• Nenhum resultado encontrado

Proteção Internacional dos Direitos Humanos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Proteção Internacional dos Direitos Humanos"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Marcelo D. Vare/la

Nitish Monebhurrun

André Pires Gontijo

Proteção Internacional dos Direitos Humanos

EDITORA

PROCESSO

Rio de Janeiro 2019

brought to you by

CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk

(2)

EDITORA PROCESSO

Tels: (21) 3128-5531 / (21) 3889-8181 / (21) 2209-0401

www.editoraprocesso.com.br www.catalivros.com.br

Distribuição exclusiva da Catalivros Distribuidora Comércio Ltda ME

Copyright© 2019 Marcelo D. Varella, Nitish Monebhurrun, André Pires Gontijo

Todos os direitos reservados.

Conselho Editorial

Maria Celina Bodin de Moraes (Presidente) Luiz Edson Fachin

Ana Carolina Brochado Teixeira Ana Frazão

Antônio Augusto Cançado Trindade Antônio Celso Alves Pereira Caitlin Sampaio Mulholland Carla Adriana Comitre Giberton Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho Cleyson de Moraes Mello

Eneas de Oliveira Matos Eugênio Facchini Neto Fernando de Almeida Pedroso Hélio do Vale Pereira Joyceane Bezerra de Menezes Marco Aurélio Lagreca Casamasso Marco Aurélio Peri Guedes Marcos Ehrhardt Jr. Maria Cristina De Cicco Mariana Pinto

Martonio Mont' Alverne Barreto Lima Maurício Moreira Menezes

Melhim Namem Chalhub Ricardo Calderón Sergio Campinho Zeno Veloso

CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.

Varella, Marcelo D. , Nitish Monebhurrun, André Pires Gontijo

P34lv Proteção Internacional dos Direitos Humanos/ Marcelo D. Varella, Nitish Monebhurrun, André Pires Gontijo, Rio de Janeiro: Processo 2019

373p.; 23cm

ISBN 978-85-93741-49-4

. '

,,..__

-1. Direito Internacional. 2. Brasil. I. Título.

Proibida a reprodução (Lei 9.610/98) Impresso no Brasil

Printed in Brazil

(3)

SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE

A CONSTRUÇÃO SISTÊMICA DOS DIREITOS HUMANOS ... 15

SEÇÃOI AS INFLUÊNCIAS TEÓRICAS NA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE DIREITOS HUMANOS ... 17

Capítulo 1 Direitos Humanos entre redes e camadas ... 19

1. A multiplicação de normas ... 20

1.1. No plano nacional.. ... 22

1.2. No plano regional ... 27

1.3. No plano internacional ... 29

2. A multiplicação dos órgãos de controle ... 31

2.1. No plano regional ... 32

2.2. Órgãos híbridos (nacionais/internacionais) ... 34

2.3. No plano internacional ... 35

3. O que muda com a existência de camadas? ... 41

3 .1. Mudança do valor normativo dos Direitos Humanos ... 41

3.2. Da pirâmide à rede ... 44

Capítulo 2 Direitos Humanos entre direito natural e direito positivo ... 63

1. Direito positivo e direito natural: a posição dos Direitos Humanos ···64

2. As raízes difusas de um direito imponível à humanidade ... 66

3. O direito natural na Idade Média e a ideia de Estados autônomos ··· 71

(4)

4. O desvanecimento da ideia de direito comum com o reforço do

Estado moderno ... 76

5. A emergência do positivismo jurídico e a concentração da produção normativa no Estado ... 84

6. A transposição do debate moderno ao plano internacional ... 87

7. O Universalismo no século XX entre direito natural e Positivo .. 90

7.1. A criação de novos Direitos Humanos por meio de organizações internacionais ... 91

7.2. A criação de novos Direitos Humanos pelos tribunais regionais ··· 95

8. Críticas aos universalismos ... 1 O 1 SEÇÃO II O EXEMPLO PRÁTICO DA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS ... 105

Capítulo 3 A construção normativo-institucional do Sistema lnteramericano de Direitos Humanos ... 107

1. Estrutura e processo do Sistema Interamericano de Direitos Humanos ... 108

1.1. Comissão Interamericana de Direitos Humanos ... 109

1.2. Corte Interamericana de Direitos Humanos ... 116

2. Tratados de base do Sistema ... 124

3. Especificidades da responsabilidade internacional do Estado perante o Sistema Interamericano e sua aceitação no âmbito brasileiro ··· 126

4. Interpretação evolutiva ... 134

5. Deveres Gerais de Proteção ... 136

5 .1. Investigação ... 136

a) Proteção às vitimas e operadores de justiça ... 13 7 5.2. Reparação à vítima ... 139

(5)

:ito comum com o reforço do

... 76

:> e a concentração da produção ··· 84

o plano internacional ... 87

: direito natural e Positivo .. 90

anos por meio de organizações ··· 91

tanos pelos tribunais regionais ··· 95 ··· 101 iTRUÇÃO DO SISTEMA IUMANOS ... 105 do Sistema Interamericano ... 107 Interamericano de Direitos ··· 108 tos Humanos ... 109 -Iumanos ... 1 16 ··· 124 ie internacional do Estado tceitação no âmbito brasileiro ··· 126 ··· 134 ··· 136 ··· 136 ie justiça ... 13 7 ··· 139

5.3. Sanção aos culpados ... 140

5.4. Necessidade de adequar o direito interno ... 141

5.5. Deveres do Judiciário Nacional.. ... 143

Capítulo 4 O controle de convencionalidade para garantir os direitos protegidos pelo Sistema lnteramericano ... 147

1. Apontamentos sobre o controle de convencionalidade ... 149

2. O controle de convencionalidade realizado pela Corte IDH ... 155

2.1. Primeira etapa: o controle de convencionalidade subsidiário em sede internacional promovido pela Corte IDH ... 157

2.2. Segunda etapa: do controle subsidiário ao controle abstrato de convencionalidade ... 163

3. Exemplos sobre o exercício do controle de convencionalidade abstrato pela Corte IDH ... 175

4. O controle de convencionalidade realizado pelo juiz nacional .. 182

5. A criação interpretativa da Corte IDH pela via do Controle Abstrato de Convencionalidade ... 196

5 .1. Declarações de existência de omissão legislativa ... 197

5.2. Julgamentos exortativos ... 204

5 .3. Declaração de nulidade em razão da incompatibilidade com o texto da Convenção Americana ... 208

(6)

SEGUNDA PARTE

A CONSTRUÇÃO JURISPRUDENCIAL DOS DIREITOS

HUMANOS ... 211

Capítulo 5

Direito à vida ... 213

1. O direito à vida como base da Convenção Americana sobre os Direitos Humanos ... 213 1.1. O direito à vida como condição para a fruição dos outros direitos protegidos pela Convenção ... 214 1.2. As obrigações estatais básicas de proteger a vida ... 216

a) A obrigação (negativa) de não privar arbitrariamente do direito à vida ... 216 b) A obrigação (positiva) de adotar todas as medidas para preservar e proteger a vida ... 218

2. O direito à vida interpretado de forma extensiva pela Corte lnteramericana de Direitos Humanos ... 221

2.1. A elasticidade do direito à vida no entendimento da Corte : o direito à vida indo além das vítimas ... 221

a) Os aspectos do direito à vida em vigor após a morte das vítimas

... 221

b) Os efeitos da violação do direito à vida sobre os direitos

protegidos dos familiares das vítimas ... 223

2.2. A elasticidade do direito à vida confirmada no caso dos grupos vulneráveis ... 226

a) O entendimento do direito à vida das crianças como grupo

vulnerável. ... 226

b) A articulação entre direito à vida e outros direitos protegidos

(7)

Capítulo 6

~CIAL DOS DIREITOS Dignidade ... 229

··· 211 1. Construção do conceito da dignidade na história das ideias ... 229

2. A construção da dignidade da pessoa humana a partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos ... 233

··· 213 3. A ideia jurídica de Dignidade construída pelos tribunais regionais )nvenção Americana sobre os ··· 237

··· ... 213 3 .1. O conceito de vida ... 23 7 :tra a fruição dos outros direitos 3.2. A proteção contra a pena de morte ... 239

··· 214

proteger a vida ... 216

a) A reponsabilidade do Estado sobre aqueles sob sua jurisdição ··· 241

;var arbitrariamente do direito 3.3. A extensão do conceito de dignidade ... 244

··· 216

Jtar todas as medidas para ··· 218

a) Vida digna como direito ao seu projeto de vida ... 244

b) Vida digna como conhecer sua própria história ... 244

forma extensiva pela Corte c) Vida digna e morte digna com eutanásia ... 245

··· 221 d) Vida digna e espera pela execução no corredor da morte ... 246

10 entendimento da Corte : o 4. Outros aspectos da dignidade: individualidade, liberdade e ··· 221 propriedade ... 24 7 igor após a morte das vítimas ··· 221 Capítulo 7 'to à vida sobre os direitos 1 •••••••••••••.••.••••••••••••••••.••••• 223 infirmada no caso dos grupos ···226

a

das crianças como grupo Integridade Pessoal. ... 251

1. A relação entre os casos de tratamento cruel, desumano e degradante e o cárcere na América Latina ... 252

1.1. O tratamento cruel, desumano e degradante oriundo da ação estatal ... 252

··· 226

e outros direitos protegidos estatal ... 256 1.2. O tratamento cruel, desumano e degradante decorrente da inação ··· 227

2. O entendimento jurisprudencial da tortura ... 258

2.1. Os critérios clássicos para identificar atos de tortura ... 260

a) A tortura identificada por um elemento material ... 260 b) A tortura identificada pelo elemento da finalidade ... 2 62

(8)

e) A tortura condicionada pelo elemento ratione personae ... 263

d) A realização da tortura dependente da intenção do torturador. ··· 264

2.2. A ampliação do entendimento da tortura ... 264

3. A proteção da integridade pessoal, além dos presídios ... 265

Capítulo 8 Liberdade de pensamento e de expressão ... 273

1. A manifestação da liberdade de pensamento e de expressão pelo princípio da livre circulação de informações ... 275

1.1. A manifestação da liberdade de pensamento e de expressão pela liberdade de receber informações ... 275

1.2. A garantia da liberdade de pensamento e de expressão pela possibilidade de difundir informações ... 277

1.3. A liberdade de expressão como pedra angular da democracia ···279

2. A restrição à liberdade de pensamento e de expressão admitida como exceção ... 282

Capítulo 9 Direitos Políticos ... 287

1. O Direito político de participar das eleições ... 288

1.1. O Direito de candidatura ... 288

1.2. O Direito de representação ... 291

2. Um direito à participação política restringível sob condições ... 293

Capítulo 10 Direitos econômicos, sociais e culturais ... 295

1. A adoção de medidas positivas evolutivas pelo Estado para garantir os direitos econômicos, sociais e culturais ... 296

2. A não regressão como consequência da garantia dos direitos econômicos, sociais e culturais ... 299

(9)

nento ratione personae ... 263

nte da intenção do torturador. ··· 264

L tortura ... 264

lém dos presídios ... 265

ião ... 273

1.samento e de expressão pelo tções ... 275

ensamento e de expressão pela ,. ... 275

sarnento e de expressão pela ··· 277

pedra angular da democracia ···279

mto e de expressão admitida ···282

... 287

eições ... 288

··· 288

··· 291

:ringível sob condições ... 293

··· 295

vas

pelo Estado para garantir is ... 296

:ia da garantia dos direitos ···299

Capítulo 11 Direito à propriedade ... 301

1. Um conceito amplo da propriedade para assegurar a sua proteção máxima ... 302

2. Um entendimento específico do direito à propriedade nos casos de povos indígenas ... 303

2.1. O reconhecimento de um direito à propriedade coletiva aos povos indígenas ... 303

2.2. A obrigatoriedade da consulta prévia dos povos indígenas em caso de uso público ou privado do seu território ... 308

3. As possíveis restrições ao direito à propriedade privada ... 312

Capítulo 12 Proibição de edição de Leis de Anistia ... 315

1. A declaração de nulidade das Leis de Anistia pela incompatibilidade com o texto da Convenção Americana ... 316

2. Proibição de edição de Leis de Anistia como combate a crimes contra a humanidade ... 325

3. O avanço da proibição de edição de Leis de Anistia ... 341

4. O exame material da incompatibilidade da Lei de Anistia com a Convenção Americana ... 350

Referências

Documentos relacionados

Ao termino da apresentação nenhuma mãe questionou, onde inclusive percebeu-se um grande desinteresse das mesmas no que se estava sendo falado, onde isso pode se dar

Após a aplicação da ponderação entre os resultados obtidos para a projeção da população em diálise no Médio-Paraíba em relação a distancia entre cidades para os anos de

 É de responsabilidade da empresa repassar todas as informações necessárias para utilização dos descontos para consultas e procedimentos realizados nas clínicas parceiras.. 

AULICINO, 2001 e orientado para a elaboração de cenários para UPA: 1 caracterizar a UPA e identificar suas limitações ou problemas da maneira mais ampla possível; 2 relacionar

acompanha o ressurgimento, neste país, a partir da Lei Fundamental de Bohn, da teoria do direito geral da personalidade. Por esferas, entende-se como as formas que o ser humano

Nesse sentido, este GT pretende atrair estudos e pesquisas que possam representar o interesse de pesquisa do campo e contribuam para a compreensão da política

· Ao efetuar o pedido de peças de mangueiras padrões para combustível, uso geral ou vinil, use o número de peça do rolo de mangueira escrito entre parênteses ( ) abaixo do nome

Por meio da análise da prescrição elaborada pelos alunos, podemos observar (Figura 4) que apenas 9,72% (UNESP) e 54,54% (UNOESTE) utilizaram corretamente a identificação do