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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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(1)

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS

NA CULTURA DA SOJA

(2)

1. INTRODUÇÃO

ÁREA – 12.000.000 ha (1995)

21.100.000 ha (2008)

27.700.000 ha (2013)

ÁREA DE PLANTIO

- tradicionais – RS, PR, SC, SP

- cerrado – MS, MG, GO, BA, TO

- potenciais – MA, PI

(3)

Estimativa de safra 2007/2008

milhões de hectares

21,12

14,5

7,8

3,8

2,9

1,8

1

0

5

10

15

20

25

30

S

oj

a

M

ilh

o

C

an

a

Fe

ijã

o

A

rro

z

Tr

ig

o

A

lg

od

ão

(4)

BRASIL

• 850 milhões de hectares

• 347 milhões de hectares aráveis

• 200 milhões de hectares com pastagens

• 63 milhões de hectares com lavouras

• 7,8 milhões de hectares com

(5)

1961 1998 0 100 200 300 400 500 600 700 Milho Arroz Soja Trigo

M

ilh

õ

e

s

d

e

t

o

n

e

la

d

a

s

(6)
(7)
(8)

2- PLANTAS DANINHAS

• Principais plantas daninhas

• Ciclo da cultura

• Período crítico de competição

• Danos

(9)

TABELA 1 – COMPETIÇÃO DE PLANTAS

DANINHAS COM A SOJA

PAI PTPI PERDAS P.D.

GARCIA et al 30 45-50 90% cap.marmelada

(1981) cap.pé-de-galinha

DURIGAN et al 20 30-40-50 60-70% anileira

(1983)

apaga-fogo

carrapicho

de carneiro

capim-carrapicho

(10)

TABELA 1 – COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS

COM A SOJA

PAI

PTPI

P.D

Harris e Ritter

(1987)

14

42

Setaria viridis

Van Acker et al.

1993

9

38

Panicum

dichotomiflorum

Karam et al 1993

42

plantas/m

2

de

Euphorbia

heterophylla reduzem a produção em

12%

(11)

TABELA 2.

Dados dos prejuízos causados pelas plantas daninhas

nas principais culturas econômicas nos EUA (WSSA, 1984).

Soja

17

Milho

12

Trigo

13

Sorgo

14

Algodão

11

Arroz

19

Amendoim

15

Aveia

15

Cevada

10

Cana-de-açúcar

20

Linho

21

Centeio

9

Cultura

Prejuízos (%)

Beterraba

10

(12)

TABELA 3.

Perdas de produção devido a competição das

plantas daninhas (Blanco, 1982).

Arroz

45-96

Milho

22-83

Feijão

30-80

Soja

29-90

Algodão

68-94

Cana-de-açúcar

24-86

Café

56-77

Citrus

41

Alho

94-100

Cultura

Perdas (%)

Cebola

85-95

(13)

20 – 30

40 – 50

120 – 160

0

PCPI

(14)

3.

MÉTODOS DE CONTROLE

Preventivo

- Sementes puras

- Redução de plantas daninhas na entresafra

- Limpeza de máquinas

Cultural

- Escolha de cultivares

- Manejo da população

- Práticas fitotécnicas

- adubação

- profundidade e época de semeadura

- rotação de culturas

(15)

MEDIDAS PREVENTIVAS

 Impedir a introdução e a disseminação de propágulo

das plantas daninhas onde elas ainda não estejam

infestando.

 Desmodium tortuosum (carrapicho-beiço-de-boi ou

desmodio) – colhedoras disseminaram a espécie no norte

do Paraná e em áreas de soja do Brasil Central.

Cardiospermum halicacabum (balãozinho) tem sido

disseminado com as sementes das culturas.

(16)

COBERTURAS

• Regiões de inverno mais frio e com

precipitação regular: aveia preta, centeio,

azevem, nabo-forrageiro, aveia branca,

tremoço,

trigo,

ervilhaca,

chicharo,

serradela.

• Regiões com inverno mais quente e

menores precipitações: milheto,

sorgo-forrageiro, milho.

(17)
(18)
(19)
(20)
(21)

3. MÉTODOS DE CONTROLE

Mecânico

-Capinas

-cultivadores

Biológico

-amendoim-bravo – utilização do fungo

Helminthosporium spp

(22)

Químico

- escolha do herbicida

- herbicidas de PPI

- herbicidas de PRÉ

- herbicidas de PÓS

- misturas

3.

MÉTODOS

DE CONTROLE

(23)
(24)

4. PLANTIO DIRETO

-

Coberturas

- Herbicidas de manejo

(25)
(26)
(27)
(28)

HERBICIDAS DE MANEJO

• São aplicados no pousio para o preparo

da área para plantio da cultura em

semeadura direta.

• Herbicidas: paraquat, glifosate, 2,4-D,

flumioxazin,

chlorimuron

e

carfentrazone.

• Estabelecer as melhores condições de

(29)

HERBICIDAS DE MANEJO

• SOJA CONVENCIONAL

• Glyphosate, 2,4-D, Paraquat

• SOJA TRANSGÊNICA

• 2,4 –D, Paraquat, Carfentrazone-etil

• flumioxazin

(30)

Exemplo de uma recomendação na década de 80/90 para soja

convencional

(31)
(32)
(33)
(34)

Sintomas Sulfoniluréias (Soja)

Sério atrofiamento, morte

dos trifólios mais novos.

Clorose irregular, veias vermelhas ou pretas no lado abaxial da

folha.

Plantas atrofiadas e

clorose nos pontos de

crescimento.

(35)
(36)
(37)

5. SOJA RR

• Gene de EPSPs insensível ao herbicida

glifosate

foi

indentificado

em

Agrobacterium spp raça CP4 e inserido

na cultura da soja

• Ocorre a mudança do aminoácido

alamina no lugar de glicina na posição 91

da enzima.

(38)

Tabela 4 - Quanto custa planta soja

(em reais por saca de 60 quilos)*

Convencional

Transgênica

Herbicida

4,00

1,00

Op. Máquinas

5,00

4,00

Mão-de-obra

1,50

1,30

Outros

19,50

19,70

Custo total

30,00

26,00

Preço obtido**

35,00

35,00

Lucro

5,00

8,65

Royalty

-

0,35

Margem

14%

25%

(39)

Tabela 5 - Cultivares para SP

SOJA TRANSGÊNICA

Tipo

Produção (kg/hectare

BRS242 RR – Ciclo precoce

3.36

ORIGEM - EMBRAPA

BRS 243 RR – Ciclo precoce

3.103

BRS 244 RR – Ciclo médio

3.064

BRS 245 RR – Ciclo médio

3.130

BRS 246 – Ciclo médio

3.161

BRS 247 – Ciclo tardio

3.026

Origem - COODETEC

CD 213 RR – ciclo

semiprecoce

3.076

CD 214 RR – ciclo

semiprecoce

3.107

(40)

CUSTOS

Embrapa - soja

• Safras 2001/2002 e 2003/2004

• Dez importantes municípios brasileiros

• Pequena vantagem para os transgênicos

• 2,6 a 2,9% maiores os custos para a soja

convencional

US$ 432,8/ha – soja convencional

US$ 420,4/há – soja transgênica

(41)

CUSTOS

Embrapa - soja

• Soja transgênica – duas aplicações de glifosate a

1,5 l/Há na Região Sul e 2,0 a 2,5 l/ha na região

Centro-Oeste.

• Pequenas diferenças nos custos e na renda líquida

• Redução

no

custo

do

herbicida

(64,1%)

representando 2,9% e 7,8% do custo total para a

soja transgênica e a convencional.

• Custos de sementes – aumento de 70,02%

representando 11,5% do custo total (na produção

convencional, esse valor fica ao redor dos 6,6%)

(42)

CUSTOS

Monsanto

• Vantagem de R$ 150,00/há

• R$ 100,00 no herbicida

• R$ 52,00 efeitos indiretos no rendimento

• R$ 52,00 outros efeitos (< perda na colheita,

menos frete e menos teor de impurezas e

umidade no grão)

• Total :

R$ 202,00

• Menos:

R$ 50,00 – royalties

_______________ R$ 152,00

(43)

CUSTOS

Mato Grosso

• Taxa tecnologica – R$ 48,00/ha – 54,5 kg

de sementes/ha a R$ 0,88/kg

• Soja RR – R# 1.619,02/ha

(44)
(45)

2,4-D (1340)

Testemunha 14 DAA

28 DAA

14 DAA

(46)

Metsulfuron (3,0)

Testemunha 14 DAA

28 DAA

14 DAA

(47)

RESÍDUOS

• IMAZAQUIM – Scepter – necessita de 300 dias

entre a aplicação e o plantio do milho

• IMAZETHAPIR – Pivot – necessita 100 dias

para plantio do milho

• IMAZETHAPIR – Gamit – 150 dias para

plantio de cultura de inverno.

• DICLOSULAM – Spider – não plantar milho

safrinha – Brassicas e girassol plantar somente

(48)

Herbicidas Nome comercial Concentração (g/kg ou g/l) Dose do produto comercial (kg ou l/ha) Flumetsulan Scorpion 120 0,875 1,167

Imazaquin Scepter, Topgan 150 1,0

Metribuzin Lexone SC 480 0,75 1,0 Sencor 480 480 0,75 1,0 Sencor BR 700 0,50 0,70 Pendimethalin Herbadox 500 1,5 3,0 Trifluralin Premelin 600 CE Treflan 445 1,2 – 2,4 Trifluralina Milenia 445 1,2 – 2,4 Trifl\uralina Nortox 445 1,2 – 2,4 0,9 2,0

TABELA 6 - PRINCIPAIS HERBICIDAS RECOMENDADOS EM CONDIÇÕES DE PRÉ-PLANTIO PARA A CULTURA DA SOJA

(49)

TABELA 7 - PRINCIPAIS HERBICIDAS APLICADOS EM CONDIÇÕES DE PRÉ-EMERGÊNCIA PARA A CULTURA DA SOJA

Herbicidas

(nome comum) Nome comercia l (marca) Concentração (g/kg ou g/l) Dose do produto Comercial

Alachlor Alachlor Nortox

480 5,0 – 7,0 Clomazone Gamit 500 1,6 2,0 Flumetsulan Scorpion 120 0,875 1,167 Flumioxazin Sumisoya 500 0,09 0,12 Imazaquim Scepter, Topgan 150 1,0 Metholachlor Dual 900 960 2,0 2,5 Met ribuzin Lexone SC 480 0,75 1,0 Sencor 480 480 0,75 1,0 Sencor BR 700 0,50 0,70 Sulfentrazone Boral 500 SC 500 1,2 Trifluralin Novolate 600 3,0 4,0 Premerlin 600 CE 600 3,0 4,0 Metolachlor + metribuzin Corsum 960 SC 840 + 120 2,5 4,0

Alachlor Alachlor Nortox 480 5,0

(50)

TABELA 8 - PRINCIPAIS HERBICIDAS APLICADOS EM CONDIÇÕES DE PÓS-EMERGÊNCIA PARA A CULTURA DA SOJA

Herbicidas (nome comum) Nome comercial (marca) Concentração (g;kg em g/l) Dose do produto Comercial Bentazon Basagran 600 1,20 Banir 480 1,5 – 2,5 Chorimuron Classic 250 0,06 – 0,08 Cloramsulam- metil Pacto 840 0,035 – 0,048 Clethodin Select 240 CE 240 0,35 – 0,45 Diclofop Iloxan 28 EC 284 2,5 – 3,5 Diclosulam Spider 840 0,03 – 0,042 Fenoxaprop- P-etil Podium 110 0,625 – 1,0 Fluazifop-p-butil p Fuzila de 125 125 0,75 – 2,0 Flumiclorac- pentil Radiant 100 100 0,40 – 0,60 Fomesafen Flex 250 0,9 – 1,0 Glufosinate Finale 200 2,5 – 3,0 Glyphosate Glifosato Agripec 360 1,0 – 6,0 Glifosato Nortox 360 1,0 – 6,0

(51)

TABELA 9 - PRINCIPAIS HERBICIDAS APLICADOS EM CONDIÇÕES DE PÓS-EMERGÊNCIA PARA A CULTURA DA SOJA (CONTINUAÇÃO)

Haloxifop - methyl Verdict R 120 0,4 – 0,5

Imazamox Raptor 700 0,04 Imazethapyr Pivot 100 1,0 Vezir 100 1,0 Lactofen Cobra 240 0,63 – 0,75 Paraquat Gramoxone 200 200 1,5 – 3,0 Quizalofop Targa 50 1,5 – 2,0 Truco- 18 50 1,5 – 3,5 Sethoxidin Poast 184 1,25 Sulfosate Zapp 480 1,0 – 6,0

Clethodim + fenoxaprop - etil

Podium S 50 + 50 0,8 – 1,0 Fluazifop - p+fomesafen Fusiflex 125 + 125 1,6 - 2,0

Herbicidas (nome comum) Nome comercial (marca) Concentração (g;kg em g/l) Dose do produto Comercial Glyphosate Glifosato Agripec 360 1,0 – 6,0 Glifosato Nortox 360 1,0 – 6,0 Gliz 360 1,0 – 6,0 Scout 720 0,5 – 2,5 Roundup 360 1,0 – 6,0

(52)

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA

CULTURA DO MILHO

(53)

1. INTRODUÇÃO

-

PLANTIO: 132 MILHOES DE HÁ

(54)
(55)

2. INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS

-Principais plantas daninhas

-Banco de sementes

(56)

MILHO - INTERFERÊNCIA

PAI

PTPI

PERDAS

P.D

15-30

45

20-83%

gramíneas e F.L

20 40

58% Capim marmelada

PCPI

(57)

TABELA 1 - PRODUÇÃO DE MILHO EM FUNÇÃO DO PERÍODO DE CONTROLE DO MATO (DADOS OBTIDOS EM CAMPINAS, SP)

Tratamentos em relação ao 1971 1972 1973

Controle do mato

Sem controle durante todo o ciclo 1980,0 a 1547,0 a 1373,3 a

Controlado durante 15 dias 2241,7 a 5138,7 b 2052,7 a

Controlado durante 30 dias 3172,7 a 4465,2 b 3659,7 b

Controlado durante 45 dias 342,5 a 4612,2 b 4330,5 b

Controlado durante 60 dias 3055,0 a 4291,2 b 3812,5 b

Controlado durante todo o ciclo 2735,2 a 4459,7 b 3956,5 b

Densidade do mato: PLANTAS/m2

GRAMÍNEAS 57 179 315

Dicotiledôneas 23 40 14

Total 80 219 329

Em uma mesma coluna as médias eguidas de mesma letra não diferem entre si estatisticamente a 5% de propabilidade.

(58)

31 52 57 75 77

Densidade (pts x 1000/ha)

Efeitos da Densidade Populacional da Cultura do Milho sobre os Acúmulos de Matéria Seca pela Cultura e pelas

Plantas Daninhas (Weil, 1982)

milho com. infestante

22 Matéri a S ec a (t /h a)

(59)

3. MÉTODOS DE CONTROLE

3.1. PREVENTIVO

 Qualidade de sementes

 Práticas de rotação

 Limpeza de equipamentos

3.2. CULTURAL

 densidade populacional

Espaçamento

Variedade adaptada

(60)

3.3. MECÂNICO

 Capina manual

– 8 dias/homem - ha

 Cultivadores

- controle na linha – 1 dia/homem/ha – tração animal

- 1,5 a 2 dias/homens – ha -

tratorizado

- momento da utilização

3.4. QUÍMICO – 28% das áreas são tratadas

 PPI

PRÉ

PÓS

(61)
(62)

Sintomas Imidazolinonas (Milho)

Clorose

internerval e

morte eventual

de plântulas de

milho.

(Bradle

y

et al.,

2007)

Atrofiamento das

plantas e coloração

mais púrpura do que o

(63)

Sintomas Sulfoniluréias (Milho)

Atrofiamento

e

“amontoamen

to” de

internódios

(foramsulfuro

n).

Redução de colheita (aplicações

tardias de nicosulfuron e

nicosulfuron + rimsulfuron).

Clorose na roseta e na parte

de baixo das folhas e

enrugamento das bordas das

folhas próximo dos tecidos

cloróticos.

(Bradle

y

et al.,

(64)
(65)
(66)
(67)
(68)

Atrazina + Óleo

(1200+1980)

Testemunha 14 DAA 28 DAA 14 DAA 28 DAA

(69)

Nicosulfuron (40)

Testemunha 14 DAA

28 DAA

14 DAA

(70)

2,4-D (670)

Testemunha 14 DAA

28 DAA

14 DAA

(71)

TABELA 2 - MILHO – HERBICIDAS APLICADOS EM PPI

HERBICIDA MARCA CONC. DOSE ABS

COMERCIAL G/L KG ou L/ha

TRIFLURALIN PREMERLIN 600 3,0 – 4,0 GR NOVOLATE não usar

em solos areno-

sos e com < 2%

(72)

TABELA 3 - MILHO – HERBICIDAS APLICADOS EM PRE

HERBICIDA MARCA CONC. DOSE ABS

COMERCIAL G/L KG ou L/ha

ALACHLOR DIVERSAS GR e FL ATRAZINE DIVERSAS F. L.

2,4-D DIVERSAS F.L. não arenosos

ISOXAFRUTOLE PROVENCE 759 0,06-0,09 GR e FL não usar em solos arenosos

(73)

HERBICIDA MARCA CONC. DOSE ABS COMERCIAL G/L KG ou L/ha

METOLACHLOR DUAL 960 2,5 – 3,0 GR e FL

PENDIMETHALIN HERBADOX 500 2,0 – 3,5 GR e FL

TRIFLURALIN PREMERLIN 600 3,0 - 4,0 GR

(74)

TABELA 5 - MILHO – MISTURAS EM PRÉ OU PÓS-INICIAL

HERBICIDA MARCA CONC. DOSE ABS COMERCIAL G/L KG ou L/hA

ATRAZINE + ALACHLOR BOXER 180 + 300 7,0 – 9,0 GR e FL AGIMIX 260 + 260 6,0 – 8,0 GR e FL ATRAZINE + PRIMESTRA 300 + 200 5,0 - 8,0 GR e FL METOLACHLOR PRIMAIZ 250 + 250 5,0 – 8,0 GR e FL

ATRAZINE + ALLIANCE 830 + 34 1,5 – 2,0 GR e FL não

ISOXAFRUTOLE usar em solos

arenosos

(75)

TABELA 6 - MILHO – PÓS

HERBICIDA MARCA CONC. DOSE ABS COMERCIAL G/L KG ou L/hA

ATRAZINE + ÓLEO PRIMÓLEO 400+300 5,0 – 7.0 F.L. POSMIL 400 + 300

AMÔNIO-GLUFOSINATO FINALE 200 1,5 – 2,0 dirigido BENTAZON BASAGRAN 600 1,0 – 1,2 F.L. BANIR 480 1,5 2,4 - D DIVERSAS F.L. até 4 F TEMBOTRIONE SOBERAN 0,18 - 0,24 NICOSULFURAN SANSON 40 1,0 – 1,2 F.L. e GR CARFENTRAZONE-ETYL AURORA 0,025 – 0,125 FORANSULFURON +

IODO SULFURON – METIL EQUIPE PLUS 0,12 a 0,15

IMAZAPIC + IMAZAPYR ONDUTY 100

(76)

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS

NA CULTURA DO FEIJÃO

(77)

1. INTRODUÇÃO

MODALIDADES DE CULTIVO

- águas

- secas

- irrigado

CICLO CURTO

(78)

TABELA 1 - Espaçamento e população de plantas

recomendadas em função do hábito de crescimento.

Faixa ussual de espaçamento (m) entrelinhas

Tipo

Mínimo

Máximo

I

0,30

0,50

II

0,40

0,60

(79)

TABELA 2 - Espaçamento e população de plantas

recomendadas em função do hábito de crescimento.

População de plantas e número de plantas/m

Tipo

Mínimo

Máximo

I

230.000 a 270,000

10 a 12

II

190.000 a 240.000

8 a 12

(80)

TABELA 3 Plantas daninhas de dificil controle e que

justificam um programa adequado de manejo e prevenção.

Nome comum Nome científico Família Ciclo de vida

Grama-seda Cynodon dactylon Poaceae Perene

Capim-colonião Panicum maximum Poaceae Perene

Capim-massambará

Sorghum halepense Poaceae Perene

Sapé Imperata cylindrica Poaceae Perene

Tiririca Cyperus rotundus Cyperaceae Perene

Capim-fino Brachiaria mutica Poaceae Perene

(81)
(82)

Local P.D Perdas PAI PTPI

Campinas B.plantaginea 51% - 20 Blanco, et al (1969)

Viçosa D.sanguinalis 35 - 70% - 30 Vieira, et al (1970) C. rotundus Euphorbia sp A. hispidum

Viçosa “Águas” C. rotundus 50% 21 35 William (1973)

Viçosa “Seca”

C.rotundus 80% 35 49 William (1973)

(83)

TABELA 5 - Valores do período anterior a interferência (PAI),

período total de presença da interferência (PTPI) e período crítico de presença de interferência (PCPI) na do feijão.

PAI

PTPI

PCPI

Agundis et al. (1963)

10

30

10-30

Blanco et al. (1969)

-

20

-

Barreto (1970)

20

-

-

Williams et al. (1973)

-

35

-

Labrada e Garcia

(1978)

30

40

30-40

Aleman (1989)

21

28

21-28

(84)

MÉTODOS DE CONTROLE

3.1. PREVENTIVO

3.2. CULTURAL

- cultivares adaptados

- consórcio

3.3. MECÂNICO

- momento adequado

- 1 a 2 cultivos

3.4. QUÍMICO

(85)

Médias de biomassa seca e de densidade de indivíduos da comunidade de plantas daninhas, nos diferentes sistemas de preparo do solo, com e sem a utilização do controle de plantas daninhas em pós-emergência.

Contr

ole

Sistemas de preparo do solo

SD AD AA GP GP+AD GP+AA

Biomassa seca (g m-2)

CC 2,36b 40,70b 25,15b 32,51b 36,05b 32,76b

(86)
(87)
(88)

TABELA 6 - Suceptibilidade de dicotiledoneas aos

herbicidas na cultura do feijão.

Nome científico

Acifluorfen Sodio

Bentazon Fomesafen Imazamox

Bidens pilosa S A S S Senna obtusifolia P P S P Ipomoea nil S S M S Sida rhombifolia M S P S Euphorbia heterophylla S T S A

(89)

TABELA 7 - Suceptibilidade de monocotiledoneas e

ciperaceas aos herbicidas na cultura do feijão.

Nome científico Setoxi-dium Chetho dium Fluazifo p-butil Pendi metha lin Meto lachor triflurali na

POS POS POS PPI/

PRE PRE PPI/ PRE Brachiaria plantaginea A A A A S A Cenchrus Echinatus A A A S A A Digitaria horizontalis A A A S A A Barchiaria decubens A S A A S A Cyperus rotundus T T T P S P Commelina Benghalensis T T T P S T

(90)

TABELA 8 - Intervalo de dias necessário entre a aplicação

dos produtos e o plantio das culturas sucedâneas ao feijoeiro

em duas lâminas de água aplicados durante o ciclo do feijoeiro

(L1=6mm/dia, L2=4mm/dia).

Culturas

sucedâneas

Fomesafen

(250 g ha

-1

)

Imazamox

(40 g ha

-1

)

Acifluorfen

(170 g ha

-1

)

L1

L2

L1

L2

L1

L2

Sorgo

114

179

78

139

96

139

Milho

69

132

68

111

56

89

Arroz

29

95

25

75

61

95

(91)

TABELA 9 - Concentração de herbicidas no solo (ppb)

que não causam efeitos fitotóxicos às culturas sucedâneas

Culturas

sucedâneas

Fomesafen

(150 g ha

-1

)

Imazamox

(40 g ha

-1

)

Acifluorfen

(170 g ha

-1

)

Sorgo

<5,0

<5,0

<5,0

Milho

11,6

12,5

14,7

Arroz

24,4

39,9

15,2

(92)

Massa de plantas daninhas secas em função do método de

aplicação do fomesafen e das lâminas empregadas, em plantio direto (PD) e convencional (PC). Losna (g m-2) Picão-preto (g m-2) Herbigação (3 mm) 5,3 ± 1,0 42,6 ± 3,5 9,4 ± 1,7 0,0 Herbigação (6 mm) 4,2 ± 0,2 75,7 ± 9,8 10,1 ± 2,0 0,0 Herbigação (9 mm) 1,6 ± 0,4 49,3 + 10,0 2,4 + 0,7 0,0 Pulverização (200L ha-1) 1,2 ± 0,6 61,5 ± 4,9 0,0 0,0 Testemunha com Capina 1,1 ± 0,1 5,9 ± 1,1 0,0 0,0 Testemunha sem Capina 12,8 ± 0,7 82,9 ± 3,5 101,9 ± 3,0 3,4 ± 0,2

(93)

Tabela 10 - Principais herbicidas recomendados para a cultura do feijão. Nome técnico Nome comercial Dose/ha Época de aplicação Pl. daninhas controladas i.a p.c Bentazon Basagran 600 0,72 1,2 PÓS Folhas-largas Bentazon+ imazamox Amplo 600+28 1,0 PÓS Folhas-largas Bentazon+ paraquat Pramato 45+72 a 75+120 1,5 a 2,5 PÓS Folhas-largas e algumas grmíneas Clethodim Select 240 0,084 a 0,108 0,35 a 0,45 PÓS Gramíneas

(94)

Tabela 11 - Principais herbicidas recomendados para a cultura do feijão. Nome técnico Nome comercial Dose/ha Época de aplicação Pl. daninhas controladas i.a p.c Clethodim+ fenoxaprop-p-ethyl Podium S 50+50 1,0 PÓS Gramíneas Fenoxaprop-p-ethyl Rapsode 110 1,0 PÓS Gramíneas Fluazifop-p- butil Fuzilade 125 93,75 a 250 0,75a2,0 PÓS Gramíneas Fluazifop-p butil + fomesafen Robust 0,16+0,2 a 0,20+0,25 0,8 – 1,0 PÓS Gramíneas e Folhas-largas

(95)

Tabela 12 - Principais herbicidas recomendados para a cultura do feijão. Nome técnico Nome comercial Dose/ha Época de aplicação Pl. daninhas controladas i.a p.c Haloxyfop- methyl Verdict 36-48 0,3 – 0,4 Gramíneas

Imazamox Sweeper 28-42 40-60 Folhas-largas

Metolachlor Dual Gold 1200 1,25 Gramíneas

Paraquat Gramoxone 0,3 a 0,6 1,5-3,0 Folhas-largas e

gramíneas Pendime- thalin Herbadox 0,75 a 1,50 1,5-3,0 Gramíneas e Folhas-largas

(96)

TABELA 13 - Principais herbicidas recomendados para a cultura do feijão. Nome técnico Nome comercial Dose/ha Época de aplicação Pl. daninhas controladas i.a p.c Quizalofop-p-ethyl Targa 75 a 100 1,5-2,0 Gramíneas Quizalofop- p-tefuryl Panther 60 a 120 0,5-1,0 Gramíneas

Setoxydin Poast 184a368 1,0-2,0 Gramíneas

Tepraloxydin Trifluralin Aramo Trifluralina Premerlin 600 0,075-0,1 0,534a1,092 1,8 a 2,4 0,3275-0,5 1,2 a 2,4 3,0-4,0 Gramíneas Gramíneas e algumas folhas-largas

(97)

RESISTÊNCIA – ESTRATÉGIAS DE MANEJO

-evitar novas introducões de sementes do biotipo

resistente no banco

-Evitar disseminação

-Rotação de culturas

-Rotacionar herbicidas

-Utilizar outros tipos de controle – manejo

(98)

RESISTÊNCIA – ESTRATÉGIAS PARA

PREVENÇÃO

-

SEMENTES DE QUALIDADE

- CONTROLE CULTURAL

- MANEJO INTEGRADO

- MINIMIZAR PRESSÃO DE SELEÇÃO

- MECANISMOS DE AÇÃO DIFERENTES

- MONITORAMENTO – ÁREAS TESTEMUNHAS

- RECOMENDAÇFÃO ADEQUADA – DOSES E

Referências

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