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Música para piano

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Academic year: 2021

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(2) Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Vice-Reitor José Daniel Diniz Melo Diretoria Administrativa da EDUFRN Luis Passeggi (Diretor) Wilson Fernandes (Diretor Adjunto) Bruno Francisco Xavier (Secretário) Conselho Editorial Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Presidente) Judithe da Costa Leite Albuquerque (Secretária) Alexandre Reche e Silva Amanda Duarte Gondim Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Anna Cecília Queiroz de Medeiros Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha Arrilton Araujo de Souza Cândida de Souza Carolina Todesco Christianne Medeiros Cavalcante Daniel Nelson Maciel Eduardo Jose Sande e Oliveira dos Santos Souza Euzébia Maria de Pontes Targino Muniz Francisco Dutra de Macedo Filho Francisco Welson Lima da Silva Francisco Wildson Confessor Gilberto Corso Glória Regina de Góis Monteiro Heather Dea Jennings Izabel Augusta Hazin Pires Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Julliane Tamara Araújo de Melo Katia Aily Franco de Camargo Luciene da Silva Santos Magnólia Fernandes Florêncio Márcia Maria de Cruz Castro Márcio Zikan Cardoso Marcos Aurelio Felipe Maria de Jesus Goncalves Maria Jalila Vieira de Figueiredo Leite Marta Maria de Araújo Mauricio Roberto C. de Macedo Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento Paulo Roberto Medeiros de Azevedo Richardson Naves Leão Roberval Edson Pinheiro de Lima Samuel Anderson de Oliveira Lima Sebastião Faustino Pereira Filho Sérgio Ricardo Fernandes de Araújo Sibele Berenice Castella Pergher Tarciso André Ferreira Velho Tercia Maria Souza de Moura Marques Tiago Rocha Pinto Wilson Fernandes de Araújo Filho Editoração Kamyla Álvares (Editora) Isabelly Araújo (Colaboradora) Suewellyn Cassimiro (Colaboradora) Revisão Wildson Confessor (Coordenador de Revisão) Irlane Lira (Colaboradora) Vitória Belo (Colaboradora) Design Editorial Michele Holanda (Projeto gráfico).

(3) Natal, 2018.

(4) Coordenadoria de Processos Técnicos Catalogação da Publicação na Fonte. UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede. Música para piano [recurso eletrônico] / organizador: Marcus Varela. – Natal, RN : EDUFRN, 2018. 88 p. : PDF ; 10 MB. – (Série Compositores da UFRN; v.2) Modo de acesso: http://repositorio.ufrn.br ISBN 978-85-425-0820-8 1. Música. 2. Piano. I. Varela, Marcus. II. Título. III. Série. RN/UF/BCZM 2018/37 . CDD 780 CDU 785. Elaborado por Márcia Valéria Alves – CRB-15/509. Todos os direitos desta edição reservados à EDUFRN – Editora da UFRN Av. Senador Salgado Filho, 3000 | Campus Universitário Lagoa Nova | 59.078-970 | Natal/RN, Brasil e-mail: contato@editora.ufrn.br | www.editora.ufrn.br Telefone: 84 3342 2221.

(5) A p r e s e n taç ão BRAVO. O BRAVO é o grupo de compositores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, criado em 2011. Atualmente conta com cinco membros, conciliando propostas composicionais diferenciadas. Promove reuniões regulares e tem como metas a pesquisa e a reflexão sobre a composição musical no âmbito institucional, através de palestras e concertos e da participação em eventos e fóruns na área, estimulando ainda a formação de jovens compositores..

(6) Grupo BRAVO Da esquerda para a direita: Marcus Varela, Alexandre Reche e Silva, Heather Dea Jennings, Danilo Guanais, Gabriel Gagliano.. Foto: Rafael Luna.

(7) Prefácio É com orgulho que apresentamos o Volume 2 da Série Compositores da UFRN, dando continuidade ao projeto, que contou com obras de música de câmara para clarineta em seu primeiro volume. Desta vez, a série contempla obras para o piano, e conta com a inclusão de uma presença feminina no rol de compositores, a qual, com sua vibrante energia criativa, muito contribui para o fortalecimento desta proposta coletiva. Apresentamos cinco composições, sendo três para piano solo e duas para piano a quatro mãos, que demonstram uma considerável variedade de proposições estéticas, bem como de materiais e procedimentos criativos, refletindo objetos de pesquisas desenvolvidas no âmbito da instituição. A escolha do piano como tema para esta publicação está alinhada com a forte demanda de novas peças para este importante instrumento, cuja literatura encontra-se em permanente expansão, motivada pela abrangência e versatilidade de seu idioma.. Marcus Varela. Organizador.

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(9) Sumário 11 21 39 51 71. Toccat a. Alexandre Reche e Silva. Baião de Dois Danilo Guanais. Par tículas Gabriel Gagliano. Fant asia for Piano Heather Dea Jennings. Ter ritorialidade Marcus Varela.

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(11) To cc ata (1997) Toccata (para piano) pode ser descrita brevemente através da aplicação de um modelo de acompanhamento para o processo composicional, por nós elaborado durante o doutorado em Música (o modelo está organizado nas instâncias: Ideias, Princípios, Metas, Técnicas e Materiais, que são conectadas pela instância dos Resultados). Quanto às Ideias, o título da obra foi escolhido em seu sentido barroco, i. e., uma composição para ser tocada a um instrumento (em oposição a uma que fosse cantada, ou seja, uma Cantata). Quanto aos Princípios, a elaboração foi norteada pelo emprego de variação motivo-temática. Subjacente a isso jaz o critério de “unidade na diversidade”: emprego do máximo de meios com um mínimo de recursos. Quanto às Metas, dividimo-las em Propósitos e Medidas. No tocante aos Propósitos, ela foi composta ao piano, em conformidade com minhas possibilidades técnicas, à época. Trata-se de uma obra de 1997. Ela se remete ao início de minha carreira como compositor, bacharelando (o desafio de se elaborar algo a ser executado pelo próprio compositor cerca-se de intrigantes desafios a serem superados através de negociações constantes). No tocante às Medidas, a obra foi planejada em três movimentos (mais a reprise do primeiro, repetido Da capo ao Fim). O primeiro é intitulado Ânimo, especulando musicalmente o ímpeto de meus 25 anos. O segundo é intitulado Outro Caminho para as Índias, confabulando sobre uma suposta conexão Brasil/Índia; índios e indianos; ou ainda, Índias oriental e ocidental. O terceiro é intitulado Vir a Ser, inspirando ares de mudanças (permanentes em certas trajetórias humanas).. 11.

(12) Alexandre Reche e Silva. Quanto à instância dos Materiais, foram utilizados metros distintos para cada movimento: 7/8, 11/8 e 4/4 (o primeiro e o segundo movimentos também possuem metros auxiliares: 7/4 no primeiro e 9/8 e 12/8 no segundo). Em relação às alturas, optamos pelo modo nordestino, também conhecido por Escala Overtone. Esta escala traz em seu bojo subconjuntos que podem remeter a várias sonoridades. Uma delas é a própria possibilidade sonora orientada à música nordestina. Ademais, tem-se o subconjunto {Sib, Lá, Sol, Fa#} – inclinado a um “colorido” oriental – e o {Sib, Dó, Ré, Mi, Fa#} da exótica Tons Inteiros. Em suma, intentou-se sinalizar uma pluralidade de etnias sonoras, latentes no bojo dessa escala. O emprego de harmonizações obedeceu à sobreposição de quintas e quartas ou o emprego de tensões (como utilizado em Jazz e Bossa Nova). Quanto à instância das Técnicas, foram utilizados dispositivos contrapontísticos (como inversão, aumentação, diminuição e retrogradação) e ostinatos (rítmico-melódicos). Os Resultados podem ir dos esboços, passando pela partitura e interpretações, até gravações, apreciações e análises da obra.. 12.

(13) Toccata (1997). Alexandre Reche e Silva. Alexandre Reche e Silva é Bacharel em Música (habilitação em Composição e Regência) pela UNESP (1998), Mestre (2002) e Doutor (2007) em Música (área de concentração, Composição) pela UFBA. Professor da UFRN desde 2009 (área de concurso, Composição, Música & Tecnologia). Coordenador dos cursos de graduação em Música (11/2011 a 02/2014). Membro fundador do PPGMUS da UFRN (2013), orientando mestrandos na Linha 2: Processos e Dimensões da Produção Artística. Membro fundador do BRAVO – Grupo de Compositores da UFRN, o qual também coordenou entre 2011 e 2015. No ano acadêmico de 2016, realizou estágio pós-doutoral no Departamento de Música da UCSD, nos EUA, desenvolvendo uma interpretação computacional do Sistema Schillinger de Composição Musical.. 13.

(14) Toccata Toccata. Alexandre Reche e Silva 1997 Alexandre Reche e Silva 1997. I - Ânimo ( = 136).  87      87 . Piano.                                . . 5.  .                                                  . . .                      . 9.     . 13.  .   .   .                              .   .     .                .  .   .  .             .     . . 14. .                     . .       .                          .     .  .  .      . . . . . 47 47.

(15) Toccata (1997).  47. 15.  47.   .    .    .   .  .    . 21.   .  .   . 18. .  .   .  .  .   .  .   .   .  .   .  .  .   .  .   .  .                        .  .      .   .   .  .  .   .  .  .                                  . 17. .   .  .                              . 16. .                             .   .  .   .   .  .                 .  .   .  . 87. . 87. .                 . 2. 15.   .  .  .      .   .                  .

(16) Alexandre Reche e Silva. 25.        2..    .              poco rit.            . 29.                            poco rit.                .  .  .  .    . 1..   .  .  .    .  .  .   3                                  ( = 69). . .                 .  .  . .  89. [Fine].  89. II - Outro Caminho para as Índias ( = 140).   89               . 34.  .  .  89. . . 38.       .  .  3  4         43      .  . .   .  .   . 41. decresc..      . . . . decresc.               . .  . .      . . . .  .     .    . . 43. . 43.   .     3. 16.

(17) Toccata (1997).                           . 45. . . . . . 12 8.               12 8. accel. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -. 8  12. 48.     12 8   m. e.     . m. d..   .     . ( = 148). 8  11. 52.                                      11       8               . ( = 158).      . non legato                 11                     8                                     . . . . (non legato).  11 8                                    55.   . .    .       .       .     .                                      .                         . 58.  11 12            8             8      11 8 8                 12 . 4. 17.

(18) Alexandre Reche e Silva.  11 8 . 61.  11 8. . .     .  .  .      .                                    .   . 64. . . . .                               .           .              .                            .   .  .                     . 67. . .  .    .  .   . .  .  .     .                                  . ( = 144). 70. .              .   .      .  . .     . III - Vir a Ser ( = 94).  44 . 74.  .  44. . . .  . . .  . .              .  .            . .  .   . .    .        4   4   44     .   . 5. 18.

(19) Toccata (1997).    .          .          . 78. . . .      .  . . . 3.             3. .   . . 82.     .  .   . . 3.  .         .      .          2 4. 85.  . 3.           .  . . .  44. 88.         44    . 42.     .       . . . . 44.          4 4. . . .                                       . . .       3                                                 . 92. . . 42. . . .  42.   . . . . 6. 19. 42 42.

(20) Alexandre Reche e Silva. 3           4 2                     4       4   3                       4  42       4           .   . 96. 3. . .             . 100.   .      .          .                            .   .   . . . .                                                              . 104. 42 42. .               42          44    . 107.  42    . . 44  .  . rall..           . .  . D. C. al Fine.  . 7. 20.

(21) Baião de Dois (1994) O título desta pequena peça para piano a quatro mãos é um jogo de palavras que faz referência a um prato comum na culinária do nordeste do Brasil, o baião de dois, feito com arroz e feijão, ao mesmo tempo que remete ao gênero baião, cuja célula rítmica característica perfaz todo o discurso da obra. O título também diz respeito ao fato de serem dois os executantes. A parte grave responde por esta célula característica:. Baião de Dois é construído em duas seções modais interligadas, a primeira no modo menor e a segunda em um dos modos nordestinos. Toda a primeira seção é construída com base em duas ideias fundamentais:. 21.

(22) Danilo Guanais. Apesar de os dois executantes permanecerem em regiões definidas do piano (grave e aguda), em vários momentos, a peça promove um diálogo, em que não há protagonista, papel geralmente desempenhado pela parte aguda em obras desta natureza. A base para a escrita da segunda seção é um dos modos nordestinos, transposto para a nota Mi:. O tema utilizado na construção desta seção final, em que as ideias iniciais retornam, transformadas pelo novo modo, é o seguinte:. Baião de Dois, composto em 1994, foi dedicado ao Duo Jarbas Borges e Vera Arruda, ambos professores da Escola de Música da UFRN.. 22.

(23) Baião de Dois (1994). Danilo Guanais. Danilo Guanais (São Paulo, 1965), iniciou seus estudos de Música na Escola de Música da UFRN. Atuando, a princípio, como instrumentista, logo descobre a vocação para a composição. Em 1996, gravou a sua Missa de Alcaçus, publicada como livro/ partitura em 2013, e, em 2002, estreou em Natal sua Sinfonia no 1. Mestre em Artes pela Unicamp/ UFRN desde 2002, concluiu, em 2013, o Doutorado em Composição pela UNIRIO/UFRN com A Paixão segundo Alcaçus, sobre temas do folclore norte-riograndense. É autor de numerosas obras para grupos de câmara e orquestra, sendo sua obra executada frequentemente no país e no exterior. Dedica-se também ao trabalho de composição de trilhas sonoras de espetáculos ao ar livre, como o Chuva de Bala no País de Mossoró e Um Presente de Natal. Ganhador do Prêmio Hangar de Melhor Compositor Erudito no Nordeste em 2004, leciona atualmente, na Escola de Música da UFRN, a disciplina de Linguagem e Estruturação Musical.. 23.

(24) Baião de Dois Parte II. Danilo Guanais. Baião de dois. 1994 AnoDanilo de revisão: 2016 Guanais Composição 1994 Revisão: 2016. PARTE II. ?2 4 œ œœ œ œ œœ œ œœ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ œœ > > > > > > > > > > > > > > > mf ?2 4 œœ œ œœ œ ™ œœ œ œœ œ ™ œœ œ œ™ œ™ œ œ™ œ q = 100. Piano PARTE II. q = 100. {. mf. 6. ?. {. ?. œ> œ œ >œ œ œ >œ œ œ œ#œ œ™. œœ œ. œ œ nœ#œ œ œ œ œ œœ. œ™. œ. œœœœ ∑. œ. œ œ#œ. œ œ nœ#œ œ œ œ œ œœ. œ™. œ. œœœœ. œ. ∑. 11. ?. {. ?. 15. ?. {. ?. >œ œ œ >œ œ œ >œ œ >œ œ œ >œ œ œ >œ œ >œ œ œ >œ œ œ >œ œ >œ œ œ >œ œ œ >œ œ œ™ œ œ#œ œ™. œ. œœ. œ nœ#œ œ œœœ œ œœ. œ. œ. œœ. œ™. œœœœ ∑. œ. œ œ#œ œ™. b œ œ œ œ œ œ œ œ œœ ™™ œœ œœ œœ œœœ œ>œœ 20 œ™ œ œ œ ?. {. œ nœ#œ œ œœœ œ œœ. >œ >œ œœ œœ. ? bœ œ œ œ œ œ œ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ œœ œ œ™ œ œ œ œ™ œ œ. Natal, dezembro de 1994. œ. œœ. œ™. 24. œ. &. œœ. œ. œ œ œ œ bœ œ# œ œ œ œ œ œ œ ∑. bœ#œ. #œ œ œ œbœ. œ. œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ # œ œbœ. bœ œ #œ œ œ œ b œ #œ œ. œ™.

(25) Baião de Dois Parte I. Danilo Guanais. Baião de dois PARTE I. Piano PARTE I. &. ∑. &. ∑. {. ∑ ∑. ‰. œœ œœ œ œ œ œ b œ œœ œ œ œ œ œ #œ J. f. œœœœœœœ. mf. n œœœ œœœ œ ™ œ ™ œ ‰™ R œ™ œœ ™™ œœ r œ œ œ™ œ™ œ ™ ‰ & #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œbœ œ œ œ œ œ # & œ œ. {. & ‰. {. œœ J. œœ œ œ œ #œœ b œ œœ œ œ œ œ œ. œœ J. œœ œ œ œ nœ. œ œ œ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ nœ. 6. 11. ‰. 1994 AnoDanilo de revisão: 2016 Guanais Composição 1994 Revisão: 2016. œœ œœ œ ™ œ ™ œ œ œ ‰™ R œ™ œœ ™™ œœ r ‰™ œœ œœ œ ™ œ ™ œ. œœ œœ œ œ œ œ. ‰. œœ J. œœ œœ œ œ œ œ. œœ œ œ œ #œœ b œ œœ œ œ œ œ nœ. œ nœ & œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ. 15. & ‰™. {. & ‰™. n œœœ R r œ œ. œœ œ ™ œ ™ œ œ œ œ œ™ œœ ™™ œœ œœ œœ œ œ™ œ. œ™ œ œ œ. œœ ‰™ œR r ™‰ œ œ. œœ œ ™ œ ™ œ œ œ b -œ œ- - œ œ œ œ™ œœ ™™ œœ œœ œœ œ œ™ œ. œ™ œ œ œ. ∑. - œœ œœœ œ œ œ œ œ b œ œ -œ b -œ -œ -œ #-œ b œ -œ -œ #-œ b œ- œ œ n œ œ œ œ &. 20. {. &. ∑. œœ œœœ œœ œœœœœœ œœœ. 25. ∑. ∑.

(26) Danilo Guanais.     .           . .          .        .       . .    .     . .   . .  . . .  . .                                                                . . . . . .   .     . .  . .   .     . . . . . . . . . . . .                         .  .    . . . . .  . .   .           .  .      . . . . .                             .      .        .   . .  . . . . .  .     . .   .   .           

(27)                   .                           . 26.   .

(28) Baião de Dois (1994). . . .             .   .  .                               . . . . .                  .                  .                                                    .           . .      .              .         .    . .  .        .  .     .             .      .                                    .  . . .  . .  .  .  .        .             .    .                 .           . . .   .     .                                               . . . . .

(29).  .    . 27. .   .    . .

(30) Danilo Guanais.        .                                .         .  . .   . . .      . . . .     .

(31).      .  .  .      .     . . . . . . . . .                                  . . . . . . .  . .              . .        . .        .  . .         . . . .        . . .                                 . . . . . . . . . . . . . . . .                                 .

(32) . . . . . . .  . . . 28. . . .  . .

(33) Baião de Dois (1994). . . .  . .  .  .  .   .  . .  .  .  .     . .  . .      .

(34). . .                                         . . .      .   . .  .    .             .                  . . . . .  . . . . . . .             .                   . . . .  . . .         . . . . .              . . . .                .              .     . .

(35) .  . .     .  .     . .     .  .     .                                 . . 29.

(36) Danilo Guanais.                                .

(37). . . .  . . . .  . . . . . .  .                             

(38) .

(39) . . .  . .    

(40) . . . .

(41). .  . . .     . . . . . . . . .  .  . 

(42). . . .  . . . . . . . . .  .  . .  . .  . .

(43).

(44). .   .  . .

(45).

(46).

(47). .             . 30.   .  .   

(48) .  . .

(49). .  . .

(50).

(51). . .   

(52) .

(53).   .                    . .        .   .  .

(54).  .

(55). .  . . .         . . .   . .   .             .

(56) Baião de Dois (1994).               .               .

(57). .      .                                         .

(58) .       .     .  . . .     .     .                                . . . .  .   .           .      .  .  . .   .                                                           . 

(59). .  .           .  . .  .   .        . . . .         . . .           .   . 31.      .             . .    .                     . . .  .                   . . .  .  .     .         .    .  .

(60) Danilo Guanais. . . . . . . . . . .         . . . . .   .          .       .        .        .   . .                .             .   . . . .  .                                . . . . .   . .  .   . .       .              . . . . .  . . .       . . .   .       . . .                                     . . . 

(61)     .   . .  . .   . .  .                                  .  . . . .   . .    . 32.   . .  . .  .

(62) Baião de Dois (1994). .       . .        .  .                             .        .           .         

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(66). . . . .    .  .   .       .   .  .  .                 . .   . . .       .   .  .        .     .        .  .                                                        . . . .     .                       .                                          .                        .     . . .        .   .    .                                   .                       .   .  . .                 .                                     . 33.

(67) Danilo Guanais.   . . . .  . . . . . . . . .   . . .

(68).    . .  .                              . 

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(70). . . .  .  .  . .  . . .    . . .        . . . . . . . . . . .       .                                 .                  . . .                         . . . . .  . .  .                     .                                            . . . . 34.

(71) Baião de Dois (1994).                                          . . .                                     . 

(72). . .    . . . .  .  .        .  .   .  .    .         .    .  .  .    .  . . .    .                                    . .    . .  . . . . . . .              .                 .                                  .                    .                  .  . . .   .                                      . . .           .  .  .    .     .   . .   .     .              .                . 35.

(73) Danilo Guanais.                     .  . . .  . . . . . . .       .  .  .   . . .  . .  .        . .           .                                         .   . 

(74). . 36. .  .   .   .

(75) Baião de Dois (1994).  .  . .  .              .                  .                    .  .  .  .  .  . .      .       . 

(76). . . .  . .  . . . . .  .  . .   .     .  . . . . .  .  .  . .   . .            . . .                             . 37.

(77) . 38.

(78) Pa r t í c u l a s (2013) A obra Partículas desenvolve-se a partir de um único fragmento temático; este motivo gerador simples, que emerge em seu estado primário logo na primeira intervenção da voz soprano, sofre grande número de variações rítmicas e melódicas, buscando uma possível síntese que se mostra, em certa medida, inalcançável. Embora curto, este elemento orienta toda a peça, onde mesmo a melodia em forma de arpejos, com que articula contraponto, guarda, com ele, relações formais. Notadamente, esta partícula temática, posto que singela, apresenta-se incansavelmente sucedida por reproduções de si mesma, efeito realçado pela elisão de seus extremos, obstinada assim em seu desespero por uma conclusão final que, contudo, desvela-se utópica e idealista. A obra é escrita em harmonia de quintas justas, onde os acordes, então sem terças, são compostos a partir da sobreposição das quintas encadeadas nos níveis consecutivos do Ciclo de Quintas. Este artefato, antes característico do Tonalismo, é propositalmente abordado nesta obra como parâmetro de referência harmônica e poética. Entretanto, enquanto a peça confia na navegação pelo Ciclo de Quintas como base semântica para a sua linguagem, imediatamente se inscreve como sucessora do pensamento ideológico tonal, pelo qual o conflito humano tão marcante neste a ela retorna, pela herança ontológica que jaz na presença do Ciclo, porém renovado pela omissão de inflexões ao esquema de justaposição de terças. A certa distância, podemos entender a peça como uma nova sonoridade para um velho paradigma, porque repousa nos contrafortes do Ciclo de Quintas uma poética clássica de denúncia da perene dicotomia social e da luta por melhorias. A obra atravessa muitos momentos, cada qual com caráter próprio, extraídos da. 39.

(79) Gabriel Gagliano. fornalha de suas transmutações, lançando-se com bravura na direção daquilo onírico que deseja fazer-se real. A pertinácia de sua luta pungente pela conclusão final, pela eliminação das antíteses que carrega em seu bojo, pelo apaziguamento do contraditório social humano e pelo descerramento de um futuro rutilante e nobre carrega, em seu percurso, um ar de frustração e nostalgia. Talvez este seja o lirismo de sua jornada, ou o propósito da mesma. Todavia, assim como as sociedades estão sempre em conflito, tal como o mundo sempre seja desigual, sói às partículas a solidão e amargura de nunca formarem um todo uno. Porque o Homem só existe enquanto partes. Porque o mundo só se constrói pela impermanência. Porque a vida é a dinâmica dos opostos, quer do sujeito com a sociedade, quer de uma classe com a outra, quer do homem para consigo mesmo. No entanto, como um rio que adoça o mar, a possibilidade da vitória sempre adoça a luta, e as partículas vão continuar seu fluxo eterno, pois percebem que, entre o sublime e o impertinente, existem muitas conquistas possíveis. Esta obra foi, inicialmente, encomendada como trilha sonora para um jogo didático, feito para uma aula de ensino a distância, a respeito dos astros do Sistema Solar. Não obstante, a versão final foi pensada como uma reflexão filosófico-social para Piano Solo.. 40.

(80) Partículas (2013). Gabriel Gagliano. Gabriel Gagliano possui Bacharelado e Mestrado em Clarineta e Doutorado em Ciências Sociais. Atualmente, é professor da Escola de Música da UFRN. Desde 2009, tem utilizado as ferramentas do campo da Composição e da Memória Social para ampliar a compreensão das escolas de Práticas Interpretativas no Brasil. Trabalhando nesta área, durante o biênio de 2013-2014, teve um projeto contemplado pelo Programa PROEXT do Governo Federal Brasileiro (SISU/MEC), para a recuperação da memória musical e acervo iconográfico universitário do estado do Rio Grande do Norte. Como compositor, produz obras de câmara, sinfônicas e eletrônicas. Em 2010, recebeu a encomenda da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) para produzir a obra sinfônica dramático-musical “Naiá Catarineta”. Tem suas obras executadas no Brasil e exterior, já tendo sido gravadas pela Rádio MEC (Brasil), selecionadas pelo Programa SESC Partituras e executadas em eventos internacionais, como o recente ARTECH 2015, em Óbidos, Portugal.. 41.

(81) Partículas para Angelinha. Gabriel Gagliano 2013. 42.

(82) Partículas (2013). 43.

(83) Gabriel Gagliano. 44.

(84) Partículas (2013). 45.

(85) Gabriel Gagliano. 46.

(86) Partículas (2013). 47.

(87) Gabriel Gagliano. 48.

(88) Partículas (2013). 49.

(89) Gabriel Gagliano. 50.

(90) Fa n t a s i a for Piano (2014) Fantasia for Piano é uma peça em que um tema advindo de um sonho é usado como inspiração para o restante da música. Começando com uma nota repetida que logo abre cromaticamente em arpejo, a ideia é seguida pela música que originalmente surgiu num sonho da compositora. A peça é organizada em aproximadamente quatro partes. É propositalmente mantida em fluxo, refletindo o estado do sonho. A fantasia é um mecanismo estrutural útil, permitindo maior liberdade para o compositor, livrando-se de estruturas mais restritivas. É uma peça de contrastes entre o calmo e o dramático, o regular e o irregular, o alto e o baixo etc. A peça termina com uma vaga citação da peça do compositor Philip Glass, Metamorphosis (primeiro e quinto movimentos) e a citação da abertura em retrógrado. Fantasia for Piano explora a justaposição entre o quieto e o pensativo por um lado e por outro lado, um estado tempestuoso e, por vezes, confuso. Tecnicamente, há uma tendência para evitar regularidade. A maioria das frases repetidas ou voltam com um novo acompanhamento, ou são encurtadas, elaboradas, alongadas etc. Regularidade aparece duas vezes, refletindo momentos em que nos lembramos nossos sonhos enquanto acordados. Há uma frase ascendente e descendente tranquila, representando momentos de transição entre um sonho e o próximo. Às vezes, é tocada no teclado do piano, outras vezes, dedilhada nas cordas no interior do corpo do piano. Após a abertura virtuosa no primeiro movimento, o motivo musical se movimenta de forma simples e lenta, ponderoso em natureza, intercalado com a música da transição do sonho. O motivo termina da mesma forma em que começou, com notas longas e prolongadas. 51.

(91) Heather Dea Jennings. O segundo movimento procede com um ar mais convencional, parecendo estar em compasso quaternário, mas rapidamente se desvia da norma e, de forma consistente, começa alternar em compassos 7/8 e 8/8. Ele é brincalhão, mas confuso, como num estado de sonho. O acompanhamento vem na mão direita, mais uma vez rompendo com a norma, e a melodia na mão esquerda é sincopada e polirrítmica, contra a acentuação do acompanhamento. Ele é seguido por um floreio virtuoso de 11 compassos, que é respondido com a música entre os sonhos. A melodia retorna, ainda com a mão esquerda, mas com um novo acompanhamento, com novas variações de compassos. No terceiro movimento, o clima novamente se torna sombrio. O motivo tem um pulso quase regular, mas que constantemente evita acentuação uniforme. É em quaternário, mas esconde esse fato constantemente serpenteando o seu caminho em torno dos tempos fortes e fracos, de maneira semelhante aos snake-time do compositor de Moondog (snake-time é algo como ritmo de cobra, isto é, sem um pulso altamente regular. Há uma famosa citação dele dizendo “Não quero morrer em quaternário”). A estrutura melódica evita reconhecimento de harmonia tradicional, criando uma sensação em que música não se define, aproximando-se do reconhecível e mesmo quase tonal, mas intencionalmente não tendo sucesso. Ela tece o seu caminho em torno de cromatismo e leve regularidade rítmica. Até parece atingir a normalidade, mas nunca a alcança. O movimento conclui com uma síntese de dois compassos da segunda metade do primeiro movimento. O quarto movimento é o único com uma sequência regular, começando em 8/8 (lembrando o quaternário) depois se repetindo em 9/8, com uma citação aumentada, na verdade, somente uma impressão de Metamorphosis de Philip Glass. A peça termina com o tema do começo da peça, em retrógrado.. 52.

(92) Fantasia for Piano (2014). Heather Dea Jennings. Professora de Contraponto e Música e Computação da Escola de Música da UFRN. Formada em Produção e Design de Música Eletrônica pela Berklee College of Music em Boston, MA, EUA, e em Composição Musical pela Wesleyan University em Middletown, CT, EUA. Recebeu vários prêmios e bolsas de estudo, como o Teaching Assistantship na Wesleyan, Graduate Assistantship pelo California Institute of the Arts, Wendy Carlos Sound Design Award na Berklee, entre outros. Estudou composição com Alvin Lucier, David Rosenboom e Richard Boulanger, e Improvisação com Wadada Leo Smith, Anthony Braxton e Warren Senders. Tem atuado como compositora e performer no Brasil e no exterior.. 53.

(93) Fantasia for Piano as told in a dream. Angie Piano Fantasiaforfor. as told in a dream. Heather Dea Jennings Heather Dea Jennings Natal, Brazil 2014. for Angie. 2014. Lento. &c. ? c ˙-. ˙-. F. ˙-. œ-. œ-. œ. °. œ 3. œ. œ. accel.. œ. * 3. œ. 4. & ? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ nœ #œ œ °. *. °. *. 5. &. ? œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ bœ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ bœ œ bœ œ °. *. ©2014. 54. °.

(94) Fantasia for Piano (2014). U ˙.. Fantasia for Piano. ?. œ. œ. & Œ œ Œ œ. 15. bœ Œ œ Œ. &. b˙. œ œ. ? ˙ œ œ °*. œ. Œ. œ Œ œ. œ. bœ Œ b˙ ˙. U. ˙. œ Œ b˙ *. ˙. œ. U. œ œ œ ˙. ~~~~. ~~~~~. œ œ. J. j bœ œ. °*. bœ Œ. bœ œ œ œ nœ œ œ œ œ bœ ° *. œ bœ œ bœ bœ œ ˙. œ œ ˙. rit.. °*. U. °*. œœ œ œ œ # # œœœ œ œ œ œ n œ œ n œ # # œœœ œ œ œ œ œ ˙ ... 55. # www *°. ~~~~. # www *°. ~~~~~. # www *°. ~~~~. ~~~~. ? .. # ww w °. œ *°. F °. Œ. œ b œ U˙. ~~~~~~~. # œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ # # œœœ œ œ œ œ œ ˙ # . œ œ & . œ. U ˙.. Œ. b œ Œ b œ. Andante. bœ œ œ bœ œ œ ˙. ˙ bœ nœ bœ ˙ °* °*. (2Xp). œ. Œ ˙. a tempo. 20. ~~~~. ~~~~. œ. œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ f *. 10. ?. ~~~~~ ~~~~. &. ∑. œ ˙. œ. ~~~~~. 6. œ œ œ œ œ œ. ~~~~. 2. .. *.

(95) Heather Dea Jennings. Fantasia for Piano Allegro. √ una corda 24 œ #œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ & #œ #œ π ? rubato. °. (√) #œ œ #œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ # œ &. 25. ? (√) œ #œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ & #œ #œ. 26. ?. (√) œ #œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ # œ # œ &. 27. ?. ∑. 56. 3.

(96) Fantasia for Piano (2014). ~~~~~~~. ~~~~~~~~~~~~~~. ~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~. ~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~. ~~~~~. ~~~. ~~~~~~~~~~. ~. œ. ~~~ ~~~~. ~~~~~~~~. ~~~~~~~. œ. ~~ ~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~. ~~~~~~~~. œ. ~~~~~. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. 57. œ œ. ˙. œ ~~~ ~ œ ~~~ œ ~ œ ~~. ~. œ. œ. œ. ". °*. ~~~~. œ. œ. *. ~~~~. ~~~~. ~~~~~~~~~. ~~~~~~~~. ~~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~. ~~~~~~~~. œ. ˙. œ. ~~~. œ #œ. œ. œ. bœ. œ. ~~~~~~~~. & #œ #œ π ?. una corda. œ. œ. °*. ~~~~~~ ~~~~~~~~~~~. Allegro. œ. œ. ~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~. œ f. œ. ~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~. ~~~~~~~~~. ?. ~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~~. &. œ. bœ. b˙. ˙. b˙ œ bœ ° * ° * ° *. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~. œ. ˙. œ #œ. ~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~. ˙. b˙.. b˙. ~~. ˙ p. ~~~~~~~~~. ?. tre corde. ~~~~~~~~~. &. 40. œ. œ. Andante. 32. 36. œ. ~~~~~~~~~. ?. œ ~~~ œ ~ ~ ~ œ ~~~ œ f. ~ ~~~~~ ~~~~~. &. œ. ~~~~~~~~~~~~~. 28. œ. ~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~~~. To be played freely with back of nail, directly on strings, beginning on middle C and gradually extending up and down the string board, compensating for the dividers inside the piano. The notes are guides, and do not need to be followed precisely.. ~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~. Fantasia for Piano. 4. œ. œ. œ. œ.

(97) Heather Dea Jennings. Fantasia for Piano. 5. #œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & #œ. 41. ?. œ #œ. #œ & #œ. 42. œ. œ. œ. œ #œ. ?. Andante. &Œ œ. Œ bœ Œ nœ. ?. œ Œ bœ Œ. 43. 49. &. tre corde. œ Œ. ‰œ #œ bœ.. ? #˙. œ œ nœ ˙. ˙. Ó. œ #œ. ∑. œ #œ #œ. b ˙ ,˙ b œ œ œ j œ œ b œ nœ ˙ ˙ °* °*. ˙ * bU w. ∑. U. ∑. w °* ° *. 58. ∑. ,U bw bw °* ° *. œ #œ. ∑ ∑. #œ √ 88 # œœ œœ # œœ œœ œœ # œœ œœ # œ F 88 ∑ Moderato. 78 78.

(98) Fantasia for Piano (2014). Fantasia for Piano. 6. (√) œ œ #œ œ œ & 78 # œ œ œ œ œ # œœ. 53. ? 78. #œ #œ 7 œ œ œ œ # œ œ 8 j 8 #œ œ œ œ œ #œ œ œ 8 # œ # œ 88. ∑. œ œ œ & 78 # œ œ œ # œ œ œ œ # œ œ. 55. ? 78. ∑. (√) œ œ œ & 78 # œ œ œ # œ # œ œ œ œ œ. 57. ? 78 # œ # œ J. #œ #œ. 78. ∑. √ #œ 88 # œ œ œ œ œ # œ œ œ œ œ # œ œ œ œ # œ 78 # œ # œj Jœ # œJ J. 88 ‰ # œ. 88 # œ œ œ œ œ # œ # œ œ œ œ œ œ œ œ # œ. #œ #œ >œ j j >œ 8 J œ œ J 8 #œ. Œ. œ # œ œ # œJ Jœ. 78. œ J. œ. J. #œ. 78 78. √ #œ œ œ œ œ #œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ #œ œ œ œ œ #œ 7 7 8 # œ # œ &8 8 œ #œ 8. 59. ? 7 # œj # œ œ 8 J J. 7 œ. ‰ œ œ 88 # œ œ # œ n œ œ œ n œ œ œ œ 8 œ #œ œ J # œ œ œ n œ # œ > > > > > > >. 59.

(99) Heather Dea Jennings. Fantasia for Piano. (√) œ 7 œ œ & 8 #œ œ œ #œ œ œ œ #œ œ. 61. 7. 8 # œœ œœ # œœ œœ œœ # œœ 8. #œ œœ # œ. 2 8. #œ #œ > >œ œ œ > œ œ b>œ œ œ > j œ œ ? 7 #œ #œ œ 8 œ œ # œ >œ œ œ n >œ œ # œ >œ œ n œ # >œ n œ # œ n œ 2 8 8 8. 2 &8. ∑. ? 28. ∑. 63. √ 7 # œœ œœ # œœ œœ œœ # œœ j 8 # # œœ 78 # œ # œ # œj œJ # Jœ œ J J. 8 # œœ œœ # œœ œœ œœ # œœ j 8 # # œœ. >œ 88 # œ # œ Œ J œ. J. œœ. J. œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ # œ œ œ # œ œ œ œ #œ œ œ œ #œ œ nœ # œ & 6 6 6 6 f 6 6 #œ œ œ #œ œ œ œ œ # œ œ ? œ œ # œ œ #œ œ nœ #œ œ œ #œ œ œ œ 6. 66. 6. √ #œ œ #œ œ #œ œ #œ nœ œ œ #œ œ #œ #œ œ nœ #œ œ #œ nœ # œ n œ # œ œ &. 67. ?. 6. 6. 6. 6. 6. 6. 6. 6. #œ nœ #œ #œ œ œ œ nœ œ œ œ œ œ #œ œ nœ œ œ œ #œ œ nœ œ œ. 60.

(100) Fantasia for Piano (2014). Fantasia for Piano. 8 68. & #œ œ nœ. œ #œ œ. ? Ó. #œ œ. ‰. °. ‰ bœ œ bœ œ. &Œ. 70. ?. œ #œ nœ. œ œ bœ œ. ‰ œ bœ. bœ œ œ #œ œ bœ nœ. ≈ Nœ bœ ≈ ‰ R R. ‰. ‰. bœ œ. Ó. ‰. bœ nœ œ bœ nœ œ #œ œ bœ nœ œ bœ. œ bœ ‰ Œ. bœ. Ó. bœ nœ. r≈ ‰ ≈ ≈ œ bœ. œ bœ. ≈ b œr œ b œ œ. Œ. #œ. ‰. ‰ bœ nœ. œ bœ œ bœ. √. ‰ bœ œ bœ œ. & Ó. 72. ?. œ #œ nœ œ bœ œ. &œ. 74. bœ œ. r≈ ‰ ≈ ≈ Œ œœ. ? ‰ ≈ rœ œ. œ bœ Œ. ‰. bœ nœ œ bœ œ œ bœ nœ œ #œ œ bœ nœ œœ ‰. œœ. ∑. ∑. ≈≈. j j œ œ bœ œ bœ œ #œ nœ œ bœ œ bœ œ ˙. *. 61. ∑ U. n b b n ww w F °. œ. ∑. " c. ∑. c. U. allow sound to fade with sustain pedal still pressed. *.

(101) Heather Dea Jennings. 83. œœ. w ° °*° *. ~ ~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~ ~. œœ. œœ. œœ. œœ. œœ~~~~~. ~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~. ˙. ~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~. ~. ? ~~œœ. U. œœ. ~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~ ~. b˙. ~ ~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~. &. Ÿ. œœ ~~ œœ œœ ~~~~ œœ F. 9. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~ ~~~ ~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~ ~~~~~~~~~~. ?c. Ÿ U bœ. œ bœ nœ bw œ bœ. ~~~~. &c ‰. 78. Fantasia for Piano. œœ. œœ. œœ. œœ. Allegro. bœ ∫œ bœ bœ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ una corda. π. bœ œ œ œ & bœ ∫œ bœ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. 85. ? & bœ∫œbœbœ œ. 86. œ œbœ∫œ œ. ∫œ bœ bœ ∫œ bœ bœ. ?. *. Œ bœ. ∑. œ Œ. ∑. # œœ œ œœ œ œœ œ 5 œœ # œœ n œœ # œœ œœ 7 œ &8 J 8 J. 90. ? 7 Jœ œ œ œ 8 J J. >œ 5 œ >œ œ œ 8 J J J J. Moderato. rit.. 3 œœ # œœ n œœ # œœ # œœœ œœ 4 F œ œ œœ 43 ‰ J tre corde. œ œ œ 78 œ œ œ # œ œ œ œ 43 J. œ œ œ 78 œJ # Jœ Jœ œ œJ Jœ Jœ 43 J. 62. 7 8 78.

(102) Fantasia for Piano (2014). Fantasia for Piano. 10. # œœ n œœ # œœ # œœ œœ 3 œ &4. œœ. 88 œ. 93. œ. # œœ. œ. œœ. œœ. œ. >œ n œ # 8 œ œ œ œ œ œ # œ 8 œ œ # œ n œ # œ # œ œ œ n œ # œ œ œ œJ > # >œ > > > > >. ? 43 Œ. œ #œ nœ #œ #œ &œ œ œ œ œ. œ. 95. œœ. œ. # œœ. 42 œ. 78. > > > > ?# œ # œ œ œ n œ # œ œ œ œ œ œ œ n œ >œ œ œ 42 # >œ n œ œ >œ œ # œ >œ œ 78. & 78 œ. 97. # œœ. œ. œœ. œ. œœ. œ J. 58 œœ. # œœ. n œœ. # œœ. œœ J. 42. œ ? 78 œ # œ n œ œ 85 # œ n œ œ # œ n œ # œ n œ œ # œ 42 #œ nœ #œ nœ #œ nœ œ #œ nœ #œ ° ° * & 42 œ. 99. # œœ. c œJ. œœ ... œ. ?2 c 4 œ #œ nœ #œ nœ œ #œ nœ #œ nœ œ #œ nœ #œ nœ #œ nœ. 63. # œœ. œ. œœ. œ #œ nœ #œ nœ œ #œ *. 42 2 4.

(103) Heather Dea Jennings. Fantasia for Piano. œœ 2 &4. 101. ? 42. œœ. 78 œ # œœ œ œœ œ œœ œ 98 J. 34 œœ # œœ n œœ # œœ # œœœ œœ 43. ˙. 11. 78. ∑. 98. ∑. œ œ # œ œ n œ œ # œ œ œ œ œ # œ œ n œ 8 œ œ œ # œœ n œœ # œœ # œœ œœ 9 œ œ œ œ 8 &8 ° * ? 98 88 ∑ ∑. 104. Moderato. Presto. œ œ œ #œ œ œ nœ œ œ #œ œ 6 œ &8 * ° ? 68 ∑. 106. Presto. 68 68. 78 œœ # œœ n œœ # œœ # œœ œ œœ 85 œJ # œœ œœ 42 œ # œ # œ œ œ œ œ œ J Presto. Moderato. 78. 85. ∑. 42. ∑. °. ∑. œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ nœ œ #œ œ œœ # œœ œœ œUœ # œ œ œ &œ. ∑. c. ?. ∑. c. Moderato. 110. ∑. ∑. *. 64. ∑. ∑.

(104) Fantasia for Piano. 12. Andante. &c. 115. ∑. ∑. ∑. bb œœ œ œ œ œ œ œ œ b œ b œ b œ b œ n œ œœ * p° * ° *°. ~~~~. œ ? c œ b œ n œ b >œ b œ >œ œœ ww p °° F rubato. ∑. Fantasia for Piano (2014). w ~~~~~~~~ ~~~~~~~~ w ~ F w ~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~ ~ ~ ~ ~ w ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~~~~~~~ w ~~~~~~~~~~~~ 119 ~~ & b˙ œ nœ bœ bœ œ #œ bœ ˙ ? œœ b œ ˙ . ˙ œ œ œ °* ° * ° * f. ~~. w ~~~~~~~~ ~~~~~ w ~~~~~ ~~~~~~~ w. 124. &. œœ .. œ >œ . œ b œ b ˙ ˙ J J bœ œ ° * ° *. ∑. ∑. ~~~~. ˙ Kr b ˙ ˙ b œKr ˙ œœ b ˙ b œœ ˙˙ ˙ ? œœ .. b œœ ˙˙ ˙ ˙ ˙ œ ˙ J * ° ° *° ° * ° * ° * ~~~ w ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ w ~~~~~~ w ~ 130 ~~~~~ w ~~~~~~~~~~~~~ ~ &. F. œœ n ˙ b b œœ œœ b ˙ n n œœ œœ b œœ œœ b n œœ . œœ ˙˙ ? b ˙˙ n b ˙˙ b˙ ˙ J . ° * *° * ° * ° * ° * ° * ° *. 65. w ~~~~~~ ~~~~. b ˙˙ b ˙˙ ° *° ∑. Kr bœ nœ œ œ œ J J.

(105) Heather Dea Jennings. Fantasia for Piano. ~~~ w ~~~~~~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~ w ~~~~~ F w ~~~~~ ~. ∑. 135. &. ? œœ .. # œœ œœ .. J. 140. &. ~~~~~~ ~ ~ w ~ ~~~ ˙. ? ˙˙. *. Kr bœ. n œ b œœ b n ˙˙ J. ~~ w ~~~~~~~~~~~~ ~~~~ w. rK b ˙˙ Œ œœ # œœ .. b œ n œ ˙ J °* °* ° *. ∑. ∑. Moderato. ~~~. 149. & bœ bœ œ bœ œ #œ - -- -- ? b œœœ œœ œœ œœ œœ œœ bœ œ œ bœ. œœœ. œ œ bœ - - b œœ œœ œœ bœ bœ œ. ~~~~~~ w ~~~~~~~~~~. œœ # œœ ww œ # ˙˙ .. œœ œ ˙ ° * °* ° * ° * ° * °*° ∑ N ˙˙ ˙. j & #œ œ bœ bœ nœ F b œœ œœ .. ≈ œKr œ œœ œœ ‰ b œœ- œœ- œœ- œœ? œœ b œœ .. ˙˙ J J œ J bœ œ bœ J J ° *. 145. 13. bœ -œœ œœ b˙. ∑. œœ œrK b œ œ ˙˙ œrK b œ œœ œ J bœ J °* °*. j œ b œJ œ. œœ- œœœ. œ >œ- œ œ œ œ J bœ. - - ‰ b œœJ b œœœ b œœœ. œœœ. œœœ. Œ Ó œ b œ œ œ. . œ bœ œ œ -j j j j j j œ œ œ bœ œ œ œ œ œ bœ œ ˙ ‰ Œ b œJ œ Œ b œ . ‰ Ó. 66. œœœ.

(106) Fantasia for Piano (2014). Fantasia for Piano. 14 rit.. U. Ó œ œ p jU ? œ . b œ ˙˙ U Ó Œ bœ œ. 153. &. ‰ #œ.. ∑. Andante. ∑. #˙. œ #œ. œ œ œ ˙. #U w U. w. °* ° *. ∑ ∑. Allegro. rubato √ una corda 158 œ # œ œ œ œ n œ ~# œ œ œ œ œ œ œ n œ # œ œ œ œ œ œ œ n œ # œ œ œ œ œ œ œ n œ & #œ #œ π ? °. (√) œ #œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ œ œ œ œ œ nœ & #œ #œ. 159. ? (√) bœ œ bœ & bœ ∫œ bœ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ ∫œ bœ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. 160. ?. 67.

(107) Heather Dea Jennings. Fantasia for Piano. 15. (√) œ #œ œ œ œ œ #œ œ #œ œ #œ & #œ #œ #œ œ #œ. rit.. 162. œ. ?. 165. &. *. Adagio. ?. ∑. ∑. ∑. j j . œ b œ n œ b œ œ b œ n œ œ œ b œ n œ bœ œ œ œ bœ œ œ œ b œ œ œœ b œ . p. Œ. Œ U. ∑. & ?. 98. ∑. 98. . œ œ b œœ b œ œ n œœ b œb œ n œ. ˙ ˙. ?. ˙ ˙. œ œ J. œ bœ n œ bœ. œ bœ n œ bœ. œ bœ n œ bœ. œ œ bœ œ œ bœ nœ œ œ bœ œ œ bœ nœ œ œ bœ œ œ bœ nœ. ˙ & ˙. 172. ∑. ∑. œ. (lightly). 169. ∑. œ ˙ œ ˙ J. b˙ b˙. ˙ ˙. œ ˙ œ J ˙. j œ ˙ œ ˙. œ bœ n œ bœ. œ bœ n œ bœ. œ bœ n œ bœ. œ œ bœ œ œ bœ nœ œ œ bœ œ œ bœ nœ œ œ bœ œ œ bœ nœ. 68.

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