RAFAELOLIVIQ
IVIARIINS
_. ~ z
AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA
DA
MARCHA
EM'
DOIS
PACIENTES
COM
FRATURAS
DIAFISÁRIAS
DE
FÊMUR
TRATADAS
POR
OSTEOSSINTESE
COM
PLACA DCP
©©
Zé]-E8
Trabalho
apresentado à Universidade Federal deSanta
Catarina,para
a Iconclusão
no
Curso
deGraduação
em
Medicina.
¡ _
FLORIANOPOLIS
AEVALIAÇEÃOE
BIoMEcÃN1cA`
DA
MARCHA
EM
Dolls
PACIENTES
coM
FRATURAS
n1AE1sÁsR1Asa
DE
EEMUR
TRATADAS
EoR
osTEossÍNTEsE»coM
1>LAlcA1)c1>
Trabalho
apresentado â Universidade Federal de Santa Catarina,para
a conclusãono
Curso
deGraduação
em
Medicina.Coordenador
do
Curso: Prof. Dr.Edson José Cardoso Orientador: Prof. Dr. José Francisco BernardesCo-orientador: Prof. Dr. Abel R. V. Rosário
ELORIANÓPQLIS
\
Martins, Rafael Olivio. Avaliação biomecânica da marcha em dois pacientes com
fraturas diafisárias de ƒêmur tratadas por osteossíntese com placa
DCP
-Florianópolis, 1999. P32. ~
Trabalho de conclusão no Curso de Graduação em Medicina, - Universidade
Federal de Santa Catarina
1. Fraturas de fêmur.
2. Marcha.
Agradeço
ao Professor
Dr.Abel
do
Rosário, ao Professor
Dr.José
Francisco Bernardes, ao Professor
Mário
César
de
Andrade
e acolega
Adriane
Muniz,
pelos
valorosos
esforçospara
a realização deste trabalho.ÍNDICE
INTRODUÇAO
... ..01
OBJETIVOS
... ..03r
M
E T
O
Q-rrrø O-0-U0 ff rc 1-rwo-fo-vrrffftfc rc-O-frow-fra-of' rfrrfrø-terror:-ro-rrø-9-fo rt Q-Q-vu foro-rrv-vrrrrv-por0
4
RELATO
DOS CASOS
... ..10DISCUSSÃO
... ..24CONCLUSÕES
... ..28REFERÊNCIAS... ...29
NORMAS
ADOTADAS
... ..30/`› qgøqøggøøscoeoørøøo ooo..-Q&ooa4øoøø`n-0-csuwuc sgçpoø O-oooøron soon-snosoøwna-øopøøaøvo-Q-øføø'›_3`
SUMMARY
... ..32
As
fraturas diafisáriasde
fêmur passaram por
diversasformas de
tratamento,
onde
a terapêutica conservadora até o iniciodo
século resultavaem
lesões in.ca.pacitantes.eque
freqüentementecansavam a
mortelCom
o
adventoda segunda
guerra mundial,o
tratamento cirúrgicoresultou
em
diminuiçãoda morbidade
e mortalidade,onde
a
consolidação erao principal objetivo.
Em
1958,o grupo
AO
na
Suíça, estabeleceu 4_principios básicos: redução anatômica, osteossíntese rígida,menos
traumática,com
movimentação
precoce, ativae
in.dol.o1.2”3 _Os
princípios básicos atualmente ainda são válidos,porém
sofreramalgumas
modificações visandoa
redução estável emenos
traumática,sem
a
preocupação
da
restituiçãode cada
fragmento- Considera-se_indispensá.vel a`mobilização precoce
e
fimcional, objetivandoa
diminuição
do tempo
de
imobilização, afastamento das atividades profissionais e retorno precoce as
advidsdss dsspdfdvas? .
A
existência das complicaçõesno
tratamento das fraturas diafisáriascom
placas decompressão
dinâmica(DCP),
levou ao desenvolvimentode
outros materiais de síntese
como:
as placasem
ponte, placas decompressão
dinâmica
com
pouco
contatocom
a coitical, hastes emais
recentemente ashastes
com
bloqueio(interlockingnaiL) 3° 4.Garcia
e cols.,em
1995, após avaliação prospectiva clinica de60
casosde
fraturas diafisáriasde fêmur
duranteo
períodode
reabilitação assistida,\
2
concluíram
que
todos os pacientes apresentaram padrão demarcha
normal, mobilidade dos quadris e joelhos normais, assimcomo
a sensibilidade e forçamuscular do
membro
operado .A
recuperação funcionalda
marcha
éo
último emais complexo
estágio a ser vencido. por estes pacientes, pois envolveum
conjuntode
'movimentos
onde
participam oscomponentes
essenciais paraexecução
_,da__locomoção que
podem
estarcomprometidos,
em
virtudeda
prÓpria.energia,_do trauma,procedimento
cirúrgico,tempo
de
imobilização, uso de Órtesede
apoio, ausência
ou
tratamento fisioterápico inadequado.Alterações
de
marcha
neste tipode
situação, estão relacionadas a__disfunção primária atribuída
a
fraqueza amuscular, mobilidade articular'
~.
restringida.
e ou
dor 6,,As
adaptaçõ.es...postura.is e.i
~
objetivo
de
manter
o
equilíbrioda
locomoçao.
A
biomecânica
oferececomo
meio
alternativo,a
partirda
\dinamometria,
medir
as forças exercidas entre o corpo e omeio
ambienteó.Pode-se avaliar objetivamente o padrão de
marcha
após otrauma
,com
análises fisicas de sistemas biológicos 7.
Como
complemento
na
prática clínica, surgiu o interesse denovas
técnicas fidedignas, para quantificar qual a real capacidade do
membro
comprometido
e coletar melhores parâmetros para avaliaçãodo
desempenho
deste
membro.
~O
sistema de plataforma de forçamontada
sob'uma
esteira ergométrica permite _quantificaras
forças externascomo
forma
de calcular as forçasinternas 8,. correlacionando
a
clínica, apresentada' pelo pacien.te,..formu1ando2.1 - Geral
O
objetivo geral deste trabalho é analisara
cinética .damarcha
emapacientes submetidos a osteossíntese de fratura de
fêmur
com
placaDCP.
2.2 - Específicos
Correlacionar achados clínicos
com
a avaliaçãoda
marcha
.em
plataforma de força acoplada a esteira ergométrica,
em
pacientescom
fratura defêmur
submetidos a osteossíntesecom
placasDCP.
Demonstrar
a utilizaçãoda dinamometria na
avaliação pós-operatória3.
Mrízrono
Realizou-se
um
estudo descritivo deuma
amostra de doispacientes,
com
fraturas diafisárias cominutasde fêmur fixadas
com
placasDCP
no
Hospital Regional deSão
José-Dr.
Homero
de
Miranda
Gomes,
no
anode
1995.3. 1. Característica
daamostra:
TABELA
I: Caracterizaçãoda
amostraem
relação a idade, sexo, peso, alturae o
membro com
fratura diafisária defêmur
fixado
com
placaDCP.
'mmum
w
sm:
mm~
A
38M
71 1,78 ESQUERDO B 40 F 69 l ,68 BILATERALTABELA
II:Causa
do
trauma, ocorrência de lesões associadas ede
complicações pós-operatórias,
no
pacienteA
com
fratura unilateral eno
pacienteB
com
fratura bilateral.Paciente Trauma Lesões associadas Complicações
A
Acidente motociclístico ClavículaD
Perda da redução cirúrgicaB
Acidente automobilístico Fratura ulnaE
Perda da redução cirúrgica noMD
D: direito ; E: esquerdo ;
MD:
membro
direito3. 2. Avaliação clínica:
Foi desenvolvido
um
protocolode
estudo clínico das queixasindividuais
de
cada paciente, correlacionando a ocorrência de complicações pós operatórias e otempo
médio
de tratamento das fraturas.Determinou-se o
tempo
decorrido parao
inícioda
carga totaldo
membro
operado,ou
seja,o
período
em
que
o pacientepermaneceu
no
leitoou andou
com
o apoiode
Órtese e
o
tempo
de reabilitação assistido por profissional competente.Realizou-se inspeção
da
marcha
eexame
físico ortopédico, avaliando-se a mobilidade articular passiva,
exame
neurológico e forçamuscular
comparado
ao lado contralateral.Avaliou-se
com
radiografias de controle omembro
operado, eescanometria dos
membros
inferiores.3. 3. Avaliação dinamométrica:
Para análise
da
marcha
considerou-se fatores intervenientescomo:
diferentes velocidades de caminhada, sexo, características anatômicas e6
O
estudobiomecânico
experimentalda
marcha
foi realizadocom
duas plataformascom
sensores de carga de cristais piezelétricomarca
KISTLER
modelo
98l0Sl,
acoplada auma
esteira ergométricacom
controle de velocidade de O a20
km/h
com
inclinaçãoque
pode
variar de -5° a 20° _A
plataforma de força
fomece
valores das forças de reação ao solo emomentos.
Os
sinais adquiridos pelos transdutores são enviados por intermédiode
cabos e interruptores a
um
amplificador de sinais.O
sinal é então enviado paraum
conversorA/D
e oprograma
defimções
GAITWAYRM
versão 1.08que
permite análise, tratamento earmazenamento
dosdados
de pesquisa.A
avaliação foi realizadaem
ambiente fechado, deaproximadamente
60m2,no
Laboratório deBiomecânica do
Centro deEducação
Física eDesportos
na
Universidadedo
Estado de Santa Catarina.Os
pacientesforam
posicionados sobre a plataforma.Após
mn
período de adaptação ao equipamento, a velocidade foiaumentada
gradualmente entre 4km/h
e6
km/h
onde
obteve-se váriastomadas de
tempo
de
12 segundos.Cada
pacientepermaneceu
em
média
10minutos
sobre a esteira rolante.3. 4. Caracterização das variáveis:
As
grandezas fisicas relevantes analisadasforam
as variáveisda
força:taxa de aceitação
do
peso, impulso e taxa de retiradado
pé.O
estudo temporalfoi
exemplificado
pelo índicedo
tempo
de
contato dos pés ao solo. Utiljzou- seo
índicede
assimetria paramelhor compreensão
dos resultados.A
definição destas variáveis cinemáticas segue
a
seguir:3. 4. 1. Variáveis força:
A)
Primeiro pico de força: forçamáxima
absolutada
curva forçaX
tempo,
na
primeirametade de
tempo
de contatodos
pés.Corresponde
aochoque do
calcâneo.B)
Segundo
pico de força: forçamáxima
da
curva forçaX
tempo
na
segunda
metade
detempo
de contatocompleto
do
pé.C)
Força
de apoiomédio ou
suporte médio: éa
forçamínima
absoluta entre o primeiro esegundo
pico de forçamáxima.
D)
Impulso: corresponde a área total sobrea
curva,ou
seja, assomatórias das forças
em
funçãodo
tempo
entreo
contato iniciale final
do
pé.E)
Taxa
de aceitaçãodo
peso: corresponde a inclinaçãoda
curvaforça
X
tempo
durantea
fase de carga, entre10%
e90%
do ponto
do
primeiro pico de força.F)
Taxa
de retiradado
pé: inclinaçãoda
curva forçax
tempo,
durante a fase de descarga-
Obtêm-se a
um
ponto entre90%
a8
Figura 2: Curva força
X
tempo: 1- primeiro pico de força; 2- força de suporte médio; 3segundo pico de força; 4- taxa de aceitação do peso; 5- taxa de retirada do peso; 6- impulso
3
4
2. Variáveis tempo:Tempo
de contato:tempo
decorrido entreo
iníciode
contatodo
pé
até a retiradado
antepé. Indicao
tempo
de forçaque
e aplicada pelo pé.Tempo
da
passada: éo
tempo
que
compreende
o
iníciodo
contato
do
calcanhar deum
pé
atéo próximo
contatodo
calcanhar
do
mesmo
pé.Tempo
do
passo:tempo
que compreende 0
iníciodo
contatodo
calcanhar
do
pé atéo
próximo
contatodo pé
contralateral.Tempo
de duplo apoio: éo
períodoonde
0 peso é sustentado porambos
os pés duranteum
passo.Tempo
de simples apoio: é o período detempo
duranteum
passof-|'_-15.5 4--16. ` I a l g ~ I t ..___‹
m~
'í.L___*
zaL-¬za
Figura 3: Curva força
X
tempo: 1- tempo da passada; 2- tempo de contato; 3- tempo de simplesapoio; 4- tempo do segundo pico de força; 5- tempo da força de suporte médio; 6- tempo do
primeiro pico.
3. 4. 3. Índice de assimetria
O
índice de assimetriacompara
o pé
direitocom
opé
esquerdo para atodos os parâmetros numéricos.
É
expressocomo
um
percentual favorecendo tanto opé
direitocomo
opé
esquerdo .Um
índice positivo indicaum
valormaior
para os parâmetrosdo pé
esquerdo eum
indice negativo indicaum
valormaior
para os parâmetrosdo pé
direito.4.
RELATO
DOS CASOS
4.1. Avaliação clínica
TABELA
III:Queixa
principal, período deacompanhamento
fisioterápico` etempo
decorrido paradeambulação
com
carga totalno
pacienteA
B
e
com
fraturas consolidadas de diáfisedo
f^ CIIILITPaciente Queixa principal Periodo de fisioterapia Periodo para início
da
<`-*Vgatotal
A
D
or lombar e sensação 1 mês 8 mesesde desconforto no
membro
operadoB
Dor durante a 6 meses 18 mesesdeambulação no
TABELA
IV:exame
flsico ortopédico porsegmentos
dosmembros
inferiores,do
pacienteA
eB
avaliandomobilidade
passiva,exame
neurológico e equilíbrio. PacienteA
PacienteB
Quadril - Flexão - Extensão - Abdução - Adução- RI
-RE
Joelho-
Flexão - Extensão Tomozelo ~ Dorsoflexão - Flexão plantar Neurológico - Reflexo patelar - Reflexo aquileu - Romberg sensibilizadoDireito Esquerdo Direito Esquerdo
125° 120° 1l0° 115° 15° 15° 15° 10° 30° 40° 30° 20° 20° 20° 20° 15° 20° 35° 30° 15° 40° 30° 40° 10° 120° l30° 110° 120° 0° 0° 0° 0° 20° 20° 20° 20° 40° 40° 40° 40°
+
+
+
+
+
+
+
+
negativo positivo12
TABELA
V:exame
fisico ortopédicodo
pacienteA
e B, pesquisando forçamuscular
dossegmentos
dosmembros
inferiores.Paciente
A
PacienteB
Direito Esquerdo Direito Esquerdo
Quadril - Flexão
N
N
N
N
- ExtensãoN
N
D
D
_ Abduçãc,N
N
D
D
- AduçãoN
N
N
N
_ RIN
N
N
N
_RE
N
N
N
N
ç Joelho - FlexãoN
N
N
N
- ExtensãoN
N
N
N
Tomozelo - DorsoflexãoN
N
N
N
- Flexão plantarN
N
N
N
N: força normal D: força diminuída
O
pacienteA
referiu dificuldade para correr enquantoo
pacienteB
relatou impossibilidade para correr.Nenhum
dos dois pacientes praticava esportes antesou
após o trauma.Os
dois pacientesnegaram
doença
orgânicasútêmica.
O
pacienteA
durantea
inspeçãonão
seobservou
claudicação,enquanto o
paciente
B
demonstrou
alteraçãoda
marcha
com
um
alargamentoda base de
sustentação e claudicação
com
trendelemburg,bilateraL Este paciente foi incapaz de manter-se estaticamentecom
o
apoiodo
pesoem
um
membro
apenas. _Os
pacientesmostraram
fraturas consolidadas ecom
material de sínteseno
membro
operado ao controle radiográfico-O
pacienteA
apresentouna
escanometria
aumento do comprimento do
membro
operado
eana
perimetria circunferênciamédia
ao nivelmédio
da coxa
menor
que o
membro
não
operado.No
pacienteB
com
fratura bilateral, omembro
direito era relativamentemaior
em
comprimento
emenor
em
circunferência que omembro
esquerdo.
TABELA
VI: Diferenças entrecomprimento
dosmembros
inferiores e circunferência ao nívelmédio
da
coxa.PACHENTE
coMPR11v1ENTo
(zm)crRcUNFERÊNc1A(zm)*
A
ME
MAIOR
0,5ME
MENOR
1,5B
MD
MAIOR
0,4MD
MENOR
2.8*MD: membro direito
4. 2. Avaliação Biomecânica:
Avaliou-se
o
gráfico forçaX
tempo
eo
índice de assimetria para asariáveis taxa de aceitação
do
peso, impulso, taxa de retiradado pe
etempo
de
ZO z0¤mz
14
Força
900 800 200_
direito N 700 _ sv ‹ ¡ t ' i *i
esquerdo T 400 tp p \ _ ` ` ` ` \ 100 O 1°°o`2'
'4' '6'
'B'
'10 '12
tempo(s)Figura 4: Gráfico força vertical (Newtons) resultante no instante de apoio e retirada dos pés do
paciente A, na velocidade de 4 km/h no intervalo de tempo de 12 segundos
Força
1000 900 . v .WWVWWWWWWWW
1°°o'2'
'4'
'6
'a'
'10 `12
tempo(s)Figura 5: Gráfico força vertical (Newtons) resultante no instante de apoio e retirada dos pés do
ÊÉ*Í"š›Íšã'”
Índice
de
aceitação
peso
25 O-|_|'1'|JU"Uz€OUZ|'I'ICOfI!fl1 20 15 10 5 0 -5 -1o -1-5 -2o -25 número do passoFiguia 6: Gráfico do Índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de aceitação do peso do paciente
A
na velocidade de 4 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pé quesofreu maior no solo.
^'”""”
Índice
de
aceitação
peso
SD: 10.97 E 20 16 12 oa-mm-o$oUmmcom 4 O .__ -4 -8 -12 -16
2°o12345ô7s91o
Figura 7: Gráfico do Índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de aceitação do peso do paciente
número do passo
A
na velocidade de 6 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pe' queAvg: 0.46 SD: ä.92 04-mx_U$OUmmC0m -\|\J(.0-bU'I cnlâww-›o
16
Índicedo
impulso
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 número do passoFigura 8: Gráfico do indice de assin1etria(%) gerado pelo impulso dos pés para o paciente
A
navelocidade de 4 km/h de acordo com o número de passos demonstrando em qual pé
se depositou maior força em função do tempo.
Avg: 3.01 Índice
do
so. 1.70¡mpu¡s°
OUWWCOWW%
O'-l"'F1W"'U öm$wM»o»mwàmm O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 número do passoFigura 9: Gráfico do índice de assimetria(%) gerado pelo impulso dos pés para o paciente
A
navelocidade de 6 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando em qual pé
SD: Avg: 8.72 S 0--|_m:u_Ua2OU;UmCD 5. 23 Índice
de
retiradado
pé
G)-ÀOÀW -12'16o12345ô7s91o
Número do passoFigura 10: Gláfico do Índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de retirada do pé do paciente
A
na velocidade de 4 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pé quesofreu maior propulsão.
Avg: 3.61 ' ' ' '
SDÉM6
Indicede
retiradado
pe
O'-|"lT|¡U_U$OUiUI"flC0(/)
Figura ll: Gráfico do índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de retirada do pé do paciente
4_.__
.Lo 82°o12345õ7s9
Número do passo _\_\ O)|'OA
na velocidade de 6 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pé que18
éääšfàë'Índice
de
contato
Ua9OUJUmCO</J ‹..›N-›c›-\|\›‹.oJ>cn 0fl-mm- o¬.L O _\ IQ Q) -b UI GJ \I G) f.O número do passoFigura 12: Gráfico do índice de assimetria(%) do tempo de contato dos pés para o paciente
A
navelocidade de 4 km/h, demonstrando qual o pé permaneceu por maior tempo no
solo. ÊÊÍ-"‹.'š'z›”
Indice
de
contato
2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 O O-l_I'Tl¡0_U3ÊOUiU|'flCDV3|-|1 número do passoFigura 13: Gráfioo do índice de assimetria(%) do tempo de contato dos pés para o paciente
A
naFigura 14: Gráfico força vertical (Newtons) resultante no instante de apoio e
retirada dos pes do
Figura 15: Gráfico força vertical (Newtons) resultante no instante de apoio e
retirada dos pés do ZO O0 6 200 100 z0¬§mz -\ C0-#01 O OOO OQ OOO O “sí
“í
aí àímí
Qd. sí mí “Qd z\Oí
esquerdoL
díreilø . . . . . , . . . . . tempo (s)paciente B, na velocidade de 4 km/h no intervalo de tempo de 10 segundos
Força
900 800 1 N 700 " ` ` E ôoo 'W
soo ,T4°°
«Mfi
rzt.
11 aoo ` t ¡ 1 › ; 200 O t 1°° o 1' 2` 3' 4' 5' 6' T a' 9' 10á
esquerda-
direito 100 tempo(s)20
Avg: 8.62 ' - -
~
S
0¬-mx-agoommco
Figura 16: Gráfico do Índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de aceitação do peso do
SDÉ-15.19
Ind|ce
de
aceltaçao
peso
25 . . u_u s _ ._ _ 10 __ _”, _5 *_ -15 -2°
I
'25o12s45ô7s
número passospaciente B na velocidade de 4 km/h de acordo com o número de passos,
demonstrando o pé que sofreu maior impacto no solo.
Êešfšíffi'
Índice
de
aceitação
peso
04-mm-ogoummcow
40
fa"
-80
'12°o12345ô7s91o
número de passos
Figura 17: Gráfico do Índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de aceitação do peso do
paciente
B
na velocidade de 6 km/h de acordo com o número de passos, demonstrandoAvg.-1.60 ' ' SD__4_83 Indice
do
E 12 10 S O-I'-I'l'I7U"`U3ÊOUiUI'1'ICQFigura 18: Gráfico do índice de assimetria(%) gerado pelo impulso dos pés para o
Mb O¬|"fl'|iU"'U3EOUI‹U|`T\CD(/imglã :hn af. UI 8 6 ÊÊ&mLwowà o |\)‹ÀO')Cb dvd»-Lroo O
impulso
1 2 3 4 5 6 7 8 número de passospaciente B na velocidade de 4 km/h de acordo com o número do passo,
demonstrando em qual pé se depositou maior força em firnção do tempo.
Índice
do
impulso
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
número de passos
Figura 19: Gráfico do índice de assimetria(%) gerado pelo impulso dos pés para o paciente B
na velocidade de 6 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando em
22
QE?-'¿1§¿63 Índice
de
retiradado
pé
O*|"`fl'IJU"U3'3OU5Ufl'lCOU7m 12 f `
*'"""
-4 -8 -12 -16 Número do passoFigura 20: Gráfico do índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de retirada do pé do
paciente
B
na velocidade de 4 km/h de acordo com o número de passos,demonstrando o pé que sofreu maior propulsão
Avg: 10.77 ' ' ' ' SDÉ 1201 Indice de retirada do pe S 30 04~mm-U$OUmmCD O 20 K 10 'f
*"
"
-10 -20'3°o12a45a1a
Número do passoFigura 21: Gráfico do índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de retirada do pé do paciente
B na velocidade de 6 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pé
Figura 22
Avg: 2.06
-t-m:u"UzQOU:umC0‹/›
O
Gráfico do índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de retirada do pe do paciente
B
na velocidade de 4 km/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pe que
IU-àdäw
c×›o›1›|\›o
O
número do passo
sofreu maior propulsão.
1 2 3 4 5 6 7 8 sz›.-,.;.‹›õ
Índice
de
contato
O-I_l'T¡3U_U$OUZ|'flCD(/9 ömàwwéoflwmàmm O12
3 4 5 6 7 8910
número do passoFigura 23: Gráfico do índice de assimetria (%) dos pés para a taxa de reurada do pe do paciente
B na velocidade de 6 krn/h de acordo com o número de passos, demonstrando o pé
5.
nrscUssÃo
A
marcha
se caracteriza porum
movimento
contínuo edinâmico
onde
os eventos
ocorrem
simultaneamente, sendo difícil sua descrição estática e exata de todos os seusmomentos.
O
ciclo da.marchaé
caracterizadocomo
.uma seqüência alternada de duas fases: fase de apoiocom
períodos de suportes simples e duploscom
duração respectivamente de0
a12%
e de48%
a60%;
fasede
balançoou
oscilaçãocom
duração de40%.
Estes intervalos são separados por dois eventos distintos, o instanteem
que
opé
toca o solo eo
instanteque o pé
deixa o soloI°fDurante a fase de apoio
o
membro
estabiliza o corpoenquanto
o outromembro,
durante a fase de balanço, realiza a progressãodo
corpo.A
marcha
possui 4mecanismos
patológicos básicos: deformidade,fraqueza muscular, alteração sensorial e dorn.
As
fraturas diafisáriasde fêmur
promovem
alterações osteomuscularesz; eadependendo
da. evolução,de cada
paciente.,,estesidiferentes
mecanismos
.podem
estar. atuantes., _ tOs. dois.. pacientes. avaliados.
clinicente,
com
tratadascomo
mesmo
material.de
síntese,embora
pacientecom
fratura bilateralcom
alterações.
de
marcha
ea equilíbrio, eo
outro. pacientecom
fratura unilateral eexame
fisico normal,mostraram
sinais. característicos .durantea
.aquisiçãodos
dados.
A
ausênciade
carga prolongada e a reabilitaçãoinadequada
sãoObservando-se
ocomportamento da
força vertical, destacam-se dois picos de força euma
depressão.O
primeiro pico de forçatem
suaorigem
no
contato imediato
com
o solo, e determina o impacto9,“a partirda
variável taxade aceitação
do
peso,ou
seja, a sobrecarga recebida pelomembro,
que
foimaior
no
membro
não
operadodo
individuoA
.O
indivíduo B,com
fraturabilateral
demonstrou
menor
sobrecargano
membro
mais
doloroso.O
segundo
pico de força corresponde a fase ativado movimento,
com
inclinação determinante
da
variável taxa de retiradado
pé,quando
a parte anterior deum
dos pés estáem
contatocom
o
solog.Nesta
fase, por açãoda
musculatura extensora, ocorre a propulsãon.
Observou-se
no
pacienteA
que
houve
propulsãomaior
no
membro
operado, enquantono
pacienteB
a propulsão foimaior
no
mesmo membro
que
depositoumaior
impacto.A
deflexão
de força entre os dois picos de força ocorreno
períodode
apoio, importante para estabilidade e equilíbriodo
corpo, e delimitaem
função
do
tempo
de contatodo
pé, o impulso resultantedo
somatório dasforçasg'
H
.O
pacienteA, demonstrou
tendência a simetriado
tempo
de
contato
no
solo, enquanto o paciente B,permaneceu
maior
tempo
em
contatocom
omembro
que
recebeumenor
impacto emaior
propulsão.Com
oaumento da
velocidadeda
marcha
o período de duplo apoiodiminui, ao ponto de desaparecer durante a corrida.
Os
picos de força verticaltambém
aumentam,
consequentemente
tem-se diferentes padrões de forçavertical para diferentes velocidades, e
com
avanço do
centro de pressãomais
rápido ocorre substituição
da
fase de apoio poruma
maior
fase de flutuaçãomz.Na
avaliação duranteo aumento da
velocidade, a força vertical sofreu algumas- alterações,onde
o. indivíduoA
diminuiuo
impacto, .aumentoua
propulsão
no
membro
não
operado e diminuiuo
índice»de
assimetriade
26
fratura bilateral sofreu
um
aumento do
impacto sobre omembro
que
já recebiaum
impactomaior
em
velocidademenor,
com
alteraçõesmenos
significativasem
relação ao impulso e força de propulsão,mas
com
omaior
tempo
de
contato parao pé
sobreregime
demaior
impacto.Durante a fase de apoio
o
quadrilmantém
o
tronco eo
centro de pressãoavança
sobre o suportedo
pé.Os
extensoresdo
quadril associados aosisquitibiais
desempenham
a desaceleraçãodo
membro.
A
musculaturaabdutora contrabalança a
queda da
pelve contralateral induzida pelo alinhamento medialdo
pesodo
corpo H.O
joelho é a base para estabilidade durante a fase de apoio e osmúsculos
juntamentecom
o ligamento cruzado anterior,agem
diretamenteno
controledo
mecanismo
extensor, para conter a absorçãodo choquen.
Os
pacientes
A
eB
demonstraram maior
impactoem
decorrência deuma
deficiênciada
desaceleração econsequentemente
uma
menor
absorçãodo
choque. _A
dorsoflexão do
tornozelo durante a fase de apoio,embora
menos
aparente éo
movimento
mais
significativo durante a marcha, realizando a progressão e a estabilidade duranteo
suporte simplesdo
centro de pressão”.A
diminuiçãodo
pico de suportedo
pé,demonstrado
no
paciente B, indica aqueda do
membro
com
diminuiçãodo
arco demovimento
do
pé.Os
músculos
controlam a absorçãodo choque
epromovem
a progressãodo
suporte sobre os pés durante a fase de apoio, conservando energia.A
magnitude
de pressão dos pésno
solo é contra-balanceada pela intensidadeda
força pela área de contatocom
o solo edepende do
tempo
decontato dos pés”.
Na
dependência das alterações»da
velocidade cada segrnento semove
vigorosamente e
na
fase de apoio omovimento
relativo de cada partedo
corpo.em
relaçaoao
centrode
gravidade.émenor.
12.Navelocidade maior o
número
de passadas é maior, diminui o espaço entre cada passadacomo
também
otempo
de contato dos pés.A
tendência a simetria das curvasdurante
o aumento da
velocidade ocorre pormaior
troca de energia entreo
corpo eo
soloaumentando o
equilíbrioem
cada passada”.Q
Cada
grupomuscular
tem mecanismos
compensatórios_ que resultamem uma
estabilização posturallzfNos
pacientes avaliados, o principalproblema
observado foiuma
forçamuscular
insuficiente , principalmente nosmembros
operadoscom
um
padrão energéticoinadequado
para suprir asnecessidades de
uma
marcha
normal.A
excessiva tensão dos tecidos é a causa primáriade
dor rnusc.uloesquelética“.rReflexamente,.
um.
membro
insuficiente e. doloroso tende apermanecer
menos
.tempoem
.contatocom
o
solo ,_ resultando.em
padrões de sobrecarga para os
membros.
inferioresem
pacientes submetidos a cirurgia de fêmur.~
6.
coNeLUs‹?›Es
O
“estudobiomecânico
em
pacientescom
alterações ortopédicas,possibilita determinar as diferenças de sobrecarga
no
padrão' demarcha
em
trauma1;i.smos..dos
O
desenslolvimentodeiéenieasmadernas
\: para qualificar omovimento humano,
permitem
analisar objetivamente iasJones
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correrna
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rolante..
Anais do
VIICongresso
Brasileiro deBiomecânica 1997
.Para realização deste trabalho
foram
seguidas asnormas
estabelecidas pela resolução
número
001/97 ,do
Colegiadodo Curso
deGraduação
em
Medicina da
Universidade Federal de Santa Catarina, deliberadasem
sessãodo
dia 21.08.1997, presidida pelo professorEdson
José Cardoso.Para as referências bibliográficas,
foram
seguidas asnormas
estilo Vancouver,
conforme a
quinta ediçãodos
RequisitosUniformes
para Originais submetidos
a
RevistasBiomédicas, publicado
peloComitê
Internacionalde
Editores de RevistasBiomédicas,
Com
algumas
adaptações pela resoluçãoacima
citada.RESUMO
A
recuperação funcionalda
marcha
émais complexo
estágio a ser vencido por pacientescom
fraturas diafisáriasde
fêmur.A
locomoção pode
estarcomprometida, _em
virtudedo
próprio trauma,cirurgia, imobilização, uso
de
Órteseou
tratamento fisioterápicoinadequado.
Objetivos: Correlacionar
a
evolução clínicacom
resultadosbiomecânicos
obtidos pela plataforma de força acoplada a esteiraergométrica,
demonstrando
a utilizaçãodo
método
na
avaliaçãopós
operatória de pacientes
com
osteossíntese de fêmur.Método:
Realizou- seum
estudo descritivo deuma
amostra de dois pacientescom
fraturasdiafisárias de
fêmur
com
placas DC_P,no
Hospital Regional deSão
J osé-Dr.
Homero
deMiranda Gomes,
no
ano de 1995.A
avaliação foirealizada
em
duas etapas: 1) avaliação clínica das alterações anatômicas dosmembros
inferiores e influênciasno
desempenho
da
marcha; 2) avaliação de parâmetrosbiomecânicos da
marcha
em
plataforma de forçaacoplada a esteira ergométrica. Relato
de Caso:
O
primeiro paciente avaliadocom
fratura defêmur
Lmilateral,demonstrou
mobilidadearticular e força
muscular
preservados,porém
com
alteraçõesbiomecânicas sugestivas de
maior
sobrecargano
membro
não
operado.O
segundo
paciente,com
fratura bilateral,demonstrou
alteraçõesde
mobilidade e força ao nível dos quadris,com
alteração de equilíbrio e claudicação.A
avaliaçãobiomecânica da
marcha
demonstrou
alteraçõesde sobrecarga
no
membro com
maior
tempo de
apoio. Conclusões:A
força de reação ao solo possibilita
um
parâmetro externoda
estruturado
movimento,
determinando as diferenças de sobrecarga para osmembros
The
functional recoveryof
the gait is themost
complex
apprenticeshipto
be
won
by
patientes with fracturesfemur
diaphysis.The
locomotioncan be
committed
by
the trauma, surgery, immobilization, crutch use or inadequatephisiotherapic treatment.
Objectives;
To
correlate the clinical evolution with resultsbiomechanics
obtainedby
the platformof
coupled force the_ gaitway ergometrics, demonstrating,the
method
in the operationof
patients evaluationfemur
surgery,Method;
There. hasbeen done
took place.a
descriptivestudyof
a patientsample of
two
with fracturesfemur
diaphysiswith
platesDCP,
of
Hospital
Regional de São
José, in the yearof
1995.The
evaluationwas
accomplished
intwo
stages: 1) clinical evaluation ofalterationsof
the. inferiormembers;
2) evaluation .ofbiomechanics
parametersof
the gait in platformof
coupled
force the gait ergometrics.Report
of case:The
frst patient evaluated with. fracture of unilateral femur, demonstrated mobility to articulateand
preservedmuscular
strength,even with
suggestivebiomechanics
alterationsof
larger overload in the not operatedmember. The
second
patient, Witha
bilateral fracture, demonstrated mobility, alterations
and
strength at the levelof
the hips, with balance alterationand
limp, withbiomechanics of
the gait with overload alterations in themember
of
larger time of support,Conclusions:
By
forceof
reaction to the soil facilitates an external parameterof
the structureof
themovement,
determining the overload differences for theinferior
members,
allowing the prevention of deleterious effects after the trauma.Tcc
ÍUFSC
ccz
\0248T
EKJ'
Autoria Maflins; Rafael* ÕIÁ
Título: *Avaliação biomê“õãní”cã d“ša*_fiaíõñä¬
IIHH IIIIIIIIHI III
HH
HIIIIN972808573 Acz 253070?
Ê)›<.i` UFSC ÊSÕCSMF
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