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PLANO DE CURSO APO URB 2013 1

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

DEPARTAMENTO DE PROJETO, EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

PROF. FREDERICO FLÓSCULO PINHEIRO BARRETO

PLANO DE CURSO DE AVALIAÇÃO DE PÓS-OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS URBANOS – cód.: 155.501

PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 – SALA 2

HORÁRIO: SEGUNDAS, DAS 14:00 Às 18:00 horas

EMENTA: Estudo dos espaços urbanos, seus elementos constituintes, nos aspectos físicos, sociais, simbólicos, econômicos, ecológicos, em termos de seu uso efetivo pelas pessoas e organizações presentes nas cidades. Ênfase em métodos e técnicas de pesquisa empírica em arquitetura e urbanismo.

1. OBJETO DE ESTUDO: Com a aproximação da Copa FIFA de 2014, o Governo do Distrito Federal tem tomado iniciativas de modificações na área do Plano Piloto de Brasília sem que proceda às devidas Audiências Públicas de muitos de seus projetos – como a proposta de estacionamento em subsolo na Esplanada, ou a proposta de modificação dos padrões de uso e ocupação do solo de setores urbanos com o abrangido pela Quadra 901 Norte – afora as muitas modificações no Setor Esportivo Norte, que abriga a maior das novas edificações, o Estádio Nacional (ou Mané Garrincha, como parece persistir a anterior denominação).

Nossa proposta envolve O ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE USO DOS SETORES HOTELEIROS NORTE E SUL, como setores urbanos que sofrerão modificações (relacionadas à

acessibilidade e segurança dos hóspedes dos hotéis, dos trabalhadores na indústria hoteleira local, seus fornecedores e outros prestadores de serviços e usuários esperados nessa situação).

Contudo, como em versões anteriores da disciplina, os estudantes terão liberdade para propor seus próprios objetos de estudo – na esperança de que dissolvam dúvidas advindas de outros estudos urbanos ou de sua própria curiosidade de estudantes de arquitetura e urbanismo, acerca do desempenho do projeto urbano de sua cidade, ou de cidade de sua preferência. Estudantes que têm o desejo de fortalecer o argumento de projeto a ser empregado nos Trabalhos Finais de Graduação ou em Ensaio em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo, também devem se sentir confortáveis quanto a propor objetos alternativos de estudos.

2. METODOLOGIA DOS ESTUDOS DE A.P.O.

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as suas práticas de projeto, de avaliação de sua produção material e intelectual, de

relacionamento com clientes e comunidade, de seu próprio projeto de profissão e esforço de mudança do habitat e da sociedade em que atuam – em um corpo de teorias que evoluam nos padrões de rigor das ciências humanas. Com esse desiderato em mente, podemos desenvolver estudos a partir dos seguintes pontos de partida:

a) a partir das teorias que utilizamos para projetar e avaliar nossos projetos e outras produções (por exemplo, estudamos aspectos problemáticos dessas teorias, como os parâmetros urbanísticos e sua aplicação, ou a forma como determinadas tecnologias de construção se inter-relacionam às linguagens arquitetônicas, ou como essas linguagens arquitetônicas são realmente “linguagens”, e quais são suas características evolutivas, etc.) definimos aspectos dos espaços construídos a serem estudados;

b) a partir de “problemas urbanos” tal como reconhecidos pelo senso comum (como a avaliação de habitantes acerca da insegurança, da deterioração física e social, dos riscos ambientais, da carência de mobiliário, da inacessibilidade relativa de determinadas áreas da cidade, etc.) definimos aspectos dos espaços construídos a serem estudados; o mesmo se aplica aos problemas reconhecidos por governos (de forma mais ou menos explícita, por suas políticas públicas e manifestações), por especialistas (peritos, críticos, ativistas, estudiosos) e instituições no exercício de suas funções (como o ministério público, auditores, instâncias de defesa do consumidor, etc.);

c) a partir de “agendas” colocadas por arquitetos e urbanistas, na qualidade de autores de aspectos fundamentais da cena urbana (numa compreensão dos espaços construídos de forma altamente controlada e instrumental, que pode ser adotada de modo mais ou menos explícito por projetistas, curadores, gestores), e criadores de novos e sofisticados (nem sempre bem-sucedidos) padrões de urbanidade. Na medida em que essas “agendas” possuem algumas referências concretas, que podem ser avaliadas.

2.1) ETAPAS DOS ESTUDOS DE A.P.O.: As principais etapas dos estudos de A.P.O., colocadas de forma sucinta, são:

- Descrição da Situação: estudo através de plantas urbanas, da área “objeto” de A.P.O.; o estudioso é convidado a descrever a área através de seus componentes físicos (vias, calçadas, edificações, espaços públicos e espaços privados, acessos e espaços de transição, estacionamentos, arborização, caminhos, iluminação, mobiliário urbano, etc.) e de uso (comportamentos esperados e/ou observados na cena pública, destinações das edificações e de espaços públicos específicos).

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de cadeirantes, de pessoas com deficiências visuais, etc.), de “qualificação” (em dimensões de

“qualidades” estéticas, de pertinência da identidade cultural, etc.) dos espaços construídos. - Aplicação dos novos conhecimentos / Incorporação dos novos conhecimentos / Geração de novas direções de avaliação ou pesquisa: as avaliações sempre têm potencial transformador, e podem ser usadas para aprimorar, manter, transformar situações existentes, como fundamentação para projetos de arquitetura e urbanismo e políticas públicas; os conhecimentos obtidos podem, eventualmente, se inovadores ou aprimoradores, serem incorporados aos corpos de conhecimentos existentes (por exemplo, novos parâmetros urbanísticos podem ser gerados, etc.); finalmente, as avaliações podem suscitar novas questões, que demandam novas “gerações” de avaliações.

2.2) MÉTODOS E TÉCNICAS DE A.P.O.: No caso da disciplina universitária, a proposta de disciplina é tanto (1) introduzir os estudantes nos estudos urbanos empiricamente fundamentados, quanto (2) habilitar os estudantes na aplicação de procedimentos de pesquisa e produção de conhecimentos segundo critérios respeitados pelos cânones das ciências humanas. Os principais “métodos e técnicas” administrados para o alcance desses objetivos propostos, são:

- Observação do comportamento dos circunstantes na cena urbana;

- Entrevistas com os habitantes / usuários / “operadores” dos espaços construídos em foco; aprendizado da elaboração e aplicação de questionários;

- “Viagem” do Usuário, ou a realização de experimento de uso em que o pesquisador utiliza seu corpo e recursos sensoriais para avaliar aspectos do ambiente urbano;

- Mapeamento Crítico, ou o registro sistemático de aspectos físicos, funcionais, simbólicos ou significativos da cena urbana, de forma associada à problematização desses aspectos e suas inter-relações;

- Matrizes de Atividade, Espaços / Comportamentos, e respectivos Desempenhos (MAE-CODE), como forma de registro mais abstrata, que busca o reconhecimento de inter-relações que auxiliem na formação de modelos “físico-funcionais” da situação urbana estudada;

- Quadro de Padrões Arqui-Urbanos, ou a “extração” de padrões de linguagem (como na abordagem original de Alexander e colegas, de 1979) que podem servir para a descrição “molar” do ambiente urbano estudado;

- Quadro de Parâmetros Urbanos, ou a criação de um modelo de relações quantitativas entre variáveis do ambiente urbano estudado;

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importância da segurança das pessoas em situações de risco de morte); esse estudo

exemplifica uma relevante direção dos estudos de A.P.O.;

- Estudo da Lotação das Vias e seu modelo de Uso cotidiano e Escape em Emergência (LOVUE) em que mapeamentos críticos ESPECÍFICOS da cena urbana são realizados (ênfase justificada pela importância da segurança das pessoas em situações de risco de morte); esse estudo também exemplifica uma relevante direção dos estudos de A.P.O.

3. AVALIAÇÃO DISCENTE: os estudantes serão avaliados pelos seguintes trabalhos, cuja completa descrição ocorrerá ao longo das aulas:

a) exercício de observação do comportamento;

b) organização de entrevistas e respectiva análise de dados; c) construção de questionário e respectiva análise de dados; d) realização de “viagem do usuário” (auto-experimento);

e) mapeamento crítico de cena urbana;

f) FACULTADO: Matrizes de Atividade, Espaços / Comportamentos, e respectivos Desempenhos;

g) FACULTADO: Quadro de Padrões Arqui-Urbanos; h) FACULTADO: Quadro de Parâmetros Urbanos;

i) FACULTADO: Estudo da Lotação das Edificações e suas Saídas de Emergência;

J) FACULTADO: Estudo da Lotação das Vias e seu modelo de Uso cotidiano e Escape em Emergência.

Obs.: esses exercícios “facultados” poderão ser desenvolvidos em função das expectativas e objetivos de aprendizado dos estudantes. Eventualmente outros estudos ESPECÍFICOS poderão ser realizados, sempre em atenção a demandas de estudantes mais avançados ou mais curiosos, questionadores, ativos.

3.1) NOTA FINAL: São 5 (cinco) os trabalhos exigidos pela disciplina. Cada trabalho receberá menção de zero a dez, e será feita a sua média final (numérica) a ser convertida para o Sistema de Menções da UnB (zero ponto a 2,9 pontos = II; 3,0 pontos a 4,9 pontos = MI; 5,0 pontos a 6,9 pontos = MM; 7,0 pontos a 8,9 pontos = MS; 9,0 a 10 pontos = SS).

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demonstrados, mas aceitável, com MÍNIMA demonstração de domínio dos métodos e técnicas

ministrados = 5; (d) tarefa incompleta, com erros que desqualificam a análise solicitada = 1 a 4; tarefa não-realizada = zero.

Reconhece-se a grande flexibilidade dessa proposta de avaliação dos trabalhos, mas corresponde à imensa variação dos escopos dos objetos de estudos (desde zonas urbanas inteiras ao mobiliário urbano... desde padrões de iluminação pública até padrões de comunicação – ou poluição visual – em vias, etc.).

4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA DISCIPLINA AULA 1 – apresentação do curso;

AULA 2 – apresentação de técnicas de observação do comportamento; AULA 3 – ida a campo (definição de objetos de estudos pelos estudantes)

AULA 4 – apresentação de técnicas de realização de entrevistas e elaboração de questionários

AULA 5 –procedimento “piloto” de entrevistas e questionários

AULA 6 – aula sobre a análise de dados produzidos por entrevistas e questionários AULA 7 –aula sobre a “viagem do usuário”

AULA 8 – ida a campo para a realização de “viagens” AULA 9 – aula sobre mapeamento crítico

AULA 10 – ida a campo para realização de mapeamento crítico

AULA 11 – aula sobre análise de dados de mapeamento crítico

AULA 12 – aula sobre Matrizes de Atividade, Espaços / Comportamentos, e respectivos Desempenhos

AULA 13 – aula sobre Quadro de Padrões Arqui-Urbanos; Quadro de Parâmetros Urbanos

AULA 14 - Estudo da Lotação das Edificações e suas Saídas de Emergência; Estudo da Lotação das Vias e seu modelo de Uso cotidiano e Escape em Emergência

AULA 15 – aula de encerramento. 5. BIBLIOGRAFIA

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