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ESTABILIDADE DO CALDO FERMENTADO POR Xanthomonas arboricola pv pruni APÓS ARMAZENAMENTO

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Academic year: 2021

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 03, n. 01: p. 77-85, 2009

Revista Brasileira deTecnologia

Agroindustrial

ESTABILIDADE DO CALDO FERMENTADO POR Xanthomonas arboricola

pv pruni APÓS ARMAZENAMENTO

FERMENTATION BROTH STABILITY FROM Xanthomonas arboricola pv

pruni AFTER STORAGE

Fernanda Germano Alves1; Paula Michele Abentroth Klaic2 Amanda Ávila Rodrigues1; Angelita da Silveira Moreira1,3; Claire Tondo Vendruscolo1,2,3

1

Universidade Federal de Pelotas – UFPel – Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia – PPGB – Centro de Biotecnologia – Pelotas – Brasil – fegeal@mikrus.com.br

2

Universidade Federal de Pelotas – UFPel – Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial – DCTA – Pelotas – Brasil – paulabentroth@yahoo.com.br

3

Universidade Federal de Pelotas – UFPel – Departamento de Ciência dos Alimentos – Pelotas – Brasil –

angelita70@terra.com.br

Resumo

A xantana é um hidrocolóide amplamente utilizado como modificador reológico na indústria alimentícia, farmacêutica e petrolífera. Ela é produzida através da fermentação aeróbia de açúcares por bactérias do gênero Xanthomonas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade de características químicas – pH, percentual de cinzas, proteínas, acetil e piruvato - e físicas – concentração de xantana, viscosidade e pseudoplasticidade - de caldos fermentados por Xanthomonas arboricola pv pruni cepa GJ, visando determinar a viabilidade de armazenamento desses à temperatura ambiente, após trinta dias. Os resultados demonstraram melhoria nas propriedades reológicas do caldo após trinta dias, sem prejuízo de suas propriedades químicas, demonstrando, assim, a viabilidade de armazenamento do mesmo.

Palavras-chave: caldo fermentado; Xanthomonas arboricola pv pruni; armazenamento

1. Introdução

A xantana é um heteropolissacarídeo microbiano extracelular produzido por fermentação aeróbia de açúcares por bactérias do gênero Xanthomonas (SUTHERLAND, 1982), sendo considerado um importante modificador reológico, muito empregado nas indústrias alimentícia, farmacêutica e petrolífera devido às suas características de estabilidade e pseudoplasticidade (NITSCHKE, RODRIGUES e SCHINATTO, 2001).

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quantitativa podem ocorrer dependendo da bactéria e dos parâmetros empregados durante a fermentação, tais como, meio de produção, aeração, agitação, temperatura e pH (CALLET, MILAS e RINAUDO, 1989). A composição também pode ser influenciada pelos procedimentos pós-fermentativos. O tratamento térmico do caldo fermentado é um processo pós-fermentativo utilizado principalmente para inviabilizar as células bacterianas (GARCÍA-OCHOA et al., 2000). Para algumas cepas esse tratamento também resulta em um incremento da viscosidade do caldo, bem como da qualidade reológica da xantana obtida (BORGES et al., 2009).

Klaic et al. (2009) estudaram o armazenamento do caldo fermentado por X. arboricola pv pruni cepa EDE e concluíram que houve melhorias nas propriedades reológicas sem prejuízo de suas propriedades químicas e físicas durante o período armazenado.

O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade das características químicas e físicas dos caldos fermentados por Xanthomonas arboricola pv pruni cepa GJ armazenado à temperatura ambiente, visando determinar a viabilidade de armazenamento destes, a partir da comparação das características dos caldos recém fermentados e após trinta dias.

2. Materiais e Métodos

Os caldos fermentados foram produzidos em fermentador Biostat B de 5L, segundo patente WO2006047845 (VENDRUSCOLO et al., 2006), utilizando parâmetros operacionais diferenciados, sendo que para o caldo A utilizou-se a condição intermediária de agitação estabelecida na patente e aeração de 1 vvm; e para o caldo B a condição mínima de agitação e aeração de 3 vvm. Ambos os caldos foram esterilizados e divididos em duas parcelas - A0, A1 e B0 e B1, sendo A1 e B1 armazenados à temperatura ambiente por um período de trinta dias.

Para verificar a viabilidade do armazenamento dos caldos fermentados avaliaram-se as características químicas e físicas através da determinação dos teores de xantana, por precipitação alcoólica seguida de secagem e análise gravimétrica (VENDRUSCOLO et al., 2000); cinzas (AOAC, 1997); proteínas pelo método de Kjeldahl; acetil e piruvato por análise colorimétrica (McCOMB e McCREADY , 1957 e SLONEKER e ORENTAS, 1962, respectivamente) e viscosidade em Viscosímetro Visco Tester 6L Thermo Haake, com spindle L3, em 10, 30, 60 e 100 rpm, durante 30 segundos em cada rotação.

As determinações foram realizadas em triplicata e os dados tratados estatisticamente através de Análise de Variância (ANOVA) e Teste de Tukey, com nível de significância de 5% (STATISTIX 8, 2004).

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3. Resultados e Discussão

Os teores de xantana, pH, proteínas, acetil e piruvato, e viscosidade dos caldos recém fermentados e armazenados estão apresentados nas Figuras 1, 2, 3 e 4, respectivamente.

Figura 1: Produção de xantana dos caldos fermentados.

13,2a 13,2a 16,3a 16,3a 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 A0 A1 B0 B1 Produção de xantana (%)

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0: agitação

mínima, 3vvm, recém fermentado; B1: agitação mínima, 3vvm, armazenado.

* Letras iguais não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey (p<0,05).

Analisando a Figura 1, observa-se que o armazenamento dos caldos fermentados A (agitação intermediária, 1vvm) e B (agitação mínima, 3vvm), por 30 dias, não influenciou no teor de xantana, obtendo-se o mesmo valor para os caldos armazenado e recém fermentado (13,2 e 16,3g.L-1; respectivamente). Os valores de pH (Figura 2) não sofreram alteração após armazenamento.

Figura 2: Valores de pH dos caldos fermentados.

6,94a 6,95a 5,73a 5,75a 0,00 1,50 3,00 4,50 6,00 7,50 9,00 A0 A1 B0 B1 p H

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Figura 3: Teor de proteínas dos caldos fermentados. 0,19a 0,19a 0,24a 0,20b 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 A0 A1 B0 B1 Teor de Proteínas (%)

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0: agitação

mínima, 3vvm, recém fermentado; B1: agitação mínima, 3vvm, armazenado.

* Letras iguais em colunas de mesma cor não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey (p<0,05). O teor de proteínas, conforme Figura 3, não diferiu estatisticamente entre o caldo recém fermentado (A0) e armazenado (A1) produzido sob condição intermediária de agitação e aeração de 1vvm. No entanto, para o caldo produzido sob condição mínima de agitação e aeração de 3vvm, observou-se diferença nesse teor que, embora significativa, não influenciou de forma negativa nas propriedades reológicas.

Figura 4: Teores de acetil e piruvato dos caldos fermentados

0,08a 0,07a 0,05a 0,05a 0,40a 0,25b 0,36a 0,24b 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 A0 A1 B0 B1 (%) Acetil Piruvato

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0: agitação

mínima, 3vvm, recém fermentado; B1: agitação mínima, 3vvm, armazenado.

* Letras iguais em colunas de mesma cor não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey (p<0,05).

Para ambos os caldos, não houve diferença significativa no teor de acetil (Figura 4) após armazenamento. No entanto, Klaic et al. (2009) utilizando a cepa EDE do patovar pruni, observou uma redução de 25% no teor de acetil após cento e vinte dias de armazenamento nas mesmas

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condições. Quanto ao teor de piruvato (Figura 4) observou-se diferença significativa entre os caldos recém fermentados e armazenados. Esta redução pode ter sido causada por oxidação do piruvato.

Figura 5 – Viscosidade em diferentes rotações dos caldos fermentados

0 2500 5000 7500 10000 10 30 60 100 Rotação (rpm) Viscosi d ade (mPas.s ) A1 A0 B1 B0

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0: agitação

mínima, 3vvm, recém fermentado; B1: agitação mínima, 3vvm, armazenado.

Figura 6 – Pseudoplasticidade dos caldos fermentados Ao e A1 em diferentes rotações

A1: y = -70,323x + 7056,8 A0: y = -29,257x + 2917,7 0 1500 3000 4500 6000 7500 9000 0 20 40 60 80 100 Rotações (rpm) Viscosidade (mPas.s) A0 A1

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0: agitação

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Figura 7 – Pseudoplasticidade dos caldos fermentados Bo e B1 em diferentes rotações B1: y = -27,344x + 2805,5 B0: y = -9,1521x + 931,94 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 0 20 40 60 80 100 Rotações (rpm) Viscosidade (mPas.s) B0 B1

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0: agitação

mínima, 3vvm, recém fermentado; B1: agitação mínima, 3vvm, armazenado.

A viscosidade é um importante indicador da qualidade do caldo fermentado, uma vez que tem relação com a qualidade e quantidade da xantana no caldo (ANTUNES et al., 2000). As condições operacionais de agitação e aeração influenciaram a viscosidade dos caldos. Obtiveram-se caldos mais viscosos utilizando agitação intermediária combinada com aeração de 1vvm. Entretanto, observou-se que, independentemente das condições operacionais utilizadas para produção dos caldos, ambos apresentaram aumento significativo da viscosidade após o período de armazenamento; resultados semelhantemente ao observado no estudo realizado por Klaic et al. (2009).

Todos os caldos fermentados apresentaram pseudoplasticidade, que se caracteriza pela redução da viscosidade com o aumento da taxa de cisalhamento. Esta característica é, em geral, muito desejada e, no presente trabalho, aumentou após o armazenamento, como pode ser observado através dos coeficientes angulares das retas. Quanto maior o ângulo da reta (Tabela 1), maior será a pseudoplasticidade do caldo fermentado.

Tabela 1: Coeficientes angulares em função da viscosidade em diferentes rotações dos caldos fermentados.

Caldos Coeficiente angular

A0 29,257

A1 70,323

BB0 9,1521

BB1 27,344

A0: agitação intermediária, 1vvm, recém fermentado; A1: agitação intermediária, 1vvm, armazenado; B0:

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4. Conclu

os fermentados por Xanthomonas arboricola pv pruni cepa GJ, sob diferentes condições operacionais e com posterior tratamento térmico, apresentaram-se, após armazenamento durante

.; MOREIRA, A. S.; VENDRUSCOLO, J. L. S.; VENDRUSCOLO, C. T. Viscosidade aparente de zidos por diversas cepas de Xanthomonas campestris pv. pruni. Ciência e Engenharia, v. 9, n. 1, p. 3-87, 2000

AOAC, 1997.

on xanthan produced by X. arboricola pv pruni strain 106. Carbohydrate Polymers, v. 5, p. 262-268, 2009.

ers, v. 11, p. 127-137, 1989.

00.

fermentação é possível? Revista Higiene Alimentar, v. 23, .170/171, pg 469 março/abril - Encarte, 2009.

19-821, 1957.

de Alimentos, v. 21, n 1, p. 82 – 5, 2001.

ndon, v. 194, n. 4827, p. 478-479, 1962.

polímero obtido, seus usos; meio de cultura para crescimento de Xanthomonas e uso da mesma para rodução de biopolímero. World Intellectual Property Organization (WO2006047845), 2006.

são

Os cald

30 dias à temperatura ambiente, similares quimicamente aos caldos recém fermentados. Entretanto, apresentaram significativo aumento na viscosidade e pseudoplasticidade, demonstrando a viabilidade do armazenamento destes caldos nas condições testadas. Estudos complementares estão sendo conduzidos para verificar a viabilidade do armazenamento em períodos mais longos.

5. Referências

ANTUNES, A. E. C biopolímeros produ 8

AOAC. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists International. 16. ed. Washington:

BORGES, C. D.; PAULA, R.C.M.; FEITOSA, J. P. A.; VENDRUSCOLO, C. T. The influence of thermal treatment and operational conditions

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CALLET, F.; MILAS, M.; RINAUDO, M. On the role of thermal treatments on the properties of xanthan solutions. Carbohydrate Polym

GARCÍA-OCHOA, F.; SANTOS V. E.; CASAS J. A.; GOMEZ E. Xanthan gum: production, recovery and properties, Biotechnology Advances, n. 7, v. 18, p. 549-579, 20

KLAIC, P. M. A.; RODRIGUES, A. A.; ALVES, F. G.; PREICHARDT, L. D.; SILVA, L. F.; MOREIRA, A. S.; VENDRUSCOLO, C. T. Armazenagem do caldo de

n

MCCOMB, E. A.; MCCREADY, R. M.. Determination of acetyl in pectin and in acetylated carbohydrate polymers, Analytical Chemistry, v. 29, n. 5, p. 8

NITSCHKE, M.; RODRIGUES, V.; SCHINATTO, L. F.; Formulação de meios de cultivo à base de soro de leite para a produção de goma xantana por Xanthomonas campestrisC7L1. Ciência e Tecnologia

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SLONEKER, J. H.; ORENTAS, D. G. Pyruvic acid, a unique component of an exocellular bacterial polysaccharide.

Nature, Lo

SUTHERLAND, I. W. Biosynthesis of microbial exopolysaccharides. Advances Microbial Physiology, v. 23, p. 80-142, 1982.

VENDRUSCOLO, C. T; VENDRUSCOLO, J.L.S; MOREIRA, A. S. Processo de produção de biopolímero tipo xantana, bio

p

VENDRUSCOLO, C. T. et al. Heteropolysaccharide produced by Xanthomonas campestris pv pruni C 24. Nishinari, K. Hydrocolloids. Amsterdam: Elsevier. v.1, p.187-191, 2000.

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Abstract

he xanthan is a hydrocolloid widely used as rheological modifier in the pharmaceutical, petroleum dustry. It is produced by aerobic fermentation of sugars by Xanthomonas bacterium. The his work was evaluate the stability of the chemical characteristics – pH, ash, proteins,

ome completo: Fernanda Germano Alves

ade Federal de Pelotas

em Biotecnologia - PPGB

ial

de Federal de Pelotas - Centro de , Caixa Postal 354, cep 96010-900, Pelotas, RS

T

and food in objective t

acetyl and pyruvate percentage – and physical – xanthan concentration, viscosity and pseudoplasticity - of the fermented broth by Xanthomonas arboricola pv pruni strain GJ, aiming at to determine the storage viability these in the room temperature, after thirty days,. The results had demonstrated improvement in the rheological properties of the broth with after thirty days, without damage of its chemical properties, demonstrating, thus, the storage viability of the same.

Key-words: fermented broth; Xanthomonas arboricola pv pruni; storage

Dados completos dos autores

N

Filiação institucional: Universid

Departamento: Programa de Pós-Graduação Função ou cargo: Doutoranda – PPGB

Titulação: Mestre em Engenharia e Ciência de Alimentos Área de atuação: Microbiologia Industr

Endereço completo para correspondência: Universida Biotecnologia - Campus Universitário, s/nº

Telefones para contato: (53) 3275-7585 e-mail: fegeal@mikrus.com.br

Nome completo: Paula Michele Abentroth Klaic iliação institucional: Universidade Federal de Pelotas

logia Agroindustrial - DCTA

rial

: Universidade Federal de Pelotas - Centro de a Postal 354, cep 96010-900, Pelotas, RS

F

Departamento: Departamento de Ciência e Tecno Função ou cargo: Mestranda – PPGDCTA Titulação: Química Industrial de Alimentos Área de atuação: Microbiologia Agroindust Endereço completo para correspondência Biotecnologia - Campus Universitário, s/nº, Caix Telefones para contato: (53) 3275-7585

e-mail: paulabentroth@yahoo.com.br

Nome completo: Amanda Ávila Rodrigues

Filiação institucional: Universidade Federal de Pelotas

em Biotecnologia Departamento: Programa de Pós-Graduação

(9)

Função ou cargo: Mestranda – PPGB Titulação: Bióloga

Área de atuação: Microbiologia Industrial

para correspondência: Universidade Federal de Pelotas - Centro de , Caixa Postal 354, cep 96010-900, Pelotas, RS

Endereço completo

Biotecnologia - Campus Universitário, s/nº Telefones para contato: (53) 3275-7585 e-mail: amanda.bio2005@gmail.com

Nome completo: Angelita da Silveira Moreira

Filiação institucional: Universidade Federal de Pelotas

limentos - DCA

da, Farmacognosia, Farmacotecnia, Química Analítica cia: Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Ciências

ostal Departamento: Departamento de Ciência dos A

Função ou cargo: Professora Adjunto Titulação: Doutora em Biotecnologia Área de atuação: Microbiologia Aplica Endereço completo para correspondên

Domésticas, Departamento de Ciências dos Alimentos, Campus Universitário, s/nº, Caixa-P 354, cep 96010-900 - Capão do Leão, RS - Brasil

e-mail: angelita70@terra.com.br

Nome completo: Claire Tondo Vendruscolo

iliação institucional: Universidade Federal de Pelotas

Alimentos - DCA

s, Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal,

to de Ciências dos Alimentos. Centro de Biotecnologia, Prédio 19, F

Departamento: Departamento de Ciência dos Função ou cargo: Professora Adjunto Nível 4 Titulação: Doutora em Engenharia de Alimentos Área de atuação: Tecnologia de Alimento Microbiologia Aplicada

Endereço completo para correspondência: Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Ciências Domésticas, Departamen

Campus Universitário, s/nº, Caixa-Postal 354, cep 96010-900 - Capão do Leão, RS - Brasil Telefones para contato: (53) 3275-7585

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Figura 1: Produção de xantana dos caldos fermentados.
Figura 3: Teor de proteínas dos caldos fermentados.  0,19 a 0,19 a 0,24 a 0,20 b 00,050,10,150,20,250,3 A 0 A 1 B 0 B 1Teor de Proteínas (%)
Figura 5 – Viscosidade em diferentes rotações dos caldos fermentados
Figura 7 – Pseudoplasticidade dos caldos fermentados B o  e B 1  em diferentes rotações  B 1 : y = -27,344x + 2805,5 B 0 : y = -9,1521x + 931,94 0 500 100015002000250030003500 0 20 40 60 80 100 Rotações (rpm)Viscosidade (mPas.s) B 0B1

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