 55ª Assembleia Geral da WMA, Tóquio, Japão, 2004 (Acrescentada Nota de Clarificação); 59ª Assembleia Geral da WMA, Seul, Coréia do Sul, Outubro 2008; 64ª Assembleia Geral da WMA, Fortaleza, Brasil, Outubro 2013. Disponível em: <http://www.amb.org.br/_arquivos/_downloads/491535001395167888_DoHBrazilianPortugue seVersionRev.pdf>. Acesso em: 15/05/2015.

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