• Nenhum resultado encontrado

Balanço Social de Março de 2015

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Balanço Social de Março de 2015"

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

30 de Março de 2015

Balanço Social

2014

(2)

1

Índice

I – Introdução ... 5 1. Organogramas ... 6 1.1 Organograma geral ... 6 1.2 Serviços desconcentrados ... 7

II - Caracterização de recursos humanos ... 8

1. Efetivos segundo o vínculo jurídico por cargo/carreira ... 8

2. Efetivos segundo o cargo/carreira/género ... 10

3. Efetivos segundo a unidade orgânica por cargo/carreira ... 11

4. Efetivos por género ... 12

5. Efetivos por escalão etário ... 13

6. Nível etário por unidade orgânica ... 14

7. Efetivos por antiguidade ... 15

8. Efetivos por nível de escolaridade ... 16

9. Portadores de deficiência ... 18

10. Trabalhadores admitidos e regressados ... 18

11. Saídas de trabalhadores em comissão de serviço e contratados... 20

12. Mudança de situação profissional ... 22

13. Modalidade de horários de trabalho ... 22

14. Trabalho suplementar ... 24

15. Ausências ... 25

16. Trabalhadores em greve ... 25

III - Encargos com recursos humanos ... 26

1. Estrutura remuneratória por género ... 26

2. Total dos encargos com pessoal ... 27

IV - Segurança e saúde ... 28

1. Acidentes ... 28

2. Segurança e saúde no trabalho ... 28

V - Formação profissional ... 28

VI – Relações profissionais e de disciplina ... 29

1. Relações profissionais ... 29

2. Disciplina ... 29

(3)

2

Índice de gráficos

Gráfico n.º 1 – Número de trabalhadores por modalidade de vínculo 9

Gráfico n.º 2 - Efetivos globais da ACT por cargo/carreira e género 10

Gráfico n.º 3 – Efetivos por género, cargo, carreira, categoria 12

Gráfico n.º 4 – Efetivos globais segundo o nível etário por género 13

Gráfico n.º 5 – Efetivos segundo a antiguidade na FP, por género 15

Gráfico n.º 6 – Nº de efetivos segundo o nível habilitacional 16

Gráfico n.º 7 – Número de efetivos segundo o nível habilitacional, por género 17

Gráfico n.º 8 – Percentagem de saída de efetivos 20

Gráfico n.º 9 – Nº de efetivos por horário praticado 22

Gráfico n.º 10 – Percentagem de trabalhadores por modalidade horário de trabalho 23

Gráfico n.º 11 – Número de horas de trabalho extraordinário, por grupo profissional e

segundo o tipo de hora 24

Gráfico n.º 12 – Número de dias de ausência 25

Gráfico nº 13 – Estrutura remuneratória por género 26

Gráfico nº 14 – Encargos com pessoal 27

Gráfico nº 15 – Mapa comparativos dos encargos com pessoal entre os anos 2013 e

(4)

3

Índice de quadros

Quadro n.º 1 – N.º de trabalhadores por modalidade de vínculo 8

Quadro n.º 2 – Distribuição de efetivos globais, por unidade orgânica 11

Quadro n.º 3 – Média Etária por Unidade Orgânica 14

Quadro n.º 4 – Habilitações por grupo/cargo/carreira 18

Quadro n.º 5 – Trabalhadores portadores de deficiência 18

Quadro n.º 6 – Entradas de efetivos por grupo/cargo/carreira 19

Quadro n.º 7 – Mudança de situação dos efetivos 19

Quadro n.º 8 – Saídas de efetivos 20

Quadro n.º 9 – Nº de trabalhadores que alteraram a situação profissional 22

Quadro n.º 10 – Segurança e saúde no trabalho – ações de formação 28

Quadro n.º 11 – Nº de participações por tipo e por categoria profissional 28

Quadro n.º 12 – Nº de participações por tipo, categoria profissional e género 39

(5)

4

Siglas

ACT - Autoridade para as Condições de Trabalho

CL - Centro Local

IRS - Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares

SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

(6)

5

I –

Introdução

O balanço social caracteriza-se por ser um instrumento de informação fundamental ao planeamento e gestão de recursos humanos dos organismos da Administração Pública.

O Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, regulamenta a elaboração do balanço social na Administração Pública, cuja competência está cometida aos titulares dos cargos de direção superior de 1.º grau, no âmbito da gestão do respetivo serviço, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do art. 7º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação da republicação anexa à Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, que aprova o Estatuto do Pessoal Dirigente.

Estabelece, também, o n.º 1 do art.º 1º do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro que “Os serviços e organismos da Administração Pública Central, Regional e Local, incluindo os Institutos públicos que revistam a natureza de serviços personalizados e fundos públicos que, nos termos de cada ano civil, tenham no mínimo 50 trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a respetiva relação jurídica de emprego, devem elaborar anualmente o seu balanço social com referência a 31 de Dezembro do ano anterior”.

De acordo com o art.º 8º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que Estabelece o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), o Balanço Social articula-se no ciclo de gestão, integra o Relatório de Atividades e constitui um relevante documento de gestão, de informação e de apoio ao planeamento e gestão nas áreas sociais e de recursos humanos, com o objetivo essencial de demonstrar a realidade existente relativamente nos aspetos mais significativos da organização no que respeita aos seus trabalhadores.

As reflexões fundamentadas na análise dos dados do ano de 2014 permitem avaliar o desempenho social e o desenvolvimento do capital humano da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), apresentando indicadores dinâmicos que permitem uma melhor compreensão da organização, comportamento e cultura, facilitando a definição de estratégias a adotar no futuro.

(7)

6

1. Organogramas

1.1 Organograma geral

Subinspector-Geral Manuel Roxo

Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Carlos Pereira Divisão de Promoção e Avaliação de Programas e Estudos Diana Policarpo Divisão de Regulação de Entidades Externas Maria Helena Krippahl Direcção de Serviços de

Apoio à Actividade Inspectiva Jorge Manuel Pinhal

Direcção de Serviços de Apoio à Gestão Helena Simões Martins

Divisão de Coordenação da Actividade Inspectiva

Helena Serra

Divisão de Estudos Concepção e Apoio Técnico

à Actividade Inspectiva Teresa Pargana Divisão de Sistemas de Informação Coordenação Alexandre Marques Divisão de Formação e Recursos Humanos Pedro Santinho Martins Divisão de Relações Internacionais Cláudia Matos Divisão de Auditoria e Assuntos Jurídicos Nelson Lourenço Divisão de Informação e Documentação Paula Flor Dias

Divisão Patrimonial e Financeira Rui Santos Subinspector-Geral António Robalo dos

Santos Inspector-Geral

Pedro Pimenta Braz

Conselho Consultivo para a Promoção da Segurança e

Saúde no Trabalho

Serviços Desconcentrados

(8)

7

1.2 Serviços desconcentrados

Direcção Regional do Norte

Centro Local de Entre Douro e Vouga Vanda Caramelo Centro Local do Alto

Minho Joaquim da Silva Centro Local do Douro

José Fernandes Centro Local do Grande Porto Aurélio Paulino Centro Local do Nordeste Transmontano Lilia Condado Centro Local do Ave

Miguel Costa Unidade Local de Penafiel António Neves Ferreira Unidade Local de Braga Emanuel Gomes Unidade de Apoio ao Centro Local do Douro

Direcção Regional do Centro

Unidade Local de Viseu João Monteiro Centro Local do Baixo

Vouga Rui Arrifana Centro Local da Beira

Interior Corina Faria Unidade Local da

Covilhã Luis Alberto Moreira

Centro Local do Mondego Lurdes Padrão Unidade de Apoio ao Centro Local do Mondego

Centro Local da Beira Alta Maria Fátima Palos

Centro Local do Lis Catarina Sardinha

Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Unidade Local de Setúbal Mário Rui Costa Centro Local Lezíria e

Médio Tejo Teresa Cardoso Unidade de Apoio ao

Centro Local da Lezíria e Médio Tejo

Centro Local de Lisboa Oriental Isabel Lima Centro Local de Lisboa Ocidental Luís Jerónimo Centro Local do Oeste

Vitor Bernardo

Unidade de Apoio ao Local do Oeste

Unidade Local de Vila Franca de Xira Maria Fernanda Pita

Centro Local da Peninsula de Setúbal

Vitor Teixeira Unidade Local do

Barreiro Gonçalo San Miguel

Direcção Regional do Alentejo Unidade Local do Litoral e Baixo Alentejo Guilhermina Coelho Centro Local do Alentejo Central Ana Isabel Machado

Unidade Local de Faro Maria Teresa Marques

Centro Local do Alto Alentejo David Neves Direcção Regional do Algarve Centro Local de Portimão Ana Maria Silva

(9)

8

II - Caracterização de recursos humanos

1. Efetivos segundo o vínculo jurídico por cargo/carreira

Nomeação Definitiva CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas resolutivo a tempo parcial Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Total

Dirigentes Superiores 1º e 2º grau 3 3

Dirigentes Intermédios de 1º e 2º grau 40 40 Técnico Superior 214 214 Assistentes Técnicos 166 166 Assistentes Operacionais 26 2 28 Especialista e Técnico de Informática 11 11 Inspector do Trabalho 308 308 Total 308 417 2 43 770 40,0% 54,2% 0,2% 5,6%

Quadro n.º 1 – N.º de trabalhadores por modalidade de vínculo

A 31/12/2014, a ACT contava com 770 trabalhadores, dos quais 43 nomeados em comissão de serviços no âmbito da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, 2 no regime de contrato de trabalho em funções públicas, resolutivo a tempo parcial, 417 em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e 308 com nomeação definitiva.

Em comparação com o ano de 2013, com um efetivo de 844 trabalhadores, verificou-se um decréscimo de 74 trabalhadores o que representa uma diminuição de 8,76%.

A saída de 135 trabalhadores, quando comparada com os totais de efetivos globais do ano 2013 – 844 efetivos – foi resultante de (34) trinta e quatro mobilidades internas para outros organismos, (65) sessenta e cinco aposentações, para além de (11) onze comissões de serviço finalizadas (1) uma morte e (24) vinte e quatro outras situações.

(10)

9

No gráfico seguinte é apresentada a variação do número de trabalhadores nos anos de 2013 e 2014, por modalidade de vinculação e à data de 31 de dezembro.

Gráfico n.º 1 – Nº trabalhadores por modalidade de vínculo

A 31/12/2014 encontravam-se providos 43 cargos dirigentes, sendo 3 de direção superior (1 de 1.º grau e 2 de 2.º grau), nomeados em 21/01/2013 e 40 de direção intermédia (22 de 1.º grau e 18 de 2.º grau), em regime de substituição.

A ocupação dos cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 5,6%.

Taxa de Enquadramento = Dirigentes

Efectivos Globais ×100 = 5,6%

A carreira de inspetor é a que apresenta um maior número de efetivos num total de 308, representando cerca de 40,0% do efetivo total, seguindo-se as carreiras de técnico superior com 214 efetivos, a que corresponde 27,7%, e de assistente técnico com 166 efetivos, correspondente a 21,6% do universo dos trabalhadores. No que respeita à taxa de tecnicidade, correspondente a 69,2% dos efetivos verificou-se um aumento, fruto do crescimento do número de técnicos superiores e de informáticos.

Taxa de Tecnicidade =Insp+TécSup+Informático

Efetivos Globais × 100 = 69,2%

A distribuição dos trabalhadores por grupo/ cargo/ carreira é a que consta do gráfico n.º 2 que se apresenta de seguida:

(11)

10

2. Efetivos segundo o cargo/carreira/género

Gráfico n.º 2 - Efetivos globais da ACT por cargo/carreira e género

Dos 770 efetivos globais(1), 73% (565) eram do sexo feminino e 27% (205) do sexo

masculino.

No que respeita aos dirigentes 20 femininos 23 masculinos. Taxa de Enquadramento Feminina =Dirigentes Femininos

Dirigentes × 100 = 46,5%

À exceção do cargo de dirigente superior e de dirigente intermédio, a predominância do sexo feminino em relação ao sexo masculino verifica-se em todos os grupos de cargos/carreiras, sendo que a maior taxa de feminização se verifica na carreira de assistente técnicos (83,73%), conforme se demonstra no gráfico n.º 2. Comparativamente, no ano transato, era também nesta categoria que se verificava a maior taxa de feminização (81,6%).

(12)

11

3. Efetivos segundo a unidade orgânica por cargo/carreira

De uma forma geral, a quebra de efetivos distribui-se pelo conjunto das Unidades Orgânicas, podendo destacar-se como mais significativo o caso da carreira de assistente técnico, com exceção do ocorrido nos Serviços Centrais onde se verificou um aumento de 26 para 31 efetivos. Na categoria de pessoal de inspeção a maior quebra, de 19 efetivos, foi registada na Região de Lisboa e Vale do Tejo.

Quadro n.º 2 – Distribuição de efetivos globais, por unidade orgânica Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Técnico Inspecção Total UL Braga 1 9 4 3 1 14 32 CL Ave 1 5 5 2 13 26 CL Nordeste Transmont. 1 5 1 1 4 12 CL Grande Porto 1 18 8 2 36 65 UL Penafiel 1 5 2 9 17

CL Entre Douro Vouga 1 2 1 10 14

CL Alto Minho 1 3 5 8 17 CL Douro 1 2 7 3 13 UA CL Douro 3 1 3 7 Total 0 8 49 36 9 1 100 203 UL Viseu 1 7 5 2 7 22 CL Baixo Vouga 1 10 5 13 29 CL Beira Interior 1 2 3 1 4 11 UL Covilhã 1 1 3 5 CL Mondego 1 16 4 2 11 34 UA CL Mondego 1 4 3 8 CL Beira Alta 1 2 5 1 4 13 CL Lis 1 7 5 2 11 26 Total 0 7 46 31 8 0 56 148 UL Setúbal 1 8 4 10 23

CL Lezíria Médio Tejo 1 4 6 6 17

UA CL Lezíria Médio Tejo 2 4 1 3 10

CL Lisboa Oriental 1 11 9 1 37 59 CL Lisboa Ocidental 1 4 2 18 25 CL Oeste 1 1 4 1 5 12 UA CL Oeste 3 2 1 5 11 UL V.F. Xira 1 1 5 11 18 CL Península Setúbal 1 2 7 1 9 20 UL Barreiro 1 3 6 4 14 Total 0 8 39 49 3 2 108 209

UL Litoral Baixo Alentejo 1 7 4 9 21

CL Alentejo Central 1 5 5 2 5 18 CL Alto Alentejo 1 3 6 1 3 14 Total 0 3 15 15 3 0 17 53 UL Faro 1 7 3 1 9 21 CL Portimão 1 1 2 1 6 11 Total 0 2 8 5 2 0 15 32 DSAG 3 22 22 2 7 56 DSAAI 3 2 10 15 DSPSST 3 23 2 28 DAAJ 1 4 2 1 8 DID 1 6 2 9 DRI 1 1 1 3 Direcção 3 3 Apoio à direção 2 1 3 Total 3 12 57 31 3 7 12 125 TOTAL EFECTIVOS 3 40 214 167 28 10 308 770

(13)

12

4. Efetivos por género

Em 2014, num contexto de redução geral de efetivos, o seu efeito mais acentuado verificou-se no género feminino, com uma quebra de oitenta e quatro (84) efetivos. Ao invés, houve um incremento de trinta e nove (39) efetivos no género masculino.

Gráfico n.º 3 – Efetivos por género, cargo, carreira, categoria

Taxa de Feminização = Efectivos Fem.

Efectivos Globais × 100 = 73,4%

No que respeita à distribuição dos efetivos por género, à semelhança de anos anteriores, o sexo feminino é o dominante, conforme gráfico n.º 3.

0 50 100 150 200 250 300 350

Dirigentes Superiores do 1º Grau Dirigentes Superiores do 2º Grau Dirigentes Intermédios do 1º Grau Dirigentes Intermédios do 2º Grau

Técnico Superior Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Informática Inspector do Trabalho Masculino Feminino

(14)

13

5. Efetivos por escalão etário

Gráfico n.º 4 – Efetivos globais segundo o nível etário por género

A idade média dos trabalhadores da ACT, em 31 de dezembro de 2014, era de 47,5 anos. Em 2014 o escalão etário mais representativo situava-se entre os 40 e os 44 anos, concentrando 22,3% do efetivo, seguido do escalão etário entre os 45 e os 49 anos, que atinge 19,9% do efetivo.

Não se verificam alterações estatisticamente relevantes em relação ao ano transato.

O escalão etário que regista o menor número de trabalhadores é o dos 25 -29 anos com 1 trabalhador. Relativamente à distribuição de trabalhadores por escalão etário e género, apresentada no gráfico n.º 4, verifica-se que o escalão etário mais representativo no sexo feminino é o dos 40-44 anos (23%), enquanto o sexo masculino apresenta dois escalões mais representativos: dos 40–44 anos e dos 45-49 anos, representando cada um dos escalões, respetivamente, 20,4% e 21%, o que totaliza 41,4% do efetivo masculino.

A média de idades para os trabalhadores do sexo feminino é de 46,6 anos e para os trabalhadores do sexo masculino de 48,3 anos.

Do total de efetivos, 36,3% tem idade superior a 50 anos. 4 36 64 95 110 130 93 32 1 0 2 29 26 24 43 42 28 11 0 0 Feminino Masculino Feminino Masculino 65 - 69... 60 - 64... 55 - 59... 50 - 54... 45 - 49... 40 - 44... 35 - 39... 30 - 34... 25 - 29... 18 - 24 ...

(15)

14

O leque etário, ou seja, a diferença entre a idade do indivíduo mais novo (29 anos) e a do mais velho (67 anos) é de 38 anos.

A taxa de envelhecimento, que correspondente ao número de trabalhadores com idade igual ou superior a 55 anos sobre o total de trabalhadores do organismo, é de 21,3%.

6. Nível etário por unidade orgânica

Quadro n.º 3 – Média Etária por Unidade Orgânica

Relativamente à média etária por unidade orgânica, verifica-se que a média mais alta é de 52 anos de idade, respeitante a funcionários que se encontram a desenvolver funções nos serviços centrais. A média mais baixa ocorre no CL entre Douro e Vouga, e corresponde a 39,6 anos. Contudo, a nível global as médias apresentam diferenças pouco significativas.

Média Etária Média Etária Média Etária

UL Braga 46,6 UL Viseu 45,2 UL Setúbal 45,5

CL Ave 47,8 CL Baixo Vouga 47,1 CL Lezíria Médio Tejo 51,8

CL Nordeste Transmontano 50,7 CL Beira Interior 44,2 UA CL Lezíria Médio Tejo 46,3

CL Grande Porto 46,6 UL Covilhã 43,6 CL Lisboa Oriental 48,3

UL Penafiel 43,6 CL Mondego 48,7 CL Lisboa Ocidental 44,5

CL Entre Douro Vouga 39,6 UA CL Mondego 49,4 CL Oeste 47,8

CL Alto Minho 45,0 CL Beira Alta 49,8 UA CL Oeste 42,4

CL Douro 47,5 CL Lis 46,7 UL V.F. Xira 43,5

UA CL Douro 49,0 - CL Península Setúbal 48,6

- - UL Barreiro 45,2

UL Litoral Baixo Alentejo 45,0 UL Faro 45,5 DSAG 49,1

CL Alentejo Central 48,9 CL Portimão 47,7 DSAAI 48,8

CL Alto Alentejo 49,9 - DSPSST 46,2 - - - DAAJ 44,3 - - - - DID 52,4 - - - - DRI 50,7 - - - Direcção 52,0 Média Etária

(16)

15

7. Efetivos por antiguidade

Gráfico n.º 5 – Efetivos segundo a antiguidade na FP, por género

A média de antiguidade dos trabalhadores em serviço na ACT no final de 2014 é de 14 anos.

Os níveis de antiguidade mais representativos foram os compreendidos entre os 5 e 9 anos e entre os 10 e os 14 anos, com, respetivamente, 139 e 134 trabalhadores, totalizando 35% do efetivo.

A carreira de inspeção segue a tendência do efetivo global da ACT com uma média de antiguidade 16,3 anos.

Fazendo uma análise por género, verifica-se que é no escalão dos 5 aos 9 anos que se situa o maior número de trabalhadores do sexo feminino. Quanto aos trabalhadores do sexo masculino, o escalão 10-14 anos é o mais representativo.

18 24 32 35 25 14 15 29 11 38 115 102 88 84 45 53 20 22 até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais Feminino Masculino

(17)

16

8. Efetivos por nível de escolaridade

Gráfico n.º 6 – Nº de efetivos segundo o nível habilitacional

O grau académico predominante no universo dos trabalhadores da ACT é a licenciatura (68%), com um ligeiro crescimento face a 2013 (67%). Deve salientar-se, também o aumento dos doutorados, de 1 caso em 2013 para 4 em 2014.

O nível de escolaridade mais representado a seguir à licenciatura é o 12º ano (14,6%), seguindo-se o 11º ano com 5,19%.

A taxa de formação superior dos trabalhadores da ACT cresceu 3,7% em relação ao último ano, sublinhando-se a tendência de reforço de uma maior especialização académica dos seus efetivos, conforme se expressa no Gráfico n.º 6.

Taxa de Formação Superior =Doutor. +Mestr. +Licen. +Bach.

Efetivos Globais x 100

Do ponto de vista do género, os dados constantes no Gráfico n.º 6 são explícitos quanto à prevalência da escolaridade superior do sexo feminino no conjunto dos trabalhadores da ACT. 1 13 13 43 40 113 6 503 34 4 < 4 anos 4º anos 6º ano 9º ano 11º ano 12º ano Bach. Lic, Mestrado Doutotamento

(18)

17

Gráfico n.º 7 – Número de efetivos segundo o nível habilitacional, por género

Quanto à distribuição dos trabalhadores por áreas de licenciatura verifica-se que a licenciatura na área de Direito é a habilitação académica mais representada com 257 trabalhadores o que representa uma taxa de 51%.

A habilitação a seguir mais representada é a licenciatura em Sociologia com 26 trabalhadores (5%).

O grupo de outras licenciaturas, com 219 trabalhadores (49%) abrange, entre outras, as seguintes áreas: de Engenharia Química, Gestão e Segurança e Higiene no Trabalho.

No grupo dos mestrados e doutoramentos encontram-se incluídas as áreas de Química e Higiene e Segurança no Trabalho

0 3 5 11 8 24 2 138 14 0 1 10 8 32 32 89 4 365 20 4 0 100 200 300 400 500 < 4 anos 4º anos 6º ano 9º ano 11º ano 12º ano Bach. Licenc. Mestrado Doutoram. Feninino Masculino

(19)

18

No quadro seguinte apresenta-se as habilitações dos efetivos por cargo/carreira.

Quadro n.º 4 – Habilitações por grupo/cargo/carreira

9. Portadores de deficiência

Homens Mulheres % do total de efetivos

Trabalhadores Portadores de deficiência 2 16 2,30%

Quadro n.º 5 – Trabalhadores portadores de deficiência

No ano de 2013 existia 1 trabalhadora portadora de deficiência, que representa 0,12% do efetivo total e que beneficia, de acordo com o respetivo grau de deficiência, que é variável, de redução no IRS.

Em 2014 a ACT empregou 18 funcionários portadores de deficiência física, menos um que no ano transato (setor feminino), o que representa 2,30% do efetivo total e que beneficiam, de acordo com o respetivo grau de deficiência de redução no IRS.

10. Trabalhadores admitidos e regressados

Durante o ano de 2014, foram admitidos na ACT um total de 61 trabalhadores, pertencentes aos cargos e às carreiras/categorias e resultante das modalidades que a seguir se referem:

 Cargo de dirigente intermédio – 43 trabalhadores designados em comissão de serviço;

 Carreira de Técnico superior – 28 trabalhadores por mobilidade interna;

 Carreira de Assistente Técnico - 11 trabalhadores por mobilidade interna; Anos < 4 Anos 4 Anos 6 Anos 9 Anos 11 Anos 12 Bacharel. Lic. Mestrado Doutor. Total

Dirigente Superior 1º Grau 1 1

Dirigente Superior 2º Grau 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º Grau 21 1 22

Dirigente Intermédio de 2º Grau 17 1 18

Técnico Superior 1 7 4 189 12 1 214

Assistente Técnico 2 6 35 30 90 1 2 0 166

Assistente Operacional, Auxiliar 1 11 7 6 3 28

Especialista e Técnico de

Informática 1 2 6 2 11

Inspector do Trabalho 1 7 7 1 271 18 3 308

(20)

19

 Carreira de Assistente operacional/auxiliar - 1 trabalhador por mobilidade interna;

 Carreira de Especialista informático – 2 trabalhadores por mobilidade interna;

 Carreira de Inspetor – 1 trabalhador em regime de mobilidade interna e 1 trabalhador em comissão de serviço.

Quadro n.º 6 – Entradas de efetivos por grupo/cargo/carreira

Taxa de Entrada =Entradas

Efetivos × 100 = 7,9%

A taxa de entrada (7,9%) registou, por comparação com o ano de 2013 (3,6%), um aumento de 4,3%. Procedimento Concursal Cedência Mobilidade Interna Regresso de licença s/vencimento ou de periodo experimental Comissão de Serviço CEAGAP Outras situações Total

Dirigente Superior 1º Grau 0

Dirigente Superior 2º Grau 0

Dirigente Intermédio de 1º Grau 5 5

Dirigente Intermédio de 2º Grau 11 11

Técnico Superior 28 28

Assistente Técnico 11 11

Assistente Operacional, Auxiliar 1 1 2

Especialista e Técnico de Informático 2 2

Inspector do Trabalho 1 1 2

(21)

20

11. Saídas de trabalhadores em comissão de serviço e

contratados

Quadro n.º 7 – Saídas de efetivos

Gráfico n.º 8 – Percentagem de saída de efetivos

Dirigente intermedio 1º grau Assisistente técnico

 2 comissão serviço  1 falecimento

Dirigente intermedio 2º grau  3 aposentações

 5 aposentaçao  7 mobilidades

Inspetores  14 outros

 27 aposentaçao Assistente operacional e Auxiliares

 9 comissoes de serviço  3 aposentações

 1 outras situações  6 mobilidades

Tecnico superior  2 outros

 3 aposentações  7 mobilidades  14 outras

O número de saídas em 2014 (135) superou largamente o valor verificado no ano anterior (79) e representa uma taxa de 17,5%.

Saídas

Dirigente Superior 1º e 2º Grau 0

Dirigente Intermédio 1º e 2º Grau 5

Técnico Superior 24

Assistente Técnico 58

Assistente Operacional, Auxiliar 11

Especialista e Técnico de Informática 0

Inspector do Trabalho 37 Total 135 8% 48% 1% 25% 18%

(22)

21

Por aposentação saíram mais 8 funcionários que no ano transato (44).

No decurso de 2014, a ACT, registou-se um total de 135 saídas, 42 nos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço e 93 nos trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas.

Relativamente aos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, foram identificados os seguintes motivos de saída:

 37 trabalhadores da carreira de inspeção, sendo 9 por nomeações em comissão de serviço para exercício de funções noutros organismos, 27 por aposentação e 1 por licença de longa duração;

 3 dirigentes intermédios sendo 3 por aposentação e 2 por comissão de serviço para exercício de funções noutros organismos.

No que concerne aos trabalhadores contratados, foram identificados os seguintes motivos de saída:

 24 trabalhadores da carreira de técnico superior, sendo 7 por mobilidade interna e 1 por licença sem vencimento para exercício de funções em organismos internacionais;

 58 trabalhadores da carreira de assistente técnico, correspondendo 21 a saída por mobilidade interna e 29 por aposentação, 1 por falecimento e 7, outras situações (4 rescisões. 1 licença de longa duração e 2 procedimentos concursais);

 11 trabalhadores da carreira de assistente operacional/auxiliar,

correspondendo 6 a saída por mobilidade interna e 3 por aposentação, e 2 por outras situações (1 licença sem vencimento e 1 rescisão).

(23)

22

12. Mudança de situação profissional

Quadro n.º 8 – Nº de trabalhadores que alteraram a situação profissional

Em relação a 2013, a mudança de situação de efetivos cresceu de nove (9) situações para vinte sete (27).

13. Modalidade de horários de trabalho

Gráfico n.º 9 – Nº de efetivos por horário praticado

Comparativamente a 2013, em que 89% dos trabalhadores prestaram serviço em regime de horário rígido, em 2014 este regime representa 77% dos trabalhadores. Os dirigentes prestam serviço em regime de isenção de horário.

Na modalidade de jornada contínua, as categorias mais representadas continuam a ser as de Assistente Técnico e de Técnico Superior.

O horário de trabalho praticado na ACT é o horário rígido (40 horas semanais), sendo possível, por autorização do dirigente direto, a atribuição de horário flexível,

Mobilidade intercarreiras Dirigente Superior 1º Grau

Dirigente Superior 2º Grau Dirigente Intermédio de 1º Grau Dirigente Intermédio de 2º Grau

Técnico Superior 1

Assistente Técnico 20

Assistente Operacional, Auxiliar 3 Especialista e Tecnico de Informática

Inspector do Trabalho 3

(24)

23

com plataformas fixas das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. No ano de 2014 praticaram este tipo de horário 71 trabalhadores.

São ainda praticadas as seguintes modalidades de horário de trabalho:

 Isenção de horário, pelos 43 dirigentes;

 Jornada contínua (35 horas semanais), por 62 trabalhadores;

(25)

24

14. Trabalho suplementar

Gráfico n.º 11 – Número de horas de trabalho extraordinário, por grupo profissional e segundo o tipo de hora

Em 2014 foram realizadas 4.030 horas de trabalho suplementar, verificando-se um decréscimo de cerca de 40% relativamente ao ano anterior, em que foram realizadas 6.769 horas de trabalho suplementar.

Foi ao nível dos assistentes técnicos que se verificou o maior número de horas de trabalho suplementar, num total de 1.793 horas, seguido de pessoal da inspeção com 1.028 horas. 2,00 1792,60 756,00 270,00 569,45 10,30 269,30 54,00 37,30 23,00 78,00 143,30 Em dias de feriado Em dias descanço semanal complementar

Em dias descanço semanal obrigatorio

T.Supl. noturno T. Supl. diurno

(26)

25

15. Ausências

Gráfico n.º 12 – Número de dias de ausência

Em 2014 o absentismo registou um total de 10.407,5 dias de ausência, menos 2.870 dias que em 2013. A proteção na parentalidade foi o motivo de ausência mais frequente.

Relativamente ao ano transato, dos motivos de ausência, as faltas por conta do período de férias registaram um decrescimento acentuado (13,5%).

Registou-se o aumento nas faltas classificadas por “outras” e as faltas por assistência a familiares, mais 704 dias de ausência.

De referir que estão incluídas no item “Outras”, nomeadamente as faltas devido a doação de sangue, autoformação, ausência com perda de vencimento e faltas injustificadas, bem como créditos de representação coletiva de trabalhadores ou atividade sindical.

16. Trabalhadores em greve

Não se registaram situações de greve durante o ano de 2014, embora se mantenha a greve à prestação de trabalho suplementar, decretada pelo Sindicado dos Inspetores do Trabalho, desde 8 de novembro 2013.

0 2000 4000 6000 Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de Familiar Doença Acidente em Serviço Assistencia a familiares Trab. Estudante Por conta do periodo de férias Injustificadas Outras 75 3563 153 1498 804 1422 78,5 349,5 1,5 2463

(27)

26

III - Encargos com recursos humanos

1. Estrutura remuneratória por género

A estrutura remuneratória em análise reporta ao mês de dezembro de 2014, tendo sido consideradas para o respetivo apuramento, as remunerações mensais base ilíquidas e os suplementos remuneratórios.

Pela análise do gráfico n.º 13 verifica-se que a estrutura remuneratória da ACT se situa entre os escalões até €500 e de €3501 a €3750, embora não haja quaisquer trabalhadores que aufiram remunerações dos escalões €3251-3€500.

A remuneração mínima na ACT em 2014 é de €505,00 (em 2013 era de €485) auferida por uma trabalhadora do sexo feminino e a remuneração mais alta é de €2,858,21 (em 2013 era de €2,800,39) auferida por 1 trabalhador do sexo masculino.

Os escalões remuneratórios de €1501 a €1750, e de €501 a €1000, são os que abrangem maior número de trabalhadores, 186 e 164, respetivamente.. No escalão €2751-€3000 verifica-se uma repartição por género mais equitativa, enquanto que o escalão €1501-€1750, abrange um maior número de trabalhadores do sexo feminino (148) e do sexo masculino (38).

Gráfico nº 13 – Estrutura remuneratória por género

1 22 34 12 38 36 5 16 16 17 7 0 1 4 142 90 26 148 73 8 33 25 14 2 0 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Até 500 € 501-1000 € 1001-1250 € 1251-1500 € 1501-1750 € 1751-2000€ 2001-2250 € 2251-2500 € 2501-2750 € 2751-3000 € 3001-3250 € 3251-3500 € 3501-3750 € Feminino Masculino

(28)

27

2. Total dos encargos com pessoal

Gráfico nº 14 – Encargos com pessoal

A remuneração base é a rúbrica mais representativa no total dos encargos anuais com pessoal e ascende a 66,52% desses encargos.

Quanto aos suplementos remuneratórios, o suplemento de funções inspetivas é o mais representativo com 7,86%.

Em 2014 a taxa das prestações sociais situa-se nos 5,4% (total dos encargos com prestações sociais sobre o total dos encargos com a remuneração base).

O leque salarial ilíquido, que consiste na relação entre a remuneração base ilíquida mais alta e a mais baixa (não incluindo dirigentes), diminui para €5,5 em 2014, enquanto que em 2013 se situava em 5,7.

O total de encargos com os recursos humanos durante o ano 2014 foi de €24.844.745,93 o que representou 71,3% do total do orçamente da ACT, €34.799.703

O quadro seguinte compara os encargos com o pessoal em 2013 e 2014.

Gráfico nº 15 – Mapa comparativos dos encargos com pessoal entre os anos 2013 e 2014

66,52% 0,01% 7,86% 3,57% 13,49% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Remuneração base Prémios desempenho Suplem.Func.Insp. Prestações Sociais Outros Encargos 25.741,38 24.844,75 0,00 € 5.000,00 € 10.000,00 € 15.000,00 € 20.000,00 € 25.000,00 € 30.000,00 € 2013 2014 M ilha re s

(29)

28

IV - Segurança e saúde

1. Acidentes

Em 2014 registaram-se nove (9) acidentes, contra os catorze (14) ocorridos em 2013, ou seja, uma quebra de 36%.

2. Segurança e saúde no trabalho

Da análise do número de ações realizadas durante o ano de 2014, em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, resulta uma taxa de crescimento de 180% em relação ao ano de 2013.

Quadro n.º 9 – Segurança e saúde no trabalho – ações de formação

De igual modo a taxa de trabalhadores abrangidos pelas ações realizadas, cresceu significativamente (141%) por comparação com o mesmo ano de 2013.

V - Formação profissional

Quadro n.º 10 – Nº de participações por tipo e por categoria profissional

Segurança e saúde no trabalho

Ações de formação Número

Ações realizadas durante o ano 28

Trabalhadores abrangidos pelas ações realizadas 280

A c ç õ e s int e rna s A c ç õ e s e xt e rna s N º de pa rt ic ipa ç õ e s N º de pa rt ic ipa ç õ e s

D irige nt e int e rm é dio de 1º gra u a ) 44 15

D irige nt e int e rm é dio de 2 º gra u a ) 20 16

T é c nic o S upe rio r 256 59

A s s is t e nt e t é c nic o , t é c nic o de ní v e l int e rm é dio , pe s s o a l a dm inis t ra t iv o 99 23 A s s is t e nt e o pe ra c io na l, o pe rá rio , a uxilia r 1 0 P e s s o a l de Ins pe c ç ã o 734 49 T o t a l 1.154 162

G rupo / c a rgo / c a rre ira / N º de pa rt ic ipa ç õ e s e de

(30)

29

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de

participantes Masculino Feminino

Dirigente intermédio de 1º grau a) 24 35

Dirigente intermédio de 2º grau a) 17 19

Técnico Superior 85 230

Assistente técnico, técnico de nível

intermédio, pessoal administrativo 18 104

Assistente operacional, operário,

auxiliar 0 1

Pessoal de Inspecção 182 601

Total 326 990

Quadro n.º 11 – Nº de participações por tipo, categoria profissional e género

Em 2014 realizaram-se 1.316 horas de formação, número que diminuiu relativamente ao ano transato, em que se realizaram 2.225 horas. O número de participantes também reduziu consideravelmente, menos 182.

A formação em 2014 representou uma despesa de €51.993,46, dos quais €33.171,13 referem-se a formação adjudicada a entidades externas.

Quadro n.º 12 – Despesa com a formação

VI – Relações profissionais e de disciplina

1. Relações profissionais

Dos 770 funcionários, 322 estão registados como inscritos numa estrutura sindical, cerca do dobro de funcionários relativamente ao ano transato.

Eleita em 2013, a comissão de trabalhadores é composta por 7 funcionários.

2. Disciplina

Relativamente a processos instaurados durante o ano de 2014, registaram-se mais dois processos que no ano transato, num total de 5 processos.

T ipo de a c ç ã o / v a lo r D e s pe s a c o m a c ç õ e s int e rna s D e s pe s a c o m a c ç õ e s e xt e rna s T o t a l V a lo r ( E uro s ) 18.822,33 € 33.171,13 € 51.993,46 €

(31)

30

VII - Considerações finais

 A primeira observação que deve ser relevada é a redução dos efectivos da ACT em relação ao ano de 2013, que passou de 844 para 770, mantendo-se o perfil da distribuição de género anterior, ou seja, a predominância o sexo feminino (73%).

 A média etária da ACT manteve-se sem alterações significativas face a 2013

(47,1).

 A antiguidade dos efetivos sofreu a maior alteração no grupo de 5-9 anos, que passou de 19 efetivos masculinos e 3 femininos em 2013, para 24 e 115, respetivamente.

 O grau académico predominante no universo dos trabalhadores da ACT é a licenciatura (68%), com um ligeiro crescimento face a 2013 (67%). Deve salientar-se, também o aumento dos doutorados, de 1 caso em 2013 para 4 em 2014.

 A taxa de entrada de efectivos aumentou 4,3% em relação a 2013.

 Comparativamente a 2013, em que 89% dos trabalhadores prestaram

serviço em regime de horário rígido, em 2014 este regime representa 77% dos trabalhadores.

 Em 2014 foram realizadas 4.030 horas de trabalho extraordinário,

verificando-se um decréscimo de cerca de 40% relativamente ao ano anterior, em que foram realizadas 6.769 horas de trabalho extraordinário.

 Em 2014 o absentismo registou um total de 10.407,5 dias de ausência, menos 2.870 dias que em 2013. A proteção na parentalidade foi o motivo de ausência mais frequente.

 Com reporte ao mês de Dezembro de 2014 e à semelhança do ano anterior,

o escalão de vencimentos onde se situa o maior número de trabalhadores é de €1501-€1750, relativo a 148 funcionários do sexo feminino e 38 funcionários do sexo masculino.

 Em 2014 realizaram-se 1.316 horas de formação, número que diminuiu relativamente ao ano transato, em que se realizaram 2.225 horas. O número de participantes também reduziu consideravelmente, menos 182, o que se deve também à redução dos efetivos da ACT supramencionados.

Referências

Documentos relacionados

Quando as exacerbações são moderadas, deve- mos nos preocupar com o tempo em que se iniciou o desconforto, que pode ser a piora da tosse, o aumento e a mudança das características

EDITAL Nº 042/2014 O DOUTOR ALFREDO RICARDO DE HOLANDA CAVALCANTE MACHADO, PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no desempenho de suas atribuições institucionais, com fundamento no

A perspectiva do grupo (3) estaria vinculada ao risco da profissão, encarando a passagem pelo curso e o ingresso no BOPE como um desafio; diferente de “se testar”

Os resultados obtidos evidenciam que a cultivar BRS 421 OL, apresentou o melhor equilíbrio entre, diâmetro médio, comprimento total e volume de raízes, se comparado à média dos

• Dos resultados das coletas das amostras durante o esvaziamento do reservatório em agitação, os desvios em relação à concentração base ficaram dentro dos limites do

Luthier – Arte Ofício Cidadania estas palavras son el telón, el paño de hondo de una representación que comienza por un sueño, que lleva a las experiencias que traen

Desta sorte, não obstante a citação válida da pessoa jurídica interrompa a prescrição em relação aos responsáveis solidários, decorridos mais de 05 (cinco)

Pela possibilidade de modificação da história natural da doença dos portadores de MPD e CCC, os pacientes submetidos a troca do MPD para ressincronizador cardíaco