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Brasília - 1º de julho de

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Academic year: 2021

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MANUAL INSTRUTIVO PARA ADESÃO À ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE POR MEIO DO INCENTIVO À FORMAÇÃO

DE ESPECIALISTAS NA MODALIDADE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ÁREAS ESTRATÉGICAS DO SUS, CONFORME A PORTARIA Nº1.248, DE 24 DE JUNHO

DE 2013.

Brasília

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2 Sumário

Objetivo do Manual ...3

Quais os objetivos da Portaria? ...3

Quais as modalidades de incentivo destinadas por esta Portaria? ...3

Quais as entidades de saúde que podem se candidatar ao recebimento dos incentivos? ...3

Quais as exigências mínimas para as entidades de saúde solicitarem os incentivos? ...3

Quais os prazos para participação na Portaria nº 1.248/13? ...4

Qual o fluxo a ser seguido pela entidade de saúde (ente federativo ou estabelecimento hospitalar), em qualquer modalidade requerida de incentivo? ...4

Que documentação comprobatória é exigida para análise da proposta inicial a ser enviada ao DEGES/SGTES/MS? ...5

O que será objeto de análise do DEGES/SGTES/MS na proposta inicial apresentada? ...5

Que usos podem ser feitos do incentivo financeiro de custeio mensal? ...5

Quais os valores do incentivo financeiro de custeio mensal para todas as regiões do país? ...5

Quais os valores do incentivo de custeio mensal para instituições situadas na Região Sudeste (exceto Espirito Santo) e no Distrito Federal (DF)? ...6

Quais os valores do incentivo de custeio mensal para instituições situadas na Região Sul? ...6

Quais os valores do incentivo de custeio mensal para instituições situadas nas Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, exceto DF, além das situadas no Espírito Santo (ES)? ...6

O incentivo financeiro de custeio mensal irá contemplar também vagas já existentes na Instituição? ....6

O que NÃO pode ser financiado pelo custeio mensal? ...8

Como instituições/programas serão informados sobre o resultado do requerimento da proposta inicial ao DEGES/SGTES/MS? ...9

PROCEDIMENTOS POSTERIORES À APROVAÇÃO DA PROPOSTA INICIAL ANALISADA PELO DEGES/SGTES/MS PELO FORMULÁRIO DISPONÍVEL NO http://sigresidencias.saude.gov.br ...9

ANEXO 1– MODELO DE FORMALIZAÇÃO DO ACEITE GESTOR ... 10

ANEXO 2– MODELO DE REQUERIMENTO PARA PARTICIPAÇÃO ... 11

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3 Objetivo do Manual

Este Manual visa instruir os gestores e dirigentes de saúde para a participação na estratégia de qualificação dos serviços de saúde para apoio à formação de especialistas do Sistema Único de Saúde (SUS).

Quais os objetivos da Portaria?

Esta Portaria visa estimular instituições de saúde a criarem Programa de Residência Médica ou ampliarem seus Programas por meio de incentivo financeiro para aquelas que abrirem no mínimo 05 novas vagas de residência médica dentre as especialidades e áreas de atuação dos anexos da Portaria.

Quais as modalidades de incentivo destinadas por esta Portaria?

Serão concedidas três modalidades de incentivo financeiro, complementares e não-excludentes:

1) de custeio mensal;

2) incentivo financeiro de custeio para reforma;

3) incentivo financeiro de investimento para ampliação e/ou para aquisição de material permanente.

Quais as entidades de saúde que podem se candidatar ao recebimento dos incentivos? Podem se candidatar três tipos de entidades:

1) Públicas municipais, estaduais ou do Distrito Federal

2) Públicas federais vinculadas ao Ministério da Educação (MEC);

3) Estabelecimentos hospitalares privados sem fins lucrativos que atuem de forma complementar ao SUS, excetuando-se entidades certificadas nos termos do art. 11 da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, e seus regulamentos.

Quais as exigências mínimas para as entidades de saúde solicitarem os incentivos?

1) Estarem vinculadas a estabelecimento hospitalar integrante do SUS ou a uma Secretaria de Saúde do Estado, Distrito Federal ou do Município,

2) Oferecer no mínimo, 05 (cinco) novas vagas de residência médica nas especialidades listadas no Anexo da Portaria, cumprindo os pré-requisitos descritos neste anexo 3) Estarem localizadas em instituição contratualizada pelo gestor estadual, distrital ou

municipal do SUS quando se tratar de estabelecimento hospitalar, nos termos da legislação vigente;

4) Desenvolver atividades de ensino, podendo ou não ser certificada como hospital de ensino;

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5) Estarem localizadas em Município com mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes ou constituir-se como referência em região de saúde com mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes;

6) Atenderem ao parâmetro de no mínimo, 5 (cinco) leitos para cada residente, quando em ambiente hospitalar;

7) Disporem de Instalações físicas adequadas para as atividades do Programa de Residência Médica;

8) Disporem de atividades de educação permanente para os preceptores;

9) Terem autorizada a solicitação de credenciamento provisório ou aumento de vagas de Programas de Residência Médica (dentre as listadas no Anexo I da portaria) pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM/MEC) para inicio das atividades do programa de residência no ano em curso da apresentação da proposta

Quais os prazos para participação na Portaria nº 1.248/13?

As entidades de saúde interessadas nos incentivos financeiros que diz respeito à Portaria nº 1.248/13 deverão enviar o requerimento de participação no ano em que os residentes puderem iniciar as atividades nas vagas autorizadas pela CNRM/MEC.

Exemplo 1: A instituição X teve autorização da CNRM/MEC para abrir o Programa de Pediatria com 2R1 em março de 2013, logo, deverá solicitar participação na portaria ao longo do ano de 2013.

Exemplo 2: A instituição Y teve autorização da CNRM/MEC para aumentar 02 vagas de residência em Medicina de Família e Comunidade, passando de 2R1 em 2013 para 4R1 em 2014, logo, deverá solicitar participação na portaria ao longo do ano de 2014.

Qual o fluxo a ser seguido pela entidade de saúde (ente federativo ou estabelecimento hospitalar), em qualquer modalidade requerida de incentivo?

O Secretário de Saúde (ente federativo) ou Diretor do Hospital (estabelecimento hospitalar) deverá encaminhar proposta, exclusivamente via formulário eletrônico, ao Ministério da Saúde para análise e aprovação, desde que as novas vagas (no mínimo 05) tenham sido autorizadas pela CNRM/MEC para início das atividades no ano vigente à adesão à portaria, considerando o seguinte fluxo,

1) Apresentação do PARECER DA CNRM comprovando a oferta destas novas vagas pela direção da entidade pública ou estabelecimento hospitalar privado ao gestor estadual, distrital ou municipal de saúde

2) Solicitação de manifestação formal deste gestor de saúde quanto ao aceite ou existência destas novas vagas ofertadas e de sua relevância para o SUS (MODELO ANEXO 1)

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3) Elaboração de expediente com requerimento de participação na Portaria nº1.248/13 dirigido ao Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES/SGTES/MS (MODELO ANEXO 2);

4) Preenchimento do formulário eletrônico no endereço

http://sigresidencias.saude.gov.br, anexando os documentos ali exigidos.

Que documentação comprobatória é exigida para análise da proposta inicial a ser enviada ao DEGES/SGTES/MS?

1. Documento comprovando autorização do aumento de vagas ou de abertura de novo programa pela CNRM/MEC (Parecer da CNRM)

2. Carta com manifestação formal do gestor de saúde quanto ao aceite das novas vagas e da relevância destas para o SUS (Modelo Anexo 1)

3. Expediente com requerimento de participação na Portaria nº 1.248/13 (assinado, datado e dirigido ao DEGES/SGTES/MS) (Modelo Anexo 2)

4. Editais dos processos seletivos referentes ao ano em curso da apresentação da proposta e ao ano imediatamente anterior.

O que será objeto de análise do DEGES/SGTES/MS na proposta inicial apresentada? Serão analisados os conteúdos e formatos dos documentos encaminhados quanto à pertinência e a adequação do número e tipos de vagas abertas e existentes, além dos correspondentes valores financeiros mensais a serem repassados, conforme critérios estabelecidos na Portaria.

Que usos podem ser feitos do incentivo financeiro de custeio mensal?

O incentivo de custeio mensal destina-se à aquisição de materiais de consumo médico-hospitalar, materiais didáticos, manutenção de bibliotecas, salas de estudo e alojamento para o residente, incremento de pontos de acesso à "internet" e qualificação da preceptoria para o funcionamento dos Programas de Residência Médica desenvolvidos pelas entidades públicas e estabelecimentos hospitalares privados contemplados.

Quais os valores do incentivo financeiro de custeio mensal para todas as regiões do país? O incentivo financeiro de custeio mensal pode variar entre R$ 3.000,00 (três mil reais) e R$ 8.000,00 (oito mil reais).

Cada nova vaga de residência criada durante o ano em que a proposta for apresentada ao DEGES/SGTES/MS tem direito a um valor mensal de custeio.

Para os detalhes deve-se observar a Região do país, as especialidades e os tipos das vagas abertas ou existentes.

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Quais os valores do incentivo de custeio mensal para instituições situadas na Região Sudeste (exceto Espirito Santo) e no Distrito Federal (DF)?

As instituições situadas nos estados do Sudeste (exceto Espírito Santo) e no Distrito Federal receberão entre R$ 3.000,00 (três mil reais) e R$ 4.000,00 (quatro mil reais), por vaga de residência/mês, de acordo com os critérios estabelecidos pela Portaria.

Exemplo: Se a instituição abrir 05 novas vagas de Pediatria, receberá R$3.000,00/mês a cada nova vaga aberta. O valor passa para R$4.000,00 se este programa de Pediatria for desenvolvido em rede ou se as 05 novas vagas abertas forem em 03 ou mais programas (02 novas vagas em Pediatria, 02 novas vagas em Anestesiologia e 01 nova vaga em Geriatria, por exemplo)

Quais os valores do incentivo de custeio mensal para instituições situadas na Região Sul? As instituições situadas nos estados do Sul receberão entre R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por vaga de residência/mês e R$ 6.000,00 (seis mil reais) por vaga de residência/mês, de acordo com os critérios estabelecidos pela Portaria. Exemplo: Se a instituição abrir 05 novas vagas de Pediatria, receberá R$5.000,00/mês por cada nova vaga aberta. O valor passa para R$6.000,00 se este programa de Pediatria for desenvolvido em rede ou se as 05 novas vagas abertas forem em 03 ou mais programas (02 novas vagas em Pediatria, 02 novas vagas em Anestesiologia e 01 nova vaga em Geriatria, por exemplo).

Quais os valores do incentivo de custeio mensal para instituições situadas nas Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, exceto DF, além das situadas no Espírito Santo (ES)?

As instituições situadas nos estados do Nordeste, Norte e Centro-Oeste (com exceção do Distrito Federal) e também no Espírito Santo receberão entre R$ 7.000,00 (sete mil reais) por vaga de residência/mês e R$ 8.000,00 (oito mil reais) por vaga de residência/mês, de acordo com os critérios estabelecidos pela Portaria.

Exemplo: Se a instituição abrir 05 novas vagas de Pediatria, receberá R$7.000,00/mês por cada nova vaga aberta. O valor passa para R$8.000,00 se este programa de Pediatria for desenvolvido em rede ou se as 05 novas vagas abertas forem em 03 ou mais programas (02 novas vagas em Pediatria, 02 novas vagas em Anestesiologia e 01 nova vaga em Geriatria, por exemplo)

O incentivo financeiro de custeio mensal irá contemplar também vagas já existentes na Instituição?

Sim. A instituição deverá abrir, no mínimo, 05 novas vagas e, a cada 02 (duas) novas vagas de residência médica terá incentivo financeiro de custeio mensal para 01 (vaga) de residência médica já existente na instituição.

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Exemplo 1: a instituição que abrir 06 (seis) novas vagas receberá incentivo de custeio mensal correspondente a 9 (nove) vagas, ou seja, custeio da 6 novas, além dedo custeio de 3 (três) vagas já existentes.

Exemplo 2: A instituição X possuía, desde 2011, apenas o programa de Cirurgia Geral com 3R1/ano. Em 2013 passa a oferecer, além dos 3 R1 do Cirurgia Geral, o Programa de Clinica Médica com 3R1 e o Programa de Psiquiatria com 3 R1. Ao todo, são 6 novas vagas criadas; desta forma, a instituição poderá solicitar custeio destas 6 novas vagas e mais 3 das de Cirurgia Geral, mais antigas.

A que se destina o incentivo financeiro de custeio para reforma?

O incentivo financeiro de custeio para reforma de que trata o inciso no valor de até R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por instituição admitida destina-se à reforma de bibliotecas, salas de estudo, salas com computadores com acesso à "internet", alojamento do médico residente e outros ambientes relacionados às atividades da residência médica no âmbito da instituição.

De acordo com esta Portaria, o que é considerado reforma?

Considera-se reforma a realização de reparos, consertos, revisões, pinturas e adaptações de bens imóveis sem que ocorra acréscimo de área ao imóvel.

Como o ente federativo deve proceder para receber o repasse para o recebimento do incentivo para reforma?

O ente federativo ou estabelecimento hospitalar interessado no recebimento do custeio para reforma deverá iniciar a solicitação pela análise da proposta pelo DEGES/SGTES/MS (Ver os documentos no endereço http://sigresidencias.saude.gov.br e quadro-resumo, anexo).

Após a análise do DEGES/SGTES/MS, deverá aguardar autorização da DRAC/SAS/MS para elaboração de projeto básico de arquitetura, contendo memorial descritivo e cronograma físico-financeiro da reforma e demais orientações para receber os recursos solicitados.

A que se destinam os recursos para ampliação e/ou aquisição de material permanente? Os recursos para esta modalidade de incentivo destinam-se à ampliação e/ou aquisição de material permanente e ampliação de bibliotecas, salas de estudo e salas com computadores com acesso à "internet", alojamento do médico residente e outros ambientes relacionados às atividades da residência médica no âmbito da instituição

Como o ente federativo deve proceder para receber o repasse do incentivo financeiro para ampliação e/ou aquisição de material permanente e qual seu valor máximo?

O incentivo financeiro de investimento será repassado no valor até R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por instituição admitida na Estratégia de Qualificação.

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Como o ente federativo ou estabelecimento hospitalar deve requerer incentivo financeiro para ampliação e aquisição de material permanente?

Todas as solicitações devem ser iniciadas pelo envio da proposta de aumento de vagas para

análise do DEGES/SGTES/MS (Ver os documentos no endereço

http://sigresidencias.saude.gov.br e quadro-resumo, anexo).

Para ampliação do imóvel, após a análise do DEGES/SGTES/MS, o ente federativo ou estabelecimento hospitalar público deverá aguardar autorização da DRAC/SAS/MS para elaboração de projeto básico de arquitetura, contendo memorial descritivo e cronograma físico-financeiro da reforma e demais orientações para receber os recursos solicitados.

De acordo com esta Portaria, o que é considerado ampliação?

Considera-se ampliação a realização de reparos, consertos, revisões, pinturas e adaptações de bens imóveis com acréscimo de área ao imóvel existente.

Como será repassado o incentivo financeiro para as entidades que solicitarem reforma ou ampliação?

Será feito repasse do valor total até R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) para o beneficiário que solicitar reforma e/ou ampliação por meio de projeto específico.

O ente federativo ou estabelecimento hospitalar interessado no recebimento do incentivo de investimento deverá iniciar a solicitação pelo envio da proposta pelo DEGES/SGTES/MS (Ver os documentos no endereço http://sigresidencias.saude.gov.br e quadro-resumo, anexo). Após a análise do DEGES/SGTES/MS, deverá aguardar autorização da DRAC/SAS/MS para elaboração de projeto básico de arquitetura, contendo memorial descritivo e cronograma físico-financeiro da reforma e demais orientações para receber os recursos solicitados.

Podem-se solicitar recursos para esta modalidade, além das demais de reforma e custeio?

Sim. O ente federativo pode requerer incentivo financeiro de investimento para ampliação e/ou aquisição de material permanente, além de reforma, desde que, somadas não ultrapassem o valor de R$ 200.000,00.

Os estabelecimentos hospitalares privados podem requerer reforma e ampliação?

Não. As instituições privadas podem solicitar apenas recursos para custeio mensal e aquisição de material permanente.

O que NÃO pode ser financiado pelo custeio mensal?

O recurso não poderá ser usado para pagamento de bolsas ou complementação de valores de bolsas de residência médica.

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Como instituições/programas serão informados sobre o resultado do requerimento da proposta inicial ao DEGES/SGTES/MS?

O resultado do requerimento deverá ser acompanhado pelo interessado no mesmo endereço eletrônico http://sigresidencias.saude.gov.br onde foi inserido o requerimento e a respectiva documentação exigida.

PROCEDIMENTOS POSTERIORES À APROVAÇÃO DA PROPOSTA INICIAL ANALISADA PELO DEGES/SGTES/MS PELO FORMULÁRIO DISPONÍVEL NO http://sigresidencias.saude.gov.br

Como será feito o repasse dos recursos para entidades públicas?

Para entidades públicas, o repasse será feito do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde estaduais, distrital e municipal, com posterior encaminhamento às respectivas instituições.

Como será feito o repasse para estabelecimentos hospitalares privados?

Para estabelecimentos hospitalares privados, o repasse será feito do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde estaduais, distrital e municipal, com posterior encaminhamento às respectivas instituições mediante celebração de termos aditivos aos contratos, convênios ou instrumentos congêneres pré-existentes ou celebração de novos com os gestores estaduais, distrital ou municipais de saúde, com metas pactuadas de formação de especialistas.

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ANEXO 1– MODELO DE FORMALIZAÇÃO DO ACEITE GESTOR Documento a ser digitalizado e enviado exclusivamente via eletrônico

(Em papel timbrado da Secretaria de Saúde)

TERMO DE ACEITAÇÃO DE VAGAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA

Eu, _________________(nome do secretário estadual ou municipal de saúde), CPF _______________ secretário ____________(municipal ou estadual) de saúde do ____________ (nome do município ou estado), manifesto conhecimento e aceitação da candidatura do _______________(nome da instituição que solicita adesão) à estratégia de qualificação da RAS por meio da formação de especialistas em áreas estratégicas e regiões prioritárias do Sistema Único De Saúde (SUS), instituída pela Portaria nº 1.248/13, do ministério da saúde, em decorrência da ________________(criação ou aumento) de (x) vagas de residência médica do programa de residência médica na(s) especialidade(s) __________________(nomes das especialidades) necessárias e prioritárias para o atendimento à saúde pública do _________(município ou região) sob nossa gestão.

LOCAL E DATA

NOME LEGÍVEL DO SECRETÁRIO ASSINATURA

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ANEXO 2– MODELO DE REQUERIMENTO PARA PARTICIPAÇÃO Documento a ser digitalizado e enviado exclusivamente via eletrônico

(Em papel timbrado da instituição) REQUERIMENTO

Ao Senhor ________________

Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde

Eu _________________(NOME, CPF, E CARGO DO DIRIGENTE MAIOR) da _____________________(NOME COMPLETO DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE, CONFORME PCP APRESENTADO À CNRM), situado no _____________(ENDEREÇO COMPLETO DO ESTABELECIMENTO) no _________________(NOME DO MUNICÍPIO E ESTADO), requeiro análise da documentação comprobatória, anexa no formulário do endereço eletrônico http://sigresidencias.saude.gov.br, para proposta inicial de participação na Estratégia de Qualificação Hospitalar para Apoio à Formação de Especialistas em Áreas Estratégicas e Regiões Prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS), instituída pela Portaria nº 1.248/13 do Ministério da Saúde.

Nesses termos, pede deferimento. LOCAL, DATA

NOME LEGÍVEL DO DIRIGENTE ASSINATURA

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QUADRO-RESUMO PARA ADESÃO À ESTRATÉGIA

RESPONSÁVEL PROCEDIMENTOS E FLUXOS

Dirigente máximo da instituição proponente (ente federativa ou entidade hospitalar)

Preenchimento de formulário eletrônico no endereço

http://sigresidencias.saude.gov.br), anexando-se documentação comprobatória, para análise do DEGES/SGTES, via eletrônica.

DEGES/SGTES/MS Análise técnica da solicitação do ponto de vista da pertinência e adequação das vagas de residência e valores a serem custeados e encaminhamento de relatório à SAS.

DRAC/SAS/MS Análise e publicação de Portaria com orientação dos contemplados sobre os procedimentos seguintes para firmar convênio, contrato ou repasse Fundo a Fundo.

Dirigente máximo da instituição proponente (ente federativa ou entidade hospitalar)

Firmatura de convênios ou contratos, a depender das orientações recebidas da SAS.

Referências

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