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Vista do O Ensino Superior, caminhos, consensos e dissensos

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Academic year: 2021

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O Ensino Superior – caminhos, consensos e dissensos

Luiz Fernando Miguel Lopes

Graduado em Filosofia (UNISAL/2013), em Comunicação Social – Jornalismo (UNIFATEA/2017), possui pós-graduação lato sensu em Gestão Estratégica de Marketing Digital (UCAM/2019) e pós-pós-graduação lato sensu

em Docência no Ensino Superior: Educomunicação (UNIFATEA/2019). Pesquisador, professor e membro da ABPEDUCOM. Email: luizfmiguel.prof@gmail.com

Randal Guimarães Nogueira Júnior

Graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário Teresa D'Ávila – UNIFATEA, atualmente cursa pós-graduação em Análise de Marketing e Mídias Digitais no Centro Universitário Teresa D'Ávila – UNIFATEA. Email: randalguimaraes@gmail.com

Lúcio Mauro da Cruz Tunice

Graduado em Direito pelo Centro Universitário Salesiano de Lorena (UNISAL/Lorena), especialista em Formação Docente para o Ensino Superior (UNISAL/Lorena), Mestre em Educação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), atualmente é advogado e professor no Centro Universitário Teresa D' Ávila – UNIFATEA Email: luciotunice@gmail.com.

Resumo

O presente artigo, propõe uma reflexão sobre o Ensino Superior, observando seus caminhos, consensos e dissensos, permitindo observar o contexto atual e buscar perspectivas para a melhoria do mesmo, em especial, as diversas ações que envolvem o ensino, pesquisa e extensão, bem como o papel do Poder Público na garantia da qualidade e oferta do Ensino Superior. Trata-se de uma Revisão de Literatura, tendo como referência básica Stallivieri, (2006), bem como notícias vinculadas nos meios de comunicação, que concluem acerca da importância do Ensino Superior como elemento fundamental na transformação social e da necessidade de uma educação com qualidade, observando o Ensino, Pesquisa e Extensão.

Palavras chave

Consensos; Dissensos; Qualidade.

Abstract

This article proposes a reflection on Higher Education, observing its paths, consensus and dissent, allowing to observe the current context and seek perspectives for its improvement, in particular, the various actions involving teaching, research and extension, as well as as the role of the Public Power in guaranteeing the quality and offer of Higher Education. This is a Literature Review, having as basic reference Stallivieri, (2006), as well as news linked in the media, which conclude about the importance of Higher Education as a fundamental element in social transformation and the need for quality education , observing Teaching, Research and Extension.

Keywords

Consensus; Dissent; Quality.

Introdução

A Constituição Federal assegurou diretrizes legais que contribuíram significativamente para a organização e desenvolvimento do país, dentre elas, os direitos e deveres dos cidadãos brasileiros. Pauta presente no documento, a partir do artigo 205, a educação é garantida como direito de todos e dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o

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exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Essas diretrizes foram idealizadas há pouco mais de trinta anos em uma era pós-ditadura – período que afetou drasticamente o desdobramento da educação no país. Embora alguns estudiosos considerem as diretrizes “antiquadas”, não podemos desconsiderar o fato de que a Constituição de 1988 estruturou a educação no Brasil. Na época da ditadura, um acordo do Ministério da Educação do Brasil com a United States Agency for International Development (USAID) culminou em um processo de influência norte-americana na educação no país, o que desenfreou a busca por uma identidade genuinamente brasileira. Para Goldenberg (2019) “o sistema brasileiro de ensino superior é, pois, uma mistura do sistema da França e dos Estados Unidos”.

Embora esteja previsto na Constituição Federal o acesso igualitário à educação por toda a sociedade, essa ideia soa discrepante se olharmos para a realidade no âmbito educacional. Oliveira (2018) considera que, após a Constituição Federal, houve avanços na educação, uma vez que “a educação formal chega hoje a uma parcela bem maior da população, há destinação orçamentária garantida e o ensino superior também se expandiu”. No entanto, acredita que a qualidade no ensino deixa a desejar.

O presente artigo, propõe uma reflexão sobre o Ensino Superior, observando seus caminhos, consensos e dissensos, permitindo observar o contexto atual e buscar perspectivas para a melhoria do Ensino Superior, em especial, as diversas ações que envolvem o ensino, pesquisa e extensão, bem como o papel do Poder Público na garantia da qualidade e oferta do Ensino Superior.

O Ensino Superior – caminhos, consensos e dissensos

Estando inserido em um continente visto por muitos como de exacerbada pobreza (STALLIVIERI, 2006), o Brasil enfrenta uma luta para combater os altos índices de desigualdade em vários aspectos, incluindo o da educação. Para Stallivieri (2006), o grande desafio do país está justamente em oferecer aprendizagem, investigação e trabalho para os indivíduos de forma equitativa.

Como consequência dessa falha, o Brasil foi um dos últimos países da América Latina a dispor de uma Universidade. Alguns relatos trazem a Universidade Federal do Rio de Janeiro como a primeira universidade do país, fundada no ano de 1920. Mas, na verdade, a mais antiga é a Universidade Federal de Manaus, fundada em 1909. (DIGITAL, 2019)

Faz pouco mais de cem anos desde que o ensino superior chegou ao país. Naquela época, o ensino superior era aquisição de luxo – somente os descendentes da monarquia brasileira tinham acesso. E, um detalhe: em 1909, a abolição da escravatura completava apenas vinte anos. Se para os brancos, de classe média, já era difícil o acesso às universidades, cem anos atrás, os negros nem sequer sonhavam com isso. Se hoje há a referência de um professor negro, de um engenheiro negro, de um médico negro, foi porque longos anos – de muita luta - se passaram até que uma geração conquistasse esta posição.

A aprovação de cotas raciais, por exemplo, provocou – e ainda provoca – um intenso debate na sociedade brasileira (BEZERRA, 2019). Ainda que muitos considerem isso um absurdo - por “favorecer uma determinada classe” e “fomentar o racismo” -, as cotas raciais, oferecidas em universidades públicas atualmente, são pertinentes e ecoam como um pedido de desculpas por um país que viveu por tanto tempo privando pessoas negras de terem acesso à educação, visando dar oportunidades àquela minoria e integrá-los à sociedade. Nas palavras de Júnior (2019):

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As cotas fizeram desracializar a universidade, pelo menos no que toca à quebra do privilégio quase monopolístico que os brancos tinham sobre ela. Se as pessoas passaram a discutir mais a questão racial na universidade a partir da implantação das cotas, foi com a finalidade de combater os efeitos mais perversos do racismo. (JÚNIOR, 2019)

Há cem anos, as faculdades tinham um único propósito: formar pessoas que pudessem, de alguma forma, servir à corte. Segundo Stallivieri (2016), os primeiros cursos de faculdades brasileiras, idealizados por Dom João, foram Medicina, Direito e Engenharia.

As universidades são instituições criadas com o intuito de preservar, cultivar e transmitir o saber humano – sejam estes conhecimentos científicos, filosóficos, culturais ou tecnológicos. As universidades formam profissionais em diversas áreas, atuantes no meio da Pesquisa e da Extensão. Nos estudos de Goldenberg (2019):

Universidades prepararam a mão de obra altamente qualificada que faz funcionar a sociedade moderna, desde a produção e distribuição de energia, água e saneamento, até agricultura, transporte, habitação, ciências econômicas e ciências humanas. Prepararam também os pesquisadores que tentam descobrir os segredos da natureza e abrem caminho para novos processos e tecnologias para combater doenças e aumentar o conforto das populações. Na área de humanidades, estimulam o desenvolvimento de novas ideias filosóficas e políticas que podem influir poderosamente no destino das nações. (GOLDENBERG, 2019)

Atualmente, existem no Brasil instituições de Ensino Superior públicas (federais, estaduais e municipais) e privadas (comunitárias, confessionais, filantrópicas e particulares), o que as diferencia são o modelo de financiamento pelo qual elas são mantidas. As universidades públicas contam com o financiamento do governo federal, estadual ou municipal. O financiamento das universidades privadas é gerado pelo pagamento de mensalidade dos alunos, “que representa 95 a 100% dos recursos captados” (STALLIVIERI, 2006). Mas algumas destas instituições podem contar com o apoio de mantenedores e comunidades. As instituições sem fins lucrativos devem aplicar o dinheiro arrecadado na própria instituição e oferecer bolsas de 50 a 100% para seus alunos.

Embora sejam classificadas por diferentes segmentos, as universidades tem um propósito único: formar pessoas para a vida. E, para isto, devem incentivar o progresso na pesquisa e na educação, visando o aumento do nível de qualificação profissional de seus alunos, com cursos de pós-graduação, cursos de extensão, de especialização, de mestrado e doutorado.

Por muito tempo, as universidades foram consideradas o núcleo da sabedoria, o centro da inteligência. Aos poucos, porém, estes títulos foram caindo e, hoje, com a ascensão das universidades particulares, a educação superior se torna cada vez mais acessível, dando oportunidade ao acesso e formação superior por muitos indivíduos.

Devemos destacar ainda, a proliferação de algumas instituições que não tem o mínimo de condições de oferecer cursos que atendam às exigências para a formação profissional, seja por contratar profissionais não capacitados, seja pela ausência ou precariedade da estrutura da instituição ou ainda, pela deficiência da proposta pedagógica institucional. Infelizmente, essas instituições primam apenas pelo aspecto mercadológico/lucrativo, sem se preocupar com a formação integral do alunado.

O país está pecando justamente aí: quando a educação é tratada como mercadoria, a qualidade do ensino oferecido tende a cair, pois estas instituições particulares são, em grande

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maioria, gerenciadas por empresários e políticos que visam apenas o capital gerado. Portanto, quanto vale um diploma no Brasil?

Segundo Goldenberg (2019), para que o governo pudesse atender, em universidades gratuitas, todos os oito milhões de estudantes brasileiros, o “orçamento teria que aumentar sete vezes” – atualmente, o orçamento é de, aproximadamente, R$ 50 bilhões por ano. Portanto, não é difícil entender o motivo pelo qual o número de alunos em universidades particulares – e em cursos à distância - cresceu nos últimos anos. Nas palavras de Stallivieri (2006), “a universidade brasileira passou por este forte processo de privatização em decorrência da ausência de recursos públicos que pudessem financiá-la, o que causou a deterioração de salários, de equipamentos e de instalações”.

Acrescente-se ainda o descomprometimento dos Governos em não dar a devida atenção ao Ensino Superior - corte de verbas, críticas infundadas à proposta pedagógica, depreciação ao trabalho construído por anos nas ações de ensino, pesquisa e extensão. Menosprezam o progresso intelectual e o fato de que todo avanço tecnológico passa pela pesquisa e extensão, sendo resultado do esforço de diversas pessoas que se dedicam incansavelmente aos estudos. Daniel Feldman, professor do departamento de Economia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da Associação dos Docentes da Unifesp (Adunifesp) afirma que:

A tática é jogar a sociedade, que ou não conhece a fundo a universidade, ou que está desinformada, contra nós. Dizer que é balbúrdia, que a universidade não produz nada. O Bolsonaro falou aquele absurdo que a universidade não produz pesquisa. Mas aí você pega a lista das 50 universidades que mais produzem pesquisa no Brasil, 49 são públicas (CARVALHO, 2019).

O apontamento por Feldman se dá em um contexto no qual o atual ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante uma audiência no dia 7 de maio de 2019, na Comissão de Educação no Senado, disse que não haveria cortes e sim um “contingenciamento de verba” sobre a parte discricionária. Afirmou também que o recurso poderá voltar a ser liberado se a reforma da Previdência for aprovada e se a economia melhorar no segundo semestre. Todavia, essa situação não satisfaz em alívio e segurança para os reitores ouvidos pelo G1:

Reitores ouvidos pelo G1 apontam que não há sequer como pensar em formas de poupar recursos. Dizem que seria impossível funcionar com o bloqueio de 24%. O pró-reitor de planejamento da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Thiago Galvão, afirma que seria inviável que a instituição cortasse serviços de segurança e de limpeza, em uma área com mais de 1 milhão de metros quadrados (TENENTE e FIGUEIREDO, 2019) O panorama atual da educação superior brasileira pode ser compreendido com base no censo realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), divulgado em 2016. A educação à distância registrou o maior salto desde 2008: um em cada cinco estudantes do ensino superior estuda à distância. As matrículas em EAD cresceram 17,6% em 2016, enquanto o ensino presencial apresentou queda. A oferta de cursos à distância por mensalidades baixíssimas é tentadora, mas aqui entra a reflexão acerca do quão efetivo é um ensino que, por muitas vezes, não permite a prática. Estaríamos formando profissionais cada vez mais “limitados”?

A tecnologia mudou o paradigma da educação. No entanto, a cada tecnologia criada, deve-se criar um novo método de ensino. A educação busca por inúmeras alternativas para se manter invicta em um cenário avassalador. Stallivieri (2006) diz que as universidades deverão buscar outros meios para a retenção de alunos, “como pensar em possibilidades de facilitar o

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ingresso (...), garantir a qualidade do ensino que estão oferecendo, através de programas diferenciados – inserção internacional e mobilidade acadêmica serão um diferencial”.

O país precisa avançar em educação – e, para isso, deve-se colocar em pauta o contingenciamento orçamentário que o atual governo bloqueou da educação superior (quase R$ 2 bilhões, somando todas as universidades). O momento soa bastante absurdo. A educação brasileira – não somente a educação superior - necessita de uma estruturação. Entende-se que há uma crise financeira rodeando o país, que atinge drasticamente a educação. Mas é preciso lembrar, constantemente, que as universidades são um bem público, de desenvolvimento das habilidades intelectuais, culturais e de incentivo à pesquisa. É preciso defender o papel que a educação exerce a longo prazo. Não há dinheiro que pague a reprodução do saber.

Conclusão

Emerge em nossos dias a pretensão de criação de um novo perfil de estudantes universitários, respondendo a uma demanda de um mercado “humanizado” que procura, cada vez mais, indivíduos que possuem características de facilidade para trabalho em equipe, empatia e capacidade de adaptação-comunicação.

Um ponto importante para ressaltarmos, conforme registra Stallivieri (2006), é que o Brasil, talvez devido às suas condições continentais, sente dificuldades em formular uma “regra” comum ao sistema de Ensino Superior - questão essa que parece estar sendo sanada com o apoio de instituições e organizações que trabalham em prol do Ensino Superior no país. Tal fato não acontecerá “do dia para a noite” pois existe uma enorme quantidade de instituições, já consolidadas, ambas com práticas e questões que lhes são peculiares, que exigirá dos agentes da educação superior capacidade de adaptação às novas propostas, tanto no campo da avaliação, quanto da administração e desenvolvimento dos saberes na academia.

Nessas condições, busca-se o que deve ser a “alma” do Ensino Superior no Brasil. É de suma importância reavivar, todos os dias, a verdadeira missão do Ensino Superior. Isto é, promover a emancipação dos sujeitos, para atuarem na sociedade de forma concreta e transformadora, aplicando os saberes compartilhados no espaço acadêmico e incidindo de maneira positiva, como atores sociais:

A LDB estabelece, prioritariamente, que a educação superior tem por finalidade: I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. formar diplomados, nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e, ainda, da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e

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tecnológica geradas na instituição. (STALLIVIERI, 2006, p. 13)

Os objetivos descritos anteriormente, mais do que apenas simples preceitos, formulam de maneira prática e delineiam as possibilidades com as quais as IES lidam cotidianamente, de maneira a incidir positivamente na sociedade. Ensino, pesquisa e extensão: este é o tripé do Ensino Superior, que define o modo de ser e atuar dessas instituições no Brasil. Quando tratamos de legislação e elaboração de Políticas Públicas voltadas ao setor da Educação, esbarramos nos entes que elaboram, pensam e executam tais políticas: os parlamentares e agentes políticos em geral. Em muitas das vezes são pessoas sem a mínima qualificação, com equipes despreparadas e viciadas em esquemas políticos que atrapalham ou não deixam progredir as questões ligadas ao setor, simplesmente porque “não dão dinheiro” ou não rendem um retorno imediato. Portanto, a melhor maneira de avançarmos com a educação em nosso país é trabalhando a conscientização do povo brasileiro. Essa percepção é necessária para que as pessoas compreendam que toda e qualquer transformação da sociedade passa primeiro pela educação - desde o saneamento básico até a saúde de qualidade. Devemos cobrar de nossos governantes propostas efetivas que garantam o acesso, a permanência e, principalmente, a qualidade do Ensino Superior - em especial, as ações de Ensino, Pesquisa e Extensão. Com educação de excelência, formaremos profissionais capazes mudar o mundo!

Referências

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