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Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Apimec Nacional

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Associação dos Analistas e

Profissionais de Investimento do

Mercado de Capitais – Apimec Nacional

Demonstrações contábeis acompanhadas do

Relatório do Auditor Independente

(2)

Índice

Página

Relatório Do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis 3

Demonstrações Contábeis 6

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis

(3)

3

Grant Thornton Auditores Independentes

Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105 – 12° andar | Berrini One | Berrini | São Paulo | SP | Brasil T +55 11 3886.5100 www.grantthornton.com.br

Relatório do Auditor Independente

sobre as Demonstrações Contábeis

Aos

Conselheiros e Administradores da

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Apimec Nacional

São Paulo – SP Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Apimec Nacional (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais – Apimec Nacional em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades sem fins lucrativos.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais

responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

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Responsabilidade da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades sem fins lucrativos, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos

procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais;

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para

planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade; • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das

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5

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional;

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as

correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências, significativas ou não, nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 29 de março de 2018

Régis Eduardo Baptista dos Santos CT CRC 1SP-255.954/O-0

Grant Thornton Auditores Independentes CRC 2SP-025.583/O-1

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Ativo circulante

Caixa e equivalentes de caixa 3 333.868 264.179 Créditos a receber 4 - 1.250

Adiantamentos - 9.810 9.409

Total do ativo circulante 343.678 274.838

Ativo não circulante

Imobilizado 5 25.879 34.519

Intangível 6 273 509

Total do ativo não circulante 26.152 35.028

Total do ativo 369.830 309.866

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

31/12/2016 Notas

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento

do Mercado de Capitais – Apimec Nacional

(Valores expressos em reais)

ATIVO

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016

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7

Passivo circulante

Contas a pagar 7 12.669 19.719

Provisão de férias e encargos - 62.164 75.087 Impostos e contribuições a recolher 8 26.026 29.638 Adiantamentos recebidos 9 1.735 3.973

Total do passivo circulante 102.594 128.417

Patrimônio líquido 10

Patrimônio social - 181.449 206.915 Superávit (Déficit) do exercício - 85.787 (25.466)

Total do patrimônio líquido 267.236 181.449

Total do passivo e patrimônio líquido 369.830 309.866

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Notas 31/12/2016

do Mercado de Capitais – Apimec Nacional

31/12/2017

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016

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Receitas operacionais

Contribuições das regionais 11 84.000 120.000 Taxa de credenciamento 11 531.720 511.497 Certificações 11 875.323 657.508 Multas de supervisão - 10.696 7.200 Reversão de provisões - 37.500 Trabalho voluntário 16 370.617 250.311 Receitas financeiras - 15.643 20.505

Total das receitas 1.925.499 1.567.021

Despesas operacionais Administrativas 12 (710.925) (532.624) Pessoal 13 (546.228) (592.063) Ocupação - (54.126) (49.651) Depreciação e amortização - (8.876) (10.020) Extraordinárias 14 (20.774) (57.304) Impostos e contribuições - (113.274) (85.068) Trabalho voluntário 16 (370.617) (250.311) Despesas financeiras - (14.892) (15.446)

Total das despesas (1.839.712) (1.592.487)

Superávit (Déficit) do exercício 85.787 (25.466)

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento

do Mercado de Capitais – Apimec Nacional

31/12/2016

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstrações do resultado para os exercícios

findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016

(Valores expressos em reais)

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Patrimônio social

Superávits (déficits)

acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2015 116.637 90.278 206.915

Transferência para patrimônio social 90.278 (90.278) -Déficit do exercício - (25.466) (25.466)

Saldos em 31 de dezembro de 2016 206.915 (25.466) 181.449

Transferência para patrimônio social (25.466) 25.466 -Superávit do exercício - 85.787 85.787

Saldos em 31 de dezembro de 2017 181.449 85.787 267.236 (Valores expressos em reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento

do Mercado de Capitais – Apimec Nacional

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido

para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016

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31/12/2017 31/12/2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais

Superávit (déficit) do exercício 85.787 (25.466)

Ajustes por:

Depreciações e amortização 8.876 10.020 Provisão para créditos de estimativa de liquidação duvidosa 10.500 52.500

(Déficit) superávit do exercício ajustado 105.163 37.054

(Aumento) redução das contas do ativo

Adiantamentos (401) (4.371) Créditos a receber (9.250) 13.750

Aumento (redução) das contas do passivo

Contas a pagar (7.050) 3.474 Provisões para férias e encargos (12.923) 5.761 Impostos e contribuições a recolher (3.612) 5.485 Adiantamentos recebidos (2.238) (19.268)

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 69.689 41.885

Das atividades de investimentos

Aquisições de ativo imobilizado - (1.760)

Caixa líquido consumido nas atividades de investimentos - (1.760)

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 69.689 40.125

Caixa e equivalentes de caixa

No início do exercício 264.179 224.054 No final do exercício 333.868 264.179

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 69.689 40.125

Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos

(Valores expressos em reais)

em 31 de dezembro de 2017 e 2016

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento

do Mercado de Capitais – Apimec Nacional

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Notas explicativas da Administração às

demonstrações contábeis para os

exercícios findos em 31 de dezembro

de 2017 e 2016

(Valores expressos em reais)

1. Contexto operacional

A Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Apimec Nacional (“Entidade” ou “Associação”) é uma Associação civil sem fins lucrativos, fundada em 17 de junho de 1988, que tem por finalidade, congregar as Apimecs regionais, promover em toda república federativa do Brasil, a representação e a defesa dos interesses dos

profissionais de investimentos filiados às Apimecs regionais ou certificados pela Apimec ou pela Association of Certified Investment Analysts (ACIIA), da qual a Apimec Nacional é

membro fundadora, atuar para o desenvolvimento do mercado financeiro e de capitais e com a participação das Apimecs regionais, fazer observar o código de ética e patrões de conduta profissional dos profissionais de investimentos, compreendendo-se, dentre as suas atividades, as seguintes:

• Promover a regulamentação e auto regulação da atividade de profissionais de investimentos;

• Promover a certificação da atividade de profissional de investimento e o credenciamento do analista de valores mobiliários, nos termos da instrução CVM em vigor;

• Conferir a certificação aos candidatos que sejam aprovados nos exames de qualidade técnica e ética e que apresentem aptidão adequada para o exercício da atividade de profissional de investimento, conforme explicitado no regulamento da certificação do profissional de investimento e no manual de candidatura do profissional de investimento; • Fiscalizar com auxílio das Apimecs regionais as práticas dos profissionais e dos não

certificados, tomando as devidas providências para eventuais penalizações pela Apimec e/ou pelos órgãos reguladores;

• Representar os profissionais de investimentos brasileiros nos órgãos e eventos internacionais de profissionais de investimento;

• Representar os profissionais de investimento brasileiros perante os órgãos e autoridades públicas federais;

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• Incentivar a cooperação mutua, o intercambio técnico e o estreitamento das relações entre as Apimecs regionais e as entidades congêneres nacionais e internacionais, apoiando a realização conjunta de seminários, congressos, eventos, projetos, pesquisas, trabalhos e iniciativas de relevo para os associados;

• Promover a instituição e concessão “Prêmio Apimec”, nos termos de regulamento editado pelo conselho diretor;

• Editar e alterar, mediante resolução do conselho diretor, o código de ética e padrões de conduta profissional dos profissionais de investimento, bem como quaisquer outras normas e padrões a serem observados pelos profissionais de investimento;

• Aplicar as penalidades cominadas pela superintendência de supervisão do analista de valores mobiliários, pelo conselho de supervisão de valores mobiliários ou por uma das turmas do conselho de supervisão do analista de valores mobiliários aos profissionais de investimento filiados às regionais ou engajados no programa de certificação da Apimec; • Promover encontros, simpósios seminários, palestras, conferências, congressos e outros

conclaves nacionais profissionais de investimento.

Em caso de dissolução da Apimec Nacional, o patrimônio será obrigatoriamente rateado entre as suas associadas, na proporção estabelecida no Artigo 31 do Estatuto Social. A Assembleia Geral convocada para deliberar sobre a dissolução da Apimec Nacional e a distinção de seu patrimônio deve ser instalada com a presença de 80% dos representantes de suas

associadas, que deliberarão por maioria de votos.

A Administração da Associação aprovou a emissão das demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, em 29 de março de 2018.

2. Políticas contábeis

2.1. Base de preparação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade no 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 (R1) - "Entidades sem Finalidade de Lucros" (“ITG 2002”), combinada com a NBC TG 1000 (R1) (“CPC PME”) – “Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas”. Essas demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos financeiros mensurados ao valor justo.

A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para o

reconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Entidade incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidas úteis do ativo imobilizado, mensuração da remuneração do trabalho voluntário e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às referidas estimativas.

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2.2. Principais políticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis

a) Apuração do superávit do exercício

As receitas e despesas são registradas pelo princípio da competência.

b) Caixa e equivalentes de caixa

Incluem caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”.

c) Créditos a receber

Créditos registrados e realizáveis pelos seus valores nominais. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais prováveis perdas na realização dos créditos.

d) Imobilizado

O imobilizado é registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzidos da depreciação acumulada, que é calculada pelo método linear durante a vida útil econômica dos bens, contabilizados no déficit do exercício.

A Administração analisou as taxas de depreciação em uso e entendeu que as mesmas estão apropriadas em relação aos níveis de utilização dos ativos.

e) Intangível

O intangível está contabilizado pelos custos de aquisição, deduzidos da amortização acumulada. Os softwares utilizados pela Entidade são amortizados durante o período de cinco anos.

f) Provisão de férias e encargos

Constituída com base na remuneração de cada empregado e no período aquisitivo incorrido até a data do balanço, acrescida dos encargos sociais correspondentes.

g) Gratuidades e trabalho voluntário

A Entidade obedece rigorosamente a legislação fiscal vigente, que determina que as entidades sem finalidade de lucros estão impedidas de remunerar seus

Administradores. Entretanto, conforme requerido pela ITG 2002 (R1), o valor atribuído ao trabalho voluntário realizado pelos conselheiros foi contabilizado como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro e uma doação pelos conselheiros respectivamente (despesa e receita no mesmo montante). Na mensuração desses serviços, foi utilizado o valor justo percebido.

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3. Caixa e equivalentes de caixa

2017 2016

Caixa 265 855

Bancos conta movimento 143.720 85.755 Aplicações financeiras – CDB 189.883 177.569

Total 333.868 264.179

Os valores acima representam os saldos disponíveis da Entidade em 31 de dezembro de 2017, não havendo nenhum tipo de restrição a sua movimentação.

4. Créditos a receber

2017 2016

Valores a receber 73.000 101.250 Provisão para créditos de estimativa de liquidação duvidosa (73.000) (100.000)

Total - 1.250

Referem-se às contribuições das Apimecs regionais. A Entidade constituiu provisão para perdas sobre as contribuições vencidas a longa data da Apimec Nordeste.

5. Imobilizado a) Composição

2017 2016

% – Taxas Custo

Depreciação

acumulada Saldo Saldo

Móveis, máquinas e utensílios 10% 32.561 (24.707) 7.854 11.017 Instalações 10% 32.356 (18.082) 14.274 17.510 Sistema de comunicação 20% 1.886 (1.886) - - Sistemas de processamento 20% 15.674 (13.901) 1.773 2.844 Benf. em imóveis de terceiros 10% 11.707 (9.729) 1.978 3.148

Total 94.184 (68.305) 25.879 34.519

b) Movimentação do ativo imobilizado

Descrição 2016 Adições Baixas 2017

Móveis, máquinas e utensílios 32.561 - - 32.561 Instalações 32.356 - - 32.356 Sistema de comunicação 1.886 - - 1.886 Sistemas de processamento de dados 15.674 - - 15.674 Benfeitorias em imóveis de terceiros 11.707 - - 11.707

Custo 94.184 - - 94.184

Deprec. acum. móveis, máquinas e utensílios (21.544) (3.163) - (24.707) Deprec. acum. Instalações (14.846) (3.236) - (18.082) Deprec. acum. sistema de comunicação (1.886) - - (1.886) Deprec. acum. sistemas de processamento de dados (12.830) (1.071) - (13.901) Deprec. acum. benfeitorias em imóveis de terceiros (8.559) (1.170) - (9.729)

Depreciação acumulada (59.665) (8.640) - (68.305)

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6. Intangível a) Composição

2017 2016

% - Taxas Custo Amortização Saldo Saldo

Direito de uso de software 20% 53.661 (53.465) 196 432 Direito de uso de telefonia 77 - 77 77

Total 53.738 (53.465) 273 509

b) Movimentação do ativo intangível

Descrição 2016 Adições 2017

Direito de uso de software 53.661 - 53.661 Direito de uso de telefonia 77 - 77 Amortização acumulada software (53.229) (236) (53.465)

Total 509 (236) 273

7. Contas a pagar

2017 2016

Fundação Getúlio Vargas 6.244 9.583 Prepona Sistemas de Testagem e Avaliações S.A. 2.676 4.359 Outras contas a pagar 3.749 5.777

Total 12.669 19.719

8. Impostos e contribuições a recolher

2017 2016 INSS a recolher 8.624 9.662 IRRF a recolher 7.784 8.761 FGTS a recolher 3.161 3.619 RTF a recolher 796 728 PIS a recolher 525 602 ISS a recolher 2.024 2.485 Cofins a recolher 3.112 3.781 Total 26.026 29.638 9. Adiantamentos recebidos 2017 2016 Valores a apropriar 1.735 2.563 Receitas do exercício seguinte - 232 Adiantamentos recebidos - 1.178

Total 1.735 3.973

10. Patrimônio líquido

O patrimônio líquido é constituído pelas contribuições iniciais das regionais, acrescido ou diminuído respectivamente do superávit ou déficit inerente às atividades da Entidade de cada exercício social.

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11. Receitas e contribuições

Estão representadas pelas contribuições mensais das regionais, taxa de credenciamento, inscrição nos exames e emissão de certificados do programa de certificação nacional dos profissionais de investimentos. 12. Despesas administrativas 2017 2016 Assessoria de informática (24.840) (22.370) Condução/estacionamento e fretes (10.547) (9.923) Viagens e representações (109.575) (56.943) Telefones e comunicações (17.822) (14.098) Assistência contábil (46.119) (44.501) Auditoria (14.408) (17.793) Assistência jurídica (65.199) (30.070) Serviços prestados - PJ (270.251) (185.818) Refeições e lanches (24.295) (24.476) Serviços comunicação/internet (36.245) (39.077) Tarifa bancária com cobrança (42.203) (43.946)

Contribuições (6.569) (13.318)

Publicações (1.990) (14.470)

Impressos (16.804) (495)

Outras (24.058) (15.326)

Total (710.925) (532.624)

13. Despesas com pessoal

2017 2016 Salários e ordenados (365.805) (400.000) Benefícios ao pessoal (67.615) (57.199) Encargos sociais (112.808) (134.864) Total (546.228) (592.063) 14 Despesas extraordinárias

Estão representadas, basicamente, pela provisão para créditos de estimativa de liquidação duvidosa constituída em 2017, vide Nota Explicativa no 4.

15. Demandas judiciais

A Entidade efetua uma avaliação permanente dos riscos envolvidos nos processos contenciosos que surgem no decorrer de suas atividades. Essa avaliação é efetuada com base nas informações disponíveis e nos fatores de riscos presentes em cada processo, com base na opinião dos seus assessores jurídicos.

A avaliação e classificação da chance de perda entre provável, possível e remota, efetuada a partir desse trabalho, determina os casos passíveis de constituição de provisão, sendo provisionadas somente as contingências classificadas como prováveis, em montantes

considerados necessários para cobrir os eventuais gastos que possam advir do desfecho dos referidos processos.

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, não existiam processos que necessitassem de provisão e ou divulgação em notas explicativas.

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16. Gratuidades e trabalho voluntário

Conforme determinado pela ITG 2002 (R1), para efeito de cumprimento à resolução aplicável a entidades sem finalidade de lucros, a Entidade identificou e mensurou todo o valor de gratuidade e trabalho voluntário por ela recebida durante os exercícios de 2017 e 2016.

Os valores de gratuidade e trabalho voluntário foram reconhecidos com base em valores de mercado correspondentes à cada um dos serviços recebidos e estão assim sumarizados:

2017 2016

Serviços prestados (339.771) (220.362) Remuneração do conselho (30.846) (29.949)

Total (370.617) (250.311)

Nenhum dos valores acima teve o desembolso de caixa correspondente, tendo sido

reconhecidos, em 2017 e em 2016, como receita e despesa operacional na demonstração do resultado, em montantes iguais, sem efeito no superávit dos exercícios.

17. Renúncia fiscal

Em atendimento ao item 27, letra “c” da ITG 2002 (R1) – Entidade sem finalidade de lucros, a Entidade apresenta a seguir a relação dos tributos objetos da renúncia fiscal para os

exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016:

• Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

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Referências

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