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Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

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Academic year: 2021

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Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

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INTRODUÇÃO

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Considerando a necessidade de gestores públicos, pesquisadores e cidadãos terem uma análise mais atualizada das tendências dos indicadores em suas regiões, foi criado o Radar IDHM, com o intuito de atender à demanda pelo monitoramento das tendências desse índice e de seus componentes para os anos intercensitários. Nesse sentido, este texto traz algumas análise dessas tendências para o período de 2011 a 2014.

O Radar IDHM utiliza as informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, que divulgada anualmente, apresenta uma estrutura de questionário bastante similar aos questionários utilizados nos Censos Demográficos1. Espera-se, com

o Radar, qualificar o desenho e a produção de políticas públicas, apoiando o trabalho de gestores, pesquisadores e acadêmicos que se dedicam a avaliar o impacto das políticas de bem estar no Brasil contemporâneo.

Além do IDHM e seus três subíndices – IDHM Educação, IDHM Longevidade e IDHM Renda – o Radar

IDHM disponibiliza um conjunto de 60 indicadores

socioeconômicos que permitem ampliar a análise do desenvolvimento humano nas áreas estudadas. Mas, por limitações impostas pela característica amostral da pesquisa, são disponibilizados os dados somente para Brasil, unidades federativas, 9 regiões metropolitanas e o DF2.

1 A compatibilização entre os dados do Censo Demográfico e da PNAD não é perfeita no que se refere à representatividade. Dado que a amostra da PNAD é significa-tivamente menor em relação aos dados da amostra do Censo, isso pode gerar vieses ou imprecisões, fazendo com que algumas estimativas sejam divergentes, a depender do tema ou quesito de interesse.

2 RM Belém, RM Fortaleza, RM Recife, RM Salvador, RM Belo Horizonte, RM Rio de Janeiro, RM São Paulo, RM Curitiba, RM Porto Alegre e Distrito Federal. A amostra da PNAD considera o DF uma Região Metropolitana porém não cobre os 22 municípios vizinhos ao DF, apesar de esses municípios pertencerem oficialmente à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF) e somarem cerca de 1,1 milhão de ha-bitantes em 2010 (aproximadamente 31% da população total da RIDE-DF). Nas demais RMs, o número de municípios considerados pela PNAD não corresponde, necessariamen-te, à composição legal das RMs, conforme legislação complementar de referência.

(3)

ANÁLISE GERAL

DA TENDÊNCIA DE

EVOLUÇÃO DO IDHM

(4)

De 2011 a 2014, de acordo com esses dados, o IDHM do Brasil apresentou crescimento contínuo (Gráfico 1), a uma taxa média de crescimento anual de 1,0%, inferior à observada entre 2000 e 2010 (Tabela 1), que foi de 1,7%.

Todas as 3 dimensões que compõem o IDHM apresentaram crescimento contínuo no período 2011-2014. O subíndice referente à dimensão Educação cresceu a uma taxa anual de 1,5%, superior à do IDHM, do mesmo modo que o subíndice de Renda, com crescimento anual de 1,1%, enquanto o subíndice de Longevidade evoluiu a uma taxa de 0,6% por ano.

Tanto no caso do IDHM, quanto dos subíndices de Educação e Longevidade (Tabela 1), a taxa média de crescimento anual no período 2011-2014 foi inferior à observada no período 2000-2010. Apenas no caso do subíndice de Renda ocorreu o inverso e a taxa média de crescimento anual foi maior no período 2011-2014.

0,500 0,625 0,750 0,875 1,000 2011 2012 2013 2014 IDHM-E IDHM-L IDHM-R IDHM

Fonte: Elaboração própria.

0,820 0,825 0,831 0,836 0,738 0,745 0,754 0,761 0,676 0,718 0,735 0,741 0,730 0,681 0,696 0,706 GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DO IDHM E SEUS ÍNDICES COMPONENTES NO BRASIL (2011 A 2014) 2011 2014 2013 2012 2010 2000 1,2% 3,4% 0,7% 1,7% taxa média de crescimento Educação

Longevidade Renda IDHM

0,676 0,681 0,696 0,831 0,836 0,706 0,456 0,637 0,727 0,816 0,692 0,739 0,738 0,745 0,746 0,825 0,820 0,729 0,742 0,748 0,757 0,763 0,612 0,727 Subíndices taxa média de crescimento 0,6% 1,5% 1,1% 1,0% TABELA 1 IDHM E SEUS SUBÍNDICES - BRASIL 2011-2014 E 2000 - 2010

RADAR IDHM

(5)

LONGEVIDADE

O subíndice da dimensão Longevidade é calculado a partir de um único indicador – a esperança de vida ao nascer. Embora este indicador tenha continuado a crescer no período 2011-2014 e a esperança de vida tenha passado de 74,2 anos para 75,1 anos, a taxa média de crescimento anual foi menor entre 2011 e 2014 (0,4%) do que no período 2000-2010 (Tabela 2).

Para este crescimento, contribuiu a queda da mortalidade infantil (até 1 ano de idade) observada em ambos os períodos, embora também com taxa de decrescimento menor no período mais recente, queda de 4,3% ante 5,8%. Em 2011 a mortalidade infantil era de 16,4 óbitos por mil nascidos vivos e passou para 14,4, em 2014 (Gráfico 2).

(6)

LONGEVIDADE

70 80 70 80 2011 2012 2013 2014

esperança de vida mortalidade infantil

10 15 20 17,5 12,5 78,5 72,5 75 esperança de vida ( ANOS) mor

talidade infantil (POR MIL NASCIDOS

VIV OS) 16,43 15,69 15,02 14,4 74,2 74,52 74,84 75,14

Fonte: Elaboração própria.

GRÁFICO 2

ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, 2011 - 2014

TABELA 2

ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, 2011 - 2014 E 2000 - 2010

2011 2014 2012 2013 2010 2000 74,2 74,5 15,7 74,8 75,1

0,4%

68,6 73,9

0,7%

16,7

-5,8%

15,0 14,4

-4,3%

30,6 16,4 taxa média de crescimento esperança de vida ao nascer (anos) mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) taxa média de crescimento

(7)

EDUCAÇÃO

O subíndice da dimensão Educação é a síntese de dois outros subíndices – o de Escolaridade e o de Frequência Escolar. O primeiro refere-se à escolaridade da população adulta, medida pela proporção de pessoas de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo e que, no período 2011-2014, apresentou taxa média de crescimento anual de 0,5%, inferior à observada no período 2000-2010, que foi de 3,3%. Em 2014, 39% da população acima de 18 anos não possuía o ensino fundamental completo.

Já o subíndice de Frequência Escolar é composto por quatro indicadores, referentes às proporções de crianças de 5 a 6 anos de idade frequentando a escola, de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais (2º ciclo) do ensino fundamental, de adolescentes de 15 a 17 anos com fundamental completo e de jovens adultos de 18 a 20 anos com o ensino médio completo. Também neste caso, tanto o subíndice-síntese quanto os quatro indicadores que o compõem, tiveram evolução positiva contínua no período 2011-2014, embora com taxa média de crescimento anual de 1,9%, inferior à observada no período 2000-2010. Note-se que o subíndice da Escolaridade avançou mais do que o da Frequência Escolar, mas deve-se ressaltar que ele é mais sensível aos efeitos demográficos.

Em 2014, enquanto 93,7% das crianças de 5 a 6 anos estavam frequentando a escola e 90,5% das crianças de 11 a 13 anos frequentavam o 2º ciclo do ensino fundamental, apenas 65,5% dos adolescentes de 15 a 17 anos tinham concluído o fundamental e 52,0% dos jovens de 18 a 20 anos tinham o ensino médio completo.

Cabe notar que os índices de frequência escolar relativos aos adolescentes e jovens-adultos, além de situarem-se em patamares mais baixos, vêm apresentando taxas mais baixas de crescimento, sinalizando que o problema apresentado anteriormente pelos dados censitários, continua presente e alerta para situações de atraso e abandono escolar dessas faixas etárias.

(8)

EDUCAÇÃO

0,400 0,550 0,700 0,850 1,000 2011 2012 2013 2014 escolaridade 11 a 13 nos finais do ensino fundamental 5 a 6 na escola frequência escolar 15 a 17 com ensino fundamental 18 a 20 com ensino médio

Fonte: Elaboração própria.

0,911 0,915 0,930 0,937 0,842 0,872 0,892 0,905 0,712 0,723 0,740 0,754 0,610 0,626 0,642 0,655 0,609 0,602 0,617 0,618 0,484 0,480 0,495 0,520 2011 2014 2012 2013 2010 2000 escolaridade frequência escolar índice síntese de frequência escolar 5 a 6 na escola 11 a 13 nos anos finais do ens. fundamental 15 a 17 com ens. fundamental 18 a 20 com ens. médio 0,609 0,602 0,723 0,915 0,872 0,626 0,480 0,617 0,618 0,5% 0,398 0,549 3,3% 0,686 3,5% 0,911 2,5% 0,849 3,7% 0,572 3,7% 0,410 5,15% 0,740 0,754 1,9% 0,488 0,930 0,937 0,9% 0,715 0,892 0,905 2,4% 0,591 2,4% 0,397 0,642 0,655 0,495 0,520 2,4% 0,248 0,712 0,911 0,842 0,610 0,484 taxa média de crescimento taxa média de crescimento índices componentes GRÁFICO 3

ÍNDICES DE ESCOLARIDADE E DE FREQUÊNCIA ESCOLAR, BRASIL, 2011- 2014

TABELA 3

ÍNDICES DE ESCOLARIDADE E DE FREQUÊNCIA ESCOLAR, BRASIL, 2011- 2014 E 2000 - 2010

(9)

RENDA

No tocante à dimensão Renda, o subíndice é obtido a partir do logaritmo de um único indicador, a renda domiciliar per capita3.

No período 2011-2014, a taxa média de crescimento anual desse indicador foi de 1,1%, mostrando-se superior àquela observada no período 2000-2010 (Tabela 4), mas com significativo arrefecimento após 2013. A renda domiciliar per capita, cresceu a 2,9% ao ano entre 2000 e 2010 e a 3,5% ao ano entre 2011 e 2014.

É importante verificar que, em ambos os períodos, o crescimento da renda domiciliar per capita foi acompanhado pela redução da pobreza (Gráfico 4). Entretanto, a taxa anual de redução da proporção de pessoas que vivem em domicílios com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo foi maior no período de 2011 a 2014 que na década anterior. Em 2014, 21,1% dos brasileiros viviam em domicílios com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo.

3 A renda domiciliar per capita se refere a valores deflacionados para agosto de 2010, data de referência do Censo Demográfico.

(10)

RENDA

700 770 840 700 770 840 2011 2012 2013 2014

renda per capita % de vulneráveis

0 15 30 27,5 22,5 805 735

renda per capita (R$) % de vulner

áv eis 27,57 23,78 22,53 21,1 748,64 789,55 825,01 832,31

Fonte: Elaboração própria.

GRÁFICO 4

RENDA PER CAPITA E PROPORÇÃO DE VULNERÁVEIS4, BRASIL, 2011 - 2014

4 Proporção de vulneráveis se refere à proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo, de agosto de 2010.

TABELA 4

INDICADORES DE RENDA - NÍVEL, POBREZA E DESIGUALDADE, BRASIL, 2011 - 2014 E 2000 - 2010 2011 2014 2012 2013 2010 2000 748,64 789,55 23,8 0,53 825,01 832,31 3,6% 592,46 793,87 2,9% 32,6 -3,9% 0,60 -0,6% 22,5 21,1 -8,5% 48,4 0,53 0,52 -0,6% 0,64 27,6 0,53 taxa média de crescimento taxa média de crescimento Renda per capita (R$ de 1/08/2010) % de

(11)

AS TENDÊNCIAS DE

EVOLUÇÃO DO IDHM

(12)

No IDHM das Unidades da Federação brasileiras, em 2014 (Mapa 1), cinco UFs aparecem com médio desenvolvimento humano, dezenove na faixa de alto desenvolvimento humano e três UFs estão inseridas na faixa de muito alto desenvolvimento humano, são elas, Distrito Federal (0,839), São Paulo (0,819) e Santa Catarina (0,813).

Entre 2011 e 2014 (Gráfico 5), o IDHM do Brasil apresentou uma tendência de avanço de 0,023. Todas as vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendências de avanços positivos do IDHM entre 2011 e 2014. As maiores tendências de avanços foram observadas no Amapá (0,047), Amazonas (0,037) e Piauí (0,034). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanços foram Roraima (0,011) Goiás (0,010) e Sergipe (0,002). O gráfico 5 a seguir apresenta os resultados anuais do IDHM para as UFs.

AM AC AP RR MT GO SP MG BA MA PI PEPB AL SE ES RJ RN CE MS SC RS PR TO RO PA DF (0,000 - 0,499) (0,500 - 0,599) (0,600 - 0,699) (0,700 - 0,799) (0,800 - 1,000)

Fonte: Elaboração própria.

IDHM

MAPA 1

IDHM POR UF, EM 2014

(13)

0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

BR

0,738 0,745 0,754 0,761 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AC

0,6880,696 0,694 0,719 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AM

0,6720,679 0,701 0,709 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RR

0,7210,729 0,724 0,732 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

PA

0,6580,659 0,671 0,675 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AP

0,7000,707 0,727 0,747 0,5

TO

0,7020,711 0,721 0,732 0,5

MA

0,6490,650 0,665 0,678 0,5 0,644 0,664 0,671 0,678

PI

0,5

CE

0,7000,704 0,709 0,716 0,5

RN

0,7050,715 0,726 0,717 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RO

0,6870,698 0,696 0,715

PB

0,5 0,681 0,682 0,692 0,701

PE

0,5 0,679 0,694 0,701 0,709

AL

0,5 0,635 0,644 0,653 0,667

SE

0,5 0,679 0,688 0,699 0,681

BA

0,5 0,675 0,682 0,694 0,703

MG

0,5 0,745 0,754 0,762 0,769

ES

0,5 0,759 0,769 0,766 0,771

RJ

0,5 0,752 0,762 0,773 0,778

SP

0,5 0,802 0,808 0,814 0,819

PR

0,5 0,761 0,774 0,787 0,790

SC

0,5 0,791 0,797 0,807 0,813

RS

0,752 0,5 0,757 0,763 0,779

MS

0,743 0,5 0,746 0,751 0,762

MT

0,747 0,5 0,755 0,758 0,767

GO

0,740 0,5 0,745 0,750 0,750

DF

0,819 0,5 0,827 0,832 0,839 2011 2012 2013 2014

Fonte: Elaboração própria.

GRÁFICO 5

EVOLUÇÃO DO IDHM NAS UFs ENTRE 2011 E 2014

11

(14)

O IDHM Longevidade das Unidades da Federação brasileiras, em 2014, (Mapa 2), tem dezessete UFs na faixa do muito alto desenvolvimento humano e dez UFs na faixa do alto desenvolvimento humano. Em 2014, a diferença entre a UF brasileira com a maior esperança de vida (SC) e a de menor esperança de vida (MA) totalizava 8,4 anos. Todas as dez UFs com os menores valores e agrupadas na faixa de alto desenvolvimento humano estão localizadas nas regiões Norte e Nordeste.

Maranhão (0,750), Piauí (0,761) e Alagoas (0,764) apresentam os menores valores para a esperança de vida ao nascer, 70 anos, 70,7 anos, e 70,8 anos, respectivamente. Por outro lado, as UFs com os maiores valores são Santa Catarina (0,890), Distrito Federal (0,876) e Espírito Santo (0,875) que possuem esperança de vida ao nascer de 78,4 anos, 77,6 anos, e 77,5 anos respectivamente.

A evolução do IDHM Longevidade do país entre 2011 e 2014 mostra uma tendência de avanço de 0,016. Todas as vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendências de avanço positivas no IDHM Longevidade para o período. As maiores tendências de aumento foram observados em Pernambuco (0,023), Alagoas (0,020) e Acre (0,019). Em contrapartida, as menores tendências de avanço foram observadas em Rondônia (0,011), Goiás (0,009) e Piauí (0,009). O gráfico 6 a seguir apresenta os resultados anuais das PNADs para as UFs.

(0,000 - 0,499) (0,500 - 0,599) (0,600 - 0,699) (0,700 - 0,799) (0,800 - 1,000) AM AC AP RR MT GO SP MG BA MA PI PEPB AL SE ES RJ RN CE MS SC RS PR TO RO PA DF

Fonte: Elaboração própria.

IDHM-L

MAPA 2 IDHM LONGEVIDADE POR UF, EM 2014

(15)

0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

BR

0,820 0,825 0,831 0,836 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AC

0,7850,792 0,798 0,804 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AM

0,7610,765 0,770 0,774 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RR

0,7480,754 0,760 0,765 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

PA

0,7680,772 0,775 0,779 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AP

0,7910,796 0,802 0,806 0,5

TO

0,7820,787 0,792 0,797 0,5

MA

0,7350,740 0,745 0,750 0,5 0,752 0,755 0,758 0,761

PI

0,5

CE

0,7940,799 0,803 0,807 0,5

RN

0,8240,828 0,833 0,837 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RO

0,7550,759 0,762 0,766

PB

0,5 0,777 0,782 0,788 0,794

PE

0,5 0,778 0,786 0,793 0,801

AL

0,5 0,744 0,751 0,757 0,764

SE

0,5 0,772 0,777 0,781 0,786

BA

0,5 0,787 0,791 0,796 0,800

MG

0,5 0,847 0,852 0,857 0,862

ES

0,5 0,856 0,863 0,869 0,875

RJ

0,5 0,826 0,832 0,837 0,843

SP

0,5 0,858 0,864 0,869 0,875

PR

0,5 0,842 0,847 0,853 0,858

SC

0,5 0,872 0,878 0,884 0,890

RS

0,855 0,5 0,861 0,865 0,870

MS

0,819 0,5 0,824 0,829 0,833

MT

0,799 0,5 0,803 0,808 0,812

GO

0,805 0,5 0,808 0,811 0,814

DF

0,861 0,5 0,866 0,871 0,876 2011 2012 2013 2014

Fonte: Elaboração própria.

13

www.atlasbrasil.org.br • Novembro/2016 •

GRÁFICO 6

(16)

O IDHM Educação das Unidades da Federação brasileiras em 2014 (Mapa 3), tem duas UFs na faixa do baixo desenvolvimento humano, dezesseis UFs na faixa do médio desenvolvimento humano, oito UFs na faixa do alto desenvolvimento humano e uma UF na faixa do muito alto desenvolvimento humano. Alagoas (0,603), Pará (0,592) e Sergipe (0,591) apresentam os menores valores do IDHM Educação, enquanto São Paulo (0,800), Distrito Federal (0,789) e Santa Catarina (0,765) são as UFs com os maiores valores do IDHM Educação.

A evolução do IDHM Educação do Brasil entre 2011 e 2014 apresentou uma tendência de avanço de 0,030. Nas UFs, vinte e cinco das vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendência de avanço no IDHM Educação entre 2011 e 2014. As maiores tendências de aumento foram observadas no Amapá (0,082), Amazonas (0,062) e Acre (0,061). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanço foram São Paulo (0,013), Roraima (0,012) e Goiás (0,004). Apresentaram tendência estável ou negativa, Sergipe (0,000) e Espírito Santo (-0,002). O gráfico 7, a seguir, apresenta os resultados anuais das PNADs para as UFs. AM AC AP RR MT GO SP MG BA MA PI PEPB AL SE ES RJ RN CE MS SC RS PR TO RO PA DF (0,000 - 0,499) (0,500 - 0,599) (0,600 - 0,699) (0,700 - 0,799) (0,800 - 1,000)

Fonte: Elaboração própria.

IDHM-E

MAPA 3

IDHM EDUCAÇÃO POR UF, EM 2014

(17)

0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

BR

0,676 0,681 0,696 0,706 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AC

0,6120,621 0,624 0,673 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AM

0,6040,613 0,656 0,666 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RR

0,7080,729 0,710 0,720 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

PA

0,5620,557 0,586 0,592 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AP

0,6520,642 0,692 0,734 0,5

TO

0,6470,652 0,679 0,698 0,5

MA

0,6100,593 0,613 0,647 0,5 0,553 0,576 0,597 0,612

PI

0,5

CE

0,6650,660 0,674 0,682 0,5

RN

0,6240,634 0,654 0,640 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RO

0,6090,632 0,628 0,667

PB

0,5 0,604 0,597 0,621 0,631

PE

0,5 0,618 0,636 0,647 0,651

AL

0,5 0,554 0,556 0,567 0,603

SE

0,5 0,591 0,608 0,628 0,591

BA

0,5 0,586 0,593 0,609 0,627

MG

0,5 0,671 0,680 0,693 0,707

ES

0,5 0,697 0,706 0,697 0,695

RJ

0,5 0,680 0,694 0,713 0,714

SP

0,5 0,787 0,784 0,796 0,800

PR

0,5 0,697 0,719 0,744 0,748

SC

0,5 0,739 0,745 0,762 0,765

RS

0,652 0,5 0,651 0,655 0,691

MS

0,668 0,5 0,661 0,665 0,688

MT

0,716 0,5 0,716 0,721 0,739

GO

0,693 0,5 0,689 0,696 0,697

DF

0,758 0,5 0,780 0,781 0,789 2011 2012 2013 2014

Fonte: Elaboração própria.

15

www.atlasbrasil.org.br • Novembro/2016 •

GRÁFICO 7

(18)

O IDHM Renda das Unidades da Federação brasileiras em 2014 (Mapa 4), tem doze UFs na faixa do médio desenvolvimento humano, quatorze UFs na faixa do alto desenvolvimento humano e uma UF na faixa do muito alto desenvolvimento humano. Todas as doze UFs com os menores valores e agrupadas na faixa do médio desenvolvimento humano, estão localizadas nas regiões Norte e Nordeste. Dentre elas, Pará (0,654), Maranhão (0,638) e Alagoas (0,643) apresentaram os menores valores do IDHM Renda, o que equivale a uma renda domiciliar per capita média de R$469, R$424 e R$414, respectivamente.

Por outro lado, as UFs com os maiores valores são Distrito Federal (0,852), São Paulo (0,783) e Santa Catarina (0,783) e representam renda domiciliar per capita média de R$1.606, R$1.047 e R$1.042, respectivamente. Em 2014, a UF brasileira com a maior renda domiciliar per capita média (DF) era quase quatro vezes maior do que a UF com a menor renda domiciliar per

capita (AL).

A evolução do IDHM Renda do Brasil entre 2011 e 2014, mostra uma tendência de avanço de 0,023, o que representa um acréscimo de R$104,9 na renda domiciliar per capita média para o país. Nas UFs, vinte e seis das vinte e sete Unidades da Federação apresentaram tendência de avanço no IDHM Renda entre 2011 e 2014. As maiores tendências de aumento foram observados no Amapá (0,046), Amazonas (0,038) e Maranhão (0,037). Por outro lado, as UFs que apresentaram as menores tendências de avanço foram Pará (0,009), Rio Grande do Norte (0,008) e Roraima (0,004). Sergipe (-0,008) apresentou tendência negativa para o período. O gráfico 8 a seguir apresenta os resultados anuais das PNADs para as UFs.

AM AC AP RR MT GO SP MG BA MA PI PEPB AL SE ES RJ RN CE MS SC RS PR TO RO PA DF (0,000 - 0,499) (0,500 - 0,599) (0,600 - 0,699) (0,700 - 0,799) (0,800 - 1,000)

Fonte: Elaboração própria.

IDHM-R

MAPA 4

IDHM RENDA POR UF, EM 2014

(19)

0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

BR

0,718 0,730 0,735 0,741 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AC

0,6670,674 0,660 0,679 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AM

0,6500,658 0,678 0,688 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RR

0,7060,703 0,701 0,710 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

PA

0,6450,649 0,653 0,654 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

AP

0,6560,683 0,688 0,702 0,5

TO

0,6770,693 0,691 0,701 0,5

MA

0,6010,616 0,637 0,638 0,5 0,627 0,662 0,657 0,661

PI

0,5

CE

0,6400,653 0,649 0,659 0,5

RN

0,6660,683 0,691 0,674 0,5000 0,5625 0,6250 0,6875 0,7500 0,8125 0,8750 0,9375

RO

0,6970,703 0,699 0,711

PB

0,5 0,661 0,668 0,667 0,678

PE

0,5 0,640 0,661 0,663 0,674

AL

0,5 0,608 0,626 0,634 0,634

SE

0,5 0,673 0,678 0,689 0,665

BA

0,5 0,653 0,662 0,678 0,682

MG

0,5 0,717 0,731 0,735 0,738

ES

0,5 0,724 0,739 0,731 0,743

RJ

0,5 0,750 0,759 0,770 0,776

SP

0,5 0,761 0,775 0,777 0,783

PR

0,5 0,743 0,757 0,764 0,764

SC

0,5 0,762 0,767 0,776 0,783

RS

0,748 0,5 0,758 0,768 0,776

MS

0,741 0,5 0,752 0,759 0,764

MT

0,726 0,5 0,745 0,746 0,749

GO

0,723 0,5 0,737 0,742 0,739

DF

0,837 0,5 0,836 0,844 0,852 2011 2012 2013 2014

Fonte: Elaboração própria.

17

www.atlasbrasil.org.br • Novembro/2016 •

GRÁFICO 8

(20)

AS TENDÊNCIAS DE

EVOLUÇÃO DO IDHM

NAS RMs BRASILEIRAS

(21)

19

www.atlasbrasil.org.br • Novembro/2016 • 0,5 1,0 0,738 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 BRASIL RM BELÉM RM FORTALEZA RM RECIFE RM SALVADOR RM BELO HORIZONTE RM RIO DE JANEIRO 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 RM SÃO PAULO RM CURITIBA RM PORTO ALEGRE 0,745 0,754 0,761 0,736 0,737 0,741 0,742 0,737 0,739 0,744 0,750 0,743 0,747 0,753 0,768 0,749 0,750 0,762 0,769 0,780 0,791 0,796 0,798 0,770 0,779 0,791 0,795 0,811 0,818 0,827 0,829 0,782 0,802 0,812 0,817 0,768 0,770 0,782 0,789 0,819 0,828 0,833 0,839

Fonte: Elaboração própria.

2011 2012 2013 2014

DF

GRÁFICO 9

EVOLUÇÃO DO IDHM NAS RMs ENTRE 2011 E 2014

IDHM

De 2011 e 2014, o IDHM apresentou tendência de avanço nas nove regiões metropolitanas analisadas e também no DF. As maiores tendências de aumento foram observadas na RM Curitiba (0,035), na RM Recife (0,025) e na RM Rio de Janeiro (0,025), que apresentaram avanços superiores ao observado para o país.

Por outro lado, as RMs de Belém (0,006), Fortaleza (0,013), Belo Horizonte (0,018) e São Paulo (0,018) apresentaram, dentre as RMs avaliadas, os menores avanços. O gráfico 9, a seguir, apresenta os resultados das tendências anuais para nove regiões metropolitanas e o DF.

(22)

O IDHM Longevidade apresentou tendência de avanço em todas as nove regiões metropolitanas analisadas e também no DF, entre 2011 e 2014. As maiores tendências de aumento foram observadas na RM Recife (0,024), na RM Rio de Janeiro (0,017) e na RM São Paulo (0,017), que apresentaram tendências de avanço superiores ao observá-lo para o país.

Por outro lado, a RM Belém (0,010), a RM Fortaleza (0,012 e a RM Salvador (0,014) apresentaram as menores tendências de avanço. O gráfico 10, a seguir, apresenta os resultados das tendências anuais para nove regiões metropolitanas e o DF.

GRÁFICO 10

EVOLUÇÃO DO IDHM-L NAS RMs ENTRE 2011 E 2014

IDHM-L

0,5 1,0 0,820 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,825 0,831 0,836 0,821 0,824 0,828 0,831 0,819 0,823 0,827 0,831 0,822 0,831 0,839 0,846 0,829 0,834 0,838 0,843 0,854 0,859 0,864 0,869 0,845 0,850 0,856 0,862 0,859 0,865 0,870 0,876 0,859 0,864 0,870 0,875 0,860 0,866 0,870 0,875 0,862 0,868 0,873 0,877

Fonte: Elaboração própria.

BRASIL RM BELÉM RM FORTALEZA RM RECIFE RM SALVADOR RM BELO HORIZONTE RM RIO DE JANEIRO RM SÃO PAULO RM CURITIBA RM PORTO ALEGRE 2011 2012 2013 2014 DF

(23)

21

www.atlasbrasil.org.br • Novembro/2016 •

O IDHM Educação apresentou, entre 2011 e 2014, tendência de avanço em todas as nove regiões metropolitanas analisadas e também no DF. As maiores tendências de aumento foram observadas na RM Curitiba (0,068), na RM Rio de janeiro (0,036) e no DF (0,031).

Por outro lado, apenas a RM Belém (0,006) e a RM São Paulo (0,007) apresentaram tendências de avanço inferiores ao dado observado para o país. O gráfico 11, a seguir, apresenta as tendências dos resultados anuais para nove regiões metropolitanas e o DF.

GRÁFICO 11

EVOLUÇÃO DO IDHM-E NAS RMs ENTRE 2011 E 2014

IDHM-E

0,5 1,0 0,676 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,681 0,696 0,706 0,692 0,686 0,705 0,698 0,706 0,700 0,713 0,723 0,721 0,714 0,725 0,740 0,692 0,680 0,696 0,715 0,720 0,733 0,743 0,742 0,700 0,716 0,735 0,736 0,801 0,799 0,815 0,808 0,711 0,750 0,771 0,779 0,671 0,665 0,681 0,699 0,758 0,780 0,781 0,789

Fonte: Elaboração própria.

BRASIL RM BELÉM RM FORTALEZA RM RECIFE RM SALVADOR RM BELO HORIZONTE RM RIO DE JANEIRO RM SÃO PAULO RM CURITIBA RM PORTO ALEGRE 2011 2012 2013 2014 DF

(24)

Por fim, o IDHM Renda apresentou tendência de avanço no DF e em oito das nove regiões metropolitanas analisadas. As maiores tendências de crescimento foram observadas na RM Recife (0,022), na RM Belém (0,007) e no DF (0,007).

Por outro lado, cinco das RMs analisadas apresentaram tendências de avanço inferiores ao dado observado para o país, sendo que a RM Porto Alegre manteve tendência estática. O gráfico 12, a seguir, apresenta as tendências dos resultados anuais para nove regiões metropolitanas e o DF.

GRÁFICO 12

EVOLUÇÃO DO IDHM-R NAS RMs ENTRE 2011 E 2014

IDHM-R

0,5 1,0 0,718 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,5 1,0 0,730 0,735 0,741 0,695 0,701 0,689 0,697 0,687 0,693 0,691 0,695 0,687 0,697 0,696 0,718 0,727 0,735 0,752 0,748 0,765 0,781 0,780 0,784 0,764 0,771 0,781 0,788 0,773 0,789 0,797 0,804 0,776 0,792 0,795 0,796 0,774 0,780 0,794 0,794 0,837 0,836 0,844 0,852

Fonte: Elaboração própria.

BRASIL RM BELÉM RM FORTALEZA RM RECIFE RM SALVADOR RM BELO HORIZONTE RM RIO DE JANEIRO RM SÃO PAULO RM CURITIBA RM PORTO ALEGRE DF 2011 2012 2013 2014

(25)

23

www.atlasbrasil.org.br • Novembro/2016 •

CONSIDERAÇÕES

FINAIS

O Radar IDHM, para o período 2011-2014, obtido a partir dos dados das PNADs, aponta para uma tendência de avanço dos principais indicadores socioeconômicos do país, em todas as dimensões do desenvolvimento humano, seja na escala nacional, nas UFs e nas principais RMs.

Entre as dimensões do desenvolvimento humano, a renda foi aquela que apresentou uma taxa de crescimento anual superior àquela observada no período intercensitário, enquanto as taxas de crescimento das demais dimensões foram inferiores.

Especial atenção deve ser dada aos indicadores relativos à frequência escolar, considerando o gargalo decorrente dos indicadores de frequência nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio já observado quando do lançamento do Atlas do

Desenvolvimento Humano, em 2013. Os dados trazidos pelas PNADs mostram uma taxa

média de crescimento anual desses indicadores inferior àquela observada entre os Censos de 2000 e 2010. Esse crescimento pouco expressivo dessas taxas alerta para a necessidade de as políticas públicas buscarem reforçar o aumento da frequência escolar, com menor defasagem idade-série, dos jovens e adolescentes de 15 a 17 anos (anos finais do ensino fundamental) e de 18 a 20 anos (ensino médio).

Do ponto de vista regional, o Radar IDHM aponta para a permanência de indicadores distintos do Centro-Sul e do Norte-Nordeste do país, com os estados de Santa Catarina, São Paulo e o Distrito Federal apresentando os melhores índices, ao passo que os estados de Alagoas, do Pará, do Piauí, do Maranhão e de Sergipe apresentam os resultados menos favoráveis.

No que diz respeito às RMs, observa-se uma tendência de avanços superiores dos indicadores nesses espaços em comparação aos dados nacionais. Segundo os dados da PNAD, a RM de São Paulo se junta ao DF na faixa do muito alto desenvolvimento humano, reforçando a centralidade desses espaços na rede urbana brasileira e os efeitos da concentração de infraestrutura social e urbana nesses espaços metropolitanos.

Espera-se que os resultados trazidos pelo Radar IDHM e pela análise de tendências deles decorrente, estimulem o desenho e a implementação de políticas públicas que contribuam para gerar avanços na realidade social e econômica do país, com redução das desigualdades socioespaciais e ampliação das oportunidades de inclusão social, visando o bem estar da população brasileira.

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