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VIGOR DA SEMENTE E O SEU DESEMPENHO FISIOLÓGICO E AGRONÔMICO. José de Barros França Neto Embrapa Soja Londrina, PR

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(1)

VIGOR DA SEMENTE E O SEU

DESEMPENHO FISIOLÓGICO E

AGRONÔMICO

José de Barros França Neto

Embrapa Soja – Londrina, PR

(2)

Introdução

 Lotes de sementes com potencial fisiológico

elevado originam plântulas vigorosas, com desenvolvimento inicial consistente e que se estabelecem sob condições variadas de clima e solo, de modo que o estabelecimento do

estande constitui alicerce para a obtenção de plantas com alto grau de tolerância a estresses e produtivas.

(3)

 O uso de lotes de sementes de alto vigor

acarreta:

 em menor consumo de sementes;

 facilita o estabelecimento de população

adequada de plantas (atendendo às recomendações da pesquisa);

 com desenvolvimento rápido e uniforme de

plântulas;

 com obtenção de produto com melhor

(4)
(5)

Base para o sucesso da lavoura!!!

(6)

Base para o sucesso da lavoura!!!

Fotos: Warley Nascimento

(7)

Estande adequado com plantas vigorosas

(8)

Estande adequado com plantas vigorosas

(9)

Estande adequado com plantas vigorosas

(10)

 Instalação da lavoura: plantabilidade:

 Combinação do uso de sementes

vigorosas com...

 Semeadora de alta precisão: bem

ajustada e operando em velocidade adequada:

(11)

Fonte: Dirceu Gassen

(12)

Régua com parafusos espaçados de 10 cm

Madeira com pregos espaçados de 10 cm

Cada falha/m

2

causa perda de 180 a

240 kg de soja/ha

Plantas duplas dificultam proteção e

causam perdas de folhas

(13)

 Operações durante a semeadura:  Cortar a palha;

 Preparar o leito para as sementes;  Semear em profundidade adequada;  No espaçamento adequado – sem

falhas ou aglomerados;  Fechar o sulco.

 Quanto tempo para semear 1,0 m de

(14)

Fonte: Dirceu Gassen

Semeadura:

3,6 km/h: 1,0 m/seg - 12 sem/seg

9,0 km/h: 2,5 m/seg - 30 sem/seg

(15)

 Combinação ideal:

 Semente alto vigor / Semeadora de precisão

 Combinações problemáticas:

 Semente alto vigor / Semeadora sem precisão  Semente médio/baixo vigor / Semeadora com

(16)

 O uso de sementes vigorosas assegura o

estabelecimento de uma população de plantas adequada mesmo sob condições estressantes.

 Essa já é uma grande vantagem e, por si só, já

seria suficiente para justificar a utilização de lotes de sementes mais vigorosas.

 Além dessa vantagem, fica a pergunta: uma lavoura que é iniciada com sementes de alto vigor tem um maior potencial produtivo?

(17)
(18)

Plantas Vigorosas

originadas a partir de Sementes de Alto Vigor

(19)

 Plantas de Alto Desempenho:  Plantas mais bem estruturadas;

 Maior taxa de crescimento da parte aérea;  Maior taxa de crescimento do sistema

radicular: mais profundo e agressivo;

 Vantagem em situações de déficit hídrico: busca água e nutrientes em perfil mais

profundo do solo, amenizando as consequências da seca.

(20)

ALTO VIGOR BAIXO VIGOR

Plantas Originadas de Sementes de Alto e Baixo Vigor

(21)

 Plantas de Baixo Desempenho:

 Ocupam o espaço de plantas produtivas;

 Competindo por água, luz e nutrientes com as plantas laterais;

 Têm o seu desenvolvimento prejudicado;  Ficando dominadas pelas plantas laterais;  Menor produção por planta.

(22)

Estande adequado com plantas vigorosas

(23)

Estande adequado com plantas vigorosas

(24)

 Manifestações do baixo vigor de sementes:  Maior intervalo entre a semeadura e início da

germinação;

 Baixa velocidade de germinação;

 Falta de sincronia na germinação e emergência;  Desuniformidade do estande;

 Ocorrência de espaços livres: plantas daninhas;

 Redução na porcentagem de emergência de plântulas em campo;

 Plantas com crescimento reduzido e desuniforme e menor desenvolvimento radicular.

(25)
(26)

 Manifestações do baixo vigor de sementes:

 Alterações na arquitetura das plantas: redução da eficiência da colheita mecanizada; qualidade dos produtos (hortícolas);

 Maior grau de exigência a condições específicas de ambiente para a germinação;

 Maior sensibilidade a estresses;

 Maior sensibilidade de plântulas a injúrias por microrganismos;

 Aumento progressivo do número de sementes mortas após a semeadura.

(27)

 Esses efeitos são acentuados em situações de estresse:

 Ocorrência de baixas temperaturas do solo;  Ocorrência de seca após a semeadura;

 Profundidade excessiva de semeadura;

 Assoreamento da linha de semeadura com chuvas intensas;

(28)
(29)
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(32)

 Importância da germinação e emergência de

plântulas rápida e uniforme; Egli (1993): plantas sombreadas e dominadas:

 Semeadura simultânea;

 Semeadura alternada: sem atraso e com 4 dias de atraso;

 Semeadura alternada: sem atraso e com 7 dias de atraso.

(33)

Adaptado de Egli (1993) Tratamento Taxa de crescimento (g/planta/dia) Produção (g/planta) Produção (g/m2) Testemunha 0,54 12,9 304

Semeadura alternada (4 dias)

Semeadura inicial 4 dias após ---0,68 0,25 ---16,8 7,9 297

---Semeadura alternada (7 dias)

Semeadura inicial 7 dias após 0,73 0,19 19,1 4,5 292

(34)

--- Importância da obtenção da população de

plantas ideal, composta por Plantas de Alto Desempenho

 Uso de sementes de médio/baixo vigor:

• Compensação: maior densidade de semeadura • Uso de maior quantidade de sementes

• Aumenta o custo da lavoura

• Não compensaria adquirir sementes de alto vigor?

• Mesmo obtendo a população de plantas ideal, está tudo resolvido?

(35)

 A resposta a essa pergunta depende de vários fatores:  Espécie cultivada;

 População de plantas necessária;

 Órgão da planta explorado comercialmente;

 Capacidade de compensação das plantas e adaptação ao espaço disponível;

 Distribuição espacial das plantas: população de plantas ou plantas individuais;

 Nível de perfilhamento (ou não) da planta;

 Necessidade de transplante de mudas ou estabelecimento direto das plantas, via semeadura;

(36)

Efeitos do Vigor das Sementes

Sobre o Desempenho da Planta

e Produtividade

(37)

 Na produção de hortaliças: efeitos do vigor das sementes:  Influencia positivamente a produção por planta ou na

produtividade por área

 Tanto para culturas com a semeadura direta (beterraba, cebola, cenoura, ervilha, milho doce, feijão vagem, algumas

cucurbitáceas), como nas mudas produzidas em viveiro e

transplantadas, (alface, beterraba, brássicas, cebola e outras);  Resulta em benefícios quanto ao tamanho, qualidade e

uniformidade dos produtos comerciais: frutos (tomate,

abóbora, feijão-vagem, milho doce, pimentão, pepino, melão, melancia, quiabo), inflorescências (couve flor, brócolis), parte vegetativa aérea (alface, repolho, couve, acelga, espinafre), ou

(38)

Relações entre o vigor de sementes de cebola e o desempenho das plantas em campo (Rodo & Marcos Filho, 2003)

Desenvolvimento das Plantas X Vigor das Sementes

(†). Dias após a semeadura

Lotes Germin. (%) Env. Acel. (%) Altura de plantas (cm) Matéria seca de plantas(g) Produção de bulbos (kg/ha) 28(†) 56 84 28 56 84 2 83 79 9,3 29,2 58,7 0,009 0,315 2,513 48,2 5 90 80 9,6 28,7 56,3 0,009 0,338 2,158 46,1 3 82 66 8,4 25,5 58,4 0,008 0,260 2,230 43,6 6 80 73 8,6 26,0 55,8 0,008 0,245 2,005 42,5

(39)

Valores referentes à germinação (%), env. acelerado (%), índice de velocidade de emergência, no. folhas, altura de plantas (cm), compr. raiz primária e massa seca (mg)

aos 20 dias após semeadura, duas cultivares de alface (Franzin et al., 2006) .

Desenvolvimento Inicial das Plantas: Vigor X Qualidade das Mudas

Lotes ‘Regina’ ‘Vera’

G EA IVE NF H CR MS G EA IVE NF H CR MS

1 88 92 07 08 8,8 12,3 79 90 84 05 06 10,4 14,8 85

(40)

Relações entre o vigor de sementes, avaliado em laboratório e o desenvolvimento de raízes de nabo, em condições de

campo (Hanumaiah & Andrews, 1973)

Desenvolvimento Inicial das Plantas: Vigor X Qualidade das Mudas

Lote Germin. (%) Env. Acel. (%) Emerg (%) Vel.Germ. (índice) Compr. Raízes (mm) Matéria Seca de Raízes (g) 1 93 99 87 48,5 61,5 8,1 2 93 91 80 48,2 58,1 6,1 3 92 89 76 48,1 58,0 5,5 4 91 86 73 47,1 48,3 5,3

(41)

Relações entre germinação e vigor de sementes de couve-flor e repolho com o estabelecimento do estande e desenvolvimento inicial de plântulas

(Adaptado de Powell et al., 1991)

Desenvolvimento das Plantas X: Vigor das Sementes

Espécie Lotes Germin. (%) Det. Contr. (%) Dias para emergência Emerg. Pl. (%) Altura de plântulas (cm) no estádio de 1a folha Couve-flor 1 98 99 4,4 92 26,7 2 90 37 6,2 88 19,8 Repolho 3 98 95 4,4 98 21,8 4 93 66 5,3 92 18,2

(42)

Testes de laboratório e desempenho de plantas de abóbora originadas de sementes com diferenças no potencial fisiológico (Chen et al., 1972).

Desenvolvimento Inicial das Plantas: Vigor X Qualidade dos Frutos

Nível de Vigor Germ. (%) Emergência de plântulas (%) Comp. de raízes (mm) Número de frutos

Peso dos frutos (kg)

Alto 98 84 66 89 6,8

Médio 82 75 34 66 5,8

(43)

Efeitos do Vigor das Sementes

Sobre o Desempenho da Planta

e Produtividade

(44)

Efeitos do Vigor das Sementes Sobre o Desempenho da Planta e Produtividade

 Grandes culturas: esse tema tem sido amplamente

estudado em diversas culturas no Brasil e em diversos outros países.

 Serão relatados alguns resultados com as culturas

(45)

Altura média de plantas de milho híbrido nos estádios fenológicos de 4 folhas (A) e de 8 folhas (B) em populações originadas de lotes compostos por diferentes proporções de

sementes mais e menos vigorosas, em dois anos experimentais (Mondo et al., 2013).

(46)

Relações entre vigor de sementes de arroz híbrido e o desempenho de plantas isoladas (Mielezrski et al., 2008)

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade

Vigor Alt. 60 d (cm) Alt. 115 d (cm) 115 d (g)M. seca pan.No No / plgrãos Nopan.grãos / Prod. (g/pl)

Alto 99 a 113 a 92,4 a 61 a 8.693 a 136 a 217 a Baixo 94 b 110 b 74,7 b 53 b 6.788 b 135 a 170 b

(47)

Altura de plântulas (21 dias), altura de plantas (176 dias), número de nós, número de ramos reprodutivos, número de capulhos, rendimento de fibras, rendimento de caroço de plantas provenientes de três lotes de sementes de

algodão; média de 2 anos. (Mattioni et al., 2012)

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade Vigor AP 21 (cm) AP 176 (cm) No Nós/pl. NRR/pl. No Cap./pl. Rend. fibras (kg/ha) R. caroços (kg/ha) Menor 114 160 21 14 7,0 1.510 2.323 Interm. 122 170 22 14 8,0 1.561 2.480 Maior 135 180 22 15 9,0 1.820 2.759

(48)

Trabalho pioneiro: qualidade inicial das sementes e desempenho de plantas de soja, quando livres de competição (Popinigis, 1973).

Parâmetros Níveis de Vigor

Alto Médio Baixo LABORATÓRIO

Germinação (%)

Primeira Contagem (%)

Velocidade de Emergência (índice) Emergência de Plântulas (%) 91 81 5,6 74 66 46 4,0 64 61 48 3,4 43 DESEMPENHO DAS PLANTAS

Altura 35 dias (cm)

Área Foliar aos 35 dias (cm2)

Matéria Seca 50 dias (g)

Área Foliar 70 dias (cm2)

Matéria Seca aos 70 dias (g)

Vagens na Maturação Produção (g/planta) 142 1611 12,6 4799 47,8 220 52,5 102 1156 9,2 3529 25,1 151 37,0 88 1036 8,1 3104 21,2 130 32,9

(49)

Efeito do vigor sobre a produtividade de três cultivares de soja: Embrapa Soja, Londrina, PR (França-Neto et al., 1983).

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade

0 400 800 1200 1600 2000 2400 Produ tivi dad e (Kg/ ha)

Paraná Davis Bossier

Vigor Baixo Vigor Médio Vigor Alto

Semente de Alta Qualidade: até 24,3% a mais de produtividade!

(50)

Efeito de cinco níveis de vigor sobre a produtividade da soja: UFPel (Kolchinski et al., 2005)

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade

27,3 sc/ha 29,6 sc/ha 31,9 sc/ha 34,2 sc/ha 36,5 sc/ha 1000 1300 1600 1900 2200 2500 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 Semente Vigorosa (%) Pr o d u ti v id a d e (k g /h a )

Semente de Alta Qualidade: até 35% a mais de produtividade!

(51)

Efeito de quatro níveis de vigor sobre a produtividade da soja

(Pinthus e Kimel, 1979)

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade

Semente de Alta Qualidade: até 31% a mais de produtividade!

(52)

Efeito do vigor sobre a produção individual da planta de soja: UFPel. (Cervieri Filho, 2005)

(53)

Efeito do vigor sobre a produção individual e produtividade da soja: UFPel. (Panozzo et al., 2009)

(54)

Vigor de sementes, população de plantas e desempenho agronômico da

soja: UNESP-Botucatu - (Rossi, 2012)

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade

3000 3150 3300 3450 3600 3750 3900 4050 BRS 232 BRS 282 BRS 243RR P rodu tiv idade ( kg /ha)

Vigor Baixo Vigor Médio Vigor Alto

(55)

Efeito de quatro níveis de vigor sobre a produtividade da soja: UFPel. (Ribeiro et al., 2016)

Vigor das Sementes X Desempenho da Planta e Produtividade

Nível de Vigor Ramificações/

pl Sementes/plNo. Produtividade kg/ha

Alto 2,20 92 2.750

Médio Alto 1,75 90 2.620

Médio Baixo 1,60 88 2.580

Baixo 1,20 85 2.420

(56)

Efeitos do Vigor das Sementes Sobre o Desempenho da Planta e Produtividade

 Vitrine Tecnológica da Embrapa Soja, Londrina, PR  Soja: cultivar BRS 294 RR

 Dois níveis de vigor: alto e médio  Data de semeadura: 26/11/2010  Data de desbaste: 09/12/2010  População inicial: 12 plantas/m  Data de colheita: 26/03/2011

(57)
(58)
(59)

Vitrine Tecnológica da Embrapa Soja, Londrina, PR

Principais Resultados: BRS 294 RR

Parâmetro Vigor Alto Vigor Médio Diferença (%)

Germinação 97% 81% --Vigor TZ 92% 65% --Pop. Pós-desbaste 12 pl/m 12 pl/m --Pop. final 9,7 pl/m 9,9 pl/m --Altura de Planta 81,2 cm 71,3 cm + 13,9 % No. Vagens/pl 60,2 45,6 + 32,0 % No. Sementes/pl 133,0 97,6 + 36,3 % PMS 159,2 g 154,2 g + 3,02 % Produtividade

(60)

Vitrine Tecnológica da Embrapa Soja, Londrina, PR 2400 2600 2800 3000 3200 3400 Produ tivi dad e (Kg/ ha)

Alto Vigor Médio Vigor

BRS 294 RR

Semente de Alta Qualidade: 10,3% a mais de produtividade! 3.354

(61)

Vantagens do Uso de Sementes Vigorosas

 Melhor germinação e emergência, mesmo sob

estresse: prof. semeadura, veranicos, assoreamentos, ataques de fungos, frio;

 Maior velocidade de germinação e de emergência;  Plântulas que emergem mais cedo têm vantagens

competitivas sobre as que emergem mais tarde: melhor aproveitamento de água, luz e nutrientes;

(62)

Vantagens do Uso de Sementes Vigorosas

 Primeiras folhas verdadeiras (trifolioladas) maiores;  Início do processo fotossintético mais cedo e

eficiente;

 Maior taxa de crescimento das plantas;

 Maior acúmulo de mat. seca pelas plantas;

 Plantas com melhor estrutura de produção: maior

área foliar e melhor sistema radicular;

 Plantas com maior capacidade de produção de

vagens e sementes;

(63)

Considerações Finais:

 Apesar de todas as razões aqui expostas (e por

várias outras não mencionadas) o grande desafio da pesquisa sobre efeitos do potencial fisiológico de sementes sobre o desempenho de plantas, ainda

não foi completamente vencido, embora os avanços

do conhecimento não tenham sido modestos.

 Pesquisas adicionais devem continuar sendo

realizadas, para melhor esclarecer tantas dúvidas que ainda pairam.

(64)

Obrigado pela atenção!

jose.franca@embrapa.br

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