• Nenhum resultado encontrado

Associação de adrenocarcinoma mucinoso de colo direito, adenoma viloso de reto e anemia magaloblática. Relato de 01 caso.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Associação de adrenocarcinoma mucinoso de colo direito, adenoma viloso de reto e anemia magaloblática. Relato de 01 caso."

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

C4

___,_

61*

.

UNIVERSIDADE FEDERAL' DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE `

,

DEPARDAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA -

ASSOCIAÇAO DE ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE (DIO DIREITO, ADENOMA VIIOSO DE RETO E ANEMIA MAGAIOBLÃSTICA. V

RELATO DE 01 CASD;

J

FLORIANÓPOLIS, 20 DE DEZEMBRO DE 1984.

(2)

._.O2_

ALFREDO BECKEKD ZAPELINI -*'

DAVI ARRUDA IVÊLINVERNI *

(3)

-o3- S

ä _ AGRADEcEMos'.As IMENSURÃWJIS OONTRIBUIÇOES Dos DRS. . JOVINO UBS SANTOS FERREIRA E

ARMAME

JOSE D'ACAMPORA, SEM -AS QUAIS NÃO

SEPIA POSSÍVEL

A

REALIZAÇÃO DESTE RETATO. '

OS AUTORES.

(4)

-_04_ RESUMO INDICE INTRQDUÇÃQ *- Í RELHDO DO CASO EVOLUÇAQ no PACIENTE REVISÃQ BIBLIOGRÃFICA Dlscussmø - QONCLUSQES . - ABSTRACT REFERÊNCIAS Q, .z 0

(5)

_g5,

RESUMO

Este.trabalho ë o relato de um caso de adenocarcinoa

mucinoso do colo direito em paciente de 29 anos, associado a

adenca

vilo

so de reto, guefiššgššgššnanifestação para-neoplâstica anemia mgaloblâs- tica. Os.sintomas iniciais e praticamente únicos do quadro, foram astenia e palidez cutanea, com evoluçao de u ano com Varias internaçoes hospita

~ ,

lares e reagudizaçoes. Apenas 6 dias antes do diagnostico o paciente apre

sentou diarréia, tendo ao longo de todo o período um emagrecimento . de

20 kg.

Foi tratado cirurgicamente c tumošze clinicamente'_.. a anemia, com ácido fólico e vitamina Bl2, tendo ótima resposta em seu esta do geral, recuperando 13 Kg após 30 dias da ressecçao tumral.

(6)

_Q5,

INDRODUÇÃO

1

. , ¡

š

›O presente trabalho propoe-se reavivar os conhecimentos a respeito de neoplasia de colo e suas manifestaçoes, visto que o caso . a ser relatado apresenta

ua

sequência bem evidente desses fatos, mstrando_u ma evolução sequencial de eventos semiolõgicos, os quais foram confirmados por exames complementares, cirurgia, laudos anátofio-patolõqicos e seguinen- to do paciente após a alta hospitalar.

_ Há também, preocupação em revelar e alertar a classe mš

dica sobre as dificuldades diagnõsticas do carcinoma de colo em pacientes jovens. Nesta classe o intervalo entre o início da sintomatologia presunti- va de carcinom de colo e o seu diagnóstico ostroufse ser, em aproximada - Hente metade dos casos, superior a doze meses.

(7)

__07._

RELATO DO CASO

_i~

IDENTIFICAÇÂQ: O.J.M., masculino, 29 anos, branco, solteiro, lavrador, Natu- ral de Paracon e procedente de Maravilha, 7 internaçes anteriores.

Q.P.: Fraqueza

H.D.A..: Há u ano fraqueza generalizada, principalmente para o trabalho e pa

lidez cutânea, com aumento progressivo, sendo seguidos de um episódio de ic- terícia, fato este que o levou ä consulta e ä primeira.internaçáo hospitalar em Maravilha. Esteve internado por 8 dias, recebendo sangue e medicaçao anti anêmica (sic), sendo apõs liberado para as tarefas diárias. Relata mais 5

internações posteriores pelo mesmo motivo, já que os sintomas retornavam a- pós lO a 15 dias após a alta hospitalar.

Esteve internado ainda l5 dias no Hospital Florianópolis sendo então encaminhado para o Hospital Universitário para investigações. Na

internação o paciente apresentava intensa astenia, palidez cutânea e diarréia há 3 dias, com fezes líquidas, 3 a 4 evacuações diárias muito fëtidas.

Refere ainda emagrecimento de aproximadamente 20 Kg nes te período de um (Ol) ano.

ISDAS: Sem outras queixas.

_HMP: D.P.I., negando outros problemas prévios. HMF: Nega qualquer doença na familia. _

JFSP: Nega etilismo e tabagismo. Refere uso de agrotóxicos durante 2 anos ,

tendo abandonado o uso por igual

príodo

por lhe causar cefaléia.

EXAME FÍSICO

PA: 30/40 P: 76bpm . T; 36,79C R: 20rpm

ALTURA: l,62m Êšãg; 42 Kg

PÍKXESAS HIQDOSRADAS: +++/4,

üidas

e anictëricas '

(8)

_O8_.

`

,

~ I

Abdome esoavado, jndolor, fígádo no rebordo costal, 8c:m, baço palpável

1

a 3 cm do RGE.

HIPOTESES D1AGNÓsTIcAsz -

sínârmâ

ânëmico

-“ Esplenomegalia - Síndrome diarreioo

(9)

1

-o9- - '

EXAMES ®MPlEMElNTARES

`

O paciente foi submetido, no Hospital de Florianópolis, a um mielograma, que revelou uma medula -õssea megaloblästica, com hiperpla-

Siã do setor eritrocítioo. '

No Hospital Universitário foi realizado uma eletrofore- se de hemoglobina, revelando a presença de hemoglobina

A

e A2' e oom aumento da hemoglobina fetal (3,8% para um normal até `2%_.:-z.) . Na mesma ocasião a cur

va de fragilidade osmõtica das hemácias revelou uma alteraçao incaracteris- tica. Devido a seu estado diarrëioo rebelde foi solicitado ooprocultura e TSA que denotaram crescimento de Proteus mirabilis, sensíveis a amicacina ,

Kanamicina e tobramicina ( 26 antibiõtioos analisados) .` Outros exames reali

zados, em diferentes datas, foram: proteinemia total 5,l2g%; albuminemia 24,21 3”. globulinemia 2,85g%; sõdio l35mEq›/l; potássio 3,7m@/l; TG) 14,5 UK; TGP - 3,5UK; fosfatase alcalina 2l UI/l-bilirrubinas totais 0,24 mg+; bilirrubina direta 0,14 mg%; bilirrubina indireta 0,10 mg%; ferro sërioo l9,5 mg%;tran¿s_

ferri_na livre 49,2mg%; transferrina total Ê8,7mg%; indioe de saturação de

transfeflina 28,4%; teste de Coombs direto: temperatura ambiente (negativo)

e a 49€ (negativo) ; teste de Coombs indireto: ä quente 379€ (negativo) e

a 49€ A(positivo) , uréia 25,8mg% e creatinina O,34mg%.

A

radiografia de tô -

raz mostra-se normal .

Na suspeita de neoplasia de oolo foi solicitado avalia- ção ao serviço de proctologia da UFSC / HU. O exame proctolšgioo e retosig- noidosoõpioo revelou a presença de u

m

adenoma viloso através de biõpsia.Na ocasiao foi sugerido a realizaçao de um clisteropaoo, que mostrou a presen- ça de uma lesão vegetante no oolo direito, abaixo da flexura hepática. Apõs a hemioolëctomia direita o laudo anãtano-patolõgioo revelou a presença de ça

deno carcinoma mucinoso do oolo. ~

Os hemogramas foram propositadarrente deixados para o

final pois, demonstram -a evolução do quadro anemioo oom a instituição da

terapeutica. O ültimo hemograma foi realizado em regime ambulatorial.

¡.

A I

. ' sf-_

(10)

_ _g\g\: ggäã Omgšmš

É

gãhë WOBDWÊÉQ sm ÉHEBÊ Q 003€ 030% _ _* A mw No

E

O

Ê

mov HM P šš MMHUEÊ 20 Omšgõgg \\¡mMmN@@NWWV

\

\

; \ À À rlrvlvvvvhvvvlklrvrhrhkpvkr*kkkIFLJF%LLL_lr__prlrP_L!llIIJ_IlI[_rI¡II___IIIIIIIJIIIll______iI_lIl__!__I4_I__l||ll_|I_IIl____|IIll _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ klbvhVVVpVVVVVVLkVVVVVVVhVVPVVVVVVLVVVVVPVPLUVrvlVrkLpl|LLLvlLprlVLp¡rr¡JlL¡¡l¡L ¡¡¡¡¡¡¡¡¡ l¡l¡¡¡l|¡¡¡|¡¡¿¡LlL¡¡||¡l¡¡|¡¡¡¡¡¡¡¡|¡¡¡, _ _ J _ _ _

W

m

N

M

_ _` _ _ A _ J › › _ __ A _ l I _ 1 _ I I _, f _ I _ í _ A gv mofiflmvmmm _ _ _ _ `|_ ILIPIVFVILVVVVFLVVVVLVVVVVLVPVVDIVhrhvrvvrrhlrtlvrlkmlrhltllbtlílIPIlllrllIPIl_L¡¡¡l¡l_¡___IIIl_III_lIl IIIII|_¡IL¡¡I¡_I_|Il_r__l _ _ ` _ _ _ _ _ _ › _ › _ › T _ V É _ _ _ _ _ _ I' L V _4 pv _ _ K qm «_ qm A ¿ _ __ ___ A t _ $Vm8fl8OH83mm___ _ _

M

_ _ _ _

_LvhrVPVPVVVFVVVlvvvvVvvvvvvvvpvvvvlvvvvbkhvvvrkpkPVLhhm[L¿rlLhh¡rLlllLhl1¡|||ll¿l¡¡¡¡l ¡¡¡¡¡¡¡¡ ¡;|||¡¡¡¡_¡¡¡¡¡¡ ¡¡¡¡¡ ¡r¡l|¡|||¡¡¡¡|¡+ _ Y 'L _ |¡ ` || V V ¡F› _¡ _

_ _ mm _ _ _ 7 _

M

_ _ _ _mEE\ munš OH wš

1

_ _ › V; __ I _ _ V m _ _ _ _h_VVrvvvpyvvvyykvvvpvvvvHPVVLVVVVVEVVVVVVVVVVFrvpLpVpkrkkkrh[LPPVI¡¡rL¡ll¡Lpll¡¿ll¡l¡¡P¡¡¡¡¡¡||¡¡¡¡¡_¡¡L¡¡¡¡¡¡¡¡¡_¡¡¡¡¡¡Hl¡l¡l¡¡l¡L

H

3

_ *N

ü

__ _

D

___V

W

`" %_

M

_ _ ê í _ V _ , _ _ _ A › _

h

N

__ › Í _,Y _' ›_ ‹ ¡, _ , ,__ ' _ 4 1 1 V/ V _., I l __,__, _/ _4 I, I ¿ _. _, _' _' __ __ V __ › ‹_ J _ _ _ _ _ ` _ _ _

Ã

à

_ _ _,

H

_

M

_ ¶ ¡¡ _ _ _ ¡¡ A |¡ ›í Í __I+¿LVvryyvvvvvvvrvyvvvvyyvvvvVvlvkrvvLVLVIVLILLLLILLIIFLbrlrlr_FyPkFVrpb_lrl¡ILl¡IIllllllrxllll___1_IlL___rIl_r_IlIIlIlII|I|I__¡|h

ü

2

_

É

_

w

u

2

n

MH

_

_

W

__

` _ N

ú

_ _ À _ _ V _ » _ _ _ í

š

ÊOHOOÉSÀ L|VFLVvlvhbvvhvrvvvvvvvvyvvVVVVVVVEVVVVVVVVVVVPVVLPVVVIIVLTtrLvLLlkyrr+vlvV¡PLFi%|lvlrr¡ll¡lr¡F¡¡¡r¡'¡¡¿¡¡¡¡¡¡¡l¡¡¡¡¡¡|¡¡¡¡¡H|*¡| _ _

W

_

N

_

6

_

M

_ A V'

H

“M

H

\_

Ê

mgfloãmom

ø

_ _ _ A

_

IVIFhvVkLVVVVVVlvVVVVV_bVVVVVVVVVLVlvppVvpvlprllvVrrrlvb!LLLirLlltprllrbplplrthlll ____l_L_r_|y_I_¡_|_|_L____¡__|lli_| llllll_L__ll"'l_!l__r__¡I“.l!l__'r oh _ mw _ BB _» _` H V _ mw _ Pb “__ _ A “_ _

É

__ `

u

_ _

W

1

u

Ê

momšãšmmü TI¢IIlIl}|'LrrrilvpVVhLVpVVVbVF_Ll¿_I|1 llllllll IIIIIJIIIIIT __________________ __¿ ____ __w ______________ I_¿ IIIII Il ___________ Ilíllillú

É

V

M

w

_

N

Ú

_ A NH

M

Q

W

A V

w

W

gv mmm“_¬mmm,_“ _T lllll Iädfiílllw IIIIIIII IIII ______ II__¬ ____________ ___ ____ _____ ______ I_L_ IIIIIIII lllll II_______ IIIII IIIIIIII lã _____ _____ _§____%M ____ llll _ä IIIIII IIIIIIIIIIIII

W

T r _ LI IL _ ___||IINÚNm¬_I_¬II_I_TlWm1w@¬¢_II4_IW lllll Iwlmúmmwlllllllu IIIII IWIIIIWJWNIIIII” Ilillllllllddwm ____ __ úllllq IIIII _» IIIIII _JwwJmw __ › _ V _ _ _ › _ _ _ _ _____ |1mÚWfl¬_|I¬I||I|IIINÚMm¬_I__¿]IIIII___llmnmwll___|1_¬_I|I_I|___ImÚWm¬|II_¿__IÁ__]_____mmWM¬_l_I_I¿__I_I|__l____I___l|IIImmw¿ _ _ _ T

u

_ Tllllll ______ Ilwllllíll IIIIIIIII IILIIIIIIIIIJ ___________ IIT IIIIIIIIII _I____I|_1 __I_I__¡___|____l_|I_ILlI1 __________ ___ ______ I|¡_

N

T _ _ _ F _ 4N`o¿

M

o`¿

W

_ __ mg

M

im

W

Nwm _ V ãv gfioggõi ________ _WWlI__¬__II__I_¶IMm¬lI|__¬I__I___I___IWm¬|I¶_I_|¬_llI_lIlI|___WM¬__I_4_IlllllllillllmmwllllIJ4|___1¶_“W¬|lIImMWmmmMmEmm% rllll IIIII ___________ ___Il____l|LIIIII|I_ _________ __l_I_I

W

_ _ O¿

É

“Im

%

A m`m_ _” ÉN

W

w`N ^mš\ mmmšfigs mmflomgmmi

w

M

m

W

W

M

W

TI: lllllllll ___ ___ IIIIIIIIII II__I|_ ____________________ _I_¬ ___________________ II? ___________ ___ IIIIII ILI lllllll _I|__I|_I_II_I___|__ _ _ _ ¬ 1 g\2\g

M

g\g\3

m

ë\g\g _ Hëgšõ

m

ëššà _ _" _ _ _ ¿ _ _ _ _ ñ _ _ _ _ F _____________ IIFIP IIIIIIIIIIIII ___? _____ ____À IIIIIIIIIII lkl IIIIIIIIIIIIIIIII I¡_:lI___|V _ _ lD%¡ _

›Q

` I

(11)

_. ]_l_

EVOLUÇÃO Do PAcIEN'1E:

O paciente permaneceu internado por 38 dias. A

'.O quadro diarreico foi mais intenso nos primeiros dez dias de

, _ ._

' .'- ›‹ ¬. _

internação, apõs os quais houve nítida remissão. No periodo inicial ~ chegou i aaapresentar l2 dejeções líquidas por dia. Foi prescrito dieta hipofermenta- tiva (desenvolvida pelo serviço de Gastroenterologia da UFSC) e caolin-pecti

»nono dia de internação foi introduzido Kanamicina via oral,

na vial oral. No

u

a partir do qual verificou-se a progressiva remissao do quadro. Até o décimo

.oitavo dia de internação esteve sob regime de hidratação parenteral.

A

Kana- &

« _§Ê§lQä.oral-e a dieta hipofermentativa foram mantidas até o momento da ciruf

' ' ~

f ~

`

gia (279 dia).

A

partir da cirurgia nao se.verificou, ate a alta, evacuaçao

diarreica -

, ç ,

-, ..

.

No 39 dia de internação, foi solicitado avaliação ã proctolo-

gia, quando foi detectada

ua

massa no reto, oonfirmada pela retossigmoidos-

copia. Foi feito clister opaco no dia seguinte, revelando tumoraçao abaixo

2 _ . v

do ângulo hepãticr›do colo, sendo indicada a cirurgia que se realizou no di~ i) a de internação, na qual -foi encontrada uma grande massa envolvendo todo o ângulo hepático do colo e

priira.porção

do jejuno, com mesentërio e epiplo foi feito colectomia direita com ressecção em bloco do

tumr

e porção termi- nal do íleo, e após enterectomia segmentar do jejuno oqm anastomose ilerrtrans versa térndno-terminal. O adenoma viloso de reto não recebeu terapêutica ci-

, , _

rurgica.

. --^"““""_'°-“_-d .

;_._--*””

-

-. O periodo pôs-operatório transcorreu sem reaçoes adversas im

portantes. Foi-lhe prescrito cloranfenicol e cefalotina E.V. por seis dias ;

aõs

peinaneceu com cloranfenicol oral por mais três dias. Fez uso, quando necessário, de analgêsicrs, antitërmicos.e antiemëticos.

No 389 dia de internação obteve alta hospitalar. Foi-lhe pres crito ãcido fólico Sçmg V.O. diariamente e vitamina Bl2 100 mg I;M., quinze- nalnente. Recoendou-se o retorno ao serviço ambulatorial de hematQ1gia,_aQ

qualcxmçareceu após 30 dias de alta em excelente estado geral e com um ga-

nho

poderal

de l3.Kg desde a cirgurgia. .

_, `ÍÊfiLÃvWâpz,.,ã 06.0 âc¢@é'zz‹z01z‹,â_¢. fi/fëøëro.

(12)

_l2._

REVISÃO BIBLIOGRÃFICA

ANEMIA MEGALOBLÃSTICA: Essa anemia resulta, em geral , de deficiência de vi-

tandna Bl2 ou de ácido fólico. Sua característica principal é a presença de mfigaloblastos, um. aberrado precurssor eritrocítico. Seus aspectos principais

são: (l) anemia macrocítica, lentamente progressiva, muitas vezes acompanhada

de leucoenia e trombocitopenia; (2) alterações megaloblásticas na medula ós-

sea; (3) anormlidades orais, gastrointestinais ou neurológicas associadas ;

6 (4) resposta hematopoiêtica ã administração de vitamina Bl2 ou de ácido fó-

lico. '

.

Q distúrbio metabólico fundamental na anemia megaloblás tica consiste em

ua

síntese desordenada de ácido desoxirribonucleico (DNA).A síntese de DNA náo se processa normalmente.a menos que sejam fornecidos supri mentos adequados de vitamina Bl2 e ácido fólico. Com o defeito da síntese do DNA, os precursores das hemceas, na medula óssea, nao amadurecem normahnente. Eles desenvolvem padrões bizarros e não hemogênios de cormatina, apresentam núC1€05 grandes deformados e, eventualmente, cariorrexis e coriolise. Enquan- tš o núcleo se desenvolve lenta e anormalmente, a síntese da hemoglobina pro- cessa-se de Kodo normal, e o ácido ribonucleico (RNA), cuja síntese está pou- co avariada, atinge alto nível no citoplasma. O resultado desse crescimento desiquilibrado ë a produção de grandes células com núcleos anormais, de aspec to imaturo.

A

maioria dos eritroblastos detidos em seu desenvolviento ë des- truida na dula óssea, provocando o acúmulo de hemossiderina e elevada excre

" o de pi tos biliares. A inad- da liberacao de hemácias da medula óssea

_

gmn

equa 3

É I€Sponsável pela anemia e baixa contagem de reticulócitos.

Mitas

das célu-

las que são liberadas alcançam a circulação periférica como macrócitos carac- terísticamente ovais. A alteração do

mtaolismo

do DNA afeta

tamém

a matura çao dos granulócitos e mgacarióticos.

O cancer de estômago ë responsabilizado por u pequeno número das anemias megaloblásticas, sendo uma forma de manifestaçao da doen- ça gástrica.

ã As anemias megaloblásticas por carencia de vitamina Bl2

são conhecidas ao curso de ileite ternúnal. U número elevado destes pacien- tes apresentam anemia frequentemente megaloblástica.

A

absorção de vitamina Bl2 e anormal mas os dados conhecidos sao incompletos.

A

taxa de vitanuJu1Bl2 ê baixa e a taxa de ácido fólico seria mais frequentemente anormal

(13)

_:L4_

~

A

anemia

ë frequentemente

comlexa

ligada a

ua

carência fõii ca e férrica, mas tamõem ao, síndrdme inflamatórig que ë Corrigida pelo feš IO e ou as vitaminas. Uma carência de ácido fólico pode igualmente ser fre - quente ao curso da esclerodermia, doença de Whipple, linfomas intestinais ,

(14)

-15‹-'

ADENOCARCINOMA DE COLO: Mais frequentemente são unicos, podendo ocorrer, e alguns casos, em forma múltipla. Quando múltiplos, podem estar próximos um do outro ou distantes, em segmentos afastados do colo. Em alguns casos eles têm o

meso

tamanho, parecendo ter crescimento simultâneo, enquanto que em outros, apresentam tamanhos diferentes, sendo um crescimento mais recente do que o outro.

-

No seu crescimento, o

tumr

pode

assuir

várias formas, den- tre as quais, as mais frequentes são: plipõide, ulcerativa, anular, difusa-

mente infiltrante e colõide. ,

.

Este tipo de tumor ë responsável por 95% dos tumores malig -

nos do colo. Eles diferem consideravelmente na sua textura histológica. Al-

guns são bem diferenciados, enquanto que outros são anaplásicos, havendo en- tre os dois extremos, diferentes graus de anaplasia e diferenciação.

O crescinento se processa em todos os sentidos, parecendo mais rápido no sentido transversal do eixo do intestino e esse ë o mecanismo pelo qual, o

tur

assume a forma anular.

Além da borda tumoral visível, macroscopicamente, existe

ua

zona de disseminação microscõpica nos plexos linfâticos, situados no plano submuooso, intermuscular ou subseroso.

Os estudos microscõpicos, demonstram que a disseminação ë menos extensa do que se pensava. Wessthues verificou que a disseminação nu -

crosoõpica do tumor nao ultrapassa 15 a 20 m da borda inferior do tuor. _ O crescimento do tumor também se faz no sentido radiado até atingir a serosa. Formam-se aderëncias com outras vísceras, tais como o intes tino delgado, o estômago, outros segmentos do colo, õrgãos pêlvicos e a pa- rede abdominal. Penetrando através das aderências neoformadas, o

tuor

cres- ce e invade os ditos Õrgãos, obrigando o cirurgião, a englobar na resseção

também as outras vísceras

coproetidas.

`

(15)

1

_.l6_

ADENOMA VILOSO DE COLO E RETO; Este

tumr

ë um crescimento mole, sendo co-

; _

muns os maiores que 2cm e nao raros os de mais de lO cm, na maioria das

vezes sësseis, com aspecto irregular superfície pregueada, mais no centro e mais moles na periferia.

A

cor ê igual ã da mucosa intestinal, um pouco.

- ~ ~ , ~ `

escura, desde que sao muito Vascularizados. Sao muito moveis em relaçao a

parede intestinal. Quando situados no reto, muitas vezes são procidentes. Histolõgicamente, diferem do adenoma simples pela ausência dos âcinos glandulares, sendo caracterizados pelas vilosidades do tecido conjuntivo, ricamente, revestidas por uma única camada de células epiteli-

ais cilíndricas. '

, ~ ~

_ O estroma conjuntivo tem infiltraçao eelular semelhante a do põlipo adenomatoso. As vilosidades alcançam a camada muscular mucosa, a qual ä vezes, ë bem definida, sendo porém, geralmente, imperceptível, envi ando ramificaçoes para os vilos..

_ _ Critérios de malignidade: A.relação entre os adenomas e a

A

patogenia do cancer intestinal ë problema dos mais discutidos por cirurgi- Ões, clínicos e patologistas. Atë'hâ alguns anos considerava-se quase uni- versalmente

tdos

os adenomas

cmo

lesões prê-cancerosas. As siguintes evi dëncias falam a favor dessa afirmativa:

-

põlios

adenomatosos e carcinomas incidem no mesmo grupo etário e tem a

msma

distribuição no intestino grosso, isto ë, principalmente no reto e

sigõide; `

_ A

-os adenomas são frequentemente encontrados em associação com os carcinomas

- indivíduos cc adencmas aparentemente são mais sujeitos a apresentar car-

cinomas do intestino grosso que o restante da populaçao, fato este ainda

mais marcante na polipose familiar; _

- muitos patolgistas em exames histolõgicos de

adenmas

referem ter observa

(16)

f ' \ ¡_ É) f f (Tr ' .-\ \ A `z ,-\ -\ /` A ,\ ¬ .¡, `/ /J ,ví 4,, .x ' ag vl \ 1 \ ¬ , K \›- < \ \ :_ ' \ '\ Í/ $ _ \ z Í¡ r //z \ u × ._l7... DISCUSSÃO .«_.____..í-- J

Este caso deve ser abordado de diversas maneiras, devido as”vâ~ rias manifestações concoitantes e as várias entidades envolvidas. A.mani¿

~ -.z _ _ _,

fes ao básica pela - l se iniciou a investi a ao foi a anemia, ¬a e a J entidade que vem prodominando ao longo da história clínica do paciente.

. . « . . 1

No hemograma foram vistos alguns macrocitos ovalares, que segun do Krupp e Chatton (9) são caracteriscos da anemia megaloblástica. Não se

conhece a causa da anemia, se por deficiência de vitamina B 12 e/ou de ãci do fólico, por não

teros

condições de-dosâ-las no plasma. _

_, .

* Q

,

No entanto a megaloblastose medular e a resposta terapeutica a vitamina 8l2 exógena e folatos foi efetiva, mostrando de

ua

forma inoireta

-

' ' š "

¬que o paciente era deficiente destas vitaminas. A/ _

A

O diagnóstico de anemia megaloblãstica foi firmado logo no inít t cio da investigação, através de um mielograma realizado no hospital¿Floria- nópolis,_que mostrou medula óssea hipercelular com moderado grau de megalo blastose, predomínio de eritroblastos nas fases maturativas finais, setor granulocítico hipercelular com metamielócitos gigantes e discreta eosinofi-

lia, setor megacariocitico e teve como conclusão medula óssea.megaloblásti¬

ca comhiperplasia do setor eritroítico.

ãã

. Este exame afastou as hipóteses diagnósticas de insuficiência ne

.

-,

dular, tais

cmo

aplasia, mielofibrose ou infiltração neoplasia da medula ,

de qualquer tipo, visto que ê um paciente jovem, agricultor e com história de contato prolongado

cm

agrotóxicos, sendo que essas suspeitas diagnóstif cas devem ser obrigatoriamente incluidas no diagnóstico diferencial

äpós o diagnóstico do tipo de anemia,inicioufse a investigação×e tiológica no sentido de se encontrar uma causa que exp-icasse o quadro mega loblástico e a intensa perda de peso, tendo em vista que a anemia megaloblãs' tica por si só não explicaria ma queda no estado geral tão grave do pacien

te.

Após tres dias de internaçao e seis dias do início do quadro diag reico, foi solicitado avaliação do serviço de proctologia do H.U., sendo diaš

nosticado através de clister opaco, cirurgia e anatom patologia: Adenocarci nome Mucinoso de colo direito .

' '

(17)

M

-18- 7 _

Deve ser ressaltado que, segundo Bernarel (2), estettipo-de

anemia ê relativamente raro ao curso de doenças malignas do intestino '

grosso. ,

'

'O adenocarcinoma ê relativamente raro em pacientes jovens ,

I u.

- \› A

1 I '\`-',¡'

segundo relato de vários autores¿¿zO trabalho de Sanfelippo e Beahrs (1®

f» _* . . _ .

'

onstrou que o adenocarcinma em pacientes com idade inferior a 40 anos

J \§y , . Y

constitui 4% dos carcinoms de colo e reto.

`

Recalde e Cols (12) determinaram uma incidencia de 1,85%

de carõinoma de intestino grosso em pacientes jovens. Pitluk e Poticha -

(11) estudando 862 pacientes portadores de carcinoma de colo e reto,mos«

traram uma incidencia de 3,6% em pacientes com idade inferior a 40 anos.

Já Eisenber e Cols (4) verificaram u incidência de 6% de carcinoma de

colo em pacientes co idade menor ou igual a 30 anos;

Outro fator relevante ê notado no sitio de localização inqo

mum da neoplasia. Os autores citados sao unanines em afirmar que a loca~

~ . , ~

lizaçao preferencial do carcinoma de colo e a porçao distal do intestino

M

'

i

'

grosso. No entanto, Slater e Cols (15) verificaram um acrescimo na inci-

› \ .

dência do'carcinma do colo direito nos últimos 30 anso, na população ge

ral (28,6% no periodo 1976-1977, contra 16,8% no período l946+l947) As

"' fl . .

*

. .

razoes postuladas para esse acrescimo incluem um novo agente particular~ mente importante na formação de tumores do colo direito ou

ua

expessão

À _1|¡ ~ _

- tardia de outros carcinogenicos no lado direito, em relaçao ao lado es f

querdo. Os autore? referidos nao acreditam ser a polipectomia endoscõpi-

J ~‹¡ .

ca,

couente

realizado no colo esquerdo, a razão desse acréscimo. Gil - bertsem (6) obteve uma incidência de adenocarcinoma de`colo direito em

. \

J

torno de 16% em l884 pacientes portadores de adenocarcinoma de intestino grosso. Ainda em relação “* ã localização no colo ' direito, Russel e Co1s(13)

‹ú

1

H _

_ ,

dedicaram um significante atençao. Referem, que o adenocarcinoma de ooho proximal deveria ser uma entidade clinico-patológica distinta, por serem

tumres

cm

acesso â cavidade peritoneal pela direta extensão atraves da

\

parede intestinal, por possuírem drenagem venosa exclusivamente realiza -

da pela circulação portal e pelo fatQ,de ser o fígado o

primiro

filtro capilar para os embolos neoplásicos.

A

baixa idade do paciente parece constituir um elemento agra vante. Sanfelippo e Beahrs (14) revelaram que os sintomas presuntivos de

(18)

,_ `\2 ‹,..:.,` z _ J › I. 1 ..1_9_

carcinoma de colo nao devem ser preooceente esperados em pacientes com ida- de inferior a 40 anos. Além disso,

segudo

Recalde e Cbls (12) a raridade da

- ...I

Condiçao mostra-se como ponto desfavoravel ao estabelecimento do diagnóstico Pitluk e Poticha (ll) relataram um declínio significativo na sokrevida _de

pacientes jovens portadores de carcinoma de colo direito; dois fatores pare- cem ser resonsáveis: o atraso no diagnostico (em 45% dos pacientes houve um intervalo superior a um ano entre o inicio da sintomalogia e o diagnóstico )

e a predisposição de pacientes jovens a um tipo histológico de tumor marcada mente agressivo, o adenocarcinma mucinoso (33% dos pacientes). No estudo de Recalde e Cols (12) , somente 7 de 40_ pacientes obtiveram sobrevida superior

a 5 anos, fato que nao ocorreu em pacientes

cm

afecçao metastatica - em linfo ~.

nodos e/ou vísceras ou em portadores de neoplasia com

diâmtro

superior ia

A

5cm.

A

influencia do compromtimento linfätico no decréscimo da sobrevida tam

bém foi deonstrada por Eisenberg e Cols (4). As taxas de sobrevida de 5 anos Õs operatõrias, obtidas por Gilbertsem (6), foram 39,7 e 36,6% para-pacien _ tes com adenocarcinoma em colo ascendente e flexura hepática, respectivamente

DH populaçao geral. `

- -

A causa de carcinoma de colo em pacientes jovens constitui, um assunto controverso. Pitluck e Poticha (11), atribuem o surgimento do car-

cinoa

a um defeito congenito da barreira mucosa normal. Afirmaram não ser a teoria carcinogenëtica de Burkett a respnsãvel pelo desenvolvimento do car

cinoma_de colo em jovens. Deve ser lembrado ainda, o largamento comprovado po

› ~ _ ^

tencial de malignizaçao dos adenomas de colo. A.concmitancia de adenocarcino mas de colo e adenoma'vi1oso de reto no caso relatado poderia servir como ele mento positivo a esta fi1tima.afirmação. Segundo Oh e Aufses dr (8),.o,poten - cial de malignização viloso gira em torno de 6 a 100% com média de 35%.We1ch

. nn z

_ e Welch (17) acharam uma incidência de 29% de carcinoa em

adenoa

viloso, ja

-i

'Enter1ine e colaboradores (15), verificaram incidência de 55%. Outrossim pen¬ samos ser o adenocarcinoma encontrado, originário de adenoma-yiloso do colo direito. Convém ainda, salientar que um paciente em estado diarrëico ê um gran de perdedor de potássio. Isso tem especial inportância se acreditarmos › nas observações de Vavies e Daly (3) que sugeriram que pacientes hipocalêmicos po

. . _ /

_ ..

dem

mlignizar

..‹ mais precoseente, lesoes prefcancerosas do,que aqueles nornrfi

,v

calêmicos.

(19)

› -zo-

oolegas (13) advogam a cirurgia radical com sendo a principal modalidade

terapêutica do adenocarcinoma de colo proximal. Pensam eles que a radiote rapia não deva ser utilizada

cmo

medida rotineira, devido a alta morbi¬ dade do procedimento sobre o abdome, estando, portanto, indicada , apenas em pacientes com alto risco de reoorrencia do processo, verificaram eles que aproximadamente l/3 dos pacientes.suometidos a cirurgia radical irão desenvolver recorrência da patologia. Os maiores cmonentes da falência terapêutica sao:

recorrencia local da neoplasia no leito

tuoral

ou no

camo

cirurgiooQ

O

W

(20)

6

...2 1...

\ ooNcLUsõES

\(

l. O diagnóstico do adenocarcinoa de colo direito mostrouese difícil por

apresentar suas manifestações muito tardiamente;. *

2.'A anemia megaloblästica foi

ua

manifestação para~neoplãsica do adeno- carcinoma mucinoso de colo direito; A

.J

3. Com a resseção do tuor, administração de vitamina Bl2 e ácido fólico,

obteve-se a regressão do quadro anëmico;

4.

A

principal sintomatologia de todo o quadro, foi relacionada ã anemia;

5. O aparecimento de Quadro diarrêico foi de primordial imortãncia para

'“ 1 a elucidaçao diagnóstica. s m X - A

(21)

_22_

E The authors demonstrated a case of mucín¬producing adenocarcínoma

of the right colon in a 29 years old patient with Villons adenoma of Wthe' rectum and megaloblastic anemia. The megaloñlastic anemia was the first na? nifestatíon of this neoplasia disease. The patienÍ;was submitted to right colon radical resection and treated with Vitamin Bl2 and folates, resulting in ã COmpíete?Çregression of megaloblastic anemia. .

(22)

, -23~

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O1. BEESON ,, P.B. Ez McDERl*‹UI'I', W. 'Irtado de Medicina Interna de Cecil;-Loeb.

, . _

149 ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1977, p.l75/7-l770.

_ - _,

O2.

~,J

._ Çliniques des Mala dies du sangue; Sed Paris, Doin Editeurs,

l983. ' '

O3. DAVIES, R.J. & DALY, J .M.Potassium depletion and malignant transformation of villous adenomas of the oolon and rectun. Cancer: Philadelphia. äâ (6) :

1260-1264. Jan. 1984. '

O4. EISENBERG, B. et alii. Carcinoma of the oolon and rectum: The natural his

tory rewied in 1704 patients. Cancer. Philadelphia. 49 (6) : ll3l-ll34.M.ar 1982

05. ENTERLINE, H.T. et alii. Malignant potencial of adenomas of oolon and rec

tum. J.A.M.A.chigaâo. 113 (,5›_z 110-118. Fev.19ô2.

'

06. GILBERTSEN, V.A. . The earlier diagnosis of . adenocarcinoma of the large`in_ testine. Cancer. Philadelphia. 27 (1): 143-l49Jan.l97l.

07. HARVEIY, A.M. et alii. Qiagnõstico Difegencial. 3 ed. Rio de Janeiro, In ~

teramericana, 1982 , p. 329-34l.

'

08. HOFFBRAND,A.V. et alli. Megaloblasic anemia. Clihics in Haematology. Phie 1aâe1p1úa.

5

(3). 1976.

\

09. KRUPP, M.A. 8. CHATION, M.J. Diagnóstico e tratarrento. Sao Oaulo,Atheneu ,

1983. p. 350-355.

10. OH, C. & AUFESES JR, A.H. local excision of low and mild-5-rectal' vilous a-=

denana. The American Journal of Surgery.New York. _l_í1_l_ (3): 291. Set. 1982.

(23)

patien-jv `/TCC'

Nchzzm.

Tcc UFSC, cc 0161

z

UFSC

Autor: Zapelini, Alfredo

É '

CC\ ”' M

Título: Associação de adrenocarcinoma mu

nun

n|mu|s

|m||11|+|| E I . 972803772 _ AQ252990 v X' - / Em U1=sc Bsccsm

Referências

Documentos relacionados

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Fonte: elaborado pelo autor. Como se pode ver no Quadro 7, acima, as fragilidades observadas após a coleta e a análise de dados da pesquisa nos levaram a elaborar

Na apropriação do PROEB em três anos consecutivos na Escola Estadual JF, foi possível notar que o trabalho ora realizado naquele local foi mais voltado à

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

The challenges of aging societies and the need to create strong and effective bonds of solidarity between generations lead us to develop an intergenerational

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das