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Tumor de Krukenberg.

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Academic year: 2021

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gnncoøuooounhooo¢ooOIøu00oo¡aocø O c D O O O 0 O 1 2 3 3 4 5 6 7 8 9 9 18 ll 12 13

(4)

I. Iwtnoouçšo.

O ovário é sede frequente de metástases de carcino

mas primários de várias partes do organismo. Aproximada- mente 18% dos tumores ovarianos são secundários (3)..En~

tre estes está o tumor de Krukenberg, descrito pela pri-

meira vez em 1896, cuja incidência se salienta por apre-

sentar uma série de caracteristicas peculiares, mormente histolôgicas. Desde sua primeira descrição até os dias a

tuais, a denominação de tumor de Krukenberg tem sido lar

` ~

1 , . ~ ¬

gamente usada mas nao ha ainda uma conceituaçao oastante

clara acerca do mesmo.

Embora se admita, em geral, que os tumores de Kru-

kenberg quase sempre são metastáticos, woodruff e Novak

constataram que 20%, aproximadamente, parecem de índole

primária (5). Em vista da alta incidência do tumor de

Krukenberg e da sua consequente importância, teceremosfla seguir algumas considerações acerca do mesmo.

Nos propusemos, ao iniciar o presente trabalho, e-

lncidar toda a polêmica criada em torno da coziceituação

de “Tumor de Krukenberg". Buscamos ainda maiores informa

ções acerca da (C: (D› T5 ese, disseminação, clinica, tratamento

e prognóstico dos tumores metastáticos de ovário, dada a

sua importância em termos de incidência.

O objetivo essencial, todavia, e reunir nesta mono

grafia o que ha de mais recente em termos de tumor de

(5)

II. DESENVOLVIMENTO.

1. Histórico:

Em 1896 Krukenberg descreveu 5 casos do que ele

pensou, erroneamente então tratar-se de um tipo peculiar

de tumor ovariano primário e que denominou "Eibrossarco-

ma mucocelular,carcinomatodes". Em outras palavras, tal

v

Í . r

tumor foi descrito inicialmente como um sarcoma primario

do ovário. Posteriormente, todavia, continuando seus es-

tudos, veio a suspeitar de que o referido sarcoma se tra

tava de um carcinoma metast Q; de estômago.

\

ri' ¡_1. O O

em 1902, todavia, é que Schlagenhauffer reconhe

U) O

\

ceu a origem epitelial destes tumores e

provou

que os

mesmos, na maioria dos casos, são secundários a um carci

noma extra~ovariano, mais frequentemente gastrintestinal.

2. Definição:

"O que é tumor de krukenberg?". Com esta interroga

ção Novak inicia o capitulo sobre tumores E3 (D Ff ÍU státicos

de ovário (D E; U2 (D §: "Tratado de Ginecologia”, edição de

1958. O que podemos verificar é que de 1896 até hoje, es

ta pergunta continua no ar. Os diversos autores adotam,

cada um em particular, um conceito próprio na tentativa de caracterizar tal quadro nosologico, com o que ainda

não se chegou a um ponto comum. Fica«nos, então, uma in~

Q.. O La

definicao algo imprecisa entre a clinicos e a dos pa

tologistas.

Pela definição de Krukenberg seria um tumor ovaria

no secundário (embora inicialmente ele o tenha tomado

(6)

geralmente bilateral, de superficie lisa ou granulosa, de coloração branca, amarelo rosada ou violácea, às ve-

U3 (U |....4 13)

zes de aspecto edematoso ou tinoso. outros autores

empregam este termo para designar todos os tumores metas

tátícos com origem no tracto gastrointestinal.

C

(CJ S3 ns,

todavia, estendem o termo a todos os tumores secundários

de ovário, seja qual for sua origem.

A

Para efeitos de estudo e demais considerações ado»

tamos, neste trabalho, em concordância com a maioria dos

autores - e inclusive com a bibliografia mais recente

que tivemos em maos: de âncel Blaustein, l977¿§) a con -

ceituação de que tumor de Krukenberg é o tumor ovariano

metastatico, geralmente de origem gastrintestinal. Não

S3 '-1 1

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excl assim, a origem a partir de outros orgãos da

economia. Esta denominação teria, então, base histologi~

ca. O tumor de Krukenberg e uma variedade especial de

1:' ' f » _ ›-~'“

' '

carcinoma ovariano secundário com caracteristicas especi

ficas. -

3. Incidência:

É relativamente alta a incidência de tumores secun U) :'1- }.J

.

`) íJ›

dários do ovário. De acordo com a recente estati _ de

Aneel Blaustein, 1977, estes tumores representam 10% de

todos os tumores ovarianos.

O envolvimento do ovário por tumores secundários

pode ocorrer em qualquer idade, com a estatistica maior,

f\ O\ \...rO

todavia, em torno da¿quinta década de vida Consta-

ta-se também que em dois terços dos casos estes tumores

metastáticos ocorrem bilateralmente em concomitância.

O sitio de origem, ou seja, o carcinoma primário

esta mais frequente situado no tracto gastrintestinal,

~

'I

(7)

stramos La oi tea* L, mais i Q a i "lo u w c~r*'sid=d-¢ LO W*3:§¿ ua WÓ Q Fl . FI' J n ‹“+ fl»

ocorrência de 2 casos de tumor de Krukenberg em pacien~

tes grávidas, conforme assinalam Lawrence, Larson e Ham»

Glm /'\ U' \./0

-i-~ . .N 1 - ¬ › 4 2 -¬ W

,

“bao encontramos estatisticas de incidencia gaanto

à raça nem quanto à hábitos de vida. ¿

f

4. Patogenia:

O tumor secundário de ovário sucede através do en~

volvimento das gdnadas por tumores primários de tecidos

ou órgãos adjacentes ou de areas distantes da economia.

O mecanismo de envolvimento tem sido sempre um fértil

campo de controvérsias e discussões.

Das várias vias de disseminação, no entanto, con- 7 `

_,,________

. . ¬

-~““°

. a›¬

cordam a ^ idade dos autores pesquisados que a mais

co q*”

MO Ff'

Q Ff'

mum é a linfática. Foi provado, inclusive, através de

cortes histológicos realizados sobre o trajeto dos linfé

ticos. Tal procedimento revelou a existência de grumos

de células tumorais nos linfáticos da parede gástrica,

nos sub-pilóricos, nos linfáticos que correm paralelamegz

te aos ligamentos ovarianos e ainda nos linfáticos do hi

/7

(i lo ovariano Esta propagação através dos li- cos

se faz por via retrograda depois do bloqueio dos/ø5§:,,,-I.

- /'\ IU K/0 Ê.. ,`.`S "13 Q) \ ri- ¡...‹ .

nais linfáticos pelas células cancerosas. os tumores dos

órgãos situados na parte superior do abdomem e os tumo - f

.

Q. ›4¿ - . :

TGS dê mamã atlflgêm OS ' COS TeLPOPÊTlLGfilälS, OS

quais se comunicam ~ sabezse.- com os linfaticos ovaria«

}....I |»J.5 *D U* Pi' ¡._~.

nos. Isto explica o caracter frequeatemente bilateral em

se tratando de metástases para ovário (80%). io

?ara os tumores primitivos de origem gástrica aveg

tou-se a hipotese da propagação das células neoplásicas

(8)

bastante combatida e, acerca da mesma, Novak e Eoodruff, U: (D (Q Ç: }-J

-

lancam o nte questionamento: como é que as células

atravessariam a parede gástrica ? Por Que estas células

teriam um tropismo todo particular pelo ovário e não, ea

tes, pelas outras vésceras intraperitoníais ? E poz*que

as metástases atingem preferentemente as camadas profun-

das do ovário e respeitam a cortical ? Cremos que, com

estas perguntas, o raciocínio _ nos leva a refutar esta - L hi

›-U O \

rt (D se.

As metástases por contiguidade ocorreriam em casos

SI\ rtD

de tumores primários localizados em cro, tecidos pélvi

cos, trompa de Falópio, intestino delgado, intestinogxcs

so e porção baixa do aparelho urinário.

Há ainda evidências de disseminação hematogênica :

estudos histológicos revelaram a presença de células pro

venientes de carcinomas gástricos, mamários e eadometri~

U1D ri'

9

ais em vasos ovarianos. - ¬ via pode, em muitos casos

,

/-`\ U1

\›/o

assumir o papel de maior importância

5. Patologia:

A~ Aspectos Macroscópicos:

U) SD2O tumores sólidos, com tendência a conservaro

LD;O

contorno primitivo ovário, vale dizer, ovóides ou ri-

niformes. Podem atingir até 20 ou 30 cm no maior diâme ~

tro. Sua superficie é lisa, embora às vezes possa apre -

sentar aspectos ligeiramente lobulado. Ao corte revela -

se macroscôpicamente homogêneo (2) e, às vezes, heterogê

neo {5), matizado, mostrando com frequência zonas hemor~

rágicas, cisticas ou de consistência algo gelatinosa.EÚ§

sui capsula de superficie externa lisa, sem aderências ,

(9)

he-morragia, e também de degeneração, o tumor apresentará

coloração cinza, amarelo, marrom ou vermelho.

¡..›. Õw

O (D Í) Os 'T5 ¡-I. D U)

B~ Aspectos ”

Geralmente o tumor ovariano secundário apresen~

ta aspecto similar ao seu correspondente primario. À es-

trutura do tumor de Krukenberg é bem caracterizada e o

I- C)\D

diagr -tico só depende, inclusive, da imagem histológica,

e são de uma lesão gastrintestinal anterior ou associada.

Pequenos ninhos ou ácinos de células epiteliais aparecem

distribuidas no estroma fibrose ou miomatoso, e particu-

larmente F1' icas são chamadas "células em anel de selo", ..›.,

*U

nas Quais o acúmulo de substância mucóide no citoplasma

/"` U' \_/ 9

desloca o nucleo para a periferia " Pode haver

hiper-m chiper-m Q.

plasia intensa do estroma que ^ ' pensar num sarcoma,

e

foi isto, inclusive, que levou Krukenberg a descrever tal

tumor, primária e erroneamente, de "sarcoma ovariano mu~

r'¬. (J) \_.4

O

cocelular“

O epitélio germinativo e conservado. Generali -

zando, poderiamos dizer que o tumor é constituido por um 3 rf |.1.

aspecto alveolar, separado por finas travessas conju _ /'\ U \..× ›

vas i

Em certos casos, todavia, o aspecto histológico

e variável. Nem sempre corresponde ao tumor primário e po

de ser mais ou menos diferenciado. Esta variação de estrg

tura pode ser encontrada mesmo em diferentes zonas de um

(10)

6. Quadro Cllalco

|¬.

xz ..L.¬'~^

L¿yO

portantes do tumor metastatlco de ovarso ayarecew Larcla

Y2"'?l.tGó

1n1c:o cesza afecção e Quase sempre lúsloloso c

s11enc1oso m consefiuezcla, os sentomas mals 1m

Na Grande oalofla aos casos quadro cllnlco e do-

w-âado pesa fresensa oe zumoração ocalzzada na pelve ou

oalxo ventre, acomoaaiada dc sensação ce ,eso ou cor

,Pocos suceâer t“an*o:¿os menstruals se a paclente

se enco1*r2 alnla em rerlooo ee a+1v¢dao~ sexual, pode ;

contecer nemorraöla e, eveúLualmente~ _ gia, emborf tal uadro costume ser multo raro.

ao número de paclestes na pos~menopausa se dão conta às

presença de ama hemorragia llgezra ou fluxo saâgu1no1en~

to, que

ILO

ma ao *

flebite de or¬gem lnexplscavel, poce ser causada por zu~

mol silencioso locêilzado ca proxlwldade css grandes vei

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ÉÊÍF OUÊTOS CESOS Ciõmlfläíñ QQ bll"LÍIOT.'lâS dê CO Y¿33Í€šSS..zO,

reto oo ea bexlga constipação, tenesmo retas,

pola-

Í .

qulurla

A grance malorla dos aueo'es alnoa clta como s1nt_

¬ ¬

Lumor ce "rúxenher , aerrame ascstlco concomltar

-\

tumor ovarlano Ouzros autores, ro entaúto, calam

'Cê âO ' 4'

_:

ascite como a frlnclpal ccmollcaçao decorzenfe desta 31

doença. Ioporta, Lodawla, zoo ela esta presente.

clusão de zue em 47,3» aos casos na Eluloo poritonlal 55

flciente gare cetectar a ascste cllnlcamente. 0

_ ,j

«_____,,..v '-°°¬--.ú

Sm `L,1¡'}”L GSZQGO l"€‹':1...lZ<1ClO 6:?? 7¿. ãL‹.ÍIOPSlõS, CFIÊBQOLÊ.

Ô. COÍ1- *Q

(11)

7. Diagnóstico:

Três circunstâncias podem levar o clinico ao diag-

nóstico de tumor de Krukenberg:

a) Preserça de um carcinoma gástrico em uma

mulher em periodo de atividade sexual. Se apresentar sig

toma característicos, impãe-se a pesquisa sistemática ,

clinica e ou cirurgica, de um tumor de ovárioz

b) Uma mulher que procura o médico com sinto~

mas de patologia ginecológica: a anamnese pode revelaral

guns sintomas digestivos e, através de exploração radio»

lógica, detecta~se tumor do aparelho digestivo.

.c) Paciente operada de tumor maligno de estâà

mago e que volta à consulta com dores pélvicas, sugesti-

vas de metástase ovariana de aparecimento secundário.

Generalizando, a partir destas 3 situações acimaeä

postas, podemos coucluir que deve-se suspeitar de tumor

metastático ovariano em qualquer situação em que ha sin-

tomas de envolvimento ovariano concomitante a um carcino

ma localizado em qualquer ponto da economia, mormente em

tracto gastrintestinal ou mamas.

Como já dissemos anteriormente, porém ~ e volta -

mos a frisar aqui - o que sela o diagnóstico de tumor

de Krukenberg é¿aifl;§t2logia.

8. Tratamento:

~

Nao nos alongaremos neste topico, porquanto o tra-

' “

c s fi« A ~ ~ »¬ v*-"“

tamento nao iaz paite aos objetivos deste trabalho. /

1 /

Gostaríamos de registrar aqui, todavia, que o tra~

tamento do tumor de Krukenberg é eminentemente cirurgi

são indicadas a salpiago-ooforectomia ou a histerectomia.

co. Quando o processo está confinado ainda aos ovários ,

(12)

/

Ademais, são aqui respeitadas todas as indicações, res-

trições e cuidados de qualquer cirurgia oncológica. Indi

I

ca~se ainda a radioterapia pós~operatória.

9. Prognóstico:

O prognóstico do tumor de Krukenberg é bastantegra

ve. Via de regra, a morte sobrevem após um periodo de tem po relativamente curto.

Uma estatistica apresentada por 5-' G. Chevallier, em *YKP/) .f _. 4

1966, demohstra que, de 32 pacientes com tumor de Kruk

berg, 2 tiveram óbito em questão de semanas, 29 falece-

ram

num prazo de menos de 2 anos e apenas 1 apresentou

sobrevida de 6 anos sem sinais evidentes de recidiva¬¿¿g¿uUU»~o z

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ãfã › O O 'lã' O t-4 Ci U) C? z (FJ U) O ëffi . [I//Vw }.//J*^"“^'¬ JL*

O presente trabalho nos fez chegar a várias coa

III.

lusães, das quais destacaremos as seguintes:

1. O conceito atual de tumor de Krukenberg

tem base histológica, tendo sofrido, a partir de 1896,

várias modificaçoes. -

2. Apesar de ter sido descrito pela primeira

vez por Krukenberg, foi Schlagenhauffer que reconheceu a

origem epitelial destes tumores.

3. É alta a incidência de tumores secundários

de ovário, o que os torna importantes em termos de clíni

ca. '

A . . ___. . W. gv

4. A via mais comum de disseainaçao e a linfé

. ~

'|

tica, o_gue explica, inclusive, a locaiizaçao bilateral

do tumor em 80% dos casos;

5. O diagnóstico de tumor de Krukenberg é emi

nentemente histológico, pelo achado de células típicas

denominadas "em anel de selo”.

6. O cârcinoma primário esta mais frequente ~

mente situado no tracto gastrintestinal e mamas.

7. G tumor ovariano secundário geralmente cog

serva microscópicamente, o aspecto similar ao seu corres pondente primário.

V

. 8. O quadro clinico é geralmente constituido

de tumoração localisada na pelve, acompanhada de sensa ~

ção de peso ou dor e derrame ascitico.

9. G prognóstico do tumor de Krukenberg ê gra

V9¢ z»

7

-7

l ,- `I"' "\ 7 2

f?

¢_ '7 T'. I 7

f?

_?

(14)

~

sU1~âÁ§; to

Trata~se o peesente trabalho de um resumo de assun

to sobre tumor metástático de ovário. cs autores esclare

cem, sobretudo, a polêmica em torno da conceituação de

“tumor de Krukenberg"..Analisam também os principais as»

pectos relacionaâos com a incidência, ' ^

genia, o

es-o m1 ‹'$' o

tudo histocitopatológico e a clinica oo mesmo.

w m~ U3Q *TI ow

Il sagit, ce travail la, dfun resume de matière ,

sur tumeur metastatique d'ovaire. Les auteurs éclairent,

surtout, ...J fl! lémíque sur l'idée actuel de “tumeur ë.e

'UO

Krukenberg". Ils analisent aussi certaines aspects §,ai

ont des relations avec 1*incidence, la pathogéeie, lfétg

de histopathologique et leur tableaux clinique.

U1 C3 I; .PU

'<1

The present work is a sumary about metastatíc ova~

("'¡' (Í)

5.4 |,_.›

rian tumours aspect. The authors us, yet, the pole-

mic around the conceituatíons of "Krukenberg tumours".

They also analyse the principal aspects related with the

incidence, the *(7 SD 1' ogenie, the histopathological aspect

'1' ts.

(15)

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TCC

UFSC

PE 0095

Ex.l

N-Chaim TCC UFSC PE UU93 Autqrz Teixeira, Jair Vol

Título: Tumbr de Krukenberg..

IIIIIIIIIII IIINIHIII - 972802665 Ac. 253739

Referências

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