Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa
Alcoa Alumínio S.A.
2009
INVENTÁRIO:
Completo
Preliminar
INVENTÁRIO VERIFICADO POR:
Ninguém
Primeira parte
1Terceira parte
Terceira parte acreditada
Data: 07/05/2010
Preparador de Relatório: Ricardo Neuding e Roberto Marin (ATA) sob supervisão de Márcia Pereira Bueno, Anderson Gonçalves, Davi Costa Marques
Email: anderson.a.goncalves@alcoa.com.br
Telefone: (011) 5509 0349
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 12.901, Torre Oeste, 16° andar
1 Primeira parte: alguém da empresa que elaborou o relatório, mas não estava envolvido no
I. Limites Organizacionais
1) Limite organizacional: Abordagens de consolidação utilizada (indique uma caixa só) Ver parte II. 4 das especificações
Opção 1:
(Relatar emissões sob as abordagens de controle operacional e participação societária)
Opção 2:
(Relatar emissões somente sob a abordagem de controle operacional)
(2A, 2B e 2C são obrigatória para todas as empresas, independentemente da opção escolhida no item 1.)
2A) Lista de todas as entidades legais (tanto as que a empresa possui participação societária, quanto as que possui controle operacional) 2B) Controle operacional? (sim/não) 2C) Porcentagem de participação societária da empresa (%)2 2D) Caso não tenha controle operacional, qual entidade detém este controle
2E) Breve descrição das atividades emissoras e do padrão de emissões (opcional)
Alcoa Alumínio S.A. Escritório Central-CENU São Paulo – São Paulo
Sim 100% -
- Escritório
- Maior fonte: Jato da empresa
Alcoa Alumínio S.A Poços de Caldas Poços de Caldas - MG Sim 100% - - Refinaria e Redução - Maiores fontes: consumo de BPF, consumo de anodo e emissões de PFC Alcoa Alumínio S.A
Itapissuma Recife - PE Sim 100% - - Fábrica de produtos laminados e extrudados - Maior fonte: GN Alcoa Alumínio S.A.
Utinga Santo André - SP Sim 100% - - Fabrica de produtos extrudados -Maior fonte: GN Alcoa Alumínio S.A
Tubarão Tubarão - SC
Sim 100% -
- Fabrica de produtos extrudados
- Maior fonte: Energia elétrica
Alcoa Alumínio S.A Sorocaba Sorocaba - SP Sim 100% - - Fabrica de produtos extrudados - Maior fonte: GLP Alumar - Administração
São Luis - MA Sim 40% -
- Escritório
- Maior fonte: Energia elétrica
Alumar - Expansão
São Luis - MA Sim 32% -
- Obra de expansão - Maior fonte: Diesel
Alumar – Redução
São Luis - MA Sim 60% -
- Redução
- Maiores fontes: Diesel, energia elétrica e emissões de PFC
2
Alumar – Refinaria
São Luis - MA Sim 46% -
- Refinaria - Maiores fontes: Consumo de BPF e carvão
BAESA - Energética Barra Grande S.A. Santa Catarina - SC
Não 42% BAESA
- Hidroelétrica
- Maior fonte: Emissões do reservatório Cia Geral Minas S.A.
Poços de Caldas - MG Sim 100% -
- Mina
- Maiores fontes: Diesel CESTE – Consorcio
Estreito S.A. Estreito - MA
Não 25% CESTE
- Hidroelétrica - Maior fonte: não informado MAESA – Machadinho Energética S.A. Pirituba - SC Não 26% MAESA - Hidroelétrica - Maior fonte: não informado Mineração Rio do Norte
S.A. Belém – PA Não 13% MRN - Mina - Maiores fontes: Consumo de BPF e diesel
Omnia Minérios S.A.
Belém – PA Sim 100% -
- Mina
- Maior fonte: Consumo de BPF
Pai Querê UHE
Lages - SC Não 44%
Pai Querê UHE - Hidroelétrica - Maior fonte: não informado Santa Isabel UHE
Santa Isabel - TO Não 20%
Santa Isabel UHE
- Hidroelétrica - Maior fonte: não informado SEFAC - Serra do Facão
Energia S.A Catalão - GO
Não 35% SEFAC
- Hidroelétrica - Maior fonte: não informado
(3A e 3B são somente para as subsidiárias das matrizes brasileiras que não participam do Programa)
3A) Suas matrizes Não aplicável
3B) Um organograma que defina claramente a relação da subsidiária participante com sua matriz ou matrizes, bem como com outras subsidiárias da mesma matriz (Pode submeter separadamente o aqui) Não aplicável
II. Limites Operacionais
4A) Indique se as emissões de Escopo 3 são incluídas neste inventário sim
não
4B) Se marcou “sim” em item 4A especifique os tipos de atividades de Escopo 3 incluídas.
• Consumo de diesel em equipamentos de combustão móvel e estacionária terceirizados alocados nas unidades da Alcoa.
• Consumo de biodiesel em equipamentos de combustão móvel e estacionária terceirizados alocados nas unidades da Alcoa.
• Consumo de diesel para transporte de funcionários, terceirizado.
• Consumo de Gás Natural em gerador predial reserva.
• Consumo de diesel em transporte de insumos.
• Consumo de diesel em transporte de produtos.
• Viagens aéreas de funcionários a serviço da companhia.
• Veículos terceirizados.
• Resíduos.
III. Dados Sobre as Emissões
Para preencher esta parte é recomendado usar a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol para fontes intersetorais e consultar parte III das especificações.
A.
CONTROLE OPERACIONAL
(Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob controle operacional da empresa)
(Nos itens 5 e 6 não se deve considerar:
(A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e
(B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos)
5) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 (em toneladas métricas de CO2 equivalente – tCO2e) 2.098.370
6A) Emissões totais do Escopo 1 (tCO2e)
6B) Emissões totais do Escopo 2 (tCO2e)
6C) Emissões totais do Escopo 3 (tCO2e)
1.882.047 216.323 36.308
7) Dados de emissões para todos os GEE distintamente (Obrigatório exceto Escopo 3)
em toneladas métricas de cada gás em toneladas métricas de CO2 equivalente (tCO2e)
GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3
CO2 1.788.158 216.323 36.225 1.788.158 216.323 36.225 CH4 283 0 2,64 5.950 0 55 N2O 47 0 0,09 14.635 0 28 HFCs 1,28 0 0 2.116 0 0 PFCs 10,46 0 0 71.188 0 0 SF6 0,00 0 0 0 0 0 Total 1.882.047 216.323 36.308
8) Dados de emissões diretas de CO2 advindos da combustão de biomassa (tCO2) Ver parte II. 5 das especificações
2.598
9) Emissões Escopo 1 desagregadas por tipos de fontes (t CO2e) Combustão
estacionária
Combustão móvel De processos Fugitivas3 Atividades Agrícolas4
1.045.871 7.795 820.729 7.656 0
10) Emissões desagregadas por unidade de operação (t CO2e)
Este item é obrigatório somente para unidades em que as emissões Escopo 1 de combustão estacionária, processos industriais e fugitivas somadas forem iguais ou superiores a 10.000 tCO2e. Para todas as outras unidades este item é opcional.
Emissões Escopo 2 é opcional neste item.
Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2
Alcoa Alumínio - Escritório central – CENU 812 0,01
Alcoa Alumínio S.A. - Poços de Caldas 289.433 30.120
Alcoa Alumínio S.A. - Itapissuma 49.830 2.243
Alcoa Alumínio S.A. - Utinga 5.882 575
Alcoa Alumínio S.A. - Tubarão 360 639
Alcoa Alumínio S.A. - Sorocaba 146 133
Alumar - Administração 384 203
Alumar - Expansão 0 499
Alumar - Redução 735.387 173.498
Alumar - Refinaria 782.221 8.413
Companhia Geral Minas S.A. 377 0
Omnia Minérios S.A. 17.209 0
10B) A empresa autoriza que as informações no número 10a sejam divulgadas através do Programa? [SIM/NÃO]
SIM
11) Emissões Escopo 3 desagregadas por tipo de fonte (t CO2e) (Opcional)
Combustão estacionária
Combustão móvel De processos Fugitivas Atividades agrícolas
8 36.299 0 0 0
3
Emissões fugitivas incluem emissões de ar condicionado e refrigeração, as quais podem ser calculadas na aba “Refrigeração e ar condicionado” na ferramenta do Programa.
4
Exemplos: Fermentação entérica, manejo de esterco, cultivo de arroz, preparo do solo, queima prescrita de vegetação nativa, queima de resíduos agrícolas, entre outras.
Item 12 identifica emissões do Escopo 1 ou Escopo 3 provenientes de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram seus trajetos no Brasil.
Caso estas emissões estejam incluídas em qualquer outro programa de inventário de emissões de GEE fora do Brasil, excluí-las do inventário do Programa Brasileiro GHG Protocol e indicar o nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais estão publicadas.
Ver parte II. 2 das especificações
Se incluiu as emissões de fontes móveis internacionais total do Escopo 1 ou o total do Escopo 3:
Emissões de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram no Brasil (tCO2e)5 12)
Se excluiu as emissões de fontes móveis internacionais:
Nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais são publicadas
Escopo 1 Escopo 3
Não aplicável
OU
Não aplicável Não aplicável 13) Dados das emissões associados à venda ou transferência para outra organização de eletricidade, calor ou vapor de geração própria (opcional)
Não aplicável
14) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos para consumidores não finais (opcional)
Não aplicável
15) Emissões de GEE e precursores não contemplados pelo Protocolo do Quioto (por exemplo, CFCs, NOx e HCFCs), separadamente dos Escopos (opcional)
Veja Anexo I das especificações
743 tCO2e advindos do uso do gás HCFC
5 As emissões relatadas neste item devem estar também somadas ao total de emissões de combustão
B.
PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA*
(Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob participação societária da empresa)
* Só preencher esta parte (números 16 a 25) se utilizar a opção 1 dentre as abordagens de consolidação.
(Nos itens 16 e 17 não deve se considerar:
(A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e
(B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos)
16) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 (em toneladas métricas de CO2 equivalente – tCO2e) 1.468.706
17A) Emissões totais do Escopo 1 (tCO2e)
17B) Emissões totais do Escopo 2 (tCO2e)
17C) Emissões totais do Escopo 3 (tCO2e)
1.326.785 141.921 30.177
18) Dados de emissões para todos os GEE distintamente (Obrigatório exceto Escopo 3)
em toneladas métricas de cada gás em toneladas métricas de CO2 equivalente (tCO2e)
GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3
CO2 1.256.770 141.921 30.097 1.256.770 141.921 30.097 CH4 165 0 2,53 3.457 0 53,27 N2O 31 0 0,09 9.560 0 27,90 HFCs 0,9 0 0 1.633 0 0 PFCs 8,2 0 0 55.364 0 0 SF6 0 0 0 0 0 0 Total 1.326.785 141.921 30.178
19) Dados de emissões diretas de CO2 advindos da combustão de biomassa (tCO2)
Ver parte II. 5 das especificações
670
20) Emissões Escopo 1 desagregadas por tipos de fontes (t CO2e) Combustão
estacionária
Combustão móvel De processos Fugitivas6 Atividades Agrícolas7
608.779 42.453 552.093 7.178 116.284
6
Emissões fugitivas incluem emissões de ar condicionado e refrigeração, as quais podem ser calculados na aba “Refrigeração e ar condicionado” na ferramenta do Programa.
7
Exemplos: Fermentação entérica, manejo de esterco, cultivo de arroz, preparo do solo, queima prescrita de vegetação nativa, queima de resíduos agrícolas, entre outras.
21A) Emissões desagregadas por unidade de operação (t CO2e)
Este item é obrigatório somente para unidades em que as emissões Escopo 1 de combustão estacionária, processos industriais e fugitivas somadas forem iguais ou superiores a 10.000 tCO2e. Para todas as outras unidades este item é opcional.
Emissões Escopo 2 é opcional neste item.
Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2
Alcoa Alumínio S.A. - Escritório Central-CENU 812 0,01
Alcoa Alumínio S.A. - Poços de Caldas 289.433 30.120
Alcoa Alumínio S.A. - Itapissuma 49.829 2.243
Alcoa Alumínio S.A. - Utinga 5.882 575
Alcoa Alumínio S.A. - Tubarão 360 639
Alcoa Alumínio S.A. - Sorocaba 146 133
Alumar - Administração 155 81
Alumar - Expansão 0 160
Alumar - Redução 441.233 104.099
Alumar - Refinaria 359.822 3.870
Omnia Minérios S.A. 17.209 0
Mineração Rio do Norte S.A. 45.207 0
Companhia Geral Minas S.A. 377 0
Baesa Energética S.A. 116.320 1
Estreito Energia S.A. Não informa seu inventário
Maesa Energética S.A. Não informa seu inventário
Pai Querê UHE Não informa seu inventário
Santa Isabel UHE Não informa seu inventário
Serra do Facão Energia S.A Não informa seu inventário
21B) A empresa autoriza que as informações no número 21a sejam divulgadas através do Programa? [SIM/NÃO]
sim
22) Emissões Escopo 3 desagregadas por tipo de fonte (t CO2e) (Opcional)
Combustão estacionária
Combustão móvel De processos Fugitivas Atividades agrícolas
Item 23 identifica emissões do Escopo 1 ou Escopo 3 provenientem de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram no Brasil.
Se essas emissões são incluidos em qualquer outro programa de inventário de emissões de GEE fora do Brasil, excluí elas do inventário do Programa Brasileiro GHG Protocol e indique o nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais são publicadas.
Ver parte II. 2 das especificações
Se incluiu as emissões de fontes móveis internacionais total do Escopo 1 ou o total do Escopo 3:
Emissões de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram no Brasil (tCO2e)8 23)
Se excluiu as emissões de fontes móveis internacionais:
Nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais são publicadas
Escopo 1 Escopo 3
Não aplicável
OU
Não aplicável Não aplicável
24) Dados das emissões associados à venda ou transferência para outra organização de eletricidade, calor ou vapor de geração própria (opcional)
A Alcoa Alumínio S.A. tem participação societária em duas usinas hidroelétricas em operação, a BAESA com 42,18% e a MAESA com 25,74%. A energia elétrica gerada nestas usinas é despachada para o Sistema Interligado Nacional. A energia gerada é considerada renovável. As emissões de 2009 relacionadas à operação da Baesa, que tem potencia instalada de 708 MWh, foram de 277.057 tCO2e. A
Maesa, com potencia instalada de 1.140 MW não calculou seu inventário de GEE para o ano de 2009. Outras usinas das quais a Alcoa Alumínio S.A. participa estão em fase de construção, e também terão sua energia despachada para o Grid.
A Alcoa não fornece energia térmica a terceiros.
25) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos para consumidores não finais (opcional)
Não aplicável
26) Emissões de GEE e precursores não contemplados pelo Protocolo do Quioto (por exemplo, CFCs, NOx e HCFCs), separadamente dos Escopos (opcional)
Veja Anexo I das especificações
577 tCO2e de HCFC
IV. Emissões Fora do Brasil
27) Emissões de GEE relativas a entidades legais da empresa localizadas fora do território brasileiro (opcional)
Ver parte II. 2 das especificações
27A) Abordagem de limite organizacional utilizada (marcar todos que se aplicam) controle operacional
participação societária
27B) A quem pertence o controle operacional e/ou a participação societária das emissões relatadas a matriz internacional (sejá localizada no Brasil ou fora) que responde pelas emissões
8 As emissões relatadas neste item devem estar também somadas ao total de emissões por combustão
mundiais a matriz brasileira que responde por uma parta das emissões mundiais a nenhuma das anteriores
Controle Operacional Participação Societária
27C) País(es)
(Para cada pais relate as emissões de todas as entidades dentro do limite(s) organizacional escolhido) Escopo 1 (tCO2e) Escopo 2 (tCO2e) Escopo 3 (tCO2e) Escopo 1 (tCO2e) Escopo 2 (tCO2e) Escopo 3 (tCO2e) V. Outros Elementos
28) O período coberto pelo relatório
De 01/01/2009 até 31/12/2009
29) Caso o inventário seja verificado por terceiro parte, informar qual a entidade verificadora, se é acreditada, e submeter o sumário do relatório de verificação.
Não aplicável
30) Descrição de qualquer exclusão específica de fontes, instalações e/ou operações do relatório de GEE (Um inventário completo não pode excluir fontes, instalações e/ou operações)
O inventário por controle operacional inclui todas as fontes e instalações, portanto é considerado completo pelas diretrizes do Programa Brasileiro GHG Protocol. O inventário por participação
societária não inclui as emissões nas instalações listadas abaixo, pois estas empresas ainda não realizam seus inventários de GEE.
- Estreito Energia S.A.
- Maesa Energética S.A.
- Pai Querê UHE
- Santa Isabel UHE
- Serra do Facão Energia S.A
31) Descrição da comparação entre a performance medida e benchmarks internos e externos (opcional)
Não incluído nesta fase, poderá ser considerado futuramente.
32) Apresentação de indicadores relevantes (Exemplo: emissão por kilowatt hora gerado, por tonelada de material produzido ou comercializado, etc.) (opcional)
Indicadores relevantes, bastante utilizados na indústria de alumínio, são o da intensidade de emissões de GEE na produção de alumina e do alumínio primário. Resultante do presente Inventário obtivemos, para 2009, nas duas unidades que produzem alumina e alumínio primário os valores de:
0,55 tCO2e / t Alumina na Refinaria de Poços de Caldas
0,48 tCO2e / t Alumina da Refinaria de São Luiz
2,75 tCO2e / t Al primário na Redução de Poços de Caldas
33) Descrição de programas ou estratégias de redução/gerenciamento de GEE (opcional)
-34) Informações sobre provisões contratuais relacionadas a riscos e obrigações vinculados a GEE (opcional)
Não aplicável
35A) Informações sobre a qualidade do inventário (por exemplo, informações sobre as causas e magnitude das incertezas nas estimativas das emissões) (opcional)
As incertezas associadas às emissões de GEE podem ser categorizadas como incertezas científicas e incertezas de estimativa. As incertezas científicas ocorrem quando a ciência sobre os processos de emissão de GEE não é suficientemente conhecida. Um exemplo importante é a incerteza científica existente nos valores dos Potenciais de Aquecimento Global (GWP) dos gases. Como a análise e a quantificação destas incertezas são extremamente complexas e problemáticas, o GHG Protocol não recomenda inseri-las no escopo da análise de incertezas dos inventários corporativos.
As incertezas de estimativas existem em todos os inventários de emissões e são divididos em dois tipos: incertezas nos modelos e incertezas nos parâmetros. O primeiro tipo refere-se às incertezas associadas às equações matemáticas utilizadas na caracterização da relação entre vários parâmetros e processos de emissão. Exemplos deste tipo de incerteza estão presentes nos modelos estatísticos e balanços
estequiométricos. Como o sugerido para as incertezas científicas, as incertezas nos modelos não devem ser a prioridade nas avaliações de incertezas de um inventário.
Finalmente, as incertezas nos parâmetros utilizados como inputs nas metodologias de cálculo das emissões (ex: dados de atividade) devem ser o principal foco da análise de incertezas de um inventário. Este tipo de incerteza pode ser avaliado através de análises estatísticas, identificação da precisão dos equipamentos de medição e julgamento de especialistas ou fornecedores.
Para a avaliação de incertezas deste inventário os dados de atividade foram divididos nas seguintes categorias:
parâmetros que são medidos externamente aos limites organizacionais do inventário (como por exemplo consumo de diesel para transporte de funcionários ou reposição de gás refrigerante) parâmetros que são medidos internamente aos limites organizacionais do inventário (como por exemplo consumo de BPF ou diesel em caldeiras)
Para a primeira categoria, ha incertezas relacionadas com a confiabilidade da informação repassada por fornecedores. A Alcoa não conhece no momento a magnitude desta incerteza, mas pretende
desenvolver e aplicar processos de monitoramento que visem a reduzir tais incertezas.
Para a segunda categoria as incertezas são menores. Ainda assim, ha controles de fontes emissoras menores que devem receber processos de monitoramento mais adequados.
35B) Descrições das políticas em andamento que tratam da melhoria da qualidade do inventário. (opcional)
-
VI. Ano Base
36A) O ano escolhido como ano base
(Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar)
Ver parte II. 6 das especificações
Ano base: 2009
O ano base do inventário da Alcoa foi alterado de 2008 para 2009. Esta alteração ocorreu em virtude de termos criado controles para rastrear a origem das informações consolidadas para gerar este inventário.
36B) Emissões Escopo 1 e Escopo 2 (separados) para todos os anos do ano base até o ano do presente inventário
(Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) Ano Emissões totais de Escopo
1
Emissões totais de Escopo 2
Emissões totais de Escopo 3
2009 1.882.047 216.323 36.308
37) No caso de as emissões do ano base tenham sido recalculadas no presente inventário, favor citar as razões. (Este item se aplica apenas para inventários completos).
Não aplicável.
38) Informação sobre as causas que provocam mudanças nas emissões que não impliquem em recálculo das emissões do ano base (por exemplo, mudanças em processos, fechamento de plantas etc.) (opcional)
Não aplicável
VII. Informações sobre compensações
39) Informações sobre compensações que foram comprados ou desenvolvidos fora dos limites do inventário (opcional)
Descrição de Compensação e Quantidade (em t CO2e)
Tipo de projeto Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa?
Se sim, divulga o nome da entidade.
Não aplicável
40) Informações sobre reduções em fontes dentro do limite do inventário que tenham sido vendidas ou transferidas para terceiros
Descrição de redução Nome da entidade para
qual as reduções foram vendidas ou transferidas.
Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa? (Se sim, divulga o nome da entidade)
Não aplicável
VIII. Metodologias
41A) Para fontes inter setoriais9 incluídas no seu inventário: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissão que são diferentes, ou adicionais, a metodologia e/ou aos fatores de emissão específicos das ferramentas inter setoriais do programa brasileiro?
Ver parte III. 1 das especificações
sim
não Se sim, especifique: Metodologia de quantificação ou fator de emissão diferente Descrição da fonte de emissão
(ex. Combustão móvel de diesel em trator) OU Descrição da metodologia (incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa ou CEMS) Fatores de emissões para cada gás relevante;
especifique as unidades
Fonte do fator de emissão10
(ex. IPCC, IEA, etc.)
OU Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.) Calculo estequiométrico utilizando a característica do carvão comprado pela empresa. Combustão estacionária de carvão em caldeiras da Alumar. O fator de emissão de CO2 calculado para o ano
de 2009 é de 1,92 tCO2/t
de carvão. Para as emissões de N2O e CH4,
foram considerados os fatores indicados pelo GHG Protocol.
IPCC e levantamento da característica do combustível pela empresa.
41B) Você autoriza o Programa Brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 41A? sim
não não aplicável (se indicou “não”em item 39)
42A) Para qualquer fonte de setores específicos11 inclua no seu inventario: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissões que são diferentes, ou adicionais, as metodologias (e os fatores de emissões inclusos nessas) das especificações de quantificações do programa brasileiro GHG Protocol?
Ver parte III. 2 das especificações
sim não Se sim, especifique: Metodologia de quantificação ou fator de emissão diferente Descrição da fonte de emissão
(ex. Combustão móvel de diesel em trator)
OU
Descrição da metodologia
(incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa
Fatores de emissões para cada gás relevante; especifique as unidades Fonte do fator de emissão12
(ex. IPCC, IEA, etc.)
OU Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.)
10 O GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do GHG Protocol, especifique os fontes dos fatores de emissão citado na metodologia.
11 Para a lista de fontes de setores específicos olhe http://www.ghgprotocol.org/calculation-tools/sector-toolsets.
12 O GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do GHG Protocol, especifique os fontes dos fatores de emissão citado na metodologia.
ou CEMS)
Método slope factor conforme Protocolo conjunto do IAI (International Aluminium Institute) / EPA (U.S. Environmental Protection Agency) para monitoramento de emissões de gases PFC na produção de alumínio primário. Emissões de gases PFC no processo de redução eletrolítica para produção de alumínio primário.
O efeito anódino médio para o ano de 2009 foi de 0,083 mins/cuba dia na Alumar e 0,753 mins/cuba dia em Poços de Caldas. IAI (International Aluminium Institute) / EPA (U.S. Environmental Protection Agency) Metodologia baseada na estequiometria das reações que resultam no consumo de anodos durante o processo eletrolítico, conforme diretrizes do IAI (International Aluminium Institute) para Inventários de GEE na produção de alumínio primário. Emissões de CO2 no consumo de anodos no mesmo processo.
O fator de emissão para a Redução da Alumar é de 0,41 tC/tAl. No caso da Redução de Poços de Caldas, este fator é de 0,50 tC/tAl. IAI (International Aluminium Institute) / EPA (U.S. Environmental Protection Agency)
42B) Você autoriza o Programa Brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 42A? sim
não não aplicável (se indicou “não”em item 41)