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OS DIRETORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP E SUAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE ESCOLA PÚBLICA E SUA ATUAÇÃO

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OS DIRETORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE ‐ SP E SUAS  REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE ESCOLA PÚBLICA E SUA ATUAÇÃO    Patrícia Cralcev Azevedo    Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) Campus de Presidente Prudente. E‐ mail: paticralcev@hotmail.com      RESUMO  Acreditamos que o papel do diretor é essencial para que as mudanças necessárias se efetivem na  prática cotidiana das escolas. Este artigo apresenta um  projeto de pesquisa de Mestrado que se  encontra em andamento, e tem como objetivo geral analisar qual o papel do diretor nas escolas  públicas  estaduais  de  Presidente  Prudente‐SP.  Este  objetivo  se  desdobra  em  outros  questionamentos  que  buscam  desvelar  o  perfil  dos  diretores  escolares  das  escolas  pesquisadas,  além  de  identificar  as  representações  sociais  que  os  diretores  têm  da  sua  função  e  da  escola  pública  e  analisar  a  legislação  no  que  se  refere  à  atuação  dos  diretores  escolares.  Para  tanto,  a  pesquisa  está  inserida  em  uma  abordagem  qualitativa  e  utiliza‐se  como  procedimentos  metodológicos  a  aplicação  de  questionário;  que  levantará  o  perfil  dos  diretores  e  identificará  as  representações sociais destes profissionais sobre sua função e a respeito da escola pública, através  da  evocação  de  palavras;  em  seguida  a  realização  de  entrevistas  semi‐estruturadas  para  o  aprofundamento  das  informações.  Por  fim,  a  análise  dos  dados  será  feita  de  acordo  com  o 

software  EVOC  e  análise  de  conteúdo,  pautados  nos  teóricos  estudados.  O  trabalho  apresenta 

como resultados parciais um levantamento de teses e dissertações realizado em alguns Programas  de Pós‐Graduação em Educação do Estado de São Paulo.  Palavras‐chave: escola pública; representações sociais; diretor escolar; gestão democrática.      INTRODUÇÃO  Este trabalho apresenta nosso projeto de pesquisa de mestrado que se encontra  em andamento, vinculado a linha de pesquisa “Políticas Públicas, Organização Escolar e Formação  de Professores”, do Programa de Pós‐Graduação em Educação da Universidade Estadual Paulista  (UNESP) – Campus de Presidente Prudente. 

Sabemos  que  a  escola  pública  brasileira  passou  nas  últimas  décadas  por  um  processo  de  democratização  do  ensino,  promovendo  a  incorporação  de  “um  maior  número  de  anos  de  escolaridade  ao  maior  número  de  cidadãos”  (BEISIEGEL,  1980,  p.  112).  Entretanto,  constata‐se que este processo não veio acompanhado das adequações necessárias para atender  às expectativas desse novo público. 

Cabe ressaltar que, de acordo com Beisiegel (1980, p. 121.) “[...] o ensino ganhou  qualidade,  na  medida  em  que  se  abriu  tendencialmente  à  totalidade  da  população”.  Segundo  o  autor,  a  educação  melhorou  ao  se  democratizar  o  acesso,  mas  ainda  requer  muitos  avanços. 

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Entendemos que para iniciarmos qualquer tipo de melhoria, precisamos aceitar a escola como ela  é, sobretudo, aceitar a qualidade da população que à ela teve e tem acesso (BEISIEGEL, 1980). 

Neste  sentido,  consideramos  que  o  processo  de  democratização  da  escola  apresenta  um  grande  desafio  que  precisa  ser  assumido  pelos  responsáveis  pela  educação  da  atualidade  visando  alcançar  uma  educação  de  qualidade  abrangendo  a  maioria  da  população  antes excluída da escola. Considera‐se que esta qualidade também é uma construção histórica que  teve seu início com a abertura da escola para todos.  

De  acordo  com  Leite  e  Di  Giorgi  (2004,  p.6)  tanto  a  escola  pública  como  os  profissionais que lá atuam há “[...] a necessidade de assumir novas características organizacionais  e  pedagógicas  frente  às  atuais  demandas  oriundas  do  processo  de  desenvolvimento  econômico,  científico e tecnológico” e, acrescentamos, para lidar com as novas e complexas exigências que o  processo de democratização trouxe para esta instituição.  

Acreditamos que um destes profissionais é o diretor escolar, uma vez que é:   [...]  o  principal  responsável  pela  escola,  tem  a  visão  de  conjunto,  articula  e  integra  os  vários  setores  (setor  administrativo,  setor  pedagógico,  secretaria,  serviços  gerais,  relacionamento  com  a  comunidade, etc. [...] As funções do diretor são, predominantemente  gestoras  e  administrativas,  entendendo‐se  todavia,  que  elas  tem  conotação pedagógica, uma vez que referem‐se a uma instituição e a  um  projeto  educativos  e  existem  em  funções  do  campo  educativo.  (LIBÂNEO, 2001, p. 181‐183). 

 

A  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação  Nacional  (9.394/96)  ao  se  referir  à  formação do diretor escolar assegura em seu artigo Art. 64 que:  

A  formação  de  profissionais  de  educação  para  administração,  planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a  educação  básica,  será  feita  em  cursos  de  graduação  em  pedagogia  ou  em  nível  de  pós‐graduação,  a  critério  da  instituição  de  ensino,  garantida, nesta formação, a base comum nacional. 

 

Portanto,  observa‐se  que  a  formação  do  diretor  escolar  passa  pela  mesma  abrangência e complexidade em que ocorre a formação dos professores da Educação Infantil e dos  Anos Iniciais do Ensino Fundamental, conforme estabelecido na Resolução CNE/CP nº 1/2006: 

(...) formação de professores para exercer funções de magistério na  Educação  Infantil  e  nos  anos  iniciais  do  Ensino  Fundamental,  nos  cursos  de  Ensino  Médio,  na  modalidade  Normal,  de  Educação  Profissional  na  área  de  serviços  e  apoio  escolar  e  em  outras  áreas  nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. 

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Em conformidade com Leite (2011), acreditamos que: 

[...] nas diversas instituições formadoras, os profissionais professores  não  estão  sendo  adequadamente  formados  nem  vêm  recebendo  preparo suficiente para enfrentar a nova realidade da escola pública  e  as  demandas  hoje  existentes,  tampouco  para  assumir  as  novas  atribuições que deles passam a ser cobradas nos dias de hoje. (LEITE,  2011, p. 18). 

 

Diante do exposto, indagamos sobre o papel desempenhado pelo diretor escolar,  que  a  princípio  passa  pela  mesma  formação  profissional  que  o  professor.  Este  processo  vem  apresentando  certa  fragilidade,  ao  ofertar  uma  formação  inicial  que  não  consegue  atender  as  novas  exigências  de  um  novo  público.  Cabe  portanto,  o  questionamento  quanto  ao  papel  do  gestor  na  escola  pública  atual,  uma  vez  que  sua  formação  ocorre  no  mesmo  âmbito  que  a  do  professor e, sabemos, tem sido insuficiente.  

Vitor Paro (2010, p.765) citando A. Carneiro Leão estaca que “nenhum problema  escolar  sobrepuja  em  importância  o  problema  da  administração”  já  na  década  de  1930.  Neste  sentido,  diversos  pesquisadores,  tais  como  Bordignon  e  Gracindo  (2004),  Hora  (1994),  Libâneo  (2003)  e  Paro  (1995,  1997)  têm  se  debruçado  sobre  as  temáticas  que  envolvem  a  atuação  do  diretor. Estas temáticas contemplam os mais diferenciados aspectos, envolvendo também o que  estes autores compreendem como sendo o papel dos diretores escolares.  

Dessa  maneira,  entendemos  o  papel  do  diretor  não  apenas  como  um  administrador  escolar,  mas  um  sujeito  que  ajusta  os  meios  para  se  chegar  aos  objetivos  da  instituição  escolar,  que  zela  pela  atenção  ao  trabalho  e  pela  coordenação  das  ações  dos  envolvidos na escola (PARO, 1996).   

Libâneo, Oliveira e Toschi entendem que o papel do diretor como “[...] o de um líder cooperativo,  ou  de  alguém  que  consegue  aglutinar  as  aspirações,  os  desejos,  as  expectativas  da  comunidade  escolar  e  articula  a  adesão  e  a  participação  de  todos  os  segmentos  da  escola  na  gestão  em  um  projeto comum.” (2007, p.37). 

Portanto, o papel do diretor torna‐se imprescindível para a articulação de todas  as condições organizacionais da escola, conforme Libâneo, Oliveira e Toschi (2007, p. 37): 

O  diretor  não  pode  ater‐se  apenas  às  questões  administrativas.  Como dirigente, cabe‐lhe ter uma visão de conjunto e uma atuação  que  apreenda  a  escola  em  seus  aspectos  pedagógicos,  administrativos, financeiros e culturais.  

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Nesse sentido, precisamos refletir de maneira que a atuação do diretor da escola  pública atual vem garantindo ou não a efetivação da gestão democrática. Sabemos que somente  por  meio  da  gestão  democrática  que  todos  os  segmentos  da  escola  e  da  comunidade  poderão  participar  dos  processos  de  tomada  de  decisões,  assumindo  os  desafios  e  enfrentamentos  para  melhorar o desenvolvimento da escola. 

Embora  a  gestão  democrática  da  escola  pública  esteja  prevista  legalmente  na  Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, bem  como em ordenamentos legais de cada sistema de ensino sua efetivação ainda não é realidade. 

Concebemos como gestão democrática, de acordo com a definição de Libâneo,  Oliveira e Toschi (2007, p.33) como “democrático‐participativa” que: 

[...]  baseia‐se  na  relação  orgânica  entre  a  direção  e  a  participação  dos  membros  da  equipe.  Acentua  a  importância  da  busca  de  objetivos comuns assumidos por todos. Defende uma forma coletiva  de  tomada  de  decisões.  Entretanto,  uma  vez  tomadas  as  decisões  coletivamente,  advoga  que  cada  membro  da  equipe  assuma  sua  parte  no  trabalho,  admitindo  a  coordenação  e  a  avaliação  sistemática  da  operacionalização  das  deliberações.  (LIBÂNEO;  OLIVEIRA e TOSCHI, 2007, p.33).    Ainda, de acordo com os autores, “uma vez tomadas as decisões coletivamente,  participativamente, é preciso pô‐las em prática. Para isso, a escola deve estar bem coordenada e  administrada”. (LIBÂNEO; OLIVEIRA e TOSCHI, 2007, p.37).  Desse modo, as representações que os gestores escolares têm a respeito de suas  funções  e  da  escola  pública  são  imprescindíveis  para  o  desenvolvimento  do  seu  trabalho,  influenciando de forma decisiva sua forma de atuação e todas as ações gestadas, implementadas  no interior da escola. 

 Portanto, pensamos que as representações sociais podem permitir a análise da  compreensão  do  papel  do  diretor  nas  escolas  públicas  estaduais.  Temos  em  vista  que  as  representações sociais podem ter efeitos prejudiciais sobre a escola onde atuam ou inversamente  podem  contribuir  amplamente  para  a  construção  de  uma  escola  de  qualidade  dependendo  de  como  elas  se  apresentam.  Tal  efeito  já  foi  estudado  em  relação  aos  professores  (ROSENTHAL;  JACOBSON, 1983). 

Segundo Jodelet (2001, p.19) as representações “nos guiam no modo de nomear  e definir conjuntamente os diferentes aspectos da realidade diária, no modo de interpretar esses  aspectos”. 

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De acordo com Abric (2000 apud Quintanilha, 2010, p. 38) a representação social  pode ser considerada ainda como “uma maneira funcional de ver o mundo, permitindo ao homem  dar  sentido  às  suas  ações  e  compreender  a  realidade  através  de  um  sistema  próprio  de  referências, contribuindo para que o indivíduo encontre seu espaço nessa realidade”.    OBJETIVOS  A partir dos problemas formulados, este projeto de pesquisa tem como objetivo  geral investigar o papel desempenhado pelo diretor nas escolas públicas estaduais de Presidente  Prudente‐SP. 

Como  objetivos  específicos,  a  pesquisa  busca  traçar  o  perfil  dos  diretores  escolares  das  escolas  pesquisadas;  investigar  suas  representações  sociais  sobre  escola  pública  e  sua atuação; investigar as dificuldades encontradas pelos diretores escolares no desempenho da  sua função; e analisar a legislação no que se refere à atuação dos diretores escolares. 

 

METODOLOGIA 

Para  se  atingir  os  objetivos  propostos,  a  pesquisa  conta  com  uma  abordagem  qualitativa  que,  segundo  Bogdan  e  Biklen  (1982),  permite  a  obtenção  de  dados  descritivos,  por  meio do contato direto do pesquisador com a situação que está sendo estudada, enfatizando mais  o processo do que o produto e tendo a preocupação de retratar a perspectiva dos participantes.  

Sendo assim, utilizaremos como procedimentos metodológicos o questionário, e  a realização de entrevistas para aprofundamento dos dados obtidos. A princípio para saber qual o  perfil  dos  diretores  da  cidade  de  Presidente  Prudente  ‐  SP  será  aplicado  junto  a  eles  um  questionário com perguntas abertas e fechadas. Dentre essas perguntas utilizaremos a evocação  de palavras para identificar as representações sociais que eles possuem, sobre os temas já citados  anteriormente.  A  entrevista,  como  já  foi  dito,  será  para  complementar  e  aprofundar  a  investigação. 

A  pesquisa  utiliza‐se  também,  como  metodologia,  a  teoria  das  representações  sociais,  que  vem  nos  auxiliando  na  compreensão  do  atual  contexto  da  escola  pública  e  poderá  propiciar buscar uma reflexão para a melhoria das práticas educacionais.  

Quanto à análise dos dados, obtidos por meio dos questionários, esta será feita  de  acordo  com  o  software  EVOC,  e  os  dados  das  entrevistas  realizadas,  serão  sistematizados  através da análise de conteúdo (FRANCO, 2008). Frente ao exposto passamos a apresentar alguns 

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RESULTADOS 

Frente  ao  exposto,  apresentamos  um  levantamento  realizado  no  banco  de  dissertações  e  teses  das  universidades  estaduais  do  Estado  de  São  Paulo  –  UNESP  (Campus  de  Presidente  Prudente,  Marília,  Araraquara  e  Rio  Claro),  USP,  UNICAMP  e  UFSCAR  –  a  fim  de  sabermos  o  que  já  foi  produzido  sobre  o  assunto.  Na  seleção  dos  trabalhos,  utilizamos  como  descritores  os  termos  “diretor  de  escola”,  “função  do  diretor  de  escola”,  “papel  do  diretor  de 

escola” e “representações sociais dos diretores de escola”. Em seguida, verificamos os títulos dos 

trabalhos,  identificando  a  relação  entre  eles  e  o  nosso  objeto  de  estudo.  Neste  levantamento  localizamos um total de 5.024 teses e dissertações, defendidas entre 2001 e 2012, das quais 11 se  relacionam com a nossa pesquisa.  

Na  pesquisa  bibliográfica,  priorizamos  a  análise  do  conceito  de  representações  sociais  sobre  escola  pública,  com  ênfase  na  figura  do  diretor,  objetivando  que  iluminasse  nosso  trabalho.  Dentre  os  11  trabalhos  que  encontramos,  as  palavras/expressões  mais  frequentes  nos  títulos  foram  “diretor  de  escola”  (8  vezes),  “função  do  diretor  de  escola”  (2  vezes)  e  “papel  do 

diretor” (1 vez), não tendo sido verificado nenhum título que tratasse das representações sociais 

desses profissionais.    

DISCUSSÃO 

       Assinalamos  que  a  partir  de  diferentes  olhares  acerca  de  nossa  temática,  será  possível  compreender  a  complexidade  que  envolve  as  representações  sociais  dos  diretores  de  escolas  públicas  estaduais  do  município  de  Presidente  Prudente  ‐  SP  sobre  sua  atuação  para  a  efetivação da gestão democrática.   

 

REFERÊNCIAS 

BEISIEGUEL,  C.  R.  Relações  entre  a  quantidade  e  a  qualidade  no  ensino  comum.  (Trabalho  apresentado na I Conferência Brasileira de Educação, em abril de 1980). 

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de  outubro de 1988. Organização do texto por Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168  p. (Série Legislação Brasileira) 

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BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e bases da educação  nacional. Cadernos UDEMO: Legislação Básica Atualizada. São Paulo, p. 119‐151, fev. 2007. 

BODGAN,  R.  C.  e  BIKLEN,  S.  K.  1941  –  Investigação  Qualitativa  em  Educação:  uma  introdução  à  teoría e aos métodos. Tradutores: Maria João Alvarez…[et al.]. – Porto: Porto Ed., c1994 336 p. :il.  BORDIGNON,  G.;  GRACINDO,  R.  V.  Gestão  da  Educação:  o  município  e  a  escola.  São  Paulo:  Cadernos de Formação, 2007. 

FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. 3 ed. Brasília: Líber Livro, 2008. 

HORA, D. L. da. Gestão democrática na escola. 4ª ed. Campinas/SP: Papirus, 1994. 

LEITE, Y. U. F. O lugar das práticas pedagógicas na formação inicial de professores. 2011.72 f.  LEITE,  Yoshie  U.  F.;  DI  GIORGI,  Cristiano.  Saberes  docentes  de  um  novo  tipo  na  formação  profissional do professor. Educação, Santa Maria, v. 29, n.2, p. 135‐145, 2004. 

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LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,  1986.  

PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.   PARO, V. H. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1995. 

PARO,  V.  H.  A  educação,  a  política  e  a  administração:  reflexões  sobre  a  prática  do  diretor  de  escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n.3, p. 763‐778, set./dez. 2010. 

ROSENTHAL,  R.,  JACOBSON,  L.  Profecias  auto‐realizadoras  na  sala  de  aula:  as  expectativas  dos 

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