• Nenhum resultado encontrado

A investigação da fitossociologia em Portugal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A investigação da fitossociologia em Portugal"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

ISSN: 0210-9778

L4Z4ROA25:63-71.2004

A investiga~áo da fitossociologia cm Portugal

José Carlos Augusta da Costa (*)

Resumen:

Casta 3. C. A. A inrestigafóo dafitossocio/ogia cm Porruga/. Lazaroa 25: 63-71 (2004).

En el

presente trabaja se muestra la investigación en fimosociologia realizada en Portugal, en especial a partir de 1990, época en que la geobatánica experimentó ungrandesarrolla en este país gracias al apoya y las enseñanzas del Profesar SalvadorRivas-Martínez. Se hace referencia a las publicaciones más relevantes y a los eventos donde fue utilizada y divulgada la ciencia de la vegetación (excursiones, en-cuentras científicos, pmebas académicas etc.>

Abstract:

Costa J. C. A. Phvrosocio/ogi’ rcscarch in Partímga/. Lazaroa 25: 63-7] (2004).

In ibis paper the investigation of phytosocioiogy in Portugal is described, mainiy after 1990,when Geobotany have a greal deveiap-ment due to ihe pramatian and knowiedge by Professor Salvador Rivas-Martínez. Publications andthe masí relevaní evenís related tu ve-getatian science (excursians, science reunlaus, caurses, Ph. D., etc.) are shown.

No presente trabalbo náo será feito um relato

exaustivo da bibliografia e da investiga~áo da

Fitos-sociologia em Portugal, visto que

MOREIRA

(1994)

fez uma revisáo

dos trabalhos publicados por

botá-nicos portugueses até 1990. Procuraremos dar um

maior énfase á investiga~áo efectuada a partir desta

data, época em que esta ciéncia sofreu um forte

in-cremento devido ao apoio do Professor Salvador

Rivas-Martínez, bem como referenciar documentas

e eventos científicos de especial importáncia.

O primeiro trabalho em portugués ande a

fitos-sociologia é alvo de estudo fai publicado em 1928

por

BARROS,

contudo é um estudo teórico e onde se

apresenta o método. O alemáo

ROTHMALER

(1943)

foi o primeiro a apresentar um írabalho ande

apare-cem inventários e associa~óes, usando a

metodolo-gia de Braun-Blanquet, sobre a vegeta~áo da

Penín-sula de Sagres e Sudoeste de Portugal. Outra

publica~áo importante deste botánico alemán em

1954 foi sobre os matos portugueses e do norte de

Espanha. Em 1945 apareceram os primeiros

trabal-has escritos em portugués, de

FONTES

sobre os

sal-gados de Sacavém e de

BARBOSA

versando o estudo

dos carrascais das

arredores de Lisboa. Este último

desenvolveu um trabalho de investiga~áo de grande

importáncia em Angola ande publicou a carta

fito-geográfica daquela antiga colónia portuguesa.

Ou-tro investigador que desenvolveu um trabalho

im-portante na antiga África portuguesa,

particular-mente em Mo9ambique, foi

GOMES PEDRO

que em

1942 apresentau o primeiro estudo geobotánico da

Serra da Arrábida.

NAo podemos esquecer a existéncia de um forte

lago entre investigadores portugueses e espanhóis

no campo da Botánica, assim nAo é de estranhar que

em 1948 tivesse acorrido a 1 Reuniáo Peninsular de

Botánica na Serra do Gerés e cujas actas foram

pu-blicadas em 1950. Nessa actas nas quais aparece a

descri~áo do

Myríilo-Quercetum roboris

por

PINTO DA SILVA, RoZEIRA

&

FONTES

(1950) e dois

trabal-has de

RIVAS GODAY

(1950) um sobre os andares

vegetacionais onde aborda a vegeta~áo de bosque e

as suas orlas e outro em colaboramáo com

MEDINA

sobre as comunidades anuais da

Tuberarietea gutta-tae.

Em Abril de 1968 realiza-se a III Reuniáo

Pe-ninsular de Botánica, cuja excursáo é ao Sul e

Su-doeste

de

Portugal.

Entre

os participantes

encontram-se, entre autros, Salvador Rivas Goday e

Salvador Rivas-Martínez.

Com a Europa completamente destruida com a II

Guerra Mundial, Portugal foi um dos poucos paises

neutros que náo sofreu essa devasta~áo, por isso

*

Departamento de

Proíectáa dc Plantas ede Fitoecalogia. Instituto Superior de Agronamia.Tapada duAjuda. 1349-017Lisboa. Por-tugal. E-mail: jccosta@isa.uti.pt

(2)

José Carlos Augmmsca da

Costo

A investiga~áo da fitossacioiogia cm Portugal BRAUN-BLANQLET com PINTO DA SILvA, RoZEIRA

&

FONTEs

cm 1948 e 1949 fizeram duas excursóes

ge-obotánicas ao norte e centro do nosso país o que

permitiu canhecer a flora e a vegeta~áo e

possibili-taram a publica~áo de quatra trabalhos de grande

importáncia em 1952, 1956, 1964 e 1972.

PINTO DA SILvA

para pragredir carreira de

investi-gador apreseníou um trabalbo

sobre a vegeta~áo

das

ultrabásicos de Trás-os-Mantes que foi publicado

posteriormente cm 1970. teles ímbém teve que

efec-tuar estas pravas e em 1970 publicou os reultados da

sua disserta~áo versando sobre lameiros da Norte de

Portugal. Em 1972

PINTo DA SILVA

&

TELES

arganí-zaram uma excursáo geobotánica aa litoral e Sol

de Portugal continental no ámbito da Assaciatian

International de Phytosociologie. MALATO-BELIZ

também foi um importante investigador cm

fiíasso-ciologia dedicado especialmente ao estudo das

prados (1954, 1955, 1989), e da vegeta~áo das

cam-pos

agrícolas conjuntamente com J. & R.

TONEN

(1960).

Com a cria~áa do Servi~o Nacional de Parques.

Reservas e Conserva~áo da Natureza apareceu uma

pequena colec~áo de livros que permitiu publicar

diversos trabalhas coma por exemplo: A. R.

PINTO DA SILVA

& A. N.

TELES

(1972)

«A flora e a mege-ta~&o da Serra da Esm~mela»:

J.

MALATo-BELIZ

(1982)

«A Serra de Monclíique (flora e vege-fayio)»,

(i989) s<O

BarrocalAi’garvio»

e (1990)

«A Serra de Portel Flora e Vegeta~¿io;

M.

MYRE

(1983)

«Recoríhecimento florístico e fmtossocioló-gico da Reserva Paisagística de Almada»,

este

in-vestigador que desenvolveu trabalho em

Mo~ambi-que; M. C.

DUARTE

& J.

ALVES

(1989>

«A Vegeta~áo Natural de Casal do ReiParque Natural da Serra da Estrela»;

J. GoM~s

PEDRO

(1991)

«-Vegeíayio e Flora da Serra da Arrábida».

Entre os botánicas entrangeiros que

desenvolve-ram estudos fitossocialógicos cm Portugal e

publi-caram trabalhos importantes gastariamos de referir

RIVAS-MARTÍNEZ

(1974, 1981) na 5cm da Esírela,

SJóGREN

(1972) na ilba da Madeira.

LLPNITZ(1975.

1976)

nosAcores, GÉHL

&

GÉHU-FRANK

(1977) no

sapais,

DIEZ-GARRETAS

(1984) nas dunas.

LausÁ (1986) para a sua tese de dautoramento.

sobre as comunidades halofíticas do Sapal de

Cas-tro Marim, deslacou-se a Madrid para que a

Prafes-sor Salvador Rivas-Martínez o ajudasse na sua

orienta~áa. Este relacionamento permiíiu a

partici-pa~áa de MárioLóiriáé Jó~é Éarlos Casta Das

Jor-nadas de Fitossociologia e

cm duas excursóes

gea-botánicas em Espanha: ao Sudeste (Alicante.

Murcia e Almeria) e

ao Sudoeste (Andaluzia) ande

cansíataram

o desenvolvimento da Fitossocialogia

no país vizinho.

Aa verificarem a importáncia desta

ciencia para o conhecimenta da vegetamáo

propuse-ram a realiza~áo de uma excursáa a Portugal que foi

aceite. No inicio da Primavera 5. Rivas-Martínez, T.

E. Diaz cionjuníamente cam Lausá e J.C. Casta

via-jaram á bacia do Sado, Alenteja e Algarve para

pre-parar um guia

(RIVAS-MARTÍNEZ

&al.,

1990). Neste

importante trabalho sáo analizadas mais de 80

asso-cia~Óes distribuidas por 11 classes, descreyendo-se

como novas

1

ordem, 1

alian~a,

2 subalian~as e 16

associa~óes. Este evento pravocou uma grande

re-vitaliza~áa da Fitossocialogia. O Professor Miguel

Ladero da Universidade de Salamanca também teve

importáncia no desenvolvimento da Fitossociolagia

em Portugal nño só no acompanhamento como

na

instru~áo da metodologia fiíassociológica

(LADERO

&

al.,

1991;

EsPÍRITo SANTO

&

al.,

1996), bem

como os Professor Tomas Emilio Díaz González da

Universidade de Oviedo e Angel Penas Merina da

Universidade de Léon que ajudaram

á forma~áo das

fiíossociólogos portugueses e

á renova~áo da

cien-cia da vegcía~áa.

Entre 29 de Setembro e 1 de Outubro dc 1993,

decorrerain em Lisboa, no Instituía Superior de

Agronomia, as XIII Jornadas de Fitossociologia,

or-ganizadas pelo Departamento de Botánica e

Engen-baria Biológica e cam a colabara~.áa da AEFA,

tenda estas culminado cam o lan~amenío dos

alicer-ces para a cria~áo da Associa~áo Lusitana de

Fitos-sociologia (ALFA) em 1994. Esta reuniáo científica

permitiu a eiabara~áo de um pequeno guía da

Ex-cursáa á Sena de Sintra

(CosTA

&

al.,

1993:

CAPELO

&

al..

1993) e que algumas comunica9óes

apresen-tadas fossem publicadas, cm 1994. no volume XLIV

(2 fascículos) das Anais da Instituto Superior de

Agronomia. Em alguns das artigas apreseníados

pe-los investigadores portugueses aparecem novas

as-socíamócs descritas senda algumas delas cabe~as de

séries

(CAPELO

&

al.,

1994;

CAPELO

&

al.,

1994a;

CASTRO ANTUNES.

1994;

CoSTA

&

al.,

1994; LausÁ

&

al., 1994; SoLsA

&

CoSTA,

1994).

No ano seguí

nte, cm Evora. acarreo o Coióquio

Internacional de Ecología da Vegeíamáo, organizado

por Carlos Pinto Gomes, ande foram homenageados

os fitossociólagos J. Malato-Beliz. AR. Pinto da

Silva e

o Profcssor argelino Djebaili que tinha sido

assassinado

á saida Universidade. Nas actas,

publi-cadas cm 1996, aparecem trabalhas portugueses no

ámbito da fiíassociologia

(COSTA

&

al.,

1996:

REGO

&

al..

1996>.

(3)

José Carlos Augusta da Costa A

investigaáo da fitossociologia cm Portugal

O nascimento da ALFA cm 1994 permitiu a

rea-lizaí~áo das <sEncontros de Fiíossociologia ALFA»

de dais cm dois anos. O primeiro aconteceo cm

Maio dc 1997 cm Bragan~a, organizados peía

Es-cola Superior Agrária, com uma pequena excursáo

geobotánica ao solos ulírabásicos transmontanos

(AGUIAR

&

al.,

1997). Os segundas tiveram lugar

cm Lisboa cm Maio dc 1999 nos Centro de Estudos

Geográficos da Universidade de Lisboa, e a

respec-tiva excursáo

foi ao Sado e Costa da Galé

(NETO

&

CAPELO,

1999). Os seguintes ocorreram cm

Castelo

Branco em Junho dc 2000, organizados peía Escala

Superior Agrária, com a

excursáo á Serra da Esírela

(RIVAS-MARTÍNEZ

&

al.,

2000). Os últimos tiveram

lugar no Porto cm Setembro 2002, organizado peía

Faculdade dc Ciencias da Universidade desta

ci-dade, e com a repectiva excursáo ao Minho

(HON-RADO

&

al.,

2002).

Outra actividade da ALFA tem sido a

organi-za~áo de excosñes geobotánicas. Assim

realizaram-se excursócs á Bacia do Guadiana

(CoSTA

&

al.,

1998a), aa Barrocal Algarvio cm 1998 orientada por

Pinto Gomes. á serra de Moníejunto em 1999 sob a

responsabilidade dc

M. Dalila Espirito Santo, aos

estuários do Tejo e Sado

(COsTA.

1999). ao Parquc

Natural da Serra de

5. Mamede em

2000 organizada

por Castro Antunes, ao Divisório Portugues

(COSTA

&

al.,

2001 e 2002b) e ao Dauro Internacional e

Pía-nato dc Miranda

(AGUIAR

&

al.,

2003). Botánicos

portugueses

tem

colaborada cm diversas cxcuróes

geobotánicas interuacianais organizadas por

identi-dades estrangeiras como do

Iter Ibericum

(LOUsÁ &

al.,

1999, 1999a, 1999b) e da «Société Botanique de

France»

(PINTO GOMES

&

LAZARE

2002).

A revista oficial da ALFA é a Quercetea cuja

número O foi publicada cm 1998 dedicada á

Bioge-ografia dc Portugal

(COSTA

&

al.,

1999), o

último

número editado foi o n.0 3 cm 2002. Esta revista tcm

como fun~áo a publica~áo e a divulga~áo de artigas

referentes á Fiíossociologia e sua aplica~áo.

Uma das grandes preocupa~óes da ALFA é a

for-ma~áo na ciencia da vegeta~áa através de cursas de

pós-gradua~áo. Os «Cursos da Escola Europcia dc

Fitossociologiar. organizados por esta sociedade

científica cam a colabora~áa de outras associa~ñcs

filiadas na FIP (Féderation International dc

Phyto-sociologie) tcm sido das actividades com grande

praticipa~áo de estudantes. Até ao momento

realiza-ram-sc os seguintes:

—Fotointcrprctacáo e Cartografia da Vegeta~áo,

Novembro 1995, Lisboa (ALFA, AEFA).

—Fitossociologia Clássica-Metodologia, Maio

de 1996, Bragan~a (ALFA, AEFA).

—1 Europcan Phytosociology Caurse: Thcorical

and Applied, Novembro

1996, Lisboa (HP, ALFA,

AEFA).

—Curso Prático dc Botánica e Iniciam~áo

Fiorís-tica, Outubro dc 1998, Évora (ALFA).

—Curso Prático de Florística e Inicia~áo á

Fitos-socialogia, Outubro dc 1998, Faro (ALFA).

~

Curso dc Inicia~áo it Fitosociologia,

Feve-reiro ¡ Marco 2001, Lisboa (ALFA);

—Advanced Coursc of thc European School of

Phytosociology, Julho

2001, Lisboa (FIP, ALFA,

AEFA).

A revista Silva Lusitana, orgáo da Estaíáo

Fío-restal Nacional, criada em 1992, 1cm sido também

um veiculo importante para a divulga~áo da

Fitos-sociologia, pois além da publica~áo de artigas

(CAPELO

&

ALMEIDA,

1993,

CoSTA

&

al.,

1994a,

CAPELO,

1996,

CASTRO ANTUNES,

1996, etc.),

tam-bém inclui fascículos das «Notas do Herbário

Fío-restal Nacional», editadas

por Jorge Capelo, onde

ícm sido propostos muitos novos sintáxones para

Portugal

(AGUIAR

&

CAPELO,

1995;

AGUIAR

&

al.,

2003a;

CAPELO

&

al.,

1998;

CAPELO

&

COSTA,

2002;

CAPELO

&

MESQUITA,

1999;

COSTA

&

al.,

1997a, 2002;

EsPÍRITo SANTO

&

al.,

2000;

HoN-RADO

&

al.,

2000, 2003;

NETO

&

al.,

2002; entre

autras).

Já se publicaram cm revistas nacionais e

esíran-geiras, livros, actas de reuniñes científicas de

di-versos trabalbos de sintaxonomia

(CAPELO,

1996;

CAPELO

&

al.,

2002;

CosTA

&

al.,

1994, 1997,

1998, 2000a;

COSTA

&

al.

2001a;

ESPÍRITO SANTO

&

CAPELO,

1997;

ESPIRITo SANTO

&

al.,

1998,

2002;

NETO

&

al.,

1997), dc fitossociologia

paisa-gistica

(AGUIAR

&

al.,

1995a;

ALMEIDA

&

CAPELO,

1996;

CAPELO,

1996a;

CoSTA

&

al.,

2002a;

HON-RADO

&

al.,

2002a; LausÁ &

al.,

2002;

NETO

&

al.,

2001;

PINTo GoMEs

&

al.,

2002) e dc estudos de

vegcíamáo de diversos lugares

(AGUIAR

&

al.,

1998, 1999;

ALMEIDA

&

al.,

1999;

BARRETO

CAL-DAS

&

al.,

1999;

CosTA

&

LoeísÁ,

1992;

COSTA

&

al.,

1990, 1998b, 2001b;

HONRADO

&

al.,

2002b;

LausÁ

&

EsPiRITo SANTO,

1988;

LausÁ

&

EsPI-RITO SANTO,

1998;

MARCOS

&

al.,

2002;

MOREIRA

&

al.,

1999;

NETO,

1994a, 1997;

SauTíNI-Io

&

al.,

2002).

O projccto Habitats, iniciado cm 1994, também

teve forte influencia no desenvolvimento e

apii-ca~áo da Fitossociologia cm Portugal permitindo

(4)

JoséCarlosAugusto doCosta A invcstiga~áo da fitossociologia cm

Portugal

que recentes licenciados come~asscm a exercer

ac-tividade na aplica~áo da ciencia da vcgcta~áa

(AL-VES

&

al.,

1998;

CALADO

&

al.,

1999; CosTA, 2001;

COSTA &

al.,

2000;

ESPÍRITo SANTO,

1999; Esr’ÍRITo

SANTO

&

al.,

1998; PINTO DA CRUZ & ESPÍRITo

SANTO, 1999; PINTo GOMES &

al.,

1999;

RossELLú-GRAELL &

al.,

2001; TAULEIGNE GoMEs &

al.,

2001;

VASCONCELOS

&

al.,

1999).

Outro campo onde se tcm abervado a

importán-cia que a Fitassociologia tcm é pelo número de

disscría~óes de pravas académicas realizadas neste

dominio científico a partir dc 1990. As

disscr-ta~ócs dc doutoramenío verificados foram dc: JOSÉ

CARLOS COSTA (1991)

«Flora e a Vegetayio do Parque Natural da Ria Formosa»

posteriormente

os estudos fitossociológicos foram publicados

(COSTA &

al.

1997a), CARLOS PINTO GOMES (1998)

«Estudo fitossociológico do Barrocal Algarvio», CARLOS NETO

(1999)

«A Flora e a Vegeta~&o da faixa litoral emitre Tróia e Sines» mais tarde

publi-cada NETO

(2002),

CARLOS AGUIAR

(2001)

«Flora e Vegetay7o da Serras da Nogueira e do Parque Natural da Montesinho». MARIA CARMO LOPES

(2001)

«A Flora e Vegeía~¿7o das Terras de Sicó», MARIZIA DE MENEZES PEREIRA

(2002)

«A Flora e VegetayJo da Serra de Monfurado»,NATÁLIA

GAS-PAR

(2003)

«Comunidades vegetai.s do Ribatejo», JOÁO HONRADO

(2003)

«Flora Vascular e Vege-ta~óo Natural do Parque Nacional da Peneda-Gerés»,

e entrcgue it espera da discussáa Jorge

Ca-pelo

«De nemora Transta gana descriptio

-FormulaQ&o sintaxonómica numérica da vege-ta~áoflorestal e pré-florestal espontánea do Baixo Alentejo».

Em i-elá~áóa mé§iradose

~ióVa~acadé-micas afins constam as disscrta~ñes de

NETO

(1991)

«Os biótopos e as fitocenoses da Reserva Natural das Dunas de 5. Jacinto»

cm que cm parte

foram posteriormente publicadas (NETo, 1994), dc

FLORBELA CALADt) (1999)

«Caracteriza~’áo das coniunidades x’egei’ais da regiño sabia (Loures, Ma/ra e Sinfra)», MARIA JoÁo MARTINS

(1999)

«Estudo fitossociológico e cartográfico da paisa-gem vegetal natural e semni-natural do litoral cen-tro de Portugal entre a Praia de Mira e Figueira da Faz»,

SÍLVIA RmEíRo (2003)

«Vegeta~áo do SI-tio de Cabrela, contribui~áo para o plano de gestáo»,

PEDRO ARSÉNIO (2003)

«Flora e vege-ta~&o da Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caprica»,

entre autras.

Em 1999 iniciaram-se campanhas geobotánicas

dc investigadores portugueses continentais (Mário

Lousá, José Carlos Costa, Jorge Capelo, Maria

Da-lila Espirito Santo e Carlos Aguiar, Robera Jardim,

Miguel Sequcira e Susana Fonrinhas estes tres

últi-mos exercendo actividade na Madeira) e cspanhóis

(Salvador Rivas-Martínez) para o estudo da

vege-ta~áo das Arquipélago da Madeira. Já sc claboraram

diversos documentas ande foram expostos os

anda-res vegetacionais, a vcgeta~áo potencial, subserial,

litoral, rupícola e demais particularidades da

vege-taáo destas ilbas (CAPELO &

al.,

2000, 2003, 2003a,

JARDINI &

al.,

2003, 2003a). O estudo da vegcta~áo

das A~ores teve inicio cm 2001 também havendo

colabora~áo entre botánicos lusos (Carlos Aguiar,

Mário Lausá, José Carlos Costa, Eduardo Dias este

último profcssor na Universidade dos A~arcs) e

hispánicos (Salvador Rivas-Martínez, José António

Feruandez Prieto). Os primeiros resultados foram

apresentados na «siníaxomical checklisí of vascular

communities of Spain and Portugal to association

leveis> (RIVAS-MARTÍNEZ &

al.,

2001) e na

«Ad-denda to sintaxomical checklisí of 2001»

(RIvAS-MARTÍNEZ

&

al.,

2002). Estas expcdi~ócs

tem

se

efectuado todos os anos aos dais Arquipélagos e

estáo prevista a sua continua~áo nos próximos anos.

Gostariamos de referir a colabora~áo de vários

portugueses na «Checklist of high syntaxa of Spain

and continental Portugal»

(RIvAS-MARTÍNEZ

&

al.,

1998) «sintaxomical checklisí of vascular

commu-nities of Spain and Portugal to associaíion level»

(RIVAS-MARTÍNEZ

&

al.,

2001) e na «Addenda to

sintaxomical checklist of 2001»

(RIVAS-MARTÍNEZ & al.,

2002).

A revolu~áo que

a cxcursáo ao sol

dc Portugal

(RIVAS-MARTÍNEZ

&

al.,

1990) teve na cvolu~áo da

fitossociologia portuguesa pode-se comprovar

atra-vés da figura

1 ande estito assinalados o número de

sintáxones descritos que envolvem investigadores

portugueses antes e após 1990. Constata-se quer o

número classcs, ordcns, alianías, sobalian~as e

as-sacia~ócs descritas é maior nos últimos 13 anos do

que no autro periodo considerado. As razñcs para

ista se verificar sáa as contribui~ócs das estudos

fi-tossociológicos recentes efectuados nos

Arquipéla-gas da Madeira e das A~ores, e a implcmenta~áo da

Rede Natura 2000 que cxigiu um bom

conhcci-menía das habitats existentes no território

porto-gues.

(5)

José CarlosAugustada Costa

A investiga~áo da fitossociologia cm Portugal

Figura 1.—

N.0 de sintáxanes cm que autores portugueses estiveram envolvidos antes e depais de 1990 elaborado a partir deRivAs-MAR-TíNEZ

&

al.

2001 e 2002

e pubiicagóes posteriores.

BIBLIOGRAFíA

Aguiar, C., Amado, A. & Honrado, J. (cd.) —2003— Excursáa

geobotánica ao Planaito de Miranda e Vales do rios Daura e Sabor—ALFA.

Aguiar, C. & Capelo, J. —1995— 1 Anatatáa sobre a posi~áo das Medronhais do Alto Minho — Silva Lusil. 3 (1):

123-125.

Aguiar, C., Capelo, J., Costa, J. C., Espirito-Santo, M. D., & Lousá,M. —1995a—Tipoiogia das geosséries ripicolas me-diterránicas de Portugal — Congrcssa Nacional de Conser-va~áo da Natureza. Ecos. Rib.: 25-32.

Aguiar, C., Carvalba, A., Rodrigues, A. E & Esteves, A.

—1997— Guia da Excursáa Geobotánica do 1 Encontro dc Fitossaciaiogia ALFA. Instituía Politécnico de Braganga.

ALFA.

Bragan~a.

Aguiar, C., Costa, J. C., Capelo, J., Amado, A., Honrado, J., Es-pirita Santo, M. D. & Lausá, M. —2003a— Aditamentos á vegetaí.áo dc Portugal continental Silva Lusil. 11(1):

lol-ilí-Aguiar, C. Esíeves, A & Penas —1999 As comunidades de Buxus sempcrvirens do Sector Lusitana-Duriense—

Quer-cetea 1:177-185.

Aguiar, C., Penas, A.& Lausá, M.—1998— Végetación endé-mica, no rupicola, de las rocas ulírabásicas de «Trás-as-Montes (NE de Partual) itinera Geabol. II: 249-261.

Almeida,, A. F. & Capela,

J. —1996— Carta de Séries de Ve-geta~áa da Arrábida—

Silva

Lusit. 4(2):

259-264.

Almeida, 5.,

Menezes,

M.

& Lapes Dias, A. —1999—Esbo~a

fiíossocioiógico da vegetaíáa ripicola da hacia hidrográfica dorio Ocreza Quercetea 1: 13 1-155.

Alves, J. M. 5., Espirito Santo, M. D., Costa, J. C., Capelo, J. & Lausá, M. —1998— Habitats Naturais e Seminaturais de Por-tugal continental. Tipos de Habitais mais significativos e agrupamenios vegetais característicos. 7-1 55— Lisboa, ICN. Barbosa, J. Granvaux —1945— Matas de Quercus coccifera nos arredores de Oeiras e Cascais (subsidios fiíassocioiógi-cas)—

Bol. Sae.

Brol. (2.0 série) 19: 759-785.

Barreta Caídas, F., Honrado, J. & Paiva, P. —1999— Vegeta~áo da Área protegida da Litoral de Espasende Quercetea 1:

39-5 1.

Barros, J. J. —1928— Sociologia Botánica (métodos de inves-tiga~áo floristica)— Lisboa.

Braun-Bianquel, J., Pinto Da Silva, A. R., Rozeira, A. & Puntes, E. —1952— Résuitats de deux excursians géobotaniques á travers le Portugal septentrional & mayen 1. Une incursion dans la Serra da EstrelaAgran. Lusil. 14 (4): 303-323. Braun-Bianqucí, J., Pinta Da Silva, A. R. & Rozeira, A.

—1956—— Résuitats de deux excursians géobotaniquesá tra-vers le Portugal septentrional & mayen II. Chenaies á feui-lies caduques (Quercian occidentale) ci chensies á feuiiies persistentes (Quercian fagineae) au PortugalAgron.

Lu-sim. 18(3): 167-234

Braun-Bianquet, J., Pinto Da Silva, A. R. & Rozeira, A. —1964— RésuItais de deux excursians géobamaniques á tra-vers le Portugal septentrional& mayen III. Landes á Cistes el Ericacées (Cisto-Lavanduietea et Cailuno-Ulicetea) —Agran. Lusit. 23(4): 229-313.

Braun-Bianqucí, J., Braun-Bianquet, G., Rozeira, A. & Pinto Da Silva, A. R. —1956— RésuItais de deux excursions

géoba-1943-1989

1990-2003

(6)

José Oarlos AugustodoCosto A investigagáa da fitossaciologia cm Portugal taniques á travcrs le Portugal sepíentrional & mayen IV.

Es-quissc sur la ségéIatiaii dunale Agran. Lusit. 33 11-41: 2 17-234.

Calado, F., Espirito-Santo, M. D. & Csísía. J. C. —21)00— Co-munidades regetais e espécies com valor para conservagáo no Cenmro-Ocsíc-Olissiponensc iSiníra. Maiveira e t.oures> Quercemes 1: 77-88.

Capela. J. —1996— Notaitsiníaxonomnia das orlas herbáceas floresíais do SW da Península Ibérica Silva Lusií. 4(11:

133-1>5.

Capelo.]. —1996s— Esbogo da paisagcm vegetal da baci a por-tuguesa do rio Guadiana Silva Lusií. 4 especial): 13-64. Capelo.

3

alar. C.. Penas, A.. Cosía,

J. C. &

LoasE M. —1998—- Vegetagito saxícola das (citas dc chela das gran-des nos ocidentais ibéricíss: Fe~tacion (luriOtagamise Silva Lusil. 6(1>: 117—120.

Capelo,]. & Aliocida. A. F. —1993—Dados sobre a paisrgcmn vegemal do Parque Natural da Serra daArrábida: propasma dc uma mipolocia fiíossocioiógica Silva Lusit, 1 (2<: ‘17-’36.

Capelo. 3. & Cosía. J.C. —201)2-— Noticia acerca das carrascais arbóreos da Serra daArrábida—-Silva 1_u-,it 9 >>í ‘69-271. Capelo, J., Cosía. J.C.. Espirito Santo. NI. O.. & Lousá. M.

-—1993— As cotoanidades camefimicas dss calcários do Ceníro-Ocsíc Portugués (Serratulo cstreínadurensis-Thvnse-níon svlvcstris. subalí. nava) Gtíia Geobotánico das Xiii Jornadas <le Fitossocilogia: 99-118. 1.5. Agronoinia. Lisboa. Capelí>. J., Cosía. J. C.. Jardim, R.. Sequcira. M.. Aguiar. C. & Lausá. M. —201>3— The vegetation of Madeira: II. Woodv cauliroscitesí comtsíuííitícs of evergrccn foresí cicarings: Euphorbion melliferse sil, nava. Silva Lusií. 1111>:

111-113.

Capelo, J.. Costa,].C., Jardim. R.. Sequcira, NI.. Aguiar. C. & Lausá. M. —2»03s— The vegetatiotí of Madeira: III. Di-plazio caudail-Peseetuní indicac sss. nava and Rhaníno glsndulosi-Saíííbucetum lanceolaíi sss. tiara: twa íícw (mv-grophilic foresí a,sOtiations from Madeira Island-— Silva Lusit. 1111>: 113—116.

Capelo, J., Cosía,]. C.. & Lausá, M. —1994— Distribuigito das séries de vegetagito climnatófilas <la regiárí dc Lisboa segundo padroes edáfirsís e muesoclimáticos-—An, Insí ..Sup. Agran. 44(1<: 285-31>1.

Capelo. J.. Cosía, 3. C.. Lausá, M.. Fontinha. 5.. Jardim, R., Sc-qucira. M. & Rivas-Msrtíne-¡ 5 —>000—- Vegetagito da Madeira íPortíígai>: 1. Apraximagáo it tipologia fitossoci<>ló-gica Silva Lusií. 7<2>: 257-283.

Capelo, 3.. Cosía. 3. C.. Lomísá. NI. & Mesquima. 5. —-21)02— A alianga Qucrcioíí fruíicosac Roíhmaier 1954 cm. Rivas-Mar-tínez, Lausá. Díaz, Femández-Ganzalez & J. C. Costa 1990 Querceica 3: 99-111>.

Capelo, 3., LoasE NI. & Cosía, 3. C. —1994a— Phlomido por-purcae-Junipcremum íurbinatac. ass. nava: unía nava canto-nidade dc Juniperos turbinata Gass. ssp. turbinata cm xisíos na hacia hidrográfica do rio Guadiana An. Imisí. Sup. Agron. 4412): 5 15-530.

Capelo.]. & Mesqítima. 5. —1999—Nota sobre a vegetagito ns-toral e potencial das dunas esíabelizadas do Síípcrdisíriío Cosíciro Portugués Silva Luslí. 6 (2r >57~>59 Castro Aniones.]. 14.— 1994-— Peretírso da Ribeira de Sór zona

aproteger——Aa. Insí. Sup. Agron. 4412>: 711-731,

Casiro Antunes. 3. H. —1996— Aspectos sinfitossociológicos da SerradeS.Mainede Silva Lusit. 4>3>: 97-1(17. Cosía,3. C. —1999—Gula das excursóes científicas: Estuários

do Tejo e Sada Livro dc resumas e guias dc excursóes das

VJomadasde Taxonomia: 87-1(11.

Cosía.]. C.—2001—Tipos desegetagito e adaptagoes das plan-tas do litoralde Portugal continental In Moreira. M. E,

Maura.A. & Grania. H. >Eds.1. Hom. Prof. Dr. Gaspar Soares dc Carvaiho: 283-299. Braga.

Costa.]. C., Aguiar, C.,Capelo,].. Lausá, M. & Ncta, C. —1999— Biogeografíade Portugal Continental Quercetea 1>: 5-56. Cosía. 3. C., Capelo, J., Aguiar. C., Ncta. C., Lausá, M. &

Espí-riism Santo, NI. O. —1998—An overvicw of ibe Pegana bar-malac-SaIsolctca veroticulaise Br.-Bi. & O. Bolós 1958, ve-getation class itt coníineíítai Portugal Coilaq. Phvtosoc. 27: 81-93.

Cosía. ]. C., Capela, 3.. Espirito Santo. M. O. & Lausá, M. —2002—Aditamentos it segetagitodo Sector Divisório Por-tugués Silva Lusií. lO (11:119-1>8

Cosía.]. C., Capelo. 3.. Espirito Santa. Nl. D., Loasá, M.. Man-leiro.A., Mcsqííiía, 5.. Vasconcelos, M. T. & Moreira, 1. -—200t)— Pianís comanities of thc iagoons of the Porto-guese Coastal Superdistricí a muitivariated appraach

Hydrohiologia 415: 67-75.

Costa. 3. C., Capelo, 3.& Lausá. Nl. —1994— Os bosques de zambujeiro íOlca curopaca L. var. sylvcsíris Miller): vege-tagito potencial das vcrtissaios das áreas termomcditerráni-cas da Extremadura portuguesaAa.Inst. Sup. Agron. 44

l>f497-513

Costa.]. C.. Capelo. 3., Lausá, M. & Aguiar. C. —1994— Com-nmunaatées de Juniperus su Portugal Colioq. Phyíosoc.

>2: 499-526.

Cosía. 3. C.. Capelo.

]..

Lausá. M.. Castro Anmunes, ]. H..

Aguiar. C., izco, 3. & Ladero. M. —2000a— Nota acerca das giesíais da Uliel europaci-Cymisiomí striati

Rivas-Martí-nez, Báscones. T. E. Diáz. Fernández-González & Laidi cío Portugal continenmal Silva Lusil 8111- 1>0-128. Cosía. 3. C.. Capela. 3.. Lousá. M. & Espirito Santo. M. O.

—1998a— Guia Da ti Excursito Alfa. Vegemagita da hacia hi-drográfica do rio Guadiana ALFA. Associagáo Lusitana

dc Fiíossocioiogia.

Costa.

3. C..

Capelo,

].,

Lausá. M. & Espirito Santo, M. D. —1997— Sintaxonomia da vegetagito halocasmofitica das arribas maritimas portuguesas Crithmo-Staticctca Br.-BI. 19471 Itincra Geohoí. 11: 227-247.

Costa, ]. C.,Capelo, 3.. Lausá, Nl. & Espirito Santa. Nl. D. —2t)1)2a— Os sobreirais do Sector Divisória Portugués: As-parago aphylli-Qocrceíum suberis Quercemea 3: 81-98 Cosía. 3. C., Capelo,

]..

Neto. C.. Espirito-Santo. Nl. O. &

Lausá, Nl. —1997a— Notas fitasociológicas 5(ihre os ií~ais do Centro e Sol de Portugal Silva Lusit. 5 12> 275-382 Costa, J.C.. Espirito-Santo, M. D. & Lausá. M. —1994a—The

vegetation of dones smf Southwest ofPortugal Silva Lusit. 2111:51-68.

Cosuí,3. C.. Espirito-Santo, M. D.. Lausit. M., Rodriguez. P.,

Capelo. 3. & Arsénio P —>1)1>1—Florae vegetagito do Di-visório Portugués lExcursito so DiDi-visório Portugués) ALEA. Lisboa.

Costa.].C.. Espiniío-Sanío. M. O., Lausá, Nl., Rodriguez. P.. Capelo.]. & Arsénia P —>00>a— Flora e vegetagito do

(7)

José Carlos Augustada Costa A investiga~áo da fiíossociaiogia cm Portugal visório Portugués. Excursáa Geohománica ao Casteiro

Portu-gués, Olissipanense e Siorrano Ací. VII Simp. Assac. Ibera-Macarronésica ]ard. Bat.: 249-340.

Cosía, 3. C., Ladera, Nl., Diaz, T. E., Lausá. Nl., Espirito Santo, Nl. D., Vascancelos. Nl. T.. Monteiro, A. & Amor. A. —1993— Guia Geohatánico da Excursito das XIII Jama-das dc Fitossociaiogia. Insí. Sup. Agran. Lisboa. Pp.

1-98.

Costa, J. C.. Lapes. M. C., Capelo, J. & Lausá, Nl. —2001a— Siníaxonomia das comunidades dc Prunus lusitanica L. subsp. lusitanica no ocidente da Península Ibérica Silva Lusit. 8 (21: 253-263.

Cosía, J. C. & Lausá, Nl. —1992— Coinmunautés psammaphy-liques el haiophyiiqucs de ~Riade Alvar,, Calloq. Phymo-sac. 18: 119-135.Liilc.

Cosía,]. C., Lausá. M., Capelo. J, Espirito Santo. Nl. O., Izco,

J. & Ladero, Nl. —2001 b— Thc coasíal vegetation of ihe

Panuguese Divisary Sector: dones. cliffs and Iow-scruh communitics Finisterra 69: 69-93.

Costa, J. C., Lausá, Nl., Capelo,].,Monícira. A, Espirito-Santo.

Nl. D., Vasconcelos, Mt.. & Moreira, 1. —1998b—— The

ve-gematian of ihe lagaons of ihe Portuguese Superdistricí — Proc. lomb EWRS Ini. Sym. Aq. wccds: 5 1-54. Costa, J. C., Lausá. Nl. & Espirito-Santo. Nl. D. —199t)—

Ve-geta~áo das pinhais da Ria Formosa Ací. II Congr. Flor. Nal. 2: 923-930. Parto.

Costa, 3. C.. Lausá, Nl. & Espirito Santa. Nl. 0. —1997— Ve-geía~áo do Parque Natural da Ria Formosa Siud. Bat. 15: 69-157.

Costa, J.C.. Lausá, Nl. & Paes, A. P. —1996—As comunidades ribeirinhas da hacia hidrográfica do rio Sada Acm. 1 Co-loq. Ini. Ecol. Vcg.: 29 1-320. Esora.

Diez-Garremas, B. —1984— Datos sobre la végetación psam-moflíadc las costas portuguesas Doc. Phytosocioi. ns. 8: 71-81.

Espirito Santo, Nl. D. —1999— Hahitais naturais e de espécies da Ma~ico Caicária Esíremenho Quercetea 1:89-102. Espirito Santo. Nl. D. & Capelo, J. —1997— Contrihuitáo para

a estado da alianta Juncion acuíifiori Br.-BI. lo Br.-BI. & Ttixen 1957 no Sudoeste da Península Ibérica— limera Ge-abaí. 11: 2115-211.

Espirito Santo, Nl. D., Costa. 3. C.. Capela.

].

& Arsénio. P.

—1999— Vegeta~áo potencial das margeos das ribeiras do Algarve Res. Bici. (Lisboa> 17: 73-87.

Espirito Sanmo. Nl. D., Cosía, J. C.. Capelo, J. & Lausá, Nl. —1998— Siníaxonamia das agrupamentas vegetais mais representativos cm Portugal lo: Alves. J. & al.

~Eds.).Ha-biíats Naturais e Seminaturais de Portugal continenmal.Tipos de Hahitais mais significativas e agmpamcntas vegetais ca-racterísílco: 156-164. Lisboa. ICN.

Espirito Santo. Nl. O., Ladero. Nl. & Lausá, Nl. —1996— Co-munidades rupicalas do Parqoc Natural das Serras dc Aire e CandecirosSiud. Bat. 14: 13-22.

Espirito Saab, Nl. O., Lousit. Nl.. Cosía. J. C., & Capelo, 3. —2000— Nota sobre a série de vegcta~áa das azinhais no Maci~o Caicária Estremenho: sms matas de UIcx airensis e Enea seoparia Silva Luslí. 8W: 119-120.

Espirito Sanio, Nl. D.. Rodriguez, P. & Bingre. P. —2002— Amiais palodosas de Portugal contincutal Quercetea 3:

183-195.

Fontes, F. —1945— Algumas características fiíossocioiógicas

das «salgadas» de SacavémBol. Sae. Brat.(2.0série> 19: 789-813.

Gého, 3. Nl. & Géhu-Franck.]. —1977— Qoelques danées sur íes Arthracnemeíea fmíicosi iheriques sud-occidentaux Acta Bat. Malacitana 3:145-157.

Gomes Pedro,3. —1942— Estuda geohatánica da Serrada Arrá-hida. 1 Reconhecimento geral —Agran. Lusil. 4(2): 101-136. Honrado, 3., Alves. P., Nepamucena, H. & Barreta Caldas, 3. —2(11)2—Excursian guide of 4th Meeting Portugucse Phy-tosocioiagy AssaciationParto

Honrado. J., Alves. P., Nepomucena, H. & Barreta Caldas, J. —2003—Ten new syntaxa fromMiniense biageographic suh-sector (narthwestcm Portugal> Silva Lusit. 10(2>: 247-259. Honrado, J., Barreta Caídas, 3. & Nepomucena, H. —2000— Sobre os tojais costeirosda litoral Norte e Centro de Portu-gal Silva Lusit. 7 (2): 283-286.

Honrada,

].,

Barreta Caídas, J., Pulgar, 1. & Ortiz. 5. —2002a— Aspectos geabatánicas da Serra do Gerés— Quercetea 3: 65-80.

Honrado, J., Séneca, 5., Barreta Caídas. 3. & Ortiz, 5. —2002b—— Complexas de vegeia~áo turfófila nas serras da Parquc Nacional da Peneda-Gerés (Subsectar Geresiana-Qucixense, Sector Galaica-Portugués, Rcgiáo

Eurasihc-nana) Quercetea3:197-211.

Jardim, R., Sequcira, Nl., Capela, 3., Agolar, C.. Cosía, 3. C., Es-pirita Santa, Nl. D. & Lausá, Nl. —2003— TEe vegetatian of Madeira: IVCoasíal vegetation of Porto Santo Island

(Ar-chipeiag of Madeira) Silva Lusit. 11(1>: 116-120. Jardim, R., Sequcira, Nl.. Capelo, 3., Aguiar, C.. Casta, 3. C.,

Es-pirita Santa, Nl. D. & Lausá, Nl. —2003a— The vegetatian of Madeira: V Lina síricti-Stipetum capensis ass. nava and Vicio cosíei-Echietum piantagiol ass. nava. twa new semm-nitraphyious assoíiations of Parto Santo Island (Archi-pelag of Madeira) Silva Lusit. 11(1): 116-120.

Ladero. Nl., Valle. C. 3.,Santos, Nl. T., Amar, A., Espirito-Santa, Nl. D., Lausá. Nl. & Costa, 3. C. —1991— Sobre la végeta-ción y flora mpicaia de las intercalaciones caicareas dc los

sectores Divisorio partugés y Beirense litoral Candoilea 46>1): 53-59.

Lausá, Nl. —1986— Comunidades halofílicas da Reserva dc Castro Marim Diss. Dooí. (inéd.>. Univ. Tee. Lisboa. Insí.

Sup. Agran.170 PP.

Lausá, Nl., Cosía, 3. C., Capela, 3., Pinia Games, C.,& Nema, C. —1999— Overview of ihe vegetamian and iandscape of Ihe iowcr Algarve (southem Portugal): siliclaus ecasystems, sehisí, sandy subsiracta, dones and saltmarshes— tunera Gcaboi. 13: 137-147.

Lausá, Nl.. Cosía,]. C., Capelo, J.. Pinta Gomes, C., & Neta, C. —1999a— Thc vegetation of the síremch hemween Faro and Evaralimera Gcohaí. 13: 149-168.

Lausá, Nl., Costa. 3. C., Capelo, 3., Pinta Gomes, C.,& Neto, C. —1999b— Thc Planís cammunities and iandscape hcmween Evara and Badajoz limera Gcaboí. 13: 169.

Lausá, Nl., Casta, J.C., & Ladera. Nl. —2002—A singuiaridade do Divisória Portugués na Península Ibérica Quercemea 3:

2 1-46.

Lausá. Nl. & Espirito Sanmo, Nl. 0. —1988— Os carvaihais do Parque Natural da Serra de Aire e Candeciros. Sua canser-vatáo Acta Bat. Malacitana 15: 923-931).

(8)

José Carlos Aimgusta da Costa A investigamáa da fimassocioiogia cm Portugal

Lausá, Nl.. Espirito Santa, Nl. O. & Costa,].C. —1994—A ve-gema~áo da Serra dc Alvalázere An. Insí. Sup. Agron. 49

(1>: 2 15-233.

Lausá, Nl., Lapes. Nl. C.. Espirito Santo. Nl. D. & Cosía, J. C. —1998—O rio Naháo e aflucomes: sua conserva~áo e valo-riza9áa Revista de Biologia (Lisboa> 16: 157-161.

Liipniiz, 0. —1975— Subaipine und alpine Pflanzengesells-chafíen auf der Iselen Pico (Azoremí> Bat. Jahrh. 95(2):

149- 173.

Lilpoliz, D. —1976— Geobotanisehe siudien zur namíiriichcn vegetation der Azoren unmer Bcrticksichíigung der Charolo-gie innerhalh Makarancsiens Belír. Bial. Pfianzen 51:

149-3 19.

Malato-Beliz. J. —1954— Aper~u phytasocialogique sar les pá-túrages namureis aux envirans de Castelo de Vide Vegema-mio 5-6: 6t)2-606.

Malamo-Beliz, J. ——1955— As pasmageus dc scrvum (Nardos sirícta> (la Serra da Estrela. Fimossociologia e meihoramento Melhoramenmo 8: 23-59.

Malamo-Beliz, J. —1989— Comnposi~áo floristica e suas re-lagóes com a binário pastorela/sola nas pasmageos das mon-tados— Past. farr, II>: 11-26.

Malato-Beliz. J, Tiixcn. J. & Tiixems. R. —1960— Zur sysmcma-tik der unkratgsclIschafmcn der Wesm-und mitieleuropáisehen Winmergetrcide-Felde—-Mitt. Fiorisí-soziol. Arbelis N. F. 8:

144- 147.

Marcas. N.. Sequcira. Nl. & Koc. T. —2002— Cartografia e ca-racteriza~áo da flora e vegeta~ito do terta média do Dauro internacional— Qoercemea 3: 47-56.

Medina, J. Nl. Muñoz & 5. Rivas Goday —1950— Comunida-des Comunida-desconmínuas com Tuheraricíca guímamac (L.) Fourrem da Serrado Gerés Agrom. Lusit. 12>3>: 425-432. Moreira, 1. —1994—A fimassocioiogia cm Portugal—Aa. Insí.

Sup. Agron. 49 >l>:17-37.

Msíreira, 1.. Saraiva. G.. Agolar, F., Costa, J. C.. Duarte Nl. D..

Fabiáa,

A., Ferreira, T. Laupa Ramos. 1., Lausá. Nl. & Pinto Moreira. F. —1999-— As galenas ribeirinhas na paisagem

mediterrmnica, Reconhecimenma na Bacía Hidrográfica do

rio Sado ISA Prcss. Lisboa.

Nema, C. —1994—A flora ca vegeta~áo das dunas dc 5. Jacinto

Finesíerra 55/56: 101-148.

Neto. C. —1994a—.- Nota sobre a flora e a vegcma~áa doCabo Espichel Finisíerra 55/56 ~0l-~I4

Nema. C. —1997—A flora ca vegeta~áo das melos palustres do Superdisírimo Sadense Centro de Esmudas Geográficos. ISA / ICN. Lisboa 96 Pp.

Nema, C: -—2002—— A Flora e a Vegetagito do superdisírimo Sa-dense (Portugal]——Guincana 8.

Nema, C. & Capela. ]. —1999— Gula da excursito ao Sado e Costa da Galé Lirro dc resumas e gula da Excursito do 2.0 Ene. AI.FA Fiíossoc.

Nema, C.. Capelo.]..Caraga, R. & Cosía. J. C. —2002— Nota

sobre a vegema~ito halocasmofimica das arribas arenímicas e

conglomnerámicas da Supersistrito Sadense Silva Luslí. 9121: 267-269.

Nema. C., Capelo. J. & Cosía. ].C. —211t)l— Cartogratia fi-mossociológica da vegeta~áo d(m estuário do Sado e Costa da Galé (Portugalí Iii: Gómez Mercado. F. & Mata Poveda,]. E.(Fós.>. Vegetacion y cambios climnamicos. Pp. 435-446.

Nema, C., Capela. J., Costa,]. C. & Lausá, Nl. —1997— Sinía-xonomia das comunidades dc turfeiras da Soperdisírima Sa-dense. Silva Luslí. 5 (2>: 257-258.

Pinto Cruz, C. & Espirito Santa. Nl. O. —1999— Habimams na-murais da Serra dc Montejunmo Quercemea 1:103-115. Pinto Gomes, C. Garcia Fueníes. A., Leime, A. Gongaives. P.

—1999— Charcos memparárias medimerránicas do Barrocal Algarvio: diversidadeeconservagito Quercemea 1: 53-64. Pinto Gomes. C., Ladero. Nl., Gon~alves, E. Caideira. R. &

Sil-veira. 5. —2002— As séries dc vcgetagáo da Reserva Na-tural da Serra da Malcata Quercemea 2: 141-154. Pinto Gomes, C. & Lazare.].]. (cd.) —2002— La végémamian

da centre cm do sud do Portu’ai Guide voyage homaniquc J. Bat. 17: 1-88.

Pinto Da Silva. A. R.1970—A flora e vcgcía~áa das áreas ul-trabásicas da Nordeste Transmonmanosubsidios para o seo estado Agron. Lusit. 30 (3-4>: 174-264.

Pinta Da Silva. A. R., Rozeira. A. & Fonmes, F. —1950— Os carvalhais da Serra do Gerés— eshota fiiossacioiógico Agron. Lusim.12 (3>: 433-448.

Pinto Da Silva, A. R. & Teles, A. —1972— Descripílon som-maire des aires visimés. Excursian au Portugal. 29 Mai-7 Julo E.A.N. Ociras.

Rego, E., Gon~alves. E.. Silveira, 5. & Lausá —i996— Estudo das comunidades vegetais da Reserva Natural da Serra da

Malcata Ací. ¡ Col.Ini. Ecal. Veg. Évora.

Rivas Goday. 5. —1950— Apreciación sintética de las grados de vegetación de la Sierra de Gerés Agron. Lusit. 12(3):

449-480.

Rivas-Martínez,5. —1974—Datos sobre la flora y vegetación dc la Serrada Esírela (Portugal> An. R. Acad. Farm. Ma-drid4O íI: 65-74.

Rivas-Martínez, 5. —1981— Sobre la vegetación de la Serrada

Estrela(Portugal). An. R. Acad. Farm. Madrid 47 (4): 435-480.

Rivas-Martínez. 5., Agolar, C., Costa, J. C., Nl. Costa, Jansen, J., Ladero, Nl.. Lausá, Nl. & Pinta Gomes, C. —200»— Dados >abrc a. s~cgemacáo da Serra da EsírelamSeemorF.strei«n~o

<

[Gula do itinerário geohamánico das III Enconíras de Filos-sociologia]— Quercemea 2: 3-63.

Rivas-Martínez. 5., Fernandez-González, E., Laidi,].,Lausá, Nl. & Penas, A. —2001— Siníaxomical checkIism of vascu-lar pianí communiíics of Spain and Portugal mo association level— Itinera Geohat, 14: 5-3341.

Rivas-Martínez. 5.. Diaz, T. E., Femandez-González, F., Izco, ]..Loidi,].,Lausá, Nl. & Penas, A. —2(102— Vascular plant communimies of Spain and Poarmogal. Addcnda mo ihe Synma-xanomical checklist of 2001 Iminera Geabol. 15 (1, 2>: 5-922.

Rivas-Martínez, 5.. Loidi,].,Costa, Nl.. Diaz, T. E. & Penas. A. (cd.) —1999— líer lhcricum AD. NlíNl. (Excorsus geabama-nicos per Hispaniam cm Lusitanlam, ante XLII Symposiuní Sociamamis Inmemamionalis Scienmiac Vegetamionis Bilbao mense lolia celebrando dicíl Anol)— lImera Geobom. 13: 5-37. Rivas-Martínez, 5., Lausá, Nl.. Diaz González, T. E.,

Feman-dez-González. F. & Costa, J.C. —1990-— La vegetación del

sur dc Portugal (Sada. AleníejoyAlgarve) limera

Gea-bat. 3:5-126.

Rosselló-Graell, A.. Draper, O., Tauleigne Gomes, C., Mauro, 5. Nl., Rodrigues.].C., Pereira,]& Camarino, F. —2001—

(9)

José Carlos Augusta da Costa

A investiga~áo da fitossocioiogia cm Portugal

mural

hahitais carmography in the Tagus esmuaíy area of

spe-cial prateemian (Portugal)— In: Gómez Mercado, F. &Mata

Poveda, J.

E. (Eds.) Vegetacion y cambias climaticos: 459-466.

Romhmaier,

W. —1943— Promontorium Sacmm, Vegetationss-tudien in siidwestiichen Portugal — Repert. Spec. Nav. Regni Veg. Beih. 128.

Romhmaier, W. —1954—— Vegematianssmudien lo Nordwestspa-nien Vegetatio 5-6: 595-61)1.

Sjdrgren, E. —1972— Vascular panís communimies of Madeira —

Bol. Mus. Non. Funchal 26: 45-125.

Sausa, E. & Costa, J. C. —1994— As pastagens arenícolas da regiáo de Semúbal — An. Insí. Sup. Agron. 44 (2>: 791-803.

Saulinho, D., Sequcira, Nl. & Koe, T. —2002— Carmografia e caracteriza~áa da vegema~áa da serra do Laroco (Norte de

Portugal)

Quercetea 3:57-64.

Tauleigne Gomes, C., Draper,

D., Rosseiió-Graell, A., Mauro, 5.

Nl., Rodrigues. J. C.,

Pereira, J.

& Camama, F. —2001—

Natural habimais

cartograpby in the site Santa Margarida

(Portugal)

lo: Gómez

Mercado, F. & Mata Poveda, J. F.

lEds.).

Vegemacion y cambias climamicas. Pp. 449-456. Teles, A. —1970— Os lameiros do norte

de

Portugal. Subsidios

para a sua caracteriza~áo fitassociaiógica e química —Agran. Lusim. 31(1/2): 5-132.

Vasconcelos, Nl. T., Monmeiro, A., Moreira, 1., Sausa, E. & Ar-sénio, P. —1999— Vegemaíáa de Mambeja— Quercetea 1: 123- 130.

Imagem

Figura 1.— N.0 de sintáxanes cm que autores portugueses estiveram envolvidos antes e depais de 1990 elaborado a partir deRivAs-MAR- deRivAs-MAR-TíNEZ &amp; al

Referências

Documentos relacionados

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

(proveito obtido do consumo de biodiesel x produção anual de biodiesel) 1 607,68 €/ano Proveitos obtidos de investigação. (2 alunos/ ano) 1

AC AC TROMBONE II a VIII JLA JLA METAIS 4. AC AC

Memória de Cálculo... Memória

Com a definição do tempo de duas horas para execução das atividades e sabendo da periodicidade de 30 dias a cada intervenção no “Track Service”, foi necessário

tem como objetivo comparar a avaliação da atenção primária por pacientes internados por CSAP usuários e não usuários de medicamentos, de acordo com os modelos de atenção da APS

Esta lógica de inversão, baseada na exclusão social dos homens comuns pobres e outros segmentos da população como as mulheres, os menores de idade, os sem alfabetização, os