• Nenhum resultado encontrado

Ministério do Meio Ambiente MMA. Programa Nacional do Meio Ambiente PNMA (Fase 2)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ministério do Meio Ambiente MMA. Programa Nacional do Meio Ambiente PNMA (Fase 2)"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Ministério do Meio Ambiente – MMA

Programa Nacional do Meio Ambiente – PNMA (Fase 2)

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA

Termo de Referência PNMA nº 02/2013

O presente Termo de Referência objetiva a contratação de serviços de

pessoa jurídica para assessorar a elaboração de mapeamento e o

inventário de competências da Diretoria de Licenciamento Ambiental do

IBAMA.

(2)

I. OBJETO

Este Termo de Referência tem por objeto contratar consultoria técnica especializada para Mapeamento de Competências da Diretoria de Licenciamento Ambiental, com base nos processos de LAF, AIA e CA. Tal objeto é composto de:

a. Apresentação e sensibilização da importância do tema para o corpo gerencial e técnico do IBAMA;

b. Capacitação do corpo técnico do IBAMA;

c. Prestar apoio técnico à equipe técnica do IBAMA designada para a execução do mapeamento e do inventário de competências do IBAMA, utilizando a DILIC como unidade piloto; e

d. Validação do mapeamento e do inventário de competências.

II. CONTEXTO

O Programa Nacional do Meio Ambiente – PNMA II tem como componente o desenvolvimento institucional, cujo subcomponente é o Licenciamento Ambiental, no qual se insere este termo de referência - TR.

O licenciamento ambiental é um processo administrativo instituído como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, que visa promover o desenvolvimento sustentável por meio do controle de atividades e empreendimentos potencialmente poluidores. A Diretoria de Licenciamento Ambiental – DILIC do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA é responsável por executar o licenciamento ambiental em âmbito federal.

A crescente complexidade com que as questões ambientais se apresentam tem demandado dos operadores do licenciamento, em todos os níveis institucionais (estratégico, técnico e administrativo), a permanente manutenção e atualização de conhecimentos, tecnologias e ferramentas para a gestão e o controle ambiental.

Assim, o IBAMA tem buscado, ao longo dos anos, a manutenção de níveis de conhecimento suficientes para atender as demandas ambientais envolvidas na atividade do licenciamento.

O mapeamento de competências da DILIC será orientado pelos processos de trabalho do Licenciamento Ambiental Federal - LAF, da Avaliação de Impacto Ambiental - AIA e da Compensação Ambiental – CA. Além disso, o mapeamento de competências DILIC subsidiará a elaboração do Plano Anual de Capacitação do Instituto, conforme previsto no Decreto 5.707/2006.

O corpo de servidores envolvidos diretamente com o Licenciamento Ambiental é composto por 158 analistas na Sede, 57 analistas na Coordenação Geral de Petróleo e Gás - CGPEG/RJ, 13 analistas na Unidade Avançada de Licenciamento Ambiental Especializado – UALAE/SE e 140 analistas nos Núcleos de Licenciamento Ambiental - NLAs nos estados.

(3)

III. JUSTIFICATIVA

As principais críticas ao atual modelo de gestão do processo de licenciamento ambiental decorrem da baixa capacidade de atendimento às demandas e à falta de integração de normas e compatibilização de procedimentos entre os órgãos parceiros e envolvidos. Diagnósticos realizados por outros setores do governo criticam, dentre outros aspectos, as deficiências na capacitação dos analistas ambientais que tem dentre suas atribuições, a análise de projetos de empreendimentos, submetidos ao licenciamento, por meio da avaliação de impacto ambiental.

O Acórdão Nº 1639/2008 - TCU – Plenário 8, recomenda ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, dentre outras ações, que:

“Avalie a criação de programas permanentes de treinamento, capacitação e aperfeiçoamento para os servidores pertencentes aos quadros da Diretoria de Licenciamento Ambiental.”

Em 2009, foi elaborado o Relatório de Levantamento de Auditoria – Fiscobras 2009 (TC 009.362/2009-4, Entidade: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (IBAMA); Interessado: Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional que fundamentou a elaboração do Acórdão Nº 2212/2009 – TCU – Plenário). No Relatório foram abordados os seguintes pontos sobre a capacitação de analistas ambientais da DILIC:

• Ausência de um Programa de Capacitação para os Analistas da Dilic, que atenda aos analistas ambientais novos (capacitação inicial) quanto àqueles que já trabalham com o LAF (capacitação continuada);

Insuficiência de padrões, que uniformizem as análises realizadas pelos analistas ambientais durante o processo do licenciamento, pode ocasionar diferentes perspectivas de apreciações e gerar um excesso de discricionariedade nas instruções, comprometendo a qualidade do licenciamento ambiental;

Capacitação é realizada de forma esporádica, não planejada, ocorre por demanda ou quando é solicitada pelo analista;

Os procedimentos de análise do processo, geralmente, são repassados aos novos analistas pelos analistas mais experientes e aprendidos durante a prática diária;

Aproximadamente 90% dos analistas da Dilic pesquisados acreditam que é insuficiente (pouco e/ou inexistente) o programa de treinamento para capacitação dos servidores que atuam no licenciamento ambiental;

“Item 3.195. Considerando a complexidade e a relevância dos trabalhos realizados pelos analistas e o dinamismo da evolução do conhecimento científico, a ausência de uma capacitação contínua do corpo técnico da Dilic pode comprometer a qualidade do licenciamento. Além disso, para

(4)

realizar a padronização do processo de licenciamento é preciso definir e discutir qual é o melhor procedimento a ser adotado como modelo. Assim, os analistas envolvidos no processo precisam ter conhecimento das melhores técnicas e metodologias existentes para execução de suas atividades, bem como expertise para apreciar a qualidade dos estudos ambientais apresentados, inclusive para que possam aperfeiçoar os padrões adotados sempre que necessário.”

Vindo ao encontro dessas demandas levantadas pelo Órgão de Controle, o Governo Federal, por meio do Decreto 5.707 de 23/12/2006, instituiu a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamentou dispositivos da Lei 8.112, de 11/12/1990. No artigo 5º, Inciso III do referido Decreto, estabelece-se como um dos instrumentos da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal, o sistema de Gestão por Competências.

O referido Decreto define capacitação como “processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o

propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais” e gestão por competência é a “gestão da capacitação orientada para o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho das funções dos servidores, visando ao alcance dos objetivos da instituição”.

Desta forma, implementar a Gestão por Competências na Diretoria de Licenciamento Ambiental, como ferramenta para desenvolver de forma efetiva a capacitação de seu quadro, será um grande passo na busca da melhoria da gestão de processos do licenciamento ambiental, por meio do aperfeiçoamento técnico de suas equipes. A base desse modelo é identificar as competências necessárias para a maior eficiência dos serviços prestados pelo Instituto à sociedade, no que se refere à análise de empreendimentos submetidos aos processos de licenciamento ambiental.

Para atender a estas demandas, faz-se necessária a contratação de serviços especializados visando prestar apoio técnico e capacitar a equipe do IBAMA para realizar o mapeamento e o inventário de competências da Diretoria de Licenciamento Ambiental, bem como a validação do seu resultado final. Além de subsidiar a elaboração do Plano Anual de Capacitação, os produtos resultantes deste TR contribuirão para a avaliação dos processos do Licenciamento Ambiental Federal, fornecendo subsídios para a melhoria do fluxo de processos de trabalho e gestão de métodos e, também, a elaboração de planos de desenvolvimento de competências individuais dos servidores.

IV. OBJETIVO

O presente Termo de Referência objetiva a contratação de serviços de pessoa jurídica para assessorar a elaboração de mapeamento e o inventário de competências da Diretoria de Licenciamento Ambiental do IBAMA.

(5)

V. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

1. Definir a metodologia do evento, que deverá ser submetida à aprovação da equipe técnica do IBAMA. 2. Formular e produzir o material de divulgação, que deverá ser submetida à aprovação da equipe técni-ca do IBAMA.

3. Realizar palestras de apresentação, lançamento e sensibilização da importância do Mapeamento de Competências (2 palestras de motivação para servidores e 2 reuniões com dirigentes do Ibama) nas depen-dências da Sede do IBAMA.

4. Entregar relatório de avaliação dos 4 eventos, ressaltando os pontos principais (expectativas, fragili-dades, dúvidas, críticas levantadas etc.).

5. Elaborar o projeto pedagógico dos cursos, incluindo objetivos, conteúdo programático, metodologia, cronograma, material didático (pasta, caderno, caneta, e apostilas) e insumos, que deverá ser submetida à aprovação à equipe técnica do IBAMA.

6. Realizar 4 cursos de capacitação em gestão de competências, para 25 servidores por curso, com carga horária de 36h/a, ministrado pela contratada nas dependências do CENTRE/IBAMA.

7. Realizar avaliação de aprendizagem e de reação dos cursos ministrados, indicando pessoas chave para a equipe de mapeadores.

8. Assistir a equipe de mapeadores do IBAMA na elaboração prévia do material e ferramentas utilizadas em cada etapa do processo de mapeamento.

9. Assistir a equipe de mapeadores do IBAMA na aplicação das técnicas e ferramentas de mapeamento das competências.

10. Realizar 12 (doze) reuniões técnicas para nivelamento da equipe de mapeadores e validação das ações de mapeamento.

11. Assistir a equipe de mapeadores do IBAMA na elaboração prévia do material e ferramentas utilizadas em cada etapa do processo de inventário de competências.

12. Assistir a equipe de mapeadores do IBAMA na aplicação das técnicas de inventário das competências.

13. Realizar 04 (quatro) reuniões técnicas para nivelamento da equipe de mapeadores e validação das ações de inventário.

(6)

VI. PRODUTOS

1. Relatório contendo a sistematização dos resultados de 4 (quatro) eventos de lançamento, sensibiliza-ção e apresentasensibiliza-ção do Mapeamento de Competências.

2. Relatório contendo a sistematização dos resultados dos 4 (quatro) cursos de capacitação (25 partici-pantes) em gestão de competências realizados (24h/a cada).

3. Relatórios contendo o resultado do mapeamento das competências, em cada um de seus níveis, do IBAMA, utilizando como unidade piloto a DILIC.

4. Relatório contendo o resultado do inventário das competências do Ibama, utilizando como unidade pi-loto a DILIC, para subsidiar o Plano Anual de Capacitação do Instituto.

VII. FORMA DE APRESENTAÇÃO

A pessoa jurídica a ser contratada deverá apresentar como resultado de seu trabalho, em conformidade com o disposto no Decreto 5.707/2006 e demais normatizações afins ao tema emanadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG.

Os produtos deverão ser apresentados em meio digital (CD ou DVD) em linguagem Word e entregue duas vias impressas.

Os documentos serão apresentados em língua portuguesa. Caso os produtos não sejam aprovados, deverão ser revistos pelo contratado.

As especificações, relatórios, propostas e documentos elaborados pela pessoa jurídica contratada na execução do objeto do Termo de Referência pertencerão ao Contratante e lhe serão entregues antes da data fixada para o término do contrato.

A contratada poderá reter cópia dos produtos acima indicados e utilizar para fins diferentes do objeto deste instrumento desde que informe como autor destes produtos o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, mesmo depois de encerrado o contrato.

(7)

VIII. PRAZO

O prazo estimado para a execução das atividades previstas neste Termo de Referência é de 14 (quatorze) meses, devendo os produtos relacionados no item V serem entregues nos seguintes prazos, contados a partir da assinatura do contrato:

PRODUTOS Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Relatório contendo a sistematização dos resultados de 4 (quatro) eventos de lançamento, sensibilização e apresentação do Mapeamento de Competências. Relatório contendo a sistematização dos resultados dos 4 (quatro) cursos de capacitação (25 participantes) em gestão de competências realizados (24h/a cada). Relatórios contendo o resultado do mapeamento das competências, em cada um de seus níveis, do IBAMA, utilizando como unidade piloto a DILIC. Relatório contendo o resultado do inventário das competências do Ibama, utilizando como unidade piloto a DILIC, para subsidiar o Plano Anual de Capacitação do Instituto.

(8)

IX. CRONOGRAMA DE PAGAMENTO PRODUTOS Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Relatório contendo a sistematização dos resultados de 4 (quatro) eventos de lançamento, sensibilização e apresentação do Mapeamento de Competências. 20% Relatório contendo a sistematização dos resultados dos 4 (quatro) cursos de capacitação (25 participantes) em gestão de competências realizados (24h/a cada).

25% Relatórios contendo o resultado do mapeamento das competências, em cada um de seus níveis, do IBAMA, utilizando como unidade piloto a DILIC.

30%

Relatório contendo o resultado do inventário das competências do Ibama, utilizando como unidade piloto a DILIC, para subsidiar o Plano Anual de Capacitação do Instituto.

(9)

A empresa deverá possuir experiência comprovada de, no mínimo, 3 (três) anos em gestão organizacional, com foco em gestão por competências e gestão do conhecimento, e ter desenvolvido trabalhos junto à administração pública federal ou estadual ou municipal.

A empresa deverá apresentar documentos comprobatórios (portfólios, contratos, atestados de capacidade técnica etc.) relativos a trabalhos anteriores desenvolvidos na temática dos produtos; histórico em mapeamento de competências em instituições públicas; histórico em treinamento de servidores públicos, demonstrando ter conteúdos atuais e correspondentes à legislação em vigor, especialmente referentes ao Decreto 5.707/2006.

XI. EQUIPE DE TRABALHO

A pessoa jurídica a ser contratada deverá contar com os seguintes profissionais:

a) Equipe Principal

(01) Um profissional sênior, com formação stricto sensu (mínimo mestrado) na área de administração, educação ou psicologia organizacional, com experiência comprovada de, no mínimo, 5 (cinco) anos em gestão de pessoas por competências no setor público, que coordenará os trabalhos;

(02) Dois profissionais plenos, com formação em nível superior compatível com as atividades deste TR e experiência comprovada de no mínimo 3 (três) anos em gestão de pessoas por competências no setor público, bem como com experiência didático-pedagógica;

(01) Um profissional pleno, com formação em psicologia, com experiência comprovada de, no mínimo, 3 (três) anos em psicologia organizacional com foco em gestão de pessoas por competências no setor público e mediação de conflitos.

b) Equipe de Apoio

(1) Um auxiliar técnico para apoiar as atividades previstas neste Termo de Referência.

XII. SUPERVISÃO

Os serviços serão acompanhados e supervisionados por servidores da DILIC e do CENTRE/DIPLAN, podendo contar com a colaboração técnica da SEGES/MPOG.

A contratada deverá atender aos questionamentos e fornecer, quando requisitado, os elementos necessários ao processo de monitoria do IBAMA, PNMA II ou do Banco Mundial, para o acompanhamento das atividades e verificação da elaboração dos produtos.

(10)

A pessoa jurídica contratada disporá das seguintes condições para o desenvolvimento de suas atividades:

a) Disponibilidade de documentos e outras informações referentes ao serviço a ser contratado; b) Acesso às dependências da Contratante, mediante solicitação prévia de autorização;

c) Disponibilidade de infraestrutura para a realização das atividades previstas (palestra de sensibilização, cursos de capacitação e execução do mapeamento e inventário) neste TR; e d) Disponibilidade da equipe técnica do IBAMA, mediante solicitação da contratada, e aprovação

da DILIC e DIPLAN.

XIV. TREINAMENTO

As ações de treinamento ocorrerão em local disponibilizado pela CONTRATANTE;

A CONTRATADA deverá disponibilizar nas 2 (duas) palestras de apresentação, lançamento e sensibilização da importância do Mapeamento de Competências o material de divulgação impresso (300 folhetos em cada palestra).

As ações de treinamento consistirão em 4 (quatro) cursos de 25 alunos por turma, cada um com 36 h/a; destinadas a servidores do IBAMA, abrangendo todas as diretorias;

A metodologia pedagógica dos cursos deverá mesclar aspectos teóricos e práticos, possibilitando aos participantes o acesso aos conteúdos teóricos em conformidade com a legislação vigente e normatização do MPOG sobre o tema e a um exercício simulado de mapeamento de competências; e

A CONTRATADA deverá disponibilizar os profissionais que ministrarão os cursos, bem como o material utilizado durante os eventos, tais como: pastas, canetas, crachás, reprodução de textos e apostilas, mídia com o conteúdo ministrado e outros que se fizerem necessários para a realização do curso.

XV. COMPONENTE DO PROJETO

O presente trabalho insere-se no conjunto de ações previstas para implantação do Programa Nacional de Meio Ambiente II, componente Desenvolvimento Institucional, Subcomponente Licenciamento Ambiental, objeto do Acordo de Empréstimo n.º 7782-BR, celebrado entre o Governo Brasileiro e o Banco Mundial, no conjunto de ações previstas para a execução do Componente Desenvolvimento Institucional – Subcomponente – Licenciamento Ambiental.

(11)

Referências

Documentos relacionados

§ 3 o Para águas doces de classes 1 e 2, quando o nitrogênio for fator limitante para eutrofização, nas condições estabelecidas pelo órgão

XIV e XV). 28Sornentc será admitido o protocolo de um PMFS- Pequena Escala para cada detentor. 290 PMFSP~ucna Escala é intransfcrfvcl, salvo nos casos de alienação do imóvel.

4 o No TR do estudo ambiental exigido pelo IBAMA para o licenciamento ambiental, deverão constar as exigências de informações e de estudos específicos compreendidos nos

As voçorocas são fenômenos geológicos que indicam estágio erosivo avançado e grave (grandes buracos), a expressão USLE é indicada para prever cinco estágios de perdas anuais

Registro de Espécies Exóticas em Sistemas Marinhos 19 27 8 Detectadas Estabelecidas Invasoras. A Situação das Espécies Exóticas Invasoras

O licenciamento ambiental de novas subestações de energia elétrica, adjacentes ou não às subestações existentes, quando desvinculado do processo de licenciamento ambiental

VICE CAMPEÕES- ROBERTO PASCHOALINI - PAULO EDUARDO CARCASCI CAMPEÃO - FERNANDO GOMES CROCE SENIOR. VICE CAMPEÃO -

de alguns segundos a água começará a sair pela saída de vapor, quando isso acontecer aguarde alguns instantes e então gire o botão de controle de saída de vapor para a