• Nenhum resultado encontrado

O Sol. Daniele Benicio

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O Sol. Daniele Benicio"

Copied!
59
0
0

Texto

(1)

Daniele Benicio

dani_daniinperpetuum@hotmail.com

O Sol

(2)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Aula Anterior: Sistema Solar – Terra, Lua e Sol

Terra: estrutura, características, estações do ano Lua: estrutura, características, fases

Eclipses

(3)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Estrelas

São objetos celestes gasosos de forma esferoidal, com interior a pressões e

temperaturas elevadas, particularmente

nas vizinhanças do núcleo aonde

ocorrem reações termonucleares

liberando energia que se propaga para as camadas externas, na forma de

(4)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

É uma estrela comum, uma das mais de cerca de 100 bilhões de estrelas que constituem a nossa galáxia, a Via Láctea. Ele situa-se no centro do Sistema Solar.

(5)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

O Sol, bem como todo o Sistema Solar, se move com respeito às estrelas mais próximas a uma velocidade de 220 km/s ou ~800.000 km/h.

Está situado na periferia da Galáxia, a uma distância de 28.000 anos luz do seu centro.

O Sol

(6)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Gira em torno de bojo central situada no núcleo da Galáxia. A galáxia possui um diâmetro de 150.000 anos luz (halos estelar e de matéria escura são maiores ainda) e é do tipo espiral com 4 braços maiores, o Sistema Solar situa-se no pequeno braço chamado Órion (também conhecido como Braço Local)

(7)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Características

(8)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Diâmetro = 1.390.000 km.

Em seu interior caberia

1.300.000 vezes o planeta Terra. Massa corresponde a 333.000 vezes a massa da Terra (aprox. 1,98892 × 1030 kg). Massa correspondente a cerca de 99.85% da massa total do Sistema

Solar.

(9)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Massa solar é uma unidade de medida de massa igual à massa do Sol, usada

em Astronomia para representar a massa de estrelas, galáxias e corpos de

grandes dimensões:

M= 1,98892 × 1030 kg

Mede-se a massa solar através da aplicação da terceira lei de Kepler (“O quadrado do período de qualquer planeta em torno do Sol é proporcional ao cubo da distância média entre o planeta e o Sol”), segunda a qual:

𝑇2 = 4 𝜋

2

𝐺 (𝑀 + 𝑚). 𝑟

3

Onde:

m representa a massa de um planeta

M a massa da estrela ao redor ao qual orbita T é o período orbital do planeta

r a distância média do planeta à estrela

G é constante gravitacional (G = 6,67384 × 10-11 m3 kg-1 s-2 )

(10)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Distância: 1 UA da Terra

Diâmetro: 1.390.000 km (108 vezes o da Terra) Volume: 1.300.000 vezes o volume da terra Densidade média: 1410 kg/m³

Características

(11)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Ele é muito grande se comparado aos planetas que temos em nosso sistema solar, porém comparado a outras estrelas no universo observável, vemos que ele é uma

estrela G2.

Características

(12)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Júpiter tem 1 pixel

(13)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

(14)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Gira em torno de seu próprio eixo.

Seu período de rotação varia de 25 dias na região equatorial a até 36 dias na região polar.

(15)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Composição química, com relação à sua massa é de:

74% de hidrogênio

25% de hélio

1% de outros elementos

Características

(16)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A temperatura na sua superfície é de 5.526°C e sua temperatura interna é de aproximadamente 15x106 °C. Em seu núcleo há reações nucleares que formam

hélio.

(17)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Durante a formação do Hélio há uma perda de 0,7% de massa dos 4 prótons que o originaram, que se transforma em energia e é carregada até a superfície do Sol onde é liberada na forma de radiação. Ela demora 1 milhão de anos para chegar à superfície.

A cada segundo 700 milhões de toneladas de hidrogênio são convertidos em cinza de hélio. Durante este processo 5 milhões de toneladas de energia pura são liberados; portanto, com o passar do tempo, o Sol está se tornando mais leve.

(18)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Estrutura

O Sol possui três camadas internas: Núcleo Zona Radiativa Zona Convectiva E três externas: Fotosfera Cromosfera Coroa Solar Núcleo Zona Radiativa Zona Convectiva Coroa Solar Cromosfera Fotosfera

(19)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

O núcleo fica no centro do Sol e ocupa cerca de 30% de seu raio de circunferência. Ali, a gravidade puxa toda a massa para o interior e cria uma

pressão intensa, chegando a ser 2 bilhões de vezes a da Terra. A pressão é forte o

bastante para forçar os átomos de hidrogênio a se unirem em reação de fusão

nuclear.

Estrutura- Núcleo

(20)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Análises recentes da missão SOHO indicam que a rotação do núcleo solar é mais rápida que a do restante da zona de radiação.

Atualmente, e durante grande tempo da vida solar, a maior parte da energia produzida pelo Sol é gerada por fusão nuclear via cadeia próton-próton, convertendo hidrogênio em hélio. Menos de 2% do hélio gerado no Sol provém do ciclo CNO.

O núcleo solar é a única parte do Sol que produz energia em quantidade significativa via fusão.

O restante do Sol é aquecido pela energia transferida do núcleo para as regiões externas. Toda a energia produzida pela fusão precisa passar por várias camadas até a fotosfera antes de escapar para o espaço como luz solar ou energia cinética de partículas.

(21)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

É a camada do Sol onde a energia propaga-se da mesma maneira que a luz, ou seja, através da irradiação e por isso não depende do meio para se propagar. E como os fótons são absorvidos e reemitidos, pode demorar milhares de anos para chegar a superfície. Ela ocupa cerca de 40% do raio de circunferência do Sol.

Estrutura- Zona Radiativa

(22)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

São os 30% finais do raio de circunferência do Sol, é dominada por correntes de

material que levam a energia para o lado externo da superfície.

Estrutura- Zona Convectiva

(23)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Tem de 300 a 500 quilômetros de largura e uma temperatura média de 5.800 kelvins ou aproximadamente 5.500ºC. É formada por pequenas estruturas chamadas células

de convecção, separados por zonas mais escuras.

Estrutura- Fotosfera

Fotosfera

http://www.youtube.com/watch?v=O-UjQwTfjGg

Célula de convecção é um fenômeno

que ocorre em situações onde existem

diferenças de temperatura dentro de um

corpo líquido ou gasoso. Estas diferenças fazem com que o líquido ou gás movimente-se devido à diferenças de densidade causada pelas diferentes

temperaturas, com o fluido subindo quando adquirindo uma temperatura

maior, e descendo quando sua

(24)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

É uma camada que apresenta uma diminuição considerável da densidade (~ 5 x 1015 cm-3) quando comparada às camadas mais internas. Uma densidade menor favorece a diminuição da opacidade, permitindo que a radiação se propague livremente. Esta camada tem uma aparência turbulenta devido às erupções

energéticas que lá ocorrem.

(25)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

São áreas escuras e frias que aparecem em pares na fotosfera, e são caracterizadas também como campos magnéticos intensos. O campo magnético é gerado pelos movimentos dos gases no interior do Sol.

Fotosfera – Manchas Solares

Manchas solares medem até 30.000 km de diâmetro, e consistem de uma parte escura, a umbra e uma menos escura em torno, com estrutura de filamentos, a

(26)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Foram observadas pela primeira vez por Galileu Galilei no início do século XVII:

(27)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A atividade das manchas solares ocorre como parte de um ciclo de 22 anos chamado ciclo solar em que há períodos de atividade máxima e mínima. Atualmente, estamos em época de atividade solar máxima.

(28)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A cromosfera do Sol não é, normalmente, visível, porque a radiação emitida é muito mais fraca do que a originada na fotosfera. Sua espessura é de aproximadamente 1600 km.

É uma camada irregular, onde a temperatura sobe de 6000 ºC até cerca de 20 000 ºC. Nestas altas temperaturas, o hidrogênio emite luz na cor avermelhada.

Estrutura- Cromosfera

(29)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A cromosfera solar torna-se visível durante um eclipse total do Sol, nos momentos iniciais e finais, como um anel avermelhado, causado pelos átomos de hidrogênio super aquecidos.

Para além dos eclipses, é ainda possível observar a cromosfera recorrendo à

análise espectral. Com a utilização de filtros de banda estreita (filtro de Lyot), ou de

um espectro-heliógrafo.

(30)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Plages (francês para praias) são

regiões na cromosfera brilhantes perto de manchas solares, que

surgem pouco antes do

aparecimento das manchas e somem logo depois do sumiço das manchas naquela região.

(31)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A coroa é a parte mais externa da atmosfera do Sol. A região exterior da coroa se estende ao espaço e inclui partículas viajando para longe do Sol. A coroa pode ser vista durante eclipses solares totais. Sua temperatura é de aproximadamente 2 milhões de graus Celsius.

É nesta região que as proeminências aparecem.

Estrutura- Coroa Solar

(32)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

São imensas nuvens de gás aquecido e brilhante que explodem da alta cromosfera. As proeminências podem durar de dois a três meses atingindo até 50 mil quilômetros de extensão ou mais, acima da superfície do Sol. Ao atingir essa altura acima da superfície, podem entrar em erupção, algo que pode durar de alguns minutos a algumas horas, e jogar grandes quantidades de material através da coroa, que cairão no espaço a mil km/s.

Essas erupções são chamadas de ejeção da massa coronal. Frequência das proeminências é ligada ao ciclo solar.

(33)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Às vezes, em grupos complexos de manchas solares, explosões violentas e abruptas ocorrem, chamadas de fulgurações solares. Acredita-se que sejam causadas por

alterações repentinas no campo magnético em áreas nas quais ele está

concentrado.

As fulgurações solares são acompanhadas por liberação de gás, elétrons, luz visível, raios ultravioleta e raios-X. Quando esta radiação e estas partículas atingem o

campo magnético da Terra, interagem com ele nos polos para produzir as auroras

(boreais, austrais).

(34)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Ainda não se sabe exatamente como é formado, o que se sabe é que há a

variação da intensidade dele devido a variações na coroa solar. O vento solar é

constituído de plasma que sofre aceleração pelo campo magnético do Sol, com velocidade aproximada de 400 Km/s e quando chega perto da Terra pode chegar a 800 Km/s .

Variação na coroa solar (causadas pela rotação irregular do Sol).

(35)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Aurora Boreal - Austral

Aurora boreal são fenômenos que ocorrem nas regiões polares do norte do planeta Terra, além de outros, como Júpiter, Saturno e Marte. A aurora boreal pode ser vista durante a noite ou no final da tarde, ocorre com periodicidade de 11 anos.

A altura da aurora boreal oscila entre os 100-120 km, embora nas regiões ainda iluminadas pelo sol possam aparecer abaixo dos 80 km ou acima de 1000 km.

A aurora boreal ocorre devido ao contato dos ventos solares com o campo

magnético do planeta. Aurora boreal foi um nome criado pelo cientista Galileu Galilei, no ano de 1619, por causa de uma deusa romana do amanhecer, chamada

de Aurora, e de seu filho, chamado Bóreas.

No hemisfério sul, a aurora boreal é conhecida como aurora austral. A aurora boreal pode ser reproduzida artificialmente, por exemplo, através de explosões nucleares ou em laboratório.

(36)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Aurora Boreal

(37)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Aurora Austral

(38)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

É uma região periférica do Sol, preenchida pelo vento solar, e é o limite de alcance do campo magnético. A Heliosfera nos protege da entrada de raios

cósmicos vindo de fora do Sistema Solar, ou seja uma intervenção galáctica no

nosso sistema.

(39)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Sua Magnitude Aparente é -26,74 e a sua Magnitude absoluta é de +4,8. Chamamos de Magnitude aparente (Mp) o brilho que um determinado objeto

celeste possui quando observado a partir da superfície da Terra. Chamamos de

Magnitude absoluta (Ma) o brilho que o objeto teria se estivesse em uma distância

padronizada.

A escala é definida como a Magnitude aparente que um corpo deveria ter se fosse visto da distância de 10 parsecs (32,6 anos-luz). Quanto menor for o número da Magnitude, mais brilhante será o objeto.

Magnitude

A escala de magnitude é logarítmica (uma diferença de 5 magnitudes corresponde a um fator 100 em luminosidade)

(40)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

(41)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

O Skylab completou quase 2 mil horas de experimentos médicos e científicos, incluindo oito experimentos solares. Instalado no alto do veículo, o módulo experimental remoto fotografou uma explosão na superfície do Sol em 1974. Os

buracos coronais solares foram descobertos durante as observações do Skylab.

(42)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Os satélites Solar TErrestrial RElations Observatory (STEREO) da NASA são sondas quase idênticas. Lançadas em 2006, as sondas estão analisando o Sol pela primeira vez em 3-D. Os cientistas da missão esperam que sua revolucionária tecnologia de captação de imagens irá descobrir a causa e o mecanismo por trás das ejeções de massa coronal (CME).

(43)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Desenvolvido pela Nasa americana e a ESA europeia, tem objetivo o estudo do

Sol tanto as camadas internas de sua coroa quanto os ventos solares.

(44)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

(45)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Relação Sol- Terra

A partir do momento em que a energia e luz do Sol são liberadas ao espaço, começa a relação entre o Sol e o nosso Planeta.

(46)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Só há vida na Terra devido a algumas condições, dentre elas uma localização em zona habitável, pois é essa distância que garante a água em estado líquido.

(47)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A vida na Terra é garantida pela incidência “ideal” de energia solar nela. Que só é considerada “ideal” devido à atmosfera que a Terra desenvolveu.

(48)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Troposfera – onde vivemos

Estratosfera – Ozonosfera proteção raios UV, onde situa-se a camada de ozônio. Mesosfera – combustão de meteoros

Termosfera - É a camada onde ocorrem as auroras e onde orbita o ônibus espacial Exosfera – limite entre espaço e atmosfera.

(49)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

(50)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Energia Solar

A energia solar é hoje vista como novo meio de gerar energia em Terra, principalmente para substituir métodos que poluem ou modifiquem o ambiente.

(51)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Ficção científica

Projeto Japonês - 2013

(52)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Morte do Sol

(53)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

O Sol entrará numa fase, onde as fusões de hidrogênio começarão a acabar e darão lugar à queima de Hélio que ele produz.

Fazendo com que o Sol comece a liberar mais energia no Sistema Solar e o transformando em uma gigante vermelha.

(54)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Esta será a possível aparência da Terra daqui a 5 bilhões de anos, quando o Sol estará a meio caminho da morte.

O que um dia foram os oceanos terá se transformado em vastas planícies. E os antigos continentes terão se tornado planaltos, por causa do Sol ter aumentado em 40% o seu brilho, secando de vez o planeta e varrendo a atmosfera para o espaço.

(55)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Após se transformar em uma gigante vermelha, o Sol terá seu brilho ao máximo em 5 bilhões de anos. Seu raio ficará mais de 200 vezes maior, chegando próximo à Terra. Seu brilho será 5 mil vezes mais intenso.

Isso quer dizer que a estrela estará lançando sobre o sistema solar 5 000 vezes mais energia do que hoje. O calor na Terra será muito superior ao de Vênus atualmente, que é de 500 graus Celsius. O antigo planeta-água virará uma imensa caldeira, com temperatura capaz de derreter chumbo (podendo ficar mais quente).E poderia até ser destruída nesse inferno dantesco.

(56)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

A medida que o brilho for aumentando, o vento solar irá liberar mais energia e matéria ao espaço, esse efeito causará a redução da massa do astro e consequentemente a sua força gravitacional, até o ponto onde os planetas se lançarão para outros pontos do Sistema Solar.

Possivelmente Vênus irá para a órbita atual da Terra e a Terra pra órbita atual de Marte. Os planetas exteriores, como Júpiter e Saturno, terão suas órbitas dobrando de diâmetro.

(57)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Na tentativa de reacender o seu interior, ele terá se expandido e contraído quatro vezes no total. A cada expansão ele perde mais matéria, o que causa o enfraquecimento e a

perda de brilho. Ele se torna uma Anã Branca.

O que um dia foi astro-rei amarelo e gigante vermelha não passará de uma anã branca -um corpo carcomido, com metade da massa atual espremida numa esfera com diâmetro 17 vezes menor que hoje e sem forças para liberar energia. Uma nebulosa, nuvem de poeira e gases resultante do desgaste estelar, envolverá o sistema solar mumificado. Os

planetas, com exceção de Mercúrio,

continuarão a longa e fria jornada em torno da anã branca.

(58)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

Após se tornar uma anã branca, o Sol levará bilhões de anos para esfriar. Diminuindo o seu brilho, se tornando apenas uma massa fria, inerte e sem luz. A esta altura, o mundo, como o conhecemos, já terá acabado.

(59)

Univ

er

sida

de

Feder

al

do

ABC

OBRIGADA!

Próxima Aula (05/04): Sistema Solar:

Planetas Internos

Referências

Documentos relacionados

São por demais conhecidas as dificuldades de se incorporar a Amazônia à dinâmica de desenvolvimento nacional, ora por culpa do modelo estabelecido, ora pela falta de tecnologia ou

Segundos os dados analisados, os artigos sobre Contabilidade e Mercado de Capital, Educação e Pesquisa Contábil, Contabilidade Gerencial e Contabilidade Socioambiental

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

O presente artigo se propôs a estabelecer as bases fundamentais do Direito & Literatura e, a partir delas, examinar relevantes aspectos da obra literária “1984” de

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

Como já destacado anteriormente, o campus Viamão (campus da última fase de expansão da instituição), possui o mesmo número de grupos de pesquisa que alguns dos campi

By interpreting equations of Table 1, it is possible to see that the EM radiation process involves a periodic chain reaction where originally a time variant conduction

O desenvolvimento desta pesquisa está alicerçado ao método Dialético Crítico fundamentado no Materialismo Histórico, que segundo Triviños (1987)permite que se aproxime de