• Nenhum resultado encontrado

Seminário de Treinamento para Melhoria da Fiscalização

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Seminário de Treinamento para Melhoria da Fiscalização"

Copied!
27
0
0

Texto

(1)

Seminário de Treinamento para

Melhoria da Fiscalização

Fiscalização do Exercício

Profissional na Área de

Engenharia de Segurança

do Trabalho

Rio Verde – MS 24/05/2002

C O N F E A / C R E A

(2)

Dados Oficiais

ACIDENTES – 400MIL MORTES – 3,8MIL

INVÁLIDOS – 15MIL

CUSTO – 20 BILHÕES

PEA 80 milhões de trabalhadores

(3)

Objetivos da Fiscalização

Defender a Sociedade assegurando que os serviços por ela contratados, são realizados com qualidade e segurança por quem tem capacidade técnica e habilitação profissional para desenvolver as atividades a que se propõem.

(4)

Engenharia de Segurança - Atividades

Desenvolver atividades voltadas à identificação,

análise, avaliação, controle, planejamento e desenvolvimento da implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos, bem como, do estudo das condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos e demais atividades relacionadas no artigo 4º da Resolução 359/91.

(5)

Fundamentos Jurídicos

Lei 7410, 27/11/85 – Dispõe sobre a

especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho, e dá outras providências.

Lei 5194, 24/12/66 - Regula o exercício

das profissões de engenheiro,arquiteto e

(6)

Fundamentos Jurídicos

Resolução 218, 29/06/73 – Discrimina

atividades das diferentes modalidades profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia

Decreto 92.530, 09/04/86 - Regulamenta a

Lei n.7.410, de 271185, que dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de segurança do Trabalho e dá outras providências.

(7)

Fundamentos Jurídicos

Resolução 266, 15/12/79 – Dispõe sobre a

expedição de certidões às pessoas jurídicas pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Resolução 262, 28/07/79 - Dispões sobre as

atribuições dos Técnicos do segundo grau, nas áreas de engenharia, arquitetura e agronomia.

(8)

Fundamentos Jurídicos

Resolução 325, 27/11/87 – Dispõe sobre o

exercício profissional, o registro e as atividades do engenheiro de segurança do trabalho, e dá outras providências – (revogada pela Resolução 359).

Resolução 289, 29/12/83 - Dispõe sobre o

registro das instituições de ensino superior Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e as condições para neles se fazerem apresentar.

(9)

Fundamentos Jurídicos

Resolução 359, 27/11/87 – Dispõe sobre

exercício profissional, o registro e as atividades do engenheiro de segurança do trabalho, e dá outras providências.

Resolução 358 , 31/12/83 - Dispõe sobre a

inclusão de Técnico de Segurança do Trabalho entre as constantes da Resolução 262, de 28/07/79.

(10)

Fundamentos Jurídicos

Resolução 437 , 27/11/99 - Dispõe sobre a

Anotação de Responsabilidade Técnica relativa às atividades dos Engenheiros e arquitetos, especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

(11)

Procedimento inicial

A ação fiscalizatória inicia com o levantamento de

dados junto ao Departamento de Pessoal da empresa e/ou junto ao SESMT:

número de empregados;grau de risco;

número de registro do Cadastro Nacional de Atividades

(12)

(13)

Atividades Fiscalizadas

Empresas com 50 (cinqüenta) ou mais

empregados, obrigadas de manter o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, deverá ser exigida prova de registro no CREA.

Em toda fiscalização de empresas deverá ser

exigido a ART do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, bem como em obras com com menos de 20 (vinte) trabalhadores.

(14)

Atividades Fiscalizadas

Obras,

com

20

(vinte)

ou

mais

trabalhadores, deverá ser exigida ART do

Programa de Condições e Meio Ambiente

do Trabalho na Industria da Construção

PCMAT.

(15)

O Que fiscalizar nas NR’s

SEPATR (NRR-02) SESMT (NR-04) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18)

(16)

O Que fiscalizar nas NR’s

Perícias de periculosidade e Insalubridade (NR-15) Laudos

Estudos

Relatórios Técnicos Pareceres

(17)

Fiscalização

Nome do profissional e/ou denominação da empresa contratada para elaboração e/ou execução do respectivo programa.

Se a empresa e/ou profissional possui registro/visto no CREA.

No caso de empresa com SESMT, se possui profissional habilitado

para assumir a responsabilidade pelas suas atividades técnicas.

Existência de ART.

Se a empresa e/ou profissional encontram-se em dia com o

pagamento da anuidade.

Sempre que houver fiscalização nas empresas ou nas

obras, verificar os seguintes dados na área da engenharia de segurança:

(18)

Capitulação/Autuação

Por falta de ART – Ao profissional e/ou empresa,

devidamente habilitados que não registraram a ART no CREA .

Capitulação: Art. 1ºda Lei 6.496/77 c/c Resolução 437/99

Por exercício ilegal da profissão – Ao profissional ou

empresa contratado para prestar serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho estando sem registro no CREA.

Capitulação:

Pessoa Jurídica: Art. 6º alínea "a" c/c Art. 59 e 60 da Lei 5.194/66

(19)

Por Exorbitância – Ao profissional habilitado, que prestar

serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho, além de suas atribuições profissionais.

Capitulação: Art. 6º alínea "b" da Lei 5.194/66;

Por Débito de Anuidade – Ao profissional ou empresa que

prestar serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho, estando em débito com sua anuidade.

Capitulação: Art. 67 da Lei 5.194/66

Por Exercício Ilegal da Profissão – Ao leigo, pessoa

jurídica, que executar serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho, sem a efetiva participação de profissional habilitado.

Capitulação: Art. 6º alínea "e" c/c Art. 59 e 60 da Lei 5.194/66;

(20)

Desconhecimento da Legislação

Falta de critérios e parâmetros padronizadosInexperiência da Fiscalização

Falta de conhecimento dos Profissionais e da

sociedade

Falta de clareza da legislação

(21)

Estudar e discutir a legislação vigente

Elaborar Decisões e Atos, com a finalidade de delinear parâmetros bem definidos

Treinar operacionalmente os Agentes Fiscais

Elaborar Planejamento Gerencial

Criar FORUM específico para o desenvolvimento da Engenharia de Segurança nos CREA

Parceria com a DRT

(22)

Conteúdo Programático

TREINAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO

HORÁRIO TEMPO CONTEÚDO

08:30h às 09:00h

30 min 1 ABERTURA DO CURSO

1.1 Fala do Presidente do CREA

1.2 Apresentação da Programação do Curso pelo Coordenador da CEST

08:50h às 09:50h

50 min 2 INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO 2.1 Conceito

2.2 Histórico

2.3 Evolução da Segurança do Trabalho no Brasil 2.4 Importância da Segurança do Trabalho – Aspectos humanos, sociais e econômicos.

09:50 às 10:20 h

30 min 3 ACIDENTE DO TRABALHO 3.1 Conceito

3.2 Causas dos Acidentes 3.3 Custos e Prejuízos

(23)

10:20h às 10:40h 20 min INTERVALO - LANCHE 10:40h às 11:30h 50 min

4 LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICADAS A SEGURANÇA DO TRABALHO

4.1 Preceitos Constitucionais ( ART 7º - CF de 1988) 4.2 Dispositivos da CLT

4.3 Normas Regulamentadoras[ Portaria nº 3214/78 – NRs ( 01, 04, 09, 18 e 23)]

11:30h às 12:00h

30 min

4.4 Regulamentação das Profissões de Engenheiro e Técnico de Segurança do Trabalho

 Lei nº 7410/85

 Decreto nº 92.530/86

 Resoluções do CONFEA (358/91, 359/92 e 437/99)

(24)

12:00h às 12:10h

10 min 5 ORGÃOS QUE TRATAM DA SEGURANÇA DO TRABALHO

5.1 Ministério do Trabalho e Emprego

- Depto de Segurança e Saúde no Trabalho – DSST

- Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho – FUNDACENTRO

- Delegacias Regionais do Trabalho e Empr. – DRTE 5.2 Sistema CONFEA/CREAs 12:10h às 14:00h 110 min

INTERVALO PARA ALMOÇO

14:00h às 15:00h

60 min 6 AÇÕES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

6.1 A Nível Nacional 6.2 A Nível Estadual

6.3 Âmbito de Parcerias com o CREA

(25)

15:00h às 15:20h

20 min INTERVALO - LANCHE

15:20h às 17:30h

130min 7 FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

PROFISSIONAL NA ÁREA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

7.1 Objetivos da Fiscalização

7.2 Fundamentos Jurídicos e Técnicos 7.3 Parâmetros e Procedimentos para Fiscalização

7.4 Capitulação das Atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho

7.5 Preenchimento de ART

(26)

2º DIA

08:30h às 12:00h

180 min 8 VISITA ÀS EMPRESAS

- Os participantes do treinamento, divididos em grupos de quatro, visitarão empresas com atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho

12:00h às 14:30h

150 min INTERVALO

14:30h às 16:30h

120 min 9 AVALIAÇÃO DAS VISITAS

- Apresentação pelos Grupos dos relatórios das visitas realizadas, onde serão colocadas as dificuldades do trabalho e as dúvidas existentes.

16:30h às 17:00h 30 min 10 ENCERRAMENTO 10.1 Avaliação do Treinamento 10.2 Palavra Final

Conteúdo Programático

(27)

O B R I G A DO

P E L A

A T E N Ç Ã O !!

Referências

Documentos relacionados

demonstraram que: 1 a superfície das amostras tratadas com o glaze pó/líquido foram as que apresentaram uma camada mais espessa de glaze, com superfícies menos rugosas; 2o grupo

Sendo assim, o programa de melhoria contínua baseado no Sistema Toyota de Produção, e realizado através de ferramentas como o Kaizen, poderá proporcionar ao

Na tentativa de avaliar a confiabilidade das medidas lineares realizadas em radiografias panorâmicas, comparando-as com imagens obtidas por meio de TC, Nishikawa et al., 2010

Leite 2005 avaliou duas hipóteses: a diferentes tempos de condicionamento com AFL não influenciariam nos valores de resistência de união entre uma cerâmica e um cimento resinoso; b

A revisão das produções sobre matriciamento em saúde mental apontou os seguintes eixos: dificuldades na articulação da rede de cuidados e fatores que dificultam o desenvolvimento

O presente estudo tem como objetivo avaliar se o uso de um munhão personalizado é capaz de facilitar a remoção do excesso de cimento após a cimentação de

Não só o crack, mas também as drogas de modo geral, e incluem-se aqui também as chamadas drogas lícitas tais como álcool e tabaco, são considerados um

Nos Estados Unidos da América EUA, elas representam cerca de 133 milhões, as quais contribuem para 7 a 10% da mortalidade a cada ano, resultam num gasto dispendido para a saúde de