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DEPARTAMENTO TÉCNICO - ECOCÂMARA Conservação de Água e Energia Elétrica na Câmara dos Deputados

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Academic year: 2021

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DEPARTAMENTO TÉCNICO -

ECOCÂMARA

Conservação de Água e Energia Elétrica na

Câmara dos Deputados

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SUMÁRIO

1. Introdução ... 2

2. Energia Elétrica ... 3

2.1. Histórico de Consumo ... 3

2.2. Perfil de Consumo ... 6

2.3. Consumo de energia com Ar Condicionado ... 9

2.4. Ações implementadas ... 10

2.5. Ações planejadas ... 11

3. Água e Esgoto ... 13

3.1. Histórico e Perfil de Consumo ... 13

3.2. Ações implementadas ... 16

(3)

1.

Introdução

A Câmara dos Deputados possui em sua estrutura administrativa dois órgãos engajados na gestão de recursos hídricos e energéticos, que têm trabalhado de forma a atender às diversas linhas de atuação propostas pela alta administração da Casa, sobretudo no que se refere à adoção de uma gestão sustentável dos recursos naturais.

O Departamento Técnico – DETEC – é responsável pela fiscalização e gestão dos gastos com energia elétrica e água/esgoto no Complexo Principal (edifícios: Principal e Anexos I, II, III e IV), no Complexo Avançado (área localizada no SGN que congrega diversos órgãos da Câmara dos Deputados) e nos demais imóveis ligados à administração da Casa.

O Comitê de Gestão Ambiental - EcoCâmara, instituído em 2007, tem como objetivo inserir, de forma integrada, a dimensão ambiental nas atividades administrativas da Casa e vem propondo diversas ações aos órgãos técnicos próprios para a gestão eficiente dos recursos naturais, em especial água e energia. Para isso, foi criada a área temática ‘Novas Tecnologias Hídricas e Energéticas’, que tem por objetivo a promoção do uso eficiente de energia elétrica e de água, com a adoção de novas tecnologias e procedimentos. Para avaliar a eficácia das práticas inovadoras, a área acompanha e monitora o consumo periodicamente, com definição de indicadores e metas de melhoria. Atualmente, ocupam o cargo de coordenadores da área os engenheiros Paulo Marra e Paulo Zabot, ambos do DETEC.

DETEC e EcoCâmara têm buscado cumprir as recomendações feitas pela Política Socioambiental da CD (Portaria nº 336/2010), cujo acompanhamento também vem sendo feito pelo Tribunal de Contas da União, desde 2010, por meio

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dos Relatórios de Gestão encaminhados anualmente pela Câmara (Portaria TCU nº 150/2012).

Importa registrar que, em 2009, a Câmara dos Deputados ganhou o segundo lugar no Programa Melhor Gestão de Energia da A3P - Categoria Uso Sustentável dos Recursos Naturais por meio do Projeto “Luz e Vida – a Iluminação como Fonte de Prazer" conferido pelo Ministério do Meio Ambiente, em que concorreu com outros 10 finalistas e, na primeira etapa, com 200 instituições que aderiram à A3P.

Por fim, antes de iniciar a apresentação de dados, ressalta-se que o consumo referente aos apartamentos funcionais não são acompanhadas pelo DETEC, uma vez que a Coordenação de Habitação – COHAB - possui atribuições para executar a gestão e fiscalização desse tipo gasto. Consequentemente, a presente avaliação trata dos gastos com energia elétrica e água/esgoto do Complexo Principal e Avançado que, sem dúvida, representa a parcela mais significativa dessa rubrica.

2.

Energia Elétrica

2.1. Histórico de Consumo

As tabelas 1 e 2 comparam o consumo dos anos de 2013 e 2014 com os respectivos gastos:

Tabela 1 – Consumo de energia elétrica

Consumo (em kWh) 2013 2014 Variação

22.666.424 22.302.523 -1,61%

Tabela 2 – Gastos com energia elétrica

Gastos com energia (em R$)

2013 2014 Variação

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Comentários:

I) Em 2014 foi registrada a redução do consumo de energia elétrica, muito em função das eleições presidenciais.

II) O gasto com energia elétrica também foi menor em 2014. Isto se deve às variações tarifárias, ajustes de demanda e outros custos embutidos nas faturas.

O Gráfico 1 mostra o comportamento do consumo anual para o período de 1999 até 2014.

Gráfico 1 – Evolução do consumo de energia elétrica

Comentários:

I) A inflexão de menor consumo refere-se ao período de restrição de consumo na época do racionamento de energia incentivado pelo governo federal;

II) O consumo atual é inferior ao dos anos de 1999 e 2000, apesar do aumento de usuários das instalações da Câmara dos Deputados;

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III) O consumo tem se mantido em patamares aceitáveis sob o ponto de vista da gestão;

IV) Os aumentos registrados em 2007 e 2013 se justificam pela inauguração dos prédios do CEFOR e CETEC Norte, respectivamente;

V) A curva demonstra que o órgão tem adotado internamente medidas de diminuição do consumo de energia elétrica, haja vista que, nos últimos anos, foram verificados:

a) Aumento do número de equipamentos de informática (microcomputadores, impressoras e crescimento de máquinas de TI no Centro de Informática);

b) Aumento da área construída. Nesse período os prédios mais significativos foram o Centro de Treinamento e o CETEC Norte;

c) Aumento da carga térmica, principalmente por equipamentos de TI.

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Neste gráfico o que mais chama a atenção é o aumento de consumo do Anexo II, registrado a partir de 2007. Foi neste ano que se optou por permanecer com o sistema de ar condicionado em funcionamento mesmo fora do expediente, devido à necessidade de refrigeração da área de obras raras do CEDI.

2.2. Perfil de Consumo

Gráfico 3 – Perfil de consumo mensal por edifício

Fica claro no Gráfico 3 que nos meses de julho, janeiro e dezembro o consumo diminui, muito em função dos recessos e férias de servidores e deputados. Os picos de consumo se devem ao maior uso dos sistemas de ar condicionado.

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Gráfico 4 – Representatividade de cada edifício no total de consumo

O Anexo IV representa o edifício de maior consumo da Câmara dos Deputados, seguido do Anexo II e Edifício Principal. Importante ressaltar que o sistema de ar condicionado do Anexo I está inserido no consumo de energia do Edifício Principal.

Gráfico 5 – Relação entre demanda e consumo registrados em 2014

O Gráfico 5 mostra a relação entre demanda e consumo registrados no último ano. Demanda registrada representa a potência (kW) que o edifício exige

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da concessionária de energia, enquanto que o consumo (kWh) integraliza esta potência no tempo. Percebe-se que o Anexo II e Edifício Principal consomem mais do que demandam, isso se justifica pelo fato de o sistema de ar condicionado do Anexo I estar inserido no consumo do Edifício Principal, e o sistema de ar condicionado do Anexo II permanecer ligado no período fora de expediente.

Gráfico 6 – Consumo no horário de Ponta de Fora de Ponta

O Gráfico 6 mostra a relação entre o consumo no horário de ponta (18h a 21h, ou 19h a 22h no horário de verão) e fora de ponta. Como a tarifa no horário de ponta é mais de 4 vezes maior que a tarifa normal, o consumo em kWh representa 9,52% do total, enquanto que em R$ essa percentagem salta para 32,30%. Isso significa que o consumo no horário de ponta deve ser desestimulado.

1. 2. 2.1. 2.2.

(10)

2.3. Consumo de energia com Ar Condicionado

Gráfico 7 – Perfil de consumo padrão de edifícios comerciais

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Os gráficos 7 e 8 mostram o perfil de consumo de edifícios públicos. No primeiro gráfico é apresentado o perfil padrão, onde 48% do consumo de um edifício, em média, devem-se ao sistema de ar condicionado. Na realidade da Câmara, esta percentagem é de 34%, conforme mostrado no segundo gráfico. Esta percentagem tende a diminuir com a implantação de sistema de ar condicionado mais eficiente.

2.4. Ações implementadas

As principais ações implementadas pela Câmara para diminuir o consumo foram:

a) Substituição da iluminação do edifício Anexo IV com aplicação de lâmpadas e luminárias de maior rendimento;

b) Substituição da iluminação do edifício Anexo III com aplicação de lâmpadas e luminárias de maior rendimento;

c) Substituição da iluminação do edifício Anexo I com aplicação de lâmpadas e luminárias de maior rendimento;

d) Substituição da iluminação do Salão Verde com aplicação de lâmpadas de maior rendimento;

e) Substituição da iluminação do estacionamento coberto do Anexo IV com aplicação de lâmpadas e luminárias de maior rendimento; f) Instalação de bancos de capacitores para corrigir o excesso de

energia reativa e diminuição das perdas elétricas;

g) Instalação de sensor de presença em banheiros públicos;

h) Melhoria nas especificações de equipamentos eletrônicos de forma a limitar a circulação de correntes elétricas harmônicas, consequentemente com a diminuição das perdas elétricas;

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j) Chamamento ao uso consciente de energia por meio da adesão oficial da Câmara dos Deputados à Campanha “Hora do Planeta” há 6 anos em que os funcionários são convidados a apagarem as luzes por 60 minutos em suas casas e o Congresso Nacional também desliga suas luzes em um ato simbólico;

k) Sensibilização, através de palestra, dos funcionários do restaurante Central Park para uso de água e energia;

l) Campanha educativa para o desligamento de computadores e impressoras, em parceria com o CENIN;

m) Instalação de sensores de presença em salas específicas como projeto piloto para eventual implementação geral.

2.5. Ações planejadas

Está no planejamento da Câmara dos Deputados a implementação das seguintes ações de conservação de energia:

a) Modernização do sistema de ar-condicionado de todos os prédios do Complexo Principal, com substituição das máquinas elétricas que utilizam gases refrigerantes nocivos ao meio ambiente por outras mais eficientes. Esta ação já está em andamento e irá representar uma economia de energia da ordem de 15% em relação ao total consumido no Complexo Principal (considerando apenas o sistema de ar condicionado a economia é da ordem de 30%). Além disso, esta ação representa redução dos custos com manutenção e operação e irá liberar espaços físicos nas áreas técnicas da Câmara que poderão ser utilizados, por exemplo, para instalação de geradores de energia suficientes para suprir a demanda de energia de todos os prédios do Complexo Principal;

b) Modernização dos elevadores do Anexo IV, com a utilização de máquinas elétricas mais eficientes. Esta ação já está em andamento.

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Foram realizadas medições elétricas nos antigos elevadores para comparação com os novos que estão sendo instalados. A economia de energia será medida após a instalação das primeiras cabines (elevadores 3 e 4);

c) Estudo de viabilidade de substituição de iluminação fluorescente por lâmpadas LED – neste primeiro momento, serão adquiridas lâmpadas tuboled para substituir as fluorescentes tubulares existentes. Comparando os dois tipos de lâmpada, a economia de energia com a substituição gira em torno de 40%. A tendência é que os novos projetos da Câmara já contemplem a solução em LED, mas, para isso, estudos estão em andamento para verificar a relação custo/benefício dos novos sistemas;

d) Implantação de geração de energia com fontes alternativas - eólica e solar - em locais estratégicos – a primeira experiência com sistemas fotovoltaicos será no projeto MOB, em uma pequena edificação a ser construída no Complexo Avançado. Estão sendo adquiridos equipamentos de medição de luz solar e de força e direção do vento, para que sejam definidos os locais mais propícios à instalação de geração distribuída;

e) Instalação de medidores pontuais para mapeamento do consumo – sabe-se que para controlar é preciso medir, por isso a instalação de medidores em locais específicos (restaurantes, bancos, ar condicionado, etc) ajudará no mapeamento do perfil de consumo e posterior controle e economia de energia;

f) Projeto luminotécnico para áreas onde estão instaladas luminárias ineficientes;

g) Alteração do horário de funcionamento das centrais de água gelada dos sistemas de ar condicionado;

h) Instalação de sensores de presença em gabinetes do Anexo IV; i) Regulamentação do uso de equipamento de terceiros nas

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j) Divulgação de procedimentos relacionados ao desligamento manual dos edifícios durante a noite e fins de semana.

3.

Água e Esgoto

3.1. Histórico e Perfil de Consumo

As tabelas 3 e 4 comparam o consumo dos anos de 2013 e 2014 com os respectivos gastos:

Tabela 3 – Consumo de água

Consumo (em m3)

2013 2014 Variação

207.695 175.254 -15,62%

Tabela 4 – Gasto com água/esgoto

Gasto com água/esgoto (em R$)

2013 2014 Variação

3.509.644,56 3.205.317,73 -8,67%

Comentários:

I) Apesar de o volume consumido ter sido reduzido em -15,62%, o gasto, em razão do aumento da tarifa, caiu -8,67%.

II) A redução do consumo pode ser atribuída à instalação de 453 torneiras de fechamento automático nos banheiros públicos da Câmara e à rápida detecção e resposta a vazamentos ocultos. Isso se tornou possível com a instalação e o monitoramento semanal de 40 hidrômetros, o que permitiu a desagregação e o monitoramento do consumo em seis categorias: ar condicionado, espelhos d’água, jardins, lavadores, áreas

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concedidas (restaurantes e lanchonetes) e uso geral, conforme gráfico abaixo. Ar condicionado 30.577 m³ 16% Jardins 29.368 m³ 15% Espaços concedidos 12.263 m³ 6% Lavadores 4.199 m³ 2% Espelhos d'água 16.401 m³ 8% Uso Geral 105.774 m³ 53%

Gráfico 9 - Consumo anual por categoria de uso

O volume registrado em 2014 consolidou o novo patamar de consumo de água pela Câmara dos Deputados. Os gráficos 10 e 11 mostram o comportamento do consumo anual entre 1999 e 2014.

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Gráfico 10 – Histórico do consumo de água, em m³, entre 1999 e 2014.

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Comentários:

I) A Câmara dos Deputados vem diminuindo progressivamente os patamares de consumo de água potável;

II) Pequenas variações de um ano para outro são consideradas normais, desde que o consumo permaneça no mesmo patamar, o que pode ser verificado no histórico recente;

III)O patamar de consumo atual é bastante inferior ao do ano 2000, e não há perspectivas de que rompa o patamar de consumo registrado no período 2007-2009;

IV)Embora não seja possível precisar exatamente o consumo per capita da Câmara, em virtude de sua população flutuante, cálculos preliminares desconsiderando o volume consumido em jardins e no espelho d’água indicam que está bem próximo do parâmetro referencial de 50 litros diários por pessoa para edifícios públicos e comerciais;

V) A curva demonstra que as medidas adotadas têm sido eficazes em reduzir e racionalizar o consumo;

VI)Outras medidas como o reuso de água de chuva e a utilização de água de poço para a irrigação de jardins e preenchimento dos espelhos d’água têm o potencial de reduzir em 23,0% o atual volume consumido. Se for possível alimentar com água bruta os sistemas de ar condicionado, a redução pode chegar a 39%, o que em termos monetários corresponderia a uma economia superior a R$ 1,621 milhão por ano. Esse volume seria suficiente para abastecer uma comunidade com mais de 1.000 habitantes.

3.2. Ações implementadas

As principais ações implementadas para diminuir o consumo de água foram:

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a) Racionalização do uso da água na limpeza dos espelhos d’água; b) Implantação de metodologia para reduzir o tempo de detecção e

correção de vazamentos;

c) Racionalização do uso da água utilizada pelos lavadores de carro; d) Racionalização do uso da água aplicada em irrigação de jardins; e) Substituição das torneiras convencionais por torneiras de

fechamento automático nos banheiros públicos da Câmara;

f) Monitoramento do volume de água utilizado pelos lavadores, pelo sistema de ar condicionado, pelas áreas concedidas, pelos jardins e pelos espelhos d’água.

g) Realização de evento para debate sobre “Medidas Alternativas para Uso Racional da Água”, realizado em março de 2014, com a presença do Presidente da Comissão de Meio Ambiente, Minas e Energia e o Vice-Presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, do Diretor Geral da CD, da Diretora-Geral Adjunta do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, além das seguintes instituições: CAESB (Companhia de Água e Esgoto) e ANA (Agência Nacional de Águas);

h) Instalação dos filtros de água em substituição a garrafas de água mineral, possibilitando uma redução de 42,4% no volume total de água mineral engarrafada consumida pela Câmara;

i) Assessoramento para a introdução de peixes no espelho d’água no CEFOR, fazendo com que a água da fonte, que antes era trocada semanalmente, passasse a ser trocada apenas uma vez por mês e deixasse de receber produtos químicos para acabar com as larvas de mosquitos;

j) Projeto Ecolavagem nos estacionamentos e na CTRAN: adoção de novo sistema de lavagem da frota oficial adotado pela CTRAN em 2010;

k) Projeto para instalação de bacias com caixas acopladas; l) Coleta da água dos desumidificadores da Biblioteca;

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m) Realização de testes de redução da evaporação no espelho de água; n) Produção de matérias e reportagens na TV Câmara, Rádio Câmara

e Comunicação Institucional.

3.3. Ações planejadas

Fazem parte do planejamento da Câmara as seguintes ações redutoras de consumo de água/esgoto:

a) Implantação de sistemas de reuso de água pluvial e água cinza e de tratamento do esgoto gerado pela Câmara;

b) Perfuração de poços para complementar a viabilidade do sistema de reuso durante os períodos de estiagem, possibilitando assim a completa substituição da água potável por água bruta ou da chuva na irrigação de jardins e no preenchimento do nível dos espelhos d’água;

c) Utilização de sistemas de ar-condicionado mais eficientes em relação ao consumo de água;

d) Instalação de sistema de leitura remota de hidrômetros para redução do tempo de detecção e resposta a vazamentos.

Referências

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