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Análise química de produtos não convencionais para formulação de rações para a piscicultura

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

NBSLCIsit

ANALISE QUÍMICA DE PRODUTOS NÃO CONVENCIONAIS PARA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA A PISCICULTURA.

Maria Eliane de Freitas Ramos

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ci- encias Agrarias da Universidade Federal do Ceará como parte das exigências para a obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca.

FORTALEZA - CE -1988.1-

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

R144a Ramos, Maria Eliane de Freitas.

Análise química de produtos não convencionais para formulação de rações para a piscicultura / Maria Eliane de Freitas Ramos. – 1988.

22 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1988.

Orientação: Prof. José Wilson Calíope de Freitas.

1. Piscicultura . 2. Produção de rações. 3. Peixe - Criação. I. Título.

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COMISSÃO EXAMINADORA:

Prof. Adjunto JOSE RAMIMUNDO BASTOS

Prof. Assistente JOSE WILLIAM BEZERRA E SILVA

VISTO:

Prof4 Adjunta VERA LUCIA MOTA KLEIN

Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Prof. Adjunto JOSE RAIMUNDO BASTOS

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AGRADECIMENTOS

Ao Professor e amigo Jose Wilson Caliope de Freitas, que desde o inicio, não mediu esforços em aju-dar-me, pelo incetivo e dedicada orientação na realiza-cão do presente trabalho.

Ao Professor e amigo Jose Raimundo Bastos que nunca mediu esforços para ajudar-me e que sempre lu tou para o engradecimento do Curso de Engenharia de Pes ca.

Aos amigos e funcinarios Lourenço Ferreira de Andrade e Leda Maria Lopes Marciel, pelo carinho dedica do durante todo curso.

Aos amigos e colegas que direta ou indireta-' mente contribuiram na elaboração deste trabalho.

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ESSE CAMINHO TEM coRAgAo? SE TIVER, 0 CAMINHO 2 BOM. SE NÃO TIVER, NÃO PRESTA .

AMBOS OS CAMINHOS, NÃO CONDUZEM A PARTE ALGUMA,

MAS UM TEM CORAÇÃO, E 0 OUTRO NAO" (Don Juan para Carlos CastaHeda)

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ANALISE QUÍMICA DE PRODUTOS NÃO CONVENCIONAIS PARA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA PISCICULTURA.

INTRODUÇÃO

0 aumento populacional e a queda do poder aqui. sitivo, cada vez mais acentuada, tem levado o brasilei-ro a modificar,. constantemente -oseu habito alimentar.

A piscicultura hoje, já esta sendo encarada co mo uma solução para resolver os problemas alimentares nas classes menos favorecidas, principalmente , das re- gioes nordestinas.

Paiva (1971), afirma que a viabilidade economi ca de um sistema de piscicultura intensiva, depende em grande parte, do custo da quantidade de ração necessária para produzir um quilograma de peixe comercial. 0 mesmo' autor diz que os custos com a alimentação de peixes on finados podem atingir at 50% dos custos de produção

Silva, et alii (1983) enfatizam ainda que, gastos com alimentação de peixes confLiadcs, podem atingir até 85% dos custos de produção.

0 presente trabalho tem por finalidade, o estu do da composição química bruta, de produtos e sub-produ-tos animais e vegetais, ocorrentes no Nordeste brasilei-ro, tendo em vista,a viabilidade do aproveitamento des-' ses nutrientes na elaboração de ragE5es para a piscicultu ra, a custos reduzidos.

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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Apesar de não serem exatamente conhecidas as exigãncias nutritivas dos peixes, os alimentos artifici-ais quando em mistura com aqueles existentes naturalmen-te no criadouro, formam uma alimentação balanceada bem equilibrada, o que determina a obtenção de elevados ni-' veis de produção, Yansey (1978). Segundo Bard (1980) não se deve fazer a separação entre adubos e ragOes pois não se sabe bem qual sera a diferença. 0 autor am-bém enfatiza que, na maioria dos casos o esterco tanto é ingerido diretamente pelo peixe, como também entra no ' circulo de produção da matéria viva, sendo depois ingeri da pelo peixe na forma de plancton. Para enfatizar a im-portância da reciclagem alimentar do sterco de aves Polin, et alii (1971), determinaram a composição química desse sub-produto da avicultura, bem como a sua energia' metabolizãvel e alguns desses sub-produtos, se mostraram com bons resultados para formulação de ração balanceada' para peixes.

Pouco são os alimentos utilizados pelos ani-mais na forma em que sã ingeridos, Castagnolli, (1978). 0 mesmo autor afima ainda, que a digestão implica )qp fra cionamento dos aminoácidos das proteínas, bem como, a re dugão dos carboidiatos complexos em açúcares mais sim- ' ples, sendo as gorduras hidrolizadas em ácidos aminados' mais simples, antes que os mesmos sejam absorvidos. 0 va br nutritivo de um alimento não depende apenas do teor' de nutrientes nele contido, mas também da habilidade do animal em digerir e assimilar os nutrientes desse alimen to, Smith (1978). 0 nível proteico de um alimento ideal' será aquele que possibilitará um bom crescimento com pe-quena conversão de proteína e energia, Cowey (1979). As protein as podem ser tidas como as mais importantes para a vida e o crescimento, figurando entre os nutrientesqub formam a maior porção do corpo, depois da água. As gordu ras podem aparecer em quantidades pequenas e moderadas ,

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03.

enquanto as fibras e hidratos de carbono estão pratica-' mente ausentes, Paiva (1971).

Caliope de Freitas (1986), através de uma dis- sertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceara, apresentou os re sultados de um ensaio de arraçoamento com Tilapias do Ni lo, Oreochromis (Oreochromis) niloticus, utilizando tres ragOes elaboradas com produtos e sub-produtos não conven cionais, tendo obtido resultados satisfatórios, sob o I ponto de vista econômico, sendo que em relação ao índice de conversão alimentar, as dietas apresentaram um rendi-mento um pouco abaixo da dieta comercial.

Nesta revisão tambem foi feito levantamento das principais caracteristicas de alguns vegetais, Braga, (1960) que poderão de alguma forma contribuir para a for mulação de rações tanto do ponto de vista nutritivo,quan to do ponto de vista econOmico,a seguir:

CAJU CONCENTRADO: Anacardium occidentale Linn;da família das Anacardiaceas.

Possui um pendliculo floral hipertrofiado, o ca-ju propriamente dito variando quanto a forma, cor e sa-bor.

O caju maduro ao lado das qualidades gustati-' vas, recomenda-se pelo alto valor alimentar e pelas vir-tudes medicamentosas. É a substancia comestível mais ri-ca em vitamina C, distiguindo-se, igualmente, pelo seu ' teor em riboflavina.

Desta excepcional riqueza vitaminica, dos seus componentes de natureza tanica e de diversos outros ele-mentos encontrados em sua constituição, decorrem as ini-gualaveis qualidades deste pseudo-fruto no terreno dieté tico e medico. Dai o caju ser um reconstitute geral um tônico de primeira ordem principalmente do sistema ner-voso, e ainda desitoxicanto, antienterico, diurético e levemente depurativo.

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a forma de doces, confeitos, como complemento de pratos' como feijoada e peixadas, como suco e o seu bagaço é Mui to utilizado na alimentação do gado, aves como também na piscicultura.

CUIM DE ARROZ: Oryza sativa Linn; da família das Grami-neas.

Planta anual de raizes grossas e fibrosas, com colmos simples, erectos, glabros herbáceos, fistuosos e nodosos. Possui cariopse protegida por um envoltório de palha, formado pelas glumelas, chamado casca de arroz. glabra ou pubescente, coriácea, comprimida, elitica, sul cada longitudinalmente, aguçada em ambas as extremidades. Amarelo-pardacenta, encerrando 1 grão ou caroço curto ou comprimido, branco, amarelo, roxo, escuro ou negro, con-soante a variedade.

Indígena da Asia, Africa e America do Sul. Da-tando de tão longe domesticidade e agricultado em todas as latitudes tropicais e subtropicais, o arroz apresenta um cem número de variedades.

Do ponto de vista de extensão alimentar, este cereal supera o trigo.

FAVA DAI 12A: Dimorphandra gardneriana Tul; das legumino sas Cesalpin6ideas.

Arvore pequena, de copa alongada, folhagem pro fusa e elegante de casca tanifera.

Enrontrada nos cerrados do Maranhao, Ceara/Per nambuco, Bahia e Goias. Conhecida ainda por Faveiro.

Rica em vitamina P, tmbem chamada de Bioflavo nOides. As vagens são utilizadas como excelentes forra-' gens.

FEIJA0 GUANDU: Cajanus indicus Spreng; da família das le guminosas PapilionOides.

Arbusto vivaz, ate 4m. de altura, bem ramifica do, todo pubescente. Folhas trifoliadas, estituladas, co

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05.

mo foliolos.

Com as mc.smas propriedades alimentares do fei- jão. Possui a variedade de maior valor nutritivo.

Originário da Africa Equatorial, segundo De Candolle, da Índia, conforme Bentham. 0 nome apresenta ' as seguintes variantes: Feijão Andu, Feijão Cuandu, ou simplesmente Andu, Cuandu, Guandu.

FENO DE MACAXEIRA: Manihot dulcis Pax (Jatropha dulcis Gmel, Manihot aipi Pohl), da família das Euforbiaceas:

Folhas de peciolos longos arroxeados ou purpu-raceos, 3-13-fidas, com lobos de 9-12cm de comprimento 1 estipulas pouco largas.

Para diversos botan cos, a macaxeira não mais do que uma variedade de )iandioca, caracterizada pe las raizes praticamente desprovidas de princípios taxi cos. Outros a consideram especie

a

parte ( difercncia- da por particularidades relativas, suporte, folhas, flo-res e frutos ).

FENO DE COUVE MANTEIGA: Brassica :leracea Linn, da famí-lia das Cruciferas.

Originária da Europa Ocidental e Meridionali es ta importante hortaliça de folhas grandes e carnudas, or biculares ou ovais, apresenta inameras formas obbtidas e 'ixadas por longa cultura. Vulgarmente este nome (Couve) cabe as formas acefálas, isto e, sem cabeças, diferentes por conseguinte do repólio e da couve-flor.

RAMA DE BATATA DOCE: Ipomoea batatas Poir, (Convolvulus batatas Linn, Batatas edulis Hoisy), da família das Convolfáceas..

Planta herbácea, vival, reptante, um tanto vo glabra pubescentr,, com haste até 3m. de compri-' -mento. Folhas vulgamente pecioladas, alternas, variá-1

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MATERIAL E MÉTODO

A materia-prima que serviu de base para este estudo, constou de amostras de produtos e sub-produtos ' animais e vegetais encontrados no Estado do Ceara, basi-camente no Município de Fortaleza. Entre as amostras de produtos vegetais relacionamos: grãos e feno de fejao I guandu, Cajanus indicus, fava danta, Dimorphandra gardne riana, cuim de arroz, Oryza sativa, rama de batata dooe, ipomoea batatas, feno de couve manteiga, Erassica olera-cea , feno Ce macaxeira, Manihot dulcis, caju concentra-do, Anacardium occidentale. Enquanto que as amostras de produtos e sub-produtos animais foram constituídas por : farinha de alevinos de Tilapia do Nilo, Oreochromis nibo ticus e dejetos de frango, Gallus qallus.

As amostras constituídas por produtos vege-tais foram sflbmetidas a uma secagem natural e moídas em moinho elet7ico, sendo obtido um produto triturado. No ' processamento da farinha de alevinos de Tilapia, inicial mente fez-se uma cocção dos alevinos com uma salmoura na base de 5% de sal a uma teaperatura de 1009C, durante 3 a 4 horas. Depois os alevinos foram su-Dmetidos a uma se-cagem em estufa a 609C atê uma umidade em torno de 10% , sendo em seguida triturados. Os dejetos de frango foram coletados em granjas, através da raspagem do piso dos gali5oes, retirando-se as impurezas (raspas de madeiras e pedras) levados em seguida a uma trituraçao em moinho e-létrico.

Os produtos triturados foram analisados do ponto de vista químico, determinando-se a umidade (1)* por dessecação em estufa

a

temperatura de 1059C, at pe-so constante; a proteína (2)* pelo método de Kjeldahl usando 6,25 como fator de conversão; a gordura (3)* pelo me-Lod° de Soxlet, usando acetona como solvente; a cinza (4)* por incineracão em forno muf la, a 6009C; a fibra (5)* por digestão acida e alcalina; os carboidratos, di-

- DeterminaçOes utilizadas no - calculo dos carboidraps de cada nutriente.

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08.

ferenciação entre o total da percentagem e a soma das ' percentagens obtidas nas cinco determinações (1,2,3,4,5) anteriores; o cálcio por titulação com permanganato de potássio e o fósforo por espectrofotometria em comprimen to de onda a 440nm; todos de acordo com a A.O.A.C.(1965)

Após o conhecimento da composição química de cada produto (tabela I em anexo), foi procec7ida a formu- lação da ração de acordo com o Método do Quadrado de Pearson, Isiabão (1978). A dieta balanceada foi elabora-da estabelecendo-se um nível de 22% de proteína bruta e energia liquida disponível em torno de 2.000 kcal/kg. A dieta contou com a participação dos dez nutrientes ani-mais e vegetais como componentes, conforme zos:zófilloS!

seguir:

_

NUTRIENTES

MISTURA 1

%ARBITRADA QUANTIDADE Kg % PB MISTURA

DEJETO E DE FRANGO 30 30 4,2

CAJU CUACENTRADO 15 15 1,86

FENO DE MACAXEIRA 20 20 2,64

FENO COUVE MANTEIGA 10 10 2,18

RAMA BATATA DOCE 7 7 0,73

CUIM DE ARROZ 6 6 0,52

FEIJÃO GUANDU GRADS 5 5 0,75

FEIJÃO GUANDU FENO 5 5 0,36

FAVA DANTA 2 9 0,13

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09.

APLICAÇÃO DO QUADRADO DE PEARSON

PB da Farinha de

Tilapia - 46,6% 8,6 Partes de Farinha de alevinos de Tilapia 22%

PB da Mistura 1 - 13,4% '24,6 Partes da Mistura 1 33,2 Kg

PARTICIPAÇÃO DE CADA NUTRIENTE NA MISTURA 1

Dejetos de frango - 24,6 x 0,3 = 7,38 Partes Caju concentrado - 24,6 x 0,15 = 3,69 IF

Cuim de arroz - 24,6 x 0,06 = 1,48 11

Fava danta - 24,6 x 0,48 = 0,49 " Feijão guandu grãos- 24,6 x 0,05 = 1,_23 " Feijão guandu feno - 24,6 x 0,05 = 1,23 I, Feno de macaxeira - 24,6 x 0,20 = 4,92 n

Feno couve- manteiga- 24,6 x 2,46 = 2,46 n

Rama de batata doce- 24,6 x 0,07 = 1,72 vi 24,6 Partes

PORCENTAGEM DE CADA NUTRIENTE NA DIETA (100 Kg)

Farinha de alevinos de Tilapia 33,2 100

8,6 X X = 25,90%

Dejetos de frango - 33,2 100

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10. Caju concentrado - 33,2 100 3,6S X X = 11,12% Cuim de arroz 33,2 100 1,48 X x = 4,46% Fava danta - 33,2 100 0,49 x X = 1,48%

Feijão guandu grãos - 33,2 100

1,23 X X = 3,70%

Feijão guandu feno - 33,2 100

1,23 X X = 3,70%

Feno de macaxeira - 33,2 100

4,92 x x = 14,82%

Feno couve manteiga - 33,2 100

2,4E X X = 7,41

Rama de batata doce - 33,2. 100

1,72 X X 5,18%

CALCULOS:

% DE PROTEÍNA BRUTA NA DIETA

% PB = % PB de cada nutriente X quantidade em Kg que o alimento contribui para formar a dieta.

Farinha alevinos Tirápia - 0,466 x 25,9 = 12,07% PB dieta Dejeto de frango - 0,14 x 22,23 = 3,11% H II

Caju concentrado - 0,724 x 11,12 = 1,38% " II

Cuim de arroz - 0,037 x 4,46 = 0,39% " in Fava danta - 0,067 x 1,48 = 0,10% "

...

Feijão guandu grãos - 0,148 x 3,70 = 0-,55% m

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it ii tt ii ii If it If ii Feno de macaxeira .-- Feno couve mantei33a

Rama de batata doce

- 0,132 x 14,82 = 1,96% PB dieta - 0,218 x 7,41 = 1,61% " ii

- 0,104 x 5,18 = 0,54% " ii

% DE GORDURA NA DIETA

% G = % G de cada nutriente X quantidade Kg que cada nutriente contribui para formar a dieta.

Farinha de alevinos Tilapia Dejetos de frango

Caju concentrado Cuim de arroz Fava danta

Feijão guandu grãos Feijão guandu feno Feno de macaxeira Feno couve manteiga Rama de batata doce

- 0,128 - 0,011 - 0,079 - 0,072 - 0,134 - 0,02 - 0,056 - 0,104 - 0,084 - 0,026 x 25,9 = x 22,23= x 11,12= • 4,46= • 1,48= • 3,70= • 3,70= x 14,82= • 7,41= • 5,18= 3,31% 0,24% 0,88% 0,32% 020% , 0,07% 0,21% 1,54% 0,62% 0,13% dieta ti If

% HIDRATOS DE CARBONO OU % HIDRATOS NÃO NITROGENADOS NA DIETA

% HC = % HC de cada nutriente X quantidade Kg de cada nutriente na dieta.

Farinha de alevinos Tilapia Dejetos de frango

Caju concentrado Cuim de arroz Fava danta

Feijão guandu grãos Feijão guandu feno Feno de macaxeira Feno couve manteiga Rama de batata doce

- 0,108 - 0,388 - 0,558 - 0,45 - 0,467 - 0,517 - 0,345 - 0,491 - 0,154 - 0,118 x 25,90 x 22,23 x 11,12 • 4,46 • 1,48 • 3,70 • 3,70 x 14,82 • 7,41 • 5,18 = 2,79% HC dieta = 8,62% It ' • - = 6,20%." = 2,01% " • 0,70% • 1,91% • 1,28% • 7,28% • 1,14% • 0,61%

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- 0,01 - 0,111 - 0,058 - 0,11 - 0,176 - 0,085 - 0,352 - 0,097 - 0,108 - 0,514 x 25,9 x 22,23 x 11,12 • 4,46 • 1,48 • 3,70 • 3,70 x 14,82 • 7,41 • 5,18 • 0,26% • 2,47% • 0,64% • 0,49% • 0,26% • 0,31% • 1,30% = 1,44% = 0,80% • 2,66% it VI it It ti ti % Ca Farinha Dejetos x 25,9 x 22,23 x 11,12 • 4,46 • 1,48 • 0,74% • 0,13% 0,01% • 0,03% • 0,01% dieta 12.

ENERGIA LIQUIDA DISPONÍVEL

ELD = ELD de cada nutriente X quantidade triente na dieta.

Farinha alevinos Ti1pa - 2967,6 Dejetos de frango - 1250,0 Caju concentrado - 1950,0 Cuim de arroz - 1626,6

Fava danta - 2073,8

Feijão guandu grãos - 1549,6 Feijão guandu feno - 1277,4 Feno de macaxeira - 2119,2 Feno couve manteiga - 1747,4 Rama de batata doce - 800,0 % FIBRA NA DIETA

% F = % F de cada nutriente X Kg dieta.

Farinha alevinos Tilapia Dejetos de frango

Caju concentrado Cuim de arroz Fava danta

Feijão guandu grãos Feijão guandu feno

x 25,9 x 22,23 x 11,12 • 4,46 • 1,48 • 3,70 • 3,70 x 14,82 7,41 • 5,18 Feno de macaxeira Feno couve manteiga Rama de batata doce

Kg de cada nu- = 76.861 Kcal/Kg = 27.787 ii = 21,664 = 7.252 it = 3.064 = 5.733 = 4.726 ii = 31.406 ti = 12.948 H = 4.144 H de cada nutriente na % CALCO NA DIETA = % Ca de cada nutriente X Kg de na dieta. alevinos Ti1pia - 0,0266 de frango - 0,006 Caju concentrado Cuim de arroz Fava danta - 0,001 - 0,0067 - 0,006 cada nutriente

(17)

Ca dieta Vt It Vt 11 It ti 11 It 25,9 22,23 11,12 4,46 1,48 3,70 3,70 14,82 7,41 5,18 = 0,34% = 0,20% = 0,06% • 0,06% • 0,01% • 0,01% = 0,01% = 0,08% = 0,01% = 0,03% P dieta II ti IT ti Ii II It It II II It 11 11 tI It - 0,044 - 0,195 - 0,154 - 0,145 - 0,128 - 0,108 - 0,138 - 0,11 - 0,227 - 0,159 x 25,9 x 22,23 x 11,12 • 4,46 • 1,48 • 3,70 • 3,70 x 14,82 • 7,41 • 5,18 = 1,14% = 4,33% = 1,71% = 0,65% = 0,19% = 0,40% = 0,51% = 1,63% = 1,68% = 0,82% U dieta It VI It II ti It II II II 11 II II It VI ii II

Feijão guandu grãos FeijED guandu feno Feno macaxeira

Feno couve manteiga Rama de batata doce

- 0,0124 x 3,70 = 0,05% - 0,0132 x 3,70 = 0,05% - 0,0168 x14,82 = 0,25% - 0,0186 x 7,14 = 0,14% - 0,001 x 5,18 = 0,01% % DE FÓSFORO NA DIETA % P = % P de cada nutriente X Kg dieta.

Farinha alevinos Tilapia Dejetos de frango

Caju concentrado Cuim de arroz Fava danta

Feijão guandu grãos Feijão guandu feno Feno macaxeira

Feno couve manteiga "Rama batata doce

- 0,013 x - 0,0092x - 0,0059x - 0,0132x - 0,0003x - 0,0027x - 0,0022x - 0,0053x - 0,0019x - 0,0059x de cada nutriente na % UMIDADE NA DIETA % U = % U de cada nutriente X dieta.

Farinha alevinos Tilapia Deietos de frango

Caju concentrado Cuim de arroz Fava danta

Feijão guandu grãos Feijão guandu feno

peno macaxeira

Feno couve manteiga Rama batata doce

Kg de cada nutriente na

* Os resultados da composição quimica da dieta formulada estão contidos na Tabela II em anexo.

(18)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados da analise química elementar dos pro-duto 3 que serviram de base para este estudo, são mostra-dos na tabela I (em anexo). Entre os produtos de origem animal relacionados na referida tabela, a farinha de ale vinos de Tilapia, Oteochromis (Oreochromis) niloticus, a presentou maior concentração em proteína, por outro lado este produto Taostro:u:--. uma concentração de cálcio um pouco elevado o que dificulta o balanceamento adequado ' desta substancia com o fósforo. Os demais componentes da farinha de alevinos de Tilapia se encontraram dentro dos valores esperados, para o referido produto.

Os dejetos de frango, Gallus gallus, apresenta ram uma concentração de proteína em torno de 14%, sendo considerado razoavelmente bom em se tratando de esterco. Entretanto, parte desta proteína 6 constituída pelo ni-trogenio da uréia presente no esterco, considerando que o frango 6 portador de cloaca, por onde são excretados ' fezes e urina, conjuntamente. Apesar deste inconviniente Polin (1971), recomenda a utilização de esterco para a sua reciclagem na alimentação de aves e de outros ani-mais. 0 dejeto de frango possui dupla função,pois enivan to uma parte é diretamente ingerida, a outra entra no ciclo de produção da matéria viva, sendo esta por fim também ingerida pelos peixes, na forma de plancton.

Entre os produtos de origem vegetal, o feno de couve manteiga, Brassica oleracea, apresentou o maior teor de proteina, na ordem de 21,8%. Este dado apresenta se coincidente quando comparado por Braga, (19'60). Esta hortaliça 6 altamente nutritiva, tanto - ,ara seres huma nos como para.animais domesticados.

0 caju concentrado mostrou-se como um excelen-te componenexcelen-te para rages, tanto pelas suas qualidades ' gustativas, o que melhora a palatabilidade da dieta, co- mo pelas virtudes nutritivas e medicamentosas. E este pseudo-fruto largamente utilizado, tanto na alimentação'

(19)

humana como na alimentação de animais, possuindo um teor proteico da ordem de 12,4%.

0 feno de macaxeira, Manihot dulcis, mostrou' valores para a proteína da ordem de 13,2%. Este valor a-presenta-se numa faixa acima de alguns cereais de impor-tância económica como o milho e o sorgo, tendo ainda a vantagem de ocorrer em grande quantidade no Nordeste bra sileiro, sendo seu aproveitamento viável do ponto de vis ta económico e nutritivo.

O feijão guandu grãos, Cajanus indicus, apre- sentou uma boa percentagem de proteína, na ordem de 14,8% enquanto que o feno do mesmo só obteve 7,3%. Por outro lado este feno apresenta a desvantagem de possuir teor de fibra em torno de 35,2% o que dificulta a sua utilização como ingrediente de rações, em virtude da maioria dos peixes não digerirem o mesmo.

A rama de batata doce, Ipomoea batatas, mos- trou valores regulares de proteínas, em relação a outros vegetais, baixos custos de aquisição, com a vantagem de possuir um elevado teor de fibra, incidindo no mesmo ca-so do feijão guandu feno.

Os demais produtos vegetais apresentaram, tan-to na forma fenada como na forma de grãos triturados,va-lores normais para proteína ou superiores a alguns vege-tais comercializados, o que nos leva a recomendar vege-tais produtos como componentes de dietas para a alimentação de peixes.

Com relação a dieta elaborada neste trabalho , verificamos que a mesma apresentou valores normais de proteína, gordura, fibra, carboidratos, cálcio, fósforo, energia disponível, sendo recomeneada a sua utilização ' em testes com.peixes.

(20)

16. CONCLUSÕES

Nas condiç6es experimentais de laboratório fo ram obtidas as seguintes conclusOes:

1 - Entre os produtos de origem animal analisados do ponto de vista gulmico, os dejetos de frango poderão ser utilizados na alimentação de peixes, após a re-mocão da ureia, de forma direta por sua ingestão ou indireta como fertilizante do meio.

2 - A :.arinha de alevinos de Tilânia, já vem sendo larga mente utilizada como alimento para peixes, em virtu-de do seu alto teor proieico e excelente conversão ' alimentar.

3 - 0 feno de feijão guandu, bem como a rama da batata ' doce, poderão ser aproveitados em ragóes, desde que utilizados em pequenas proporgEes, devido a quantida de de fibras dos mesmos, que são aproveitados pela maioria dos peixes.

4 - 0 caju concentrado apresentou-se como excelente pro-duto, tanto do ponto de vista econOmico, como pela sua abundância na região; já sendo utilizado na ali-mentação humana e de outros animais„,

5 - Os demais nutrientes (fava danta, feijão guandu

grãos, cuim de arroz, feno de couve manteiga), tendo em vista o valor nutritivo aue apresentaram nas aná-lises aulmicas, bem como as suas ocorrencias no Nor-deste brasileiro, poderão ser utilizados na formula-ção de xaçOes para peixes.

6 - A dieta elaborada neste estudo, encontra-se -dentro dos parâmetros adeauados a piscicultura, o que nos

(21)

SUMARIO

Neste trabalho estudamos a composição química de dejetos de frango, Gallus gallus; caju concentrado , Anacardium occidentale; farinha de alevinos de Tilepia, Oreochromis niloticus; feno de macaxeira, Manihot ' dulcis; feno de couve manteiga, Brassica oleracea; rama de batata doce, Ipomoea batatas; cuim de arroz, Orvza sativa; feijão guandu (feno e grãos), Cajanus indicus ; e fava danta, Dimorphandra gardneriana. Os dados obti-' dos são apresentados na tabela I em anexo. Todos os produtos analisados, mostraram-se adequados para a for-mulação de rag6es balanceadas, para alimentação de pei- xes. Salientamos que, os excelentes dados obtidos das análises químicas mostradas na referida tabela I, a o-correncia e a abundância desses produtos no Nordeste ° brasileiro, bem como, a dieta formulada com esses nu- trientes, atingindo valores

pre

-determinados pela lite ratura, justificam a continuação dos estudos. conse quentemente, o aproveitamento desses produtos na ali-mentação de peixes, criados intensivamente, o que pro-vavelmente viabilizara este tipo de cultivo.

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19.

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Tabela I

'Dado-s" referenteS•à analise quirriica-•elementar-.dos 'produtos-componentes' da dieta. NUTRIENTES % PROTEÍNA - % GORDURA EXTRATOS NÃO

NITROO,ENADOS ENERGIA LIQUI- bA DISPONÍVEL FIBRA UMIDADE % CINZA CALCO FÓSFORO Farinha alevinos de Tilapia 46,6 12,8 10,8 2.967,2 1,0 4,4 24,4 2,86 1,30 bejetos de frango 14,0 1,1 38,8 1.250,0 11,1 19,5 13,9 0,60 0,92 Caju concentrado 12,4 7,9 55,8 1.950,0 5,8 15,4 2,6 0,1 0,59 Cuim de arroz 8,7 7,2 45,0 1.626,0 11,0 . 14,5 13',6 0,67 1,32 Fava danta 6,7 13,4 46,7 2.073,8 17,6 12,8 2,8 0,60 0,03 ' Feijão guandu grãos 14,8 2,0 51,7 1.549,6 8,5 10,8 10,2 1,24 0,27 Feijão guandu feno 7,3 5,6 34,5 1.277,4 35,2 13,8 3,7 1,32 0,22 Feno de macaxeira 13,2 10,4 49,1 2.119,2 9,7 11,0 5,3 1,68 0,53 Feno couve manteiga 21,8 8,4 15,44 1.747,4 10,8 22,7 20,8 1,86 0,19 Rama batata doce 10,4 2,6 11,8 800,0 51,4 15,9 7,2 0,10 1,32

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convencional. • NUTRIENTES OUANTIDADE PARTES % PB % 11XPIITOS CARBONO 'LIQUIDA ENERGIA DISPONI-

VEL(KatO GORDURA FIBRA CALCIO FOSFORO UMIDADE % Kg Farinha alevinos de Tilapia 25,9 25,9 8,6 12,07 2,79 76.861 3,31 0.26 0,74 0,34 1,14 Dejetos de frango 22,23 22,23 7,3.8 3,11 8,62 27.787 0,24 2,47 0,13 0,20 4,33 Caju concentrado 11,12 11,12 3,69 1,38 6,20 21.664 0,88 0,64 ' 0,01 0,06 1,71 Cuim de arroz 4,46 4,46 1,48 0,39 2,01 7.255 0,32 0,49 0,03 0,06 0,65 Fava danta 1,48 1,48 0,49 0,10 0,69 3.069 0,20 0,26 0,01 0,00 0,19 Feijão guandu grãos 3,70 3,70 1,23 0,55 1,91 5.733 0,21 0,31 6,05 0,01 0,40 F@Idão guandu feno 3,70 3,70 1,23 0,27 1,28 4.726 0,07 1,30 0,05 0,01 0,51 Feno macaxeira 14,82 14,82 4,92 1,96 7,28 31.406 1,54 1,44 0,25 0,08 1,63 Feno couve manteiga 7,41 7,41 2,46 1,61 1,14 12.948 0,62 0,80 0,14 0,01 1,68 Rama batata doce 5,18 5,18 1,72 0,54 0,61 4.144 0,13 2,66 0,01 0,03 0,82

TOTAL 1Q0 100 :33,2 22,00 32,53 198.593

, •7,52 10,63 1,41 0,80 13,06 Obs: A dieta elaborada apresentou uma energia liquida disponivel da ordem de 1.985,9 Kcal/kg.

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