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Percepção de felicidade da população do Estado de São Paulo: fatores determinantes

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Academic year: 2021

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Percepção de felicidade da população do

Estado de São Paulo: fatores determinantes

Sérgio Augusto Rodrigues Mestre em Estatística - UFSCar

Professor da Faculdade Politécnica de Matão - FPM e-mail: sergio@samplingpesquisa.com.br

Gislaine Cristina Batistela Mestre em Estatística - UFSCar

Professora da Fundação Educacional de Ituverava - FEI e-mail: gi_batistela@yahoo.com.br

Maria Cecília Mendes Barreto

Pós-Doutora pela Universidade de Nottingham, Inglaterra Professora do Departamento de Estatística da UFSCar e-mail: cbarreto@power.ufscar.br

Resumo

Um assunto pouco explorado, mas que vem ganhando espaço na literatura econômica de alguns países é o estudo da felicidade e bem estar de uma população. A falta de fontes confiáveis de dados medindo o nível de felicidade é um desafio para desenvolvimento de pesquisas nesta área, principalmente no Brasil. Apresentamos neste trabalho alguns resultados de um estudo por amostragem probabilística realizado no estado de São Paulo chamado Mapa da Felicidade que teve como objetivo caracterizar grupos de indivíduos que se consideraram felizes relacionando-os com características socioeconômicas. Usando a técnica CHAID como análise estatística de regressão por árvore e calculando a razão de chances para grupos com maior e menor percentual de felizes, concluímos que os paulistas são pessoas felizes e que a região de moradia é um fator importante para sua satisfação.

Palavras-chave: CHAID, regressão, amostragem probabilística, felicidade, desigualdade.

Abstract

Happiness and wellbeing of the people is a new subject for journals of Business and Economy. The lack of good database for measuring the level of happiness and wellbeing is a challenge for the development of research in this area, mainly in Brazil. In this work we present some results of a probabilistic survey conducted in São Paulo State, named Map of the happiness, whose the principal goals is to identify groups of happy citizens related to socioeconomic factors. Using the CHAID technique as statistical analysis of regression and classification on tree and the odds ratio for the groups with more and less percentage of happiness, we have concluded that the people of São Paulo is happy and the region of dwelling is a important factor for his happiness. Key-works: CHAID, regression, sampling, happiness, unequal.

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Introdução

Relacionar a felicidade e bem estar de uma população com dados econômicos de uma região ou país vem ganhando espaço na literatura econômica de alguns paises, porém é um assunto pouco explorado no Brasil.

Atualmente, muitos estudos relacionam variáveis econômicas com o nível de felicidade de uma população. HIRATA (2005) estuda a felicidade como um indicador para desenvolvimento de políticas públicas. Ele sugere a utilização do FIB (Felicidade interna bruta) como indicador de desenvolvimento de uma nação. VEENHOVEN et al. (2005) estuda formas de medir o nível de desigualdade econômica de uma nação através de um indicador do nível de desigualdade de felicidade. Em 2005, um levantamento do instituto britânico Gfk NOP de pesquisa de mercado, realizado em vários países, mostrou que o Brasil é o 9º país “mais feliz” entre os países pesquisados. Esse instituto realiza anualmente levantamentos com 30 mil pessoas em países dos 5 continentes.

Motivados pela falta de informações precisas deste tipo no estado de São Paulo, duas empresas do interior paulista definiram uma metodologia por amostragem probabilística de forma a obter dados interessantes desta população com precisão estatística em 11 regiões delimitadas (Figura 1). Várias variáveis foram coletadas, com o objetivo de dar subsídios para verificação da eficácia de comunicação de marketing de empresas de inúmeros segmentos, bem como coletar informações de interesse público, como é o caso do nível de felicidade da população do estado. O pioneirismo do empreendimento está na cobertura do segundo maior mercado consumidor do Brasil que é o interior do estado de São Paulo, sendo o primeiro, a região metropolitana de São Paulo.

Além das questões específicas foi coletado também informações sobre sexo, idade, escolaridade, faixa de renda, religião, município e macro região, possibilitando outras análises estratificadas.

Neste trabalho serão abordadas as questões relativas ao Mapa da Felicidade que considera especificamente a questão: “Seguindo os critérios deste cartão, como você se considera? (Entregue o disco com as respostas – única e estimulada) (1) Muito Feliz (2) Feliz (3) Nem feliz nem infeliz (4) Infeliz (5) Muito infeliz (6) Indeciso.” Essa questão procura levantar a

sensação de felicidade momentânea do entrevistado. O termo felicidade pode ser associado a vários conceitos, sendo muito difícil especificá-lo de forma consistente e abrangente, tornando-se muito difícil de ser medida. O objetivo deste levantamento não foi verificar se o entrevistado leva uma vida com mais momento felizes ou não, mas sim identificar a percepção de felicidade momentânea.

É de conhecimento geral, que medir a felicidade como se mede outras variáveis, tais como altura, peso, opiniões, não é possível, pois felicidade é algo muito subjetivo. Uma crítica que se faz para o tipo de levantamento proposto é que as pessoas não têm uma opinião formada sobre sua felicidade, pois elas podem responder sobre o nível de felicidade que gostariam de ter ou usar sua própria definição de felicidade. No entanto, sabe-se que isso não é uma regra. A grande maioria das pessoas tende a ter uma boa noção sobre suas próprias vidas. VEENHOOVEN (1992) estudou esse tipo de reação nos entrevistados e verificou que a maioria pensa no assunto felicidade diariamente. No entanto, mesmo que cada entrevistado tenha liberdade de definir seu próprio conceito de felicidade, levantamentos realizados em vários países por diversos institutos de pesquisa mostram que, na prática, o teor das respostas variam pouco entre os indivíduos de diferentes regiões ou perfil. Isso sugere que é possível fazer comparações acerca da felicidade subjetiva de grupos específicos de pessoas, mas não individualmente.

Neste trabalho, tendo por objetivo principal traçar o perfil dos paulistas que se declararam mais felizes, as freqüências de cada categoria foram analisadas em relação às variáveis estratificadoras sexo, idade, escolaridade, faixa de renda, tamanho da cidade e macro região. Como estratégia de análise foi considerada o modelo de regressão logístico, o método de seleção e regressão por árvore com a técnica CHAID. Posteriormente, a fim de se medir a associação entre grupos, foi calculada a razão de chances para algumas combinações de categorias das varáveis estratificadoras, observando os grupos com maior e menor percentual de não felizes.

Metodologia

A amostra levantada foi selecionada da população do estado de São Paulo com mais de 16 anos. Desta forma, todos moradores desse grupo poderiam ser

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entrevistados. O planejamento amostral utilizado foi combinar diversos tipos clássicos de amostragem probabilística, mais precisamente a amostragem estratificada, por conglomerados e sistemática.

Primeiramente o estado foi dividido em regiões distintas (11 estratos da figura 1) de forma a aplicarmos o método de amostragem estratificada. O método de seleção utilizado dentro de cada estrato foi à amostragem por conglomerados, considerando grupos de municípios de acordo com seu tamanho (número de habitantes). Em cada município sorteado, ou seja, nos conglomerados, uma amostragem estratificada em regiões foi utilizada para selecionar os domicílios que seriam visitados.

Utilizando como método de abordagem entrevistas pessoais domiciliares usando um questionário com questões espontâneas e estimuladas e levando em consideração um planejamento de amostragem estratificada em macro-regiões e tamanho de cidades, o tamanho da amostra foi de 5.952 entrevistas distribuídas em 74 municípios. Desta forma, o erro amostral máximo desta pesquisa é de 5% com 95% de confiança para todos os estratos (macro-regiões), proporcionando para o Estado de São Paulo uma margem de erro (erro amostral) em torno de 1,3%.

O levantamento das entrevistas foi no mês de março de 2.004, em 18 dias (4 a 21 de março), sendo que as 5.952 entrevistas foram distribuídas proporcionalmente de acordo com o número de habitantes dentro de cada uma das 11 macro-regiões.

Passado o período de levantamento dos dados, a primeira análise utilizada foi para resumir os dados levantados, de forma a entendermos as características de cada variável. BATISTELA et al (2006) utilizou-se de métodos tabulares e gráficos para apresentar as informações e resumi-los através de gráficos e tabelas de freqüências..

Após o resumo descritivo dos dados, foi ajustado o modelo logito multicategorizado, apresentado em AGRESTI (1996), usando o método stepwise de seleção de variáveis. Como o modelo ajustado resultava em uma tabela de múltiplas entradas com a maioria das caselas com freqüência zero, decidiu-se usar um modelo de regressão por árvore, conhecido como CHAID

(chi-squared automatic interaction detector).

A técnica CHAID (OLIVEIRA, 2002) divide sucessivamente a população em dois ou mais grupos distintos baseados em categorias do melhor preditor de uma variável resposta. Cada um dos grupos resultantes é subdividido em grupos menores baseado em outras variáveis preditoras. O processo de divisão continua até o último preditor ser estatisticamente significante. Os grupos finais podem ser dispostos em um dendograma em forma de árvore cujos ramos são grupos mutuamente exclusivos e exaustivos que podem ser facilmente identificados pelas categorias das variáveis preditoras.

Finalmente, como medida de associação entre grupos de interesse, é calculada a razão de chances. Assim, considerando as categorias das variáveis preditoras, a razão de chances pode ser expressa como o número de vezes em que uma categoria de uma variável preditora aumenta a chance de ocorrência do grupo feliz (muito feliz e feliz) quando comparado com as outras categorias dessa variável preditora.

Resultados

O resumo descritivo deste levantamento aponta que a população do estado é uma população que se considera feliz de uma maneira geral, apresentando diferenças nos diferentes grupos analisados. Um fato inusitado apresentado pela análise descritiva dos dados

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feita por BATISTELA et al (2006) é que das 11 regiões mapeadas, aquela onde a população se declara mais feliz é a cidade de São Paulo. Cerca de 39% dos paulistanos se declaram muito felizes, um índice 3 vezes maior do que a região do ABCD, que apresentou o menor índice de pessoas que se declararam muito felizes, com 13%.

Segundo BATISTELA et al (2006) a cidade de São Paulo apresenta um “cinturão de Felicidade”, concentrando dentro de sua área as pessoas que se sentem mais felizes e sendo circundada, nas regiões que formam a Grande São Paulo, pelas 3 regiões com menor índice de Felicidade: Guarulhos (19%), Osasco (17%) e ABCD (13%).

Na segunda etapa do estudo, foram considerados, entre os 5952 que participaram do levantamento, apenas os 5709 indivíduos que

responderam à pergunta sobre o grau de felicidade (variável resposta com 5 categorias ordinais) e todas as variáveis estratificadoras, a fim de estudar os possíveis relacionamentos entre as variáveis analisadas.

Inicialmente foram definidas as categorias de respostas das variáveis estratificadoras: sexo com 02 níveis (nominal), idade com 05 níveis (ordinal), escolaridade com 06 (ordinal), estado civil com 06 (nominal), faixa de renda com 07

(ordinal), tamanho da cidade com 03 (ordinal) e 10 macro-regiões no Estado (nominal).

Para a construção do dendograma usando a técnica CHAID, cada uma das variáveis respostas (grau de felicidade) e estratificadoras (sexo, idade, escolaridade, estado civil, faixa de renda, tamanho da cidade e macro-regiões) foram reorganizadas em novas categorias, sendo que entraram na análise foram:

a) Grau de felicidade dos paulistas (p7n) com 03 níveis: muito feliz (1), feliz (2) e não feliz (3). A categoria não feliz engloba as categorias: nem feliz nem infeliz, infeliz e muito infeliz;

b) Região, com 11 níveis: Oeste Paulista (1), Central (2), Campinas (3), Sorocaba (4), Ribeirão Preto (5), Vale do Paraíba (6), Litoral (7), Osasco (8), Guarulhos (9), ABCD (10) e Capital (11). No dendograma abaixo (figura 3) a região ABCD está representada por a e a Capital, b;

c) Escolaridade (p25) com 6 níveis: 1º grau incompleto (1), 1º grau completo (2), 2º grau completo (3), superior incompleto (4), superior completo (5), pós-graduação (6);

c) Faixa de renda familiar (p27) com 7 níveis: até R$ 262,00 (1), entre R$ 263 e R$ 495 (2), entre R$ 496 e R$ 1064 (3), entre R$ 1065 e R$ 1770 (4), entre R$ 1771 e R$ 2943 (5), entre R$ 2944 e R$ 5554 (6) e R$ 5554 ou mais (7);

d) Faixa de idade (fidade) com 5 níveis: de 16 a 24 anos (1), de 25 a 34 (2), de 35 a 44 (3), de 45 a 54 (4) e mais de 54 anos (5).

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Na Figura 3 está o dendograma do ajuste do modelo CHAID sendo o nível 0,01 de elegibilidade de variável preditora, o nível 0,05 de significância do agrupamento, 500 o número mínimo de indivíduos em um grupo antes do agrupamento, 250 o número mínimo de indivíduos em um grupo resultante e a razão de verossimilhança como medida de divisão em grupos.

Como um dos objetivos é encontrar o grupo com a maior percentual de feliz e muito feliz, pela Figura 3, observa-se que o grupo que apresenta menor percentual de não felizes (6,14%) é o grupo 11, caracterizado por indivíduos residentes na região da Capital e que possuem renda familiar entre R$ 2944 e R$ 5554.

Em seguida, o grupo com o segundo menor percentual de não felizes (7,13%) é o grupo 7, caracterizado por indivíduos residentes nas regiões de Osasco, Guarulhos e ABCD, que possuem renda familiar entre R$ 1065 e R$ 5554 ou mais e faixa etária de 16 a 44 anos. Por outro lado, o grupo que apresenta o maior percentual de não felizes (21,87%) é o grupo 6, caracterizado por indivíduos residentes nas regiões de Osasco, Guarulhos e ABCD e que possuem renda familiar entre R$ 262 e R$ 1064. O grupo que apresenta o segundo maior percentual de não felizes é o grupo 1, cujos indivíduos moram nas regiões Oeste Paulista e Central e com nível de escolaridade 1º grau incompleto.

Para caracterizar a associação entre grupos foi calculada a razão de chances adotando-se duas categorias para a variável resposta, os felizes, que compreende os níveis 1 (muito feliz) e 2 (feliz), e

os não felizes (3), e como variável explicativa, com dois níveis, a última variável preditora significativa.

As informações da Tabela 1 permitem calcular a razão de chances dos grupos 11 e 10 que correspondem

aos indivíduos que moram na região da Capital que se diferenciam com relação à renda familiar. A razão de chances é dada por:

19 , 2 4977 10914 21 * 237 34 * 321 = = = ϕ

Este valor de ϕ indica que na região da Capital, os indivíduos com renda familiar superior a R$ 2944,00 tem 2,19 vezes mais chances de ser feliz comparado com os indivíduos que tem renda familiar entre R$ 1771 e R$ 2943.

O grupo 6 que tem a maior porcentagem de não felizes (21,87%) é caracterizado por indivíduos residentes nas regiões de Osasco, Guarulhos e ABCD e que possuem renda familiar entre R$ 262 e R$ 1064. Como grupo de comparação, considerou-se os indivíduos da mesma região com renda familiar acima de R$ 1064.

Na Tabela 2 estão às freqüências necessárias para o cálculo da razão de chances que é dada por:

11 , 2 33271 70368 97 * 343 96 * 733 = = = ϕ

Este valor indica que nas regiões de Osasco, Guarulhos e ABCD, os indivíduos com renda familiar até R$ 1064 tem 2,11 vezes mais chances de ser não feliz, comparado com os indivíduos que tem renda familiar acima de R$ 1064.

Conclusões

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da Felicidade do levantamento realizado pelas empresas Sampling Consultoria Estatística e Pesquisa de Mercado de São Carlos e Limite Consultoria de Limeira durante os meses de fevereiro e março de 2004 no Estado de São Paulo.

A variável que buscou identificar a percepção de felicidade momentânea dos entrevistados apresentada através das respostas estimuladas e categorizadas em muito feliz, feliz, nem feliz nem infeliz, infeliz e muito infeliz, foi analisada através de sua freqüência com relação às variáveis estratificadoras sexo, idade, escolaridade, estado civil, faixa de renda, tamanho da cidade e regiões no Estado de São Paulo.

Usando a técnica de regressão por árvore CHAID, observa-se que o grupo que apresenta menor percentual de não felizes (6,14%) é o grupo caracterizado por indivíduos residentes na região da Capital e que possuem renda familiar entre R$ 2944 e R$ 5554. Por outro lado, o grupo que apresenta o maior percentual de não felizes (21,87%) é o grupo caracterizado por indivíduos residentes nas regiões de Osasco, Guarulhos e ABCD e que possuem renda entre R$ 262 e R$ 1064.

Referências Bibliográficas

AGRESTI, A. An introduction to categorical data analysis. 2a edição, Nova York: John Wiley and Sons, 1996.

BATISTELA, G. C., RODRIGUES, S. A . Estudo sobre a felicidade da população paulista: variáveis importantes para o bem estar de uma população, In: Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística, 2006, Caxambu, MG, Anais do 17º Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística, Caxambu: Associação Brasileira de Estatística, 2006.

HIRATA, J. How Should Happiness Guide Policy? Why Gross National Happiness Is not Opposed to Democracy. Journal of Bhutan Studies, 12, pp.1-22, 2005.

HIRATA, J. Putting gross national happiness in the service of good development. Journal of Bhutan Studies, 9, pp. 99-139, 2003.

OLIVEIRA, Lael. Almeida. Classificação e regressão por árvore. Relatório Técnico do DES- UFSCar, São Carlos, série didática, 2002. 55p.

VEENHOVEN, R. Inequality of Happiness in nations. Journal of Happiness Studies, 6: pp. 351-355, 2005 VEENHOVEN, R.; KALMIJN, W., Measurring Inequality of Happiness in nations. Journal of Happiness Studies, 6: 357-396, 2005

VEENHOVEN, R. Happiness in Nations, RISBO series:

Studies in socio-cultural transformation, nr 2, Erasmus University, 1992.

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